NOTÍCIAS POLÍTICAS
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Dilma nega que seja autora do email secreto apresentado por Mônica Moura. Segue a transcrição.
Cê tá boa? Óia. Cê sabe que cê vai perder né? Mas num vai perder muito , mas também num vai ganhar. Só si cê sentá na mandioca e num estocar vento. Aí cê nem perde nem ganha. Todos nóis perde. Entendeu quirida?
Ps. Tô mandando o bessias aí com o negócio.
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Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Eu já começou achar que além de bandido é um sério caso de insanidade mesmo. O sujeito se compara a Jesus Cristo , dizendo que só perde pra ele.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Será que isso quer dizer que o Palocci é o judas? Já que ele vai falar tudo.
Palocci decide fazer delação e afasta advogado contrário ao acordo
O ex-ministro Antonio Palocci decidiu negociar um acordo de delação premiada com os procuradores da Operação Lava Jato. Na tarde desta sexta (12), ele avisou seu advogado de defesa, o criminalista José Roberto Batochio, que ele terá de se afastar do caso, o que deve ocorrer ainda hoje.
A negociação do acordo será feita por dois advogados de Curitiba, Adriano Bretas e Tracy Reinaldet. Os dois já haviam sido contratados por Palocci, mas, sem maiores explicações, o ex-ministro rompeu o acerto inicial. Nesta semana Palocci retomou as conversas com Bretas e Reinaldeti e decidiu que partiria para a delação. Réu em dois processos em Curitiba, Palocci teme que suas condenações possam ultrapassar os 30 anos de prisão.
A Folha apurou que o afastamento de Batochio foi uma exigência da força-tarefa da Lava Jato porque o criminalista é contrário a esse tipo de acordo.
A colunista Mônica Bergamo havia antecipado nesta sexta (12) que o ex-ministro tinha retomado as negociações com o advogado Adriano Bretas sobre delação.
O próximo passo para Palocci será desistir do pedido de habeas corpus que está para ser julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O ministro Edson Fachin decidiu que o pedido não será julgado pela segunda turma do Supremo, que soltou quatro investigados da Lava Jato em menos de uma semana: o ex-ministro José Dirceu, os empresários Eike Batista e José Carlos Bumlai e o ex-tesoureiro do PP João Cláudio Genu. A decisão de Fachin foi vista pela defesa de Palocci como uma manobra para evitar mais uma derrota.
Pesou na decisão de Palocci a operação que a Polícia Federal deflagrou nesta sexta (12), em torno de repasses do BNDES para o grupo JBS, num total de R$ 8,1 bilhões. Palocci é apontado nas investigações como um dos intermediários dos financiamentos que geraram supostas propinas para o PT. Uma das hipóteses investigadas pela PF e pelos procuradores é que o partido ficava com parte dos repasses do BNDES.
Outra influência na decisão de Palocci foi a delação da Odebrecht. Documentos apreendidos pela Polícia Federal, depois incluídos no acordo da Odebrecht, apontam que o ex-ministro foi responsável por administrar repasses no valor de R$ 128 milhões entre 2008 e 2013.
Palocci era chamado de "Italiano" nos comunicados internos da Obebrecht sobre repasses para o PT. O ex-ministro ficou negando por meses que era o "Italiano", mas o codinome foi confirmado por Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo que leva o seu sobrenome.
Ex-ministro da Fazenda de Lula e chefe da Casa Civil de Dilma, Palocci foi preso em setembro do ano passado numa fase da Lava Jato chamada Omertà, que quer dizer "lei do silêncio" no linguajar dos mafiosos italianos e era, ao mesmo tempo, uma referência ao apelido que o ex-ministro tinha nos registros da Odebrecht.
A delação de Palocci é vista com potencial explosivo para atingir o sistema financeiro porque ele era o principal interlocutor do PT junto aos bancos. Ele deve também citar alguns dos maiores empresários do país, como Joesley Batista, da JBS, e Abílio Diniz.
Uma auditoria interna do Pão de Açúcar apontou que uma empresa de Palocci recebeu R$ 5,5 milhões do grupo entre 2009 e 2010 sem comprovação de que os serviços de consultoria que justificavam o pagamento fossem comprovados. Procuradores suspeitam que o pagamento possa ter alguma relação com a campanha de Dilma Rousseff (PT), de 2010, na qual foi eleita presidente pela primeira vez.
Procurado pela Folha, o grupo JBS informou que não iria se manifestar.
Abílio Diniz afirma em nota que a auditoria que apontou a inexistência prestados por Palocci foi realizada pelo grupo Casino e no período analisado (2009-10) ele não exercia função executiva na empresa. Ocupava o conselho de administração junto com o francês Jean Charles Naouri. Segundo a nota, a relação do Pão de Açúcar "sempre foi com o escritório de Márcio Thomaz Bastos, nunca com Antonio Palocci".
Diniz diz que "o contrato da Projeto Consultoria, de Antonio Palocci,com o escritório de Márcio Thomaz Bastos, inclusive, já foi objeto de investigação, tendo sido encerrado por não apresentar indícios de irregularidades".
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017 ... ordo.shtml
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
“Email” vazado por Monica Moura é ridicularizado nas redes
Fonte: http://www.ocafezinho.com/2017/05/12/o- ... ica-moura/
Escrito por Miguel do Rosário, Postado em Redação
É pra rir ou pra chorar?
Email vazio, de conta vazia, sem destinatário, sem data, com texto anódino…
Isso é prova de quê?
***
Estadão @Estadao . 5 h
Monica Moura entrega imagem registrada em cartório de e-mail que diz ter usado com Dilma http://bit.ly/2pGcbTm pic.twitter.com/pXF01VI9oa
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Eu simplesmente acho incrível essa galera que ainda não se converteu ao pestismo. Tudo, tudo conspira a favor de Lula. 2018 será lindo e maravilhoso.nveras escreveu:
Eu já começou achar que além de bandido é um sério caso de insanidade mesmo. O sujeito se compara a Jesus Cristo , dizendo que só perde pra ele.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Dimas e Gestas já entraram na delação premiada.
Wingate
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Editado pela última vez por Wingate em Seg Mai 15, 2017 1:03 am, em um total de 1 vez.
- Penguin
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Ele nunca sabe de nada
12.maio.17 - 18h00
http://istoe.com.br/ele-nunca-sabe-de-nada/
Perdoem o réu Luiz Inácio. Ele não sabe de nada. Não sabe o que faz. Não sabe o que tem. Não sabe de onde vem o que recebe. Não sabe por que lhe deram. Não sabe quem pediu para ele ou em nome dele. Não sabe quem são ou o que fazem pelas costas os auxiliares que lhe prestam vassalagem. Gente de boa alma. Nem o que a sua falecida mulher, Dona Marisa, desejava com um tríplex – se para investir ou para abrigar a família – estava no escopo de seu conhecimento. Ou interesse. Suprema desfaçatez, Luiz Inácio, o réu, alegou sequer influenciar nas decisões do PT. Não se metia nas deliberações da agremiação que criou e na qual é, até hoje, o plenipotenciário manda-chuva. Por aí, nessa toada, dá para se tirar uma medida do grau de verdades que emitiu a cada trovejante reação contra as acusações que lhe pesam sobre os ombros. O réu Luiz Inácio parece ter seguido assim a vida inteira. Alheio. Na presidência da República, em casa, entre os parceiros de partido, no âmbito dos assessores, aliados e colaboradores mais diretos. Conveniente alienação de sentidos. Aproveita o jatinho dos outros, as regalias e rapapés que lhe trazem. Mas se o sujeito tem contas a pagar ao cartório, problema dele! Mal comparando, Adriana Ancelmo, a ex-primeira-dama fluminense, mulher do ex-governador enjaulado, Sérgio Cabral, também depôs dizendo desconhecer de onde vinha tanto dinheiro.
Ela adorou as joias, bolsas de grife, viagens em primeira classe, propriedades fabulosas. Porém a culpa sobre a origem ilícita dos recursos que bancavam a farra não é dela. Quem não almeja tamanha benevolência despojada de responsabilidade? O que é mais incrível e improvável é que mesmo sendo tão ausente de percepção do que faziam de errado às suas fuças estava ele, Luiz Inácio, sempre como elo de quase todas as tramoias. Presente ou participando de vários dos entendimentos que levaram a malfeitos escabrosos. Histórias cabeludas de favorecimento, lautos desvios de dinheiro público, benesses para os amigos e dos amigos para ele. No conjunto, Luiz Inácio, o réu, responde hoje por crimes que lhe renderão, caso julgado culpado, centenas de anos de cadeia. Dentre os quais, a propina em forma de tríplex, é apenas um deles. O primeiro da lista. Provavelmente com essa violação de conduta – pela profusão de provas documentais e testemunhais e pelas evidências que não param de fluir – será condenado. Luiz Inácio, o réu, continua mesmo assim como aquele “showman” de comício. Faz um carnaval danado de qualquer aparição, com direito a picadeiro e plateia de áulicos seguidores. Esbanja incongruências. Diz para a turba de bajuladores que vai comparecer sempre que a Justiça o chamar. Arranca aplausos efusivos pela demonstração de coragem. Nos bastidores, entretanto, aciona pedidos de habeas corpus para evitar as audiências. Exige afastamento do juiz por suposta perseguição. Adota o mais variado leque de recursos protelatórios, empurrando com a barriga o confronto da verdade. A arguição dos fatos. A procrastinação de processos e a tentativa de politizar toda e qualquer investigação, diz muito do Luiz Inácio que sonha ser mais Lula dos palanques, folclórico, incoerente e trovador de fanfarras para evitar as grades. Seriam Lula e Luiz Inácio a mesma pessoa? Quem sabe até nisso podem pairar dúvidas no entorno do líder bufão e no íntimo dele mesmo. Das duas, uma: ou será o réu, Luiz Inácio, um ladravaz contumaz, ou um abduzido da realidade que o cerca. Sua estratégia de defesa não traz argumentos para contrapor as acusações. Reside nos discursos, nas bravatas, nos ataques àqueles que apontem seus desvios, o modelo de revide. Pobre alternativa. Não é no gogó que Lula – perdão a falha, o réu Luiz Inácio – levará a Justiça. Pode iludir cegos seguidores e cupinchas de rolo. Jamais a lei que pune os crimes gritantes. Mas talvez, até isso, Luiz Inácio, o réu, não saiba o que é.
12.maio.17 - 18h00
http://istoe.com.br/ele-nunca-sabe-de-nada/
Perdoem o réu Luiz Inácio. Ele não sabe de nada. Não sabe o que faz. Não sabe o que tem. Não sabe de onde vem o que recebe. Não sabe por que lhe deram. Não sabe quem pediu para ele ou em nome dele. Não sabe quem são ou o que fazem pelas costas os auxiliares que lhe prestam vassalagem. Gente de boa alma. Nem o que a sua falecida mulher, Dona Marisa, desejava com um tríplex – se para investir ou para abrigar a família – estava no escopo de seu conhecimento. Ou interesse. Suprema desfaçatez, Luiz Inácio, o réu, alegou sequer influenciar nas decisões do PT. Não se metia nas deliberações da agremiação que criou e na qual é, até hoje, o plenipotenciário manda-chuva. Por aí, nessa toada, dá para se tirar uma medida do grau de verdades que emitiu a cada trovejante reação contra as acusações que lhe pesam sobre os ombros. O réu Luiz Inácio parece ter seguido assim a vida inteira. Alheio. Na presidência da República, em casa, entre os parceiros de partido, no âmbito dos assessores, aliados e colaboradores mais diretos. Conveniente alienação de sentidos. Aproveita o jatinho dos outros, as regalias e rapapés que lhe trazem. Mas se o sujeito tem contas a pagar ao cartório, problema dele! Mal comparando, Adriana Ancelmo, a ex-primeira-dama fluminense, mulher do ex-governador enjaulado, Sérgio Cabral, também depôs dizendo desconhecer de onde vinha tanto dinheiro.
Ela adorou as joias, bolsas de grife, viagens em primeira classe, propriedades fabulosas. Porém a culpa sobre a origem ilícita dos recursos que bancavam a farra não é dela. Quem não almeja tamanha benevolência despojada de responsabilidade? O que é mais incrível e improvável é que mesmo sendo tão ausente de percepção do que faziam de errado às suas fuças estava ele, Luiz Inácio, sempre como elo de quase todas as tramoias. Presente ou participando de vários dos entendimentos que levaram a malfeitos escabrosos. Histórias cabeludas de favorecimento, lautos desvios de dinheiro público, benesses para os amigos e dos amigos para ele. No conjunto, Luiz Inácio, o réu, responde hoje por crimes que lhe renderão, caso julgado culpado, centenas de anos de cadeia. Dentre os quais, a propina em forma de tríplex, é apenas um deles. O primeiro da lista. Provavelmente com essa violação de conduta – pela profusão de provas documentais e testemunhais e pelas evidências que não param de fluir – será condenado. Luiz Inácio, o réu, continua mesmo assim como aquele “showman” de comício. Faz um carnaval danado de qualquer aparição, com direito a picadeiro e plateia de áulicos seguidores. Esbanja incongruências. Diz para a turba de bajuladores que vai comparecer sempre que a Justiça o chamar. Arranca aplausos efusivos pela demonstração de coragem. Nos bastidores, entretanto, aciona pedidos de habeas corpus para evitar as audiências. Exige afastamento do juiz por suposta perseguição. Adota o mais variado leque de recursos protelatórios, empurrando com a barriga o confronto da verdade. A arguição dos fatos. A procrastinação de processos e a tentativa de politizar toda e qualquer investigação, diz muito do Luiz Inácio que sonha ser mais Lula dos palanques, folclórico, incoerente e trovador de fanfarras para evitar as grades. Seriam Lula e Luiz Inácio a mesma pessoa? Quem sabe até nisso podem pairar dúvidas no entorno do líder bufão e no íntimo dele mesmo. Das duas, uma: ou será o réu, Luiz Inácio, um ladravaz contumaz, ou um abduzido da realidade que o cerca. Sua estratégia de defesa não traz argumentos para contrapor as acusações. Reside nos discursos, nas bravatas, nos ataques àqueles que apontem seus desvios, o modelo de revide. Pobre alternativa. Não é no gogó que Lula – perdão a falha, o réu Luiz Inácio – levará a Justiça. Pode iludir cegos seguidores e cupinchas de rolo. Jamais a lei que pune os crimes gritantes. Mas talvez, até isso, Luiz Inácio, o réu, não saiba o que é.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Janot diz a estudantes de direito que delação não é jabuticaba
Em palestra na Universidade Federal de Minas, procurador-geral da República defende acordos de colaboração com réus presos
Fábio Serapião e Luiz Vassallo
12 Maio 2017 | 19h41
Rodrigo Janot. Foto: Dida Sampaio/Estadão
Em meio à explosão das delações do casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu, nesta sexta-feira, 12, a realização dos acordos de colaboração. Em seminário para estudantes da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas, Janot destacou que a ferramenta não é ‘jabuticaba’ ou ‘invenção tupiniquim’, já que teve origem no Direito anglo-saxão e é utilizada em outros países, como Itália e França. Para ele, a prática é ‘instrumento poderoso de apuração, sem a qual as investigações de casos de corrupção no Brasil não teriam evoluído, e sua utilização deve ser ampliada’.
As informações foram divulgadas pela Assessoria de Comunicação Estratégica da Procuradoria.
Janot contestou a tese de que a prisão estaria sendo utilizada pelos órgãos de controle para forçar a delação dos réus. Ele anotou que dos 160 acordos de colaboração firmados no âmbito da Lava Jato em primeira instância e no Supremo Tribunal Federal, 136 foram realizados com pessoas em liberdade e apenas 24 – ou seja, 15% – com investigados detidos.
Em palestra na Universidade Federal de Minas, procurador-geral da República defende acordos de colaboração com réus presos
Fábio Serapião e Luiz Vassallo
12 Maio 2017 | 19h41
Rodrigo Janot. Foto: Dida Sampaio/Estadão
Em meio à explosão das delações do casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu, nesta sexta-feira, 12, a realização dos acordos de colaboração. Em seminário para estudantes da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas, Janot destacou que a ferramenta não é ‘jabuticaba’ ou ‘invenção tupiniquim’, já que teve origem no Direito anglo-saxão e é utilizada em outros países, como Itália e França. Para ele, a prática é ‘instrumento poderoso de apuração, sem a qual as investigações de casos de corrupção no Brasil não teriam evoluído, e sua utilização deve ser ampliada’.
As informações foram divulgadas pela Assessoria de Comunicação Estratégica da Procuradoria.
Janot contestou a tese de que a prisão estaria sendo utilizada pelos órgãos de controle para forçar a delação dos réus. Ele anotou que dos 160 acordos de colaboração firmados no âmbito da Lava Jato em primeira instância e no Supremo Tribunal Federal, 136 foram realizados com pessoas em liberdade e apenas 24 – ou seja, 15% – com investigados detidos.
Editado pela última vez por Penguin em Sáb Mai 13, 2017 12:46 pm, em um total de 1 vez.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
nveras escreveu:Dilma nega que seja autora do email secreto apresentado por Mônica Moura. Segue a transcrição.
Cê tá boa? Óia. Cê sabe que cê vai perder né? Mas num vai perder muito , mas também num vai ganhar. Só si cê sentá na mandioca e num estocar vento. Aí cê nem perde nem ganha. Todos nóis perde. Entendeu quirida?
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Me adescurpes, cupincha, mas quem sentar na mandioca eu acho que vai estocar "vento" sim...




EI, acho que finalmente entendi o ininteligível, tive um insight agorinha: primeiro saudar a mandioca, depois estocar vento (ou o inverso, tanto faz), se não tivesse tomado o impeachment a Dillma teria finalmente revelado seu Grande Plano: todo mundo senta na mandioca, dae estoca bastante "vento" e pior, rico em METANO! Imaginem a produção de gás por mais de 200 milhões de Brasileiros, ia SOBRAR energia...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Ichi virou putista pra sentar na mandioca...todo mundo suspeitava...agora em aberto...
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
joao fernando escreveu:Ichi virou putista pra sentar na mandioca...todo mundo suspeitava...agora em aberto...
Tens que ver a bagunça que tá no meu Face, o Finken e o Bat acreditaram mesmo que eu tinha virado a casaca e dê-le post me esculhambando...
![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Até eu já tava acreditando.Túlio escreveu:joao fernando escreveu:Ichi virou putista pra sentar na mandioca...todo mundo suspeitava...agora em aberto...
Tens que ver a bagunça que tá no meu Face, o Finken e o Bat acreditaram mesmo que eu tinha virado a casaca e dê-le post me esculhambando...![]()
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Tô dizendo faz tempo, eu tenho que voltar a beber quando estou postando, senão dá caca...nveras escreveu: Até eu já tava acreditando.![]()
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Vou aqui pedir desculpas publicamente a Doidivana Roussef. Tem como estocar vento.

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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
É impressionante a ganancia e falta de preocupação com a honestidade dessa gente."Se não puder atuar lá em casa, isso vai ser alterado", diz Temer sobre "babá" de Michelzinho
Presidente concedeu entrevista a emissoras de rádio nesta segunda-feira
Por: Estadão Conteúdo
15/05/2017 - 11h21min | Atualizada em 15/05/2017 - 11h23min
"Se não puder atuar lá em casa, isso vai ser alterado", diz Temer sobre "babá" de Michelzinho José Cruz/Agência Brasil
O presidente Temer, a primeira-dama Marcela e o filho do casal, Michelzinho
Foto: José Cruz / Agência Brasil
O presidente Michel Temer comentou, em entrevista a emissoras de rádio, a informação de que a "babá" de seu filho Michelzinho está lotada em cargo de confiança pelo Palácio do Planalto.
— Se a funcionária não puder atuar lá em casa, isso vai ser alterado — disse.
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Primeiro, o presidente disse que a pergunta era ofensiva, porque seu filho de oito anos não precisava de babá, mas o que há uma "senhora que cuidava que tem contrato pelo Planalto". Depois, Temer explicou que saiu da estrutura da Vice-Presidência para a da Presidência e que agora estão fazendo adequações "se pode ou não haver serviços por lá."
De acordo com reportagem do jornal O Globo publicada no domingo (14), o Palácio do Planalto emprega a babá do filho de Temer, Leandra Brito, como assessora do Gabinete de Informação em Apoio à Decisão (Gaia), órgão responsável por assessorar o presidente da República.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/po ... 93347.html