Brigada de Infantaria Paraquedista

[FCarvalho]

Talvez Cabeça porque com tantos helos no exército americano, e/ou outros meios de infiltração, além propriamente do investimento pesado em FE's, a ideia de um unde pqdt como manda a tradição tenha meio que perdido a essência ou o sentido. Afinal, para a doutrina americana de hoje, é impensável se perder tropas lançadas por paraquedas, como na GM II, quando se pode fazer isso por outros meios menos, digamos, "perigosos".

Assim, a 82a nada mais é que apenas mais uma tropa de deslocamento rápido que eles tem.

E até prova em contrário, vai continuar sendo assim. Mesmo no Iraque e Afeganistão não se viu ou notou operações paraquedistas clássicas de vulto.

A vida dos pqdt's vai continuar sendo bem difícil.

abs.

[cabeça de martelo]

Na prática os EUA contam com o 75º Regimento Ranger para grande parte das missões que as restantes unidades Paraquedistas a OTAN treinam regularmente. Em Santa Margarida, há uma pista que foi feita de raiz pensada para ser usada em exercícios, para treinar missões como as que aparecem no video acima. Antes destes "Paras" terem saltado já o local tinha sido tomado pelos SF e Rangers. Dito isto penso que o inicio do fim dos Páras Norte-Americanos como uma unidade verdadeiramente de elite começou com a criação do 75º Regimento Ranger. A dita unidade consegue fazer grande parte das missões que uma unidade Paraquedista deve conseguir fazer, os seus elementos estão muito mais bem treinados e têm um curso significativamente mais duro do que seria a de um Pára Norte-Americano e têm uma muito maior autonomia devido à sua menor dimensão.

Podemos colocar essa mesma questão em relação às Forças Anfíbias/Fuzileiros que existem um pouco por todo o mundo. No entanto dúvido que os EUA acabem com o USMC da mesma forma que eu dúvido que a Rússia acabe com as VDV.

[FCarvalho]

No vídeo pode-se ver o último grande salto operacional de um unde pqdt "convencional" dos americanos no Iraque, que é a 173a Bgda, que ficava baseada na Itália. O salto foi a noite e com uma baita cobertura. Foi uma operação de envergadura e, como toda operação de salto operacional, incluiu muito planejamento anterior e um sem número de outras undes para a sua cobertura. Mas os efeitos do seu emprego naquela operação, pode-se dizer tranquilamente, foram inquestionáveis no contexto do TO no norte do Iraque. Foi uma daquelas situações onde o emprego de tropa paraquedista mais que justificou a sua existência. Mas dificilmente veremos algo assim novamente.

Os franceses no Mali também usaram seus pqdt's, mas como no Iraque, o salto foi a noite e com muita cobertura de FE's, helos e om's de apoio em campo previamente postadas.

A questão dos fuzileiros é realmente análoga, tanto que o USMC anda revendo a sua missão primária que é a capacidade de realizar operações anfíbias, após muitos anos de doutrina de assalto aéreo via helos como meio de desembarque anfíbio que teoricamente implicaria menos riscos à tropa. A doutrina está sendo revista agora, e pelo que se tem percebido o uso clássico dos fzl nvs está sendo retomado, mesmo a despeito das implicações que isso imporá a tropa, vide a questão de possíveis enfrentamentos já nas praias a lá GM II.

Mas não tenhamos dúvidas. Por ar ou por mar, pqdt's e fzl nvs ainda tem e terão espaço para continuar justificando a sua existência. Certamente saberão adaptar-se, mais uma vez, as idiossincrasias da guerra e as modas doutrinárias, também.

abs.

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

"Que nunca por vencidos se conheçam"

[cabeça de martelo]

Um Dia Com… Cap. Paraquedista Castro Gonçalves

1972-02-14

Grupo musical composto por militares da Força Aérea interpretam a versão portuguesa da "Ballad of the Green Berets" de Barry Sadler; corpo de pára-quedistas faz treino militar: correm; passam obstáculos; com cão fazem reconhecimento do terreno em picada; militares infiltram-se na mata e prendem o inimigo. 06m05: Capitão João Castro Gonçalves fala sobre a necessidade de existir um treinador para formar tratadores de cães; aula militar ministrada por Castro Gonçalves; o Capitão recorda os seus primeiros contactos com os cães e explica a escolha, as etapas do treino, a aquisição de cães, a alteração dos métodos de treino em função da experiência adquirida no Ultramar, a nomeação para a chefia do Centro de Treinos, a introdução de novos métodos, a duração e os objetivos do curso; cães nos canis; fotografias expostas em painel; tratadores e cães em treino: a passar obstáculos, em exercícios de obediência e na escovagem do pêlo. 13m32: Na mata, tratador aperta a trela do cão, incita a busca do inimigo, deteção e detenção do inimigo; tratadores e cães executam exercícios no centro de treinos; busca e deteção de mina no mato. 21m22: Castro Gonçalves conta casos ocorridos com tratadores e cães; militares cuidam dos cães: limpam os canis, preparam a comida, levam-nos ao veterinário e escovam-nos.

https://arquivos.rtp.pt/conteudos/um-di ... goncalves/

[cabeça de martelo]

Um Dia Com… Paraquedistas
1970-06-24

Saltos de paraquedas; várias fases do treino e da aprendizagem; paraquedas.

https://arquivos.rtp.pt/conteudos/um-di ... quedistas/

[Tikuna]

E Esses PQD's aqui que caíram no telhado das casas?
Vento? Erro humano?

[cabeça de martelo]

O largador pode ter falhado, pode ter sido o vento... enfim, qualquer teoria pode ser a verdade.

[Hermes]

Quando recebi esse vídeo pelo WhatsApp o texto dizia que ou o Mestre de Salto havia lançado os pqds antes da zona de lançamento ou o PREC teria calculado errado a velocidade do vento.

[cabeça de martelo]

Exacto.

[cabeça de martelo]

Cooperação Luso Belga Imposição de Brevets









Curiosidades:

Um 1º sargento com o Curso de Comandos, Operações Especiais e Páraquedismo que serve no 2º BIPara.


Um 1º Sargento com o Curso de Paraquedismo e de Fuzileiro.



Um Tenente que tem o Curso de Operações Especiais, o de Paraquedismo e que serve no 2º BIPara.

[Frederico Vitor]

Tropas aerotransportadas dos EUA avaliam o LAV-25 8×8 como seu novo veiculo blindado aero-lançado



De acordo com informações divulgadas pelo site Military Times, o Exército Americano (US ARMY) realizara pela primeira vez o lançamento de paraquedas de um veiculo blindado 8×8 LAV-25. O LAV–25 (Light Armored Vehicle, ou “Veículo Blindado Leve”) é o principal veiculo dos Fuzileiros Navais Americanos (USMC) porem, o Exercito cogita sua utilização em unidades aerotransportadas.

No ano passado o militares do 82nd Airborne Division conduziram exercícios conjuntos com o Fuzileiros Navais Americanos em Camp Lejeune, Carolina do Norte. O treinamento dos condutores foi realizado em Camp Pendleton na Califórnia e o treinamento das equipes de manutenção foi realizado em Fort Lee na Virgínia.

Em Março de 2017, esta programado uma bateria de testes e avaliações do LAV-25 por parte do Exercito onde militares da 82nd Airborne Division realizaram vários testes que inclui embarque e desembarque de aeronaves, testes de rodagem e uso de armamento sendo realizado em Fort Bragg. A General Dynamics Land Systems fabricante do veiculo entregou ao Exército um exemplar modificado de acordo com as especificações do 82nd Airborne Division e espera entregar outros nos próximos meses. De acordo com a General Dynamics o primeiro lançamento do LAV-25 por paraquedas esta programado para Novembro desse ano.

O LAV 25 tem um peso máximo de 13.400 kg e pode transportar um total de 9 militares incluindo motorista, comandante e artilheiro. O LAV-25 é totalmente anfíbio com uma velocidade máxima de 12 km / h.

O LAV-25 foi selecionado no lugar do Stryker por ser um veiculo mais leve e de menor dimensão, podendo ser equipado com uma grande variedade de armamentos se enquadrando nos requisitos impostos pelo 82nd Airborne Division. Os planos do Exercito sera a criação de uma unidade composta por veículos blindados 8×8 nas forças aerotransportadas americanas onde ira operar ao lado dos blindados 4×4 Humvee, M-ATV e futuramente com o JLTV.



fonte: http://www.planobrazil.com/tropas-aerot ... o-lancado/