A-12
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- Túlio
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Re: A-12
Mas não diz nada lá, HAMMERHEAD, nem armamentos, sensores, tipo e quantidades de aeronaves, propulsão, só uns poucos dados gerais...
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Re: A-12
A MB vai ter que estabelecer como prioridade a obtenção de um PH. Trata-se de um navio projetado para operação de helicópteros indispensável neste momento para a operação plena da AN. A MB possui em seu inventário os S 76, Cougar e Super Cougar que necessitam de um navio desta classe para que possam operar em todos os envelopes e missões previstas para os referidos modelos. A falta de um navio de porte adequado a operação dos mesmos levara a degradação do conhecimento das tripulações o que poderá de forma nefasta corroer as capacidades de altíssimo nível destes militares e por fim contribuir para fragilizar ainda mais a capacidade de combate da Esquadra. O eX- NAe São Paulo se estivesse em operação supriria esta necessidade de treinamento/operações/manutenção e/ou desenvolvimento de doutrina. Na falta deste meio a MB deve ser pragmática e realizar esforços para a obtenção de um PH adequado as sua condição logística e orçamentária. O Bahia e um NDD com capacidade limitada para operações aéreas com Helis. A permanência apenas deste navio levará com o correr do tempo a um imobilismo quanto a operação dos helis de grande porte da AN. Caso isto aconteça será uma verdadeira 'pá de cal'' também na aviação de asas rotativas da MB.
Quanto ao PH inviabilizar um NAe (cada um tem a sua missão específica) Eu tenho a opinião muito clara que a MB pelo menos nos próximos 30 anos não conseguira operar e manter este tipo de navio. Desta forma faz-se necessário manter e aperfeiçoar a operação dos Helis e introduzir na AN os ARP's. Quanto aos pilotos de asa fixa retona-los a operação dos Helis. Quando e se um dia for aprovada a obtenção de NAe, e este necessariamente devera ser novo, durante a sua construção então seriam formandos os novos pilotos. Hoje realmente formar pilotos de asas fixas (custo em torno de USD 1-1,5 milhão) não faz nenhum sentido na MB.
Sds
Lord Nauta
Quanto ao PH inviabilizar um NAe (cada um tem a sua missão específica) Eu tenho a opinião muito clara que a MB pelo menos nos próximos 30 anos não conseguira operar e manter este tipo de navio. Desta forma faz-se necessário manter e aperfeiçoar a operação dos Helis e introduzir na AN os ARP's. Quanto aos pilotos de asa fixa retona-los a operação dos Helis. Quando e se um dia for aprovada a obtenção de NAe, e este necessariamente devera ser novo, durante a sua construção então seriam formandos os novos pilotos. Hoje realmente formar pilotos de asas fixas (custo em torno de USD 1-1,5 milhão) não faz nenhum sentido na MB.
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Re: A-12
Só queria passar aqui pra dar um alô pra galera que insistiu que o São Paulo estaria navegando em dois anos, isso lá em 2010.
sempre em busca da batida perfeita
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Re: A-12
nemesis escreveu:Só queria passar aqui pra dar um alô pra galera que insistiu que o São Paulo estaria navegando em dois anos, isso lá em 2010.
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Re: A-12
Túlio escreveu:Tô falando desde a notícia e ninguém dá bola, foi anunciar a retirada do Sampa e logo a MB aparece com idéias miraculosas (contrainformação) só para dar a idéia aos trouxas de que está fazendo alguma coisa, mesmo contra todas as evidências (falta de verbas, principalmente, além da falta de norte ao Almirantado).
Já li diversos alucinados no FB convencidíssimos de que o Brasil vai agora comprar um CVN aos EUA. Juro!
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Re: A-12
E eu duvido? DOIDOLO tem em toda parte...
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Re: A-12
Nos fóruns portenhos sempre se comenta sobre a Navantia que desenhou um porta-aviões a pedido da Argentina nos anos 90, chamaram de 30-30-30: 30k tons, 30kts, 30 acfts. Acho que era o tal de Bazan SAC 220 e tinha o 200, menor:
sds.Bazan ideo una versión menor acorde con las necesidades de de ciertos países en un intento de dar capacidad aérea a bajo coste.
SAC 200
Desplazamiento: hasta 24000 tons
Dimensiones: 221,8 X 28 mts
Aeronaves: 24
Velocidad: 26 nudos
Alcance: 7500 MN a 15 nudos
Tipo propulsión: CODAG/COGAG
Potencia propulsora: 57 MW
Operaciones de aviones hasta: estado de mar 5
Operaciones del buque hasta: estado de mar 9
Proyectos de exportación:
Entre los años 1995 y 1996 los Astilleros Bazán ofrecieron a la Armada Argentina, como propuesta de reemplazo para el ARA 25 de Mayo, dos diseños de portaaviones de bajo costo, que en la nomenclatura de la Armada corresponde al de “portaaviones liviano” o “de apoyo” (hasta alrededor de 30.000 toneladas), a diferencia de los grandes “portaaviones de flota” (más de 50.000 toneladas), que no requieren de enormes recursos económicos para su obtención, mantenimiento y operación.
De acuerdo a lo ofrecido a la ARA el período de construcción del mismo era de aproximadamente cinco años, del primer buque, mientras que el segundo era de tres años.
Los cables de arresto de los diseños SAC son mayores que los existentes en CdG, de modo que es suficiente para operar un Hawkeye y seguramente para un F-18 Hornet. Los márgenes de seguridad sobre la popa serían más críticos entonces que en el Charles de Gaulle porque el punto para toque de las aeronaves estaría más atrás y cerca de la popa. Para no arriesgar a los accidentes en popa, más cables de frenado serían necesarios. El BSAC un buque para el Control del Mar o para una demostración limitada de fuerza como lo era el 25 de Mayo. Este barco sufrió muchos problemas técnicos que el BSAC probablemente no tendría. El ARA 25 de Mayo mostró los límites de un portaaviones demasiado pequeño y que ha fallado en el ataque al Invencible al no haber suficiente viento sobre plataforma, del tal forma que los Skyhawks no pudieron ser lanzados a carga completa de combustible y armas. Con dos catapultas de 75 mts como se propuso con los SAC-220 y SAC-200 el resultado de ese ataque habría sido diferente.
Justamente esta clase de portaaviones puede afirmarse que el costo de su ciclo de vida es el adecuado a nuestras necesidades y no superaría el correspondiente a dos fragatas. También conocidos como “Pocket Carriers” refieren a buques de hasta 30.000 toneladas y cuyo costo de estos buques ronda los 350 a 400 millones de dólares en ese momento.
El SAC-200 refería al diseño de un buque de 24.000 toneladas de desplazamiento y 221 mts de eslora y 24 aeronaves embarcadas y unos 350 millones de dólares de costo, mientras que el SAC-220 es un diseño para 30.000 toneladas de desplazamiento, 240 mts de eslora y con capacidad de embarcar hasta 30 aeronaves, cuyo costo rondaba los 400 millones de dólares. Ambos proponen 2 catapultas de 75 mts.
También fueron ofrecidos a Brasil y China. En el caso de los Armada China podía embarcar 21 Mig-29K con equipamiento de radar y sonar chino, un posible armamento podría ser cañones de 37mm Type 88C y dos lanzadores de misiles SAM Crotale.
Leer más: http://minoslas.blogspot.com/2010/04/el ... z4ZABUzTrm
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Re: A-12
"ajuda dos americanos", vamos aproveitar pedir a eles também ajuda pra construirmos um caça de 5ª geração e colocarmos railguns nas nossas fragatas.denilson escreveu:Interessante!!
http://www.planobrazil.com/exclusivo-es ... ta-avioes/
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Re: A-12
Boa noite a todos.
Confesso que recebi com uma certa surpresa, e também porque não dizer, um certo ceticismo, esta notícia da aposentadoria do A-12. Algo que ao mesmo tempo que era tão previsível quanto pouco crível, naquilo que dependesse das cabeças pensantes da MB de hoje. Mas isso agora são favas contadas.
Em relação ao futuro, devo concordar que ele no curto prazo é imprevisto. Não temos como vislumbrar hoje o que será a MB nos próximos dez anos. Ao que tudo indica medidas exageradas e conforme a realidade da desilusão com o projeto de Brasil potencia vendido anos atrás e aceito por muitos, inclusive eu, agora se transformam em uma clara necessidade de comedimento e racionalidade.
O que espero agora é algo que vai no seguinte sentido:
1. A aviação naval terá seu sentido e uso justificados na manutenção e no aumento do investimento das asas rotativas - com a criação de um CAA para o CFN, separando-o da aviação navla - e na implementação da aviação de patrulha/emprego geral, e de sua infra-estrutura correspondente, no médio/lomgo prazo pela MB;
2. A separação das atividades de policia marítima e vigilância costeira e fluvial da missão principal da MB com a consequente criação da Guarda Costeira e Fluvial, a partir dos recursos humanos e materiais da própria MB. Isto com certeza favorecerá a diminuição dos custos - humanos e materiais - e melhor critérios de investimentos na missão primária da instituição possibilitando o alcance de soluções endógenas coerentes com a realidade da industria naval e P&D nacional e da (des)importância do tema defesa no país;
3. A priorização no investimento primário em P&D e formação de profissionais em nível técnico e superior brasileiros para abalizar industria, produtos e/ou sistemas nas áreas de engenharia naval, eletrônica, mecânica, informática e de armas a fim de possibilitar que os projetos elencados como prioridade sejam aquinhoados com o máximo de elementos nacionais em seu conteúdo, ajudando assim a industria e a P&D nacional a apoiar no médio/longo prazo novo um processo produtivo naval que ajude a MB de fato a superar esta fase e oferecer ao mesmo tempo a base necessária para o seu ressoerguimento em novo contexto, mais racional e equilibrado.
4. A aquisição no curto prazo de 6 a 8 A-29 Super Tucanos, novos ou usados, para o AF-1 até que uma nova decisão possa ser tomada em bases mais realísticas em relação ao binômio Nae x Gae, possibilitando assim a manutenção de sua expertise em asa fixa e a necessária proeficiência de voo e combate de seus pilotos;
5. Por fim, espero que a MB mude o seu pensamento estratégico a despeito do que ela quer ser realmente quando resolver crescer novamente. Por que é melhor sermos pequenos e efetivos, do que grandes e inexpressivos como vimos sendo ao longo dos últimos séculos.
A ver se a moderação e a realidade passarão de fato a aproar uma nova direção para a nau MB.
Que bons ventos lhe sejam favoráveis.
abs.
Confesso que recebi com uma certa surpresa, e também porque não dizer, um certo ceticismo, esta notícia da aposentadoria do A-12. Algo que ao mesmo tempo que era tão previsível quanto pouco crível, naquilo que dependesse das cabeças pensantes da MB de hoje. Mas isso agora são favas contadas.
Em relação ao futuro, devo concordar que ele no curto prazo é imprevisto. Não temos como vislumbrar hoje o que será a MB nos próximos dez anos. Ao que tudo indica medidas exageradas e conforme a realidade da desilusão com o projeto de Brasil potencia vendido anos atrás e aceito por muitos, inclusive eu, agora se transformam em uma clara necessidade de comedimento e racionalidade.
O que espero agora é algo que vai no seguinte sentido:
1. A aviação naval terá seu sentido e uso justificados na manutenção e no aumento do investimento das asas rotativas - com a criação de um CAA para o CFN, separando-o da aviação navla - e na implementação da aviação de patrulha/emprego geral, e de sua infra-estrutura correspondente, no médio/lomgo prazo pela MB;
2. A separação das atividades de policia marítima e vigilância costeira e fluvial da missão principal da MB com a consequente criação da Guarda Costeira e Fluvial, a partir dos recursos humanos e materiais da própria MB. Isto com certeza favorecerá a diminuição dos custos - humanos e materiais - e melhor critérios de investimentos na missão primária da instituição possibilitando o alcance de soluções endógenas coerentes com a realidade da industria naval e P&D nacional e da (des)importância do tema defesa no país;
3. A priorização no investimento primário em P&D e formação de profissionais em nível técnico e superior brasileiros para abalizar industria, produtos e/ou sistemas nas áreas de engenharia naval, eletrônica, mecânica, informática e de armas a fim de possibilitar que os projetos elencados como prioridade sejam aquinhoados com o máximo de elementos nacionais em seu conteúdo, ajudando assim a industria e a P&D nacional a apoiar no médio/longo prazo novo um processo produtivo naval que ajude a MB de fato a superar esta fase e oferecer ao mesmo tempo a base necessária para o seu ressoerguimento em novo contexto, mais racional e equilibrado.
4. A aquisição no curto prazo de 6 a 8 A-29 Super Tucanos, novos ou usados, para o AF-1 até que uma nova decisão possa ser tomada em bases mais realísticas em relação ao binômio Nae x Gae, possibilitando assim a manutenção de sua expertise em asa fixa e a necessária proeficiência de voo e combate de seus pilotos;
5. Por fim, espero que a MB mude o seu pensamento estratégico a despeito do que ela quer ser realmente quando resolver crescer novamente. Por que é melhor sermos pequenos e efetivos, do que grandes e inexpressivos como vimos sendo ao longo dos últimos séculos.
A ver se a moderação e a realidade passarão de fato a aproar uma nova direção para a nau MB.
Que bons ventos lhe sejam favoráveis.
abs.
Carpe Diem
- J.Ricardo
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Re: A-12
É a criação de uma PMN (Polícia Militar Naval) poderia muito bem ocupar o lugar de uma guarda costeira, sem os salários de um PF, mas acho que isso também significaria a morte da MB aos poucos...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: A-12
A muito tempo o Brasil deveria ter uma guarda costeira, polícia marítima, sei-lá como queiram chamar, faz uma falta danada, mas a marinha não vai largar o osso de jeito nenhum é muito prestígio e importância somente quem precisa dos serviços de uma Capitânia sabe como é importante.
A aviação naval de asa fixa acabou, se houvesse bom senso, o que parece que é difícil se arranjava alguma coisa a FAB poderia fazer uma doação, já quiseram doar aviões até para países sul africanos, alguns A 29 eram a solução, para manter os pilotos de asa fixa qualificados para um futuro. Faz um rapa na FAB e arranja pelo menos 06 A 29 para a Marinha, não esquecendo que no passado a FAB ficou com os aviões da força naval.
Eu modestamente gostaria de que em um futuro a Marinha fosse completada com um esquadrão de Gripen navalizados com RBS 15 para uso em bases em terra, para que ela pudesse ter a sua aviação de ataque com pelo menos no alcance destes caças como fator dissuador. Mas isso é devaneio.
A aviação naval de asa fixa acabou, se houvesse bom senso, o que parece que é difícil se arranjava alguma coisa a FAB poderia fazer uma doação, já quiseram doar aviões até para países sul africanos, alguns A 29 eram a solução, para manter os pilotos de asa fixa qualificados para um futuro. Faz um rapa na FAB e arranja pelo menos 06 A 29 para a Marinha, não esquecendo que no passado a FAB ficou com os aviões da força naval.
Eu modestamente gostaria de que em um futuro a Marinha fosse completada com um esquadrão de Gripen navalizados com RBS 15 para uso em bases em terra, para que ela pudesse ter a sua aviação de ataque com pelo menos no alcance destes caças como fator dissuador. Mas isso é devaneio.
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Re: A-12
Prezados,
Gostaria de trazer para esta discussão uma pequena contribuição.
Pesquisando dia desses sobre os meios e pessoal de algumas marinhas (descartei EUA, China e Rússia). Me ative principalmente no UK e na França. O que me chamou a atenção:
i) Salta aos olhos uma aparente redução drástica das FFAA do UK. Apesar de terem ainda força submarina nuclear, mas fica evidente a baixa quantidade de meios de superfície, aeronavais, ao menos para as pretensões da ilha da rainha.....Sequer tem meios de garantir a segurança de seus futuros PA.
ii) A França ainda tem uma marinha com quantidade e diversidade de meios bem interessante.
O que tem a ver estas questões com a MB?? Nossos meios todos conhecemos. Antiquados, em pequenas quantidades....
Mas salta aos olhos o fato de, apesar de termos uma marinha que é uma pequena fração daquelas duas marinhas discutidas, termos um quadro de pessoal que beira os 70000 homens (França teria em torno de 42000 e UK em torno de 35000 - números imprecisos). Se isto for verdade estamos diante de uma questão bastante séria.
Teriamos criado um cabidão de empregos?? Estive em certa Base Naval e notei grande quantidade de pessoal aparentemente sem ter muito o que fazer (????). A FAB vai na mesma linha (também perto de 70.000 homens, o que é muito acima dos números de França e UK, para número de aeronaves e missões muito aquem daquelas).
Ou seja, temos números de pessoal muito maior que os de FFAA de primeira linha e equipamentos muito aquem daquelas. Esta relação número de pessoal/equipamentos/missões/engajamento não fecha!!!
Além da crónica falta de recursos e da falta de pensamento estratégico, nossas FFAA não teriam se tornado pouco racionais ou bastante perdulárias?? O pouco que se tem não seria muito mal gasto??
Abraço.
Gostaria de trazer para esta discussão uma pequena contribuição.
Pesquisando dia desses sobre os meios e pessoal de algumas marinhas (descartei EUA, China e Rússia). Me ative principalmente no UK e na França. O que me chamou a atenção:
i) Salta aos olhos uma aparente redução drástica das FFAA do UK. Apesar de terem ainda força submarina nuclear, mas fica evidente a baixa quantidade de meios de superfície, aeronavais, ao menos para as pretensões da ilha da rainha.....Sequer tem meios de garantir a segurança de seus futuros PA.
ii) A França ainda tem uma marinha com quantidade e diversidade de meios bem interessante.
O que tem a ver estas questões com a MB?? Nossos meios todos conhecemos. Antiquados, em pequenas quantidades....
Mas salta aos olhos o fato de, apesar de termos uma marinha que é uma pequena fração daquelas duas marinhas discutidas, termos um quadro de pessoal que beira os 70000 homens (França teria em torno de 42000 e UK em torno de 35000 - números imprecisos). Se isto for verdade estamos diante de uma questão bastante séria.
Teriamos criado um cabidão de empregos?? Estive em certa Base Naval e notei grande quantidade de pessoal aparentemente sem ter muito o que fazer (????). A FAB vai na mesma linha (também perto de 70.000 homens, o que é muito acima dos números de França e UK, para número de aeronaves e missões muito aquem daquelas).
Ou seja, temos números de pessoal muito maior que os de FFAA de primeira linha e equipamentos muito aquem daquelas. Esta relação número de pessoal/equipamentos/missões/engajamento não fecha!!!
Além da crónica falta de recursos e da falta de pensamento estratégico, nossas FFAA não teriam se tornado pouco racionais ou bastante perdulárias?? O pouco que se tem não seria muito mal gasto??
Abraço.
- mmatuso
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Re: A-12
Já vi essa discussão aqui, o número no topo "da piramide" também é absurdo, coloca EUA e outras potencias no chinelo.WSANTANA escreveu:Prezados,
Gostaria de trazer para esta discussão uma pequena contribuição.
Pesquisando dia desses sobre os meios e pessoal de algumas marinhas (descartei EUA, China e Rússia). Me ative principalmente no UK e na França. O que me chamou a atenção:
i) Salta aos olhos uma aparente redução drástica das FFAA do UK. Apesar de terem ainda força submarina nuclear, mas fica evidente a baixa quantidade de meios de superfície, aeronavais, ao menos para as pretensões da ilha da rainha.....Sequer tem meios de garantir a segurança de seus futuros PA.
ii) A França ainda tem uma marinha com quantidade e diversidade de meios bem interessante.
O que tem a ver estas questões com a MB?? Nossos meios todos conhecemos. Antiquados, em pequenas quantidades....
Mas salta aos olhos o fato de, apesar de termos uma marinha que é uma pequena fração daquelas duas marinhas discutidas, termos um quadro de pessoal que beira os 70000 homens (França teria em torno de 42000 e UK em torno de 35000 - números imprecisos). Se isto for verdade estamos diante de uma questão bastante séria.
Teriamos criado um cabidão de empregos?? Estive em certa Base Naval e notei grande quantidade de pessoal aparentemente sem ter muito o que fazer (????). A FAB vai na mesma linha (também perto de 70.000 homens, o que é muito acima dos números de França e UK, para número de aeronaves e missões muito aquem daquelas).
Ou seja, temos números de pessoal muito maior que os de FFAA de primeira linha e equipamentos muito aquem daquelas. Esta relação número de pessoal/equipamentos/missões/engajamento não fecha!!!
Além da crónica falta de recursos e da falta de pensamento estratégico, nossas FFAA não teriam se tornado pouco racionais ou bastante perdulárias?? O pouco que se tem não seria muito mal gasto??
Abraço.
Concordo com o comentário, se vamos cortar meios seria hora de mexer nisso e tentar tornar mais enxuto os números.