Monte de blablabla sem pé nem cabeça (mesmo no original), que seria melhor sintetizado com a frase "nunca ataque a Rússia porque se atacar vai tomar um monte tão grande de nuke e não-nuke no lombo que sua civilização vai levar umas dez mil gerações para poder sair da Idade da Pedra Lascada, isso se sobrar alguém".
Monte de blablabla sem pé nem cabeça (mesmo no original), que seria melhor sintetizado com a frase "nunca ataque a Rússia porque se atacar vai tomar um monte tão grande de nuke e não-nuke no lombo que sua civilização vai levar umas dez mil gerações para poder sair da Idade da Pedra Lascada, isso se sobrar alguém".
Se os russos quiserem que qualquer exército inimigo se renda em massa é só colocar estas unidades para servir de guardas dos campos de prisioneiros .
Aí, para derrotar a Rússia só fazendo o que quase todos os exércitos do mundo relutam em fazer: Montar unidades de combate compostas apenas por homossexuais .
Se os russos quiserem que qualquer exército inimigo se renda em massa é só colocar estas unidades para servir de guardas dos campos de prisioneiros .
Aí, para derrotar a Rússia só fazendo o que quase todos os exércitos do mundo relutam em fazer: Montar unidades de combate compostas apenas por homossexuais .
Leandro G. Card
Não entendi o "QUASE", não vais me dizer que................?????
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
A Estratégica Militar Russa : impacto na Defesa dos Países da União Europeia
Autor: Ribeiro, Paulo
A atual postura agressiva da Rússia tem originado sentimentos diversos nos países da União Europeia. Tendo perdido a sua influência desde o colapso da União Soviética, a Rússia está disposta a usar todos os instrumentos do seu poder nacional, incluindo o militar, para recuperar o estatuto de superpotência mundial. A expansão da NATO e da União Europeia a Leste é vista como um obstáculo para a consecução deste objetivo. Pretendeu-se com este estudo identificar os objetivos e as linhas de ação estratégicas russas, analisar a sua estratégia militar, as respostas da NATO e da União Europeia, e dos países desta última organização, face à estratégia militar russa. O estudo recorreu à bibliografia sobre esta temática, a artigos de opinião, e ainda a entrevistas e a inquéritos por questionário, a académicos e a militares especialistas nesta matéria. Da investigação realizada, concluiu-se que, o grande impacto na defesa dos países da União Europeia, face à estratégia militar russa, é a necessidade desses países reforçarem a sua capacidade militar de forma credível, e fomentarem uma maior cooperação entre eles e entre a organização a que pertencem e a NATO. Simultaneamente, haverá que convencer a Rússia que ninguém, do Ocidente, quer “entrar” em Moscovo.
Então a expansão da OTAN para dentro do território da antiga URSS, chegando até as fronteiras da própria Rússia, seria um obstáculo ao expansionismo russo.
Os caras avançam até quase dentro do país dos outros e uma vez lá patrocinam governos hostis de amalucados como o presidente da Geórgia e golpes de radicais como na Ucrânia, e depois ficam ressabiados quando eles reforçam suas defesas, vendo nisso um sinal de " expansionismo"?
Os europeus ocidentais nunca gostaram mesmo do papel secundário que lhes foi rogado após a GM II posto que via de regra, o pensamento vivo europeu ainda é aquele mesmo que originou a GM I.
Tem que haver sempre um inimigo por combater. Se não, como justificar o que já não há mais no meio das caças e na cabeça...
Então a expansão da OTAN para dentro do território da antiga URSS, chegando até as fronteiras da própria Rússia, seria um obstáculo ao expansionismo russo.
Os caras avançam até quase dentro do país dos outros e uma vez lá patrocinam governos hostis de amalucados como o presidente da Geórgia e golpes de radicais como na Ucrânia, e depois ficam ressabiados quando eles reforçam suas defesas, vendo nisso um sinal de " expansionismo"?
Tão tá então .
Leandro G. Card
Leandro, mas basta repetir à exaustão nos jornais, televisão, cinema, séries, internet - enfim, toda a mídia - que a Rússia é a agressora. Pronto. A Rússia virou a agressora. Viu como é fácil?
FCarvalho escreveu:Os europeus ocidentais nunca gostaram mesmo do papel secundário que lhes foi rogado após a GM II posto que via de regra, o pensamento vivo europeu ainda é aquele mesmo que originou a GM I.
Tem que haver sempre um inimigo por combater. Se não, como justificar o que já não há mais no meio das caças e na cabeça...
abs.
Como é que é? A os países europeus precisam de ter sempre um inimigo para combater?!
Por acaso UE é por acaso os EUA ou a Rússia? Os Europeus, foram os primeiros a investir na Rússia, tentaram sempre criar um clima de apaziguamento e não o oposto. Que eu saiba os países mais hostis para a Rússia são tudo países que pertenciam ao Pacto de Varsóvia e o RU.