Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.
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Carlos Lima
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#13051
Mensagem
por Carlos Lima » Seg Fev 13, 2017 8:10 pm
ABULDOG74 escreveu:Um PA nao vai operar perto da area de operacoes. 'E muito risco!
Quando me refiro a perto eu comparo com bases próximo a costa
O ST 'e uma aeronave para ser usada (se for o caso) para operacoes aonde a superioridade aerea ja esta atingida e consequentemente o uso de aerodromos locais ou improvisados 'e possivel.
Jamais discordei disso, pelo contrário, por isso o CAS
Ela precisa de persistencia em combate e com isso esta perto da aerea de operacoes para operar perto das tropas avancando apos a superioridade aerea ser atingida.
[]s
CB
ADSUMUS[/quote]
Esse 'e o problema... o ST nao 'e uma aeronave para fazer parte de um Grupo Aereo Embarcado. Existem riscos relacionados ao seu alcance e pouca capacidade de carga apos modificacoes para uso em PA alem do fato de nao poder fazer REVO que nao se justificam.
Existe o problema de Mercado que 'e inexistente (e com isso qualquer aeronave comprada por n'os seria uma loucura de custo para podermos operar) alem 'e claro de tal aeronave perder muito em logistica compartilhada com a FAB.
Enfim, sou da opiniao que essa seria uma Aventura arriscada e cara, e quando nao se tem muito $$$, tem que ser pragmatico e para isso se a MB fizer uso de STucanos para hoje treinar os seus pilotos e manter a integracao com os FN estaremos ganhando muito.
[]s
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ABULDOG74
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#13052
Mensagem
por ABULDOG74 » Seg Fev 13, 2017 8:19 pm
A minha intenção quando sugiro um ST NAVAL era justamente pensar em uma empreitada de custos mais baixos; mas confesso que em custos não possuo muito conhecimento como vocês.
ADSUMUS
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Carlos Lima
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#13053
Mensagem
por Carlos Lima » Seg Fev 13, 2017 8:50 pm
ABULDOG74 escreveu:A minha intenção quando sugiro um ST NAVAL era justamente pensar em uma empreitada de custos mais baixos; mas confesso que em custos não possuo muito conhecimento como vocês.
ADSUMUS
A questao 'e que transformar o ST em uma aeronave Naval, vai sair caro. E nao existem Mercado para tal. Nem na MB que no maximo teria uma duzia deles e olhe la.
Temos que maximizar o numero de horas que os pilotos voam, faze-los operar em conjunto com os outros meios navais e dai praticarmos cenarios mais complexos com aeronaves de melhor desempenho.
Alem disso temos que poupar os A-4 que estao velhos.
E obviamente de carona com isso derrubar de vez essa lei amalucada (um ST Naval - Mesmo que possivel) nao derrubaria tal lei.
[]s
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juarez castro
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#13054
Mensagem
por juarez castro » Seg Fev 13, 2017 10:00 pm
a Lei cai na hora que a marinha quiser, vou repetir tantas vezes quanto necessário for, a MB, hoje não tem $$$$$ para nada, até o contrato do A 4 poderá ser reduzido e acho que não é nem questão de pagamento, é sim de recursos para operar.
Dez ou doze STs cobririam o hiato de mantenimento da doutrina de asa fixa, poderiam, em caso de necessidade dar apoio as FNs, auxiliar na aferição dos radares dos navios em treinamento de controle aéreo, em fim uma porção de coisas por uma fração do custo do A 4, pelo menso até as coisas melhorarem.
G abraço
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#13055
Mensagem
por Frederico Vitor » Seg Fev 13, 2017 10:47 pm
Antes de um Super Tucano na versão N, seria interessante, no passado, um AMX-N. Outra oportunidade perdida, um caça bem mais capaz que os velhos A-4. Mas isso fica mesmo no campo da conjectura, assim como o Super Tucano N.
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Túlio
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#13056
Mensagem
por Túlio » Ter Fev 14, 2017 1:22 pm
ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, vou trazer o que postei no tópico do 'SUPER TUCANO NEWS" pois acho pertinente a discussão:
Dom Jan 08, 2017 10:13 am
Olá camaradas, ainda gostaria de ver uma versão naval para o ST, para apoio a operações anfíbias pensando como um FN, e na seguinte configuração:
A configuração perfeita do SUPER TUCANO NAVAL para OPERAÇÕES ANFÍBIAS:
-01 POD DE CANHÃO GIAT DE 30mm "na barriga"=(colunas mecanizadas ou até blindadas)
-02 LANÇADORES DE FOGUETES 70mm(UM EM CADA ASA)=(saturação de área)
-02 GBU`S(UMA EM CADA ASA)=(fortificações, abrigos e etc)
-ALÉM É CLARO DE SUAS DUAS .50=(tropas)
-TANQUES CONFORMAIS=(poderia ser bem estudado , pois daria um salto de qualidade na aeronave)
Acho que caberiam uns mísseis guiados aí, da classe do Maverick ou mesmo o Penguin MK3, p ex.
ABULDOG74 escreveu:Túlio escreveu:Primeiro tinha que ter um navio para eles decolarem, não?
Olá camarada e amigo, bom ler seus comentários novamente! Bom se for pra trabalhar numa versão naval , pode se usar de parâmetro o Nae São Paulo para decolagem, pouso e armazenamento(a MB irá reformá-lo); pois se ele tiver esse modelo(o Nae é um PA pequeno se comparado a outros pelo mundo), futuramente ele poderia operar em qualquer PA no mundo e no nosso futuro Porta A viões.
ADSUMUS
Correção: a MB
quer botar a trapizonga a navegar de novo mas tenho sérias dúvidas de que com USD 400 mi (acho duvidoso até este valor), supondo-se que alguém BEM GRAÚDO em BSB tivesse um faniquito e exigisse/obtivesse a quantia necessária. E teria que arrumar grana para Escoltas modernas também, não vamos esquecer...
Um Super Tucano navalizado é sonho de consumo até do USMC e nem eles levaram.
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#13057
Mensagem
por Bolovo » Ter Fev 14, 2017 3:45 pm
Túlio escreveu:ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, vou trazer o que postei no tópico do 'SUPER TUCANO NEWS" pois acho pertinente a discussão:
Dom Jan 08, 2017 10:13 am
Olá camaradas, ainda gostaria de ver uma versão naval para o ST, para apoio a operações anfíbias pensando como um FN, e na seguinte configuração:
A configuração perfeita do SUPER TUCANO NAVAL para OPERAÇÕES ANFÍBIAS:
-01 POD DE CANHÃO GIAT DE 30mm "na barriga"=(colunas mecanizadas ou até blindadas)
-02 LANÇADORES DE FOGUETES 70mm(UM EM CADA ASA)=(saturação de área)
-02 GBU`S(UMA EM CADA ASA)=(fortificações, abrigos e etc)
-ALÉM É CLARO DE SUAS DUAS .50=(tropas)
-TANQUES CONFORMAIS=(poderia ser bem estudado , pois daria um salto de qualidade na aeronave)
Acho que caberiam uns mísseis guiados aí, da classe do Maverick ou mesmo o Penguin MK3, p ex.
Um armamento que cairia como uma luva no Super Tucano é o Hellfire americano e o Brimstone britânico.
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#13058
Mensagem
por Túlio » Ter Fev 14, 2017 3:53 pm
Tá, mas num tem algum pilone na asa que aguente uns 400 kg? Basta para Maverick e Penguin...
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#13059
Mensagem
por Tikuna » Ter Fev 14, 2017 5:36 pm
Túlio escreveu:Tá, mas num tem algum pilone na asa que aguente uns 400 kg? Basta para Maverick e Penguin...
Nesse caso pode ser o central, já que o míssil é desacoplado e depois inicia sua queima.
Mas os dois internos aguentam.
Abraços
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#13061
Mensagem
por knigh7 » Ter Fev 14, 2017 7:23 pm
Isso ia acabar acontecendo...
EXCLUSIVO: MARINHA VAI DESMOBILIZAR O PORTA-AVIÕES ‘SÃO PAULO’ E PROCURAR UMA ALTERNATIVA CAPAZ DE MANTER O BINÔMIO NAVIO/AERONAVE DE COMBATE
A coluna INSIDER acaba de ser informada sobre a decisão da Alta Administração Naval (Comandante da Marinha mais Almirantado) de desmobilizar o porta-aviões São Paulo (A-12), de 32.780 toneladas (carregado) que, dessa forma, encerra uma trajetória de 15 anos e três meses na Força Naval brasileira.
A definição foi alcançada há pouco menos de um mês, e já foi comunicada tanto ao ministro da Defesa, Raul Jungmann, que a apoiou vivamente, quanto à direção do grupo naval francês DCNS, que havia proposto à Marinha do Brasil (MB) gastar cerca de 600 milhões de dólares na troca do grupo propulsor da embarcação.
Jungmann sempre foi contrário a esse gasto, e confidenciou isso, em novembro último, a dirigentes da Base Industrial de Defesa, durante uma reunião em São Paulo.
De acordo com uma fonte do 1º escalão da MB, a decisão correspondeu a um exame da relação custo/benefício no caso da reforma no navio.
Isto é, considerou-se que não valeria a pena aplicar um volume tão grande de recursos na modernização do barco, que, além de tudo, gastaria nessa reforma quase mais tempo do que a vida útil que resta aos caças A-4KU Skyhawk do Esquadrão Falcão, única unidade de combate da Força Aeronaval brasileira.
A Marinha buscará o apoio da Marinha dos Estados Unidos para poder manter o treinamento dos seus pilotos de combate, como já fazem as marinhas do Reino Unido e da Itália. Isso quer dizer que, eventualmente, os Skyhawks brasileiros poderão operar a partir de navios-aeródromos americanos.
A decisão de desprogramar o São Paulo também deve se refletir no programa de modernização dos Skyhawks, que vem sendo conduzido pela Embraer Defesa & Segurança e um pool de empresas nacionais e estrangeiras. A remodelação dessas aeronaves irá, agora, se restringir à incorporação de sistemas garantidores da segurança operacional das aeronaves, o que, provavelmente, representará um gasto menor para a Marinha com o serviço.
A partir desse mês se inicia o processo de desmobilização do São Paulo, algo um pouco mais complicado que a simples ordem de baixa, porque envolve uma análise criteriosa dos equipamentos do porta-aviões que serão preservados e o destino dos tripulantes do navio, que serão todos remanejados.
Segundo o amigo da coluna INSIDER, a MB irá se preparar para obter um novo porta-aviões. Busca que, possivelmente, avançará pelos anos de 2020.
A coluna INSIDER sempre considerou o volume de dinheiro exigido pela DCNS para modernizar o porta-aviões brasileiro como proibitivo, face ao quadro de restrições orçamentárias que se abateu sobre a Força Naval. Dessa forma, se congratula com os almirantes que tomaram a decisão de evitar esse sangramento de recursos.
O navio-aeródromo São Paulo cumpriu sua missão, mantendo vivo o anseio e a necessidade estratégica da Marinha de decolar aeronaves de combate de asa fixa de mar alto.
Agora é vida que segue.
http://www.planobrazil.com/exclusivo-ma ... e-combate/
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vplemes
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#13062
Mensagem
por vplemes » Ter Fev 14, 2017 7:28 pm
Já vai tarde! Não me entendam mal, acho o navio aeródromo uma arma incrível e de grande poder dissuasor. Nas mãos de uma marinha de verdade! Com escoltas de verdade, aeronaves modernas e capazes, doutrina operacional adequada, e mais importante: dinheiro para manter tudo isso. Infelizmente não temos nada disso, e nem mesmo perspectiva realista de quando teremos. Então é melhor mesmo nos livrarmos desse trambolho flutuante e focarmos na reconstrução das capacidades da MB. Pra ficar melhor, só falta largar mão dessa baleia atômica megalomaníaca e gastar o dinheiro com coisa que tenha futuro.
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JL
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#13064
Mensagem
por JL » Ter Fev 14, 2017 7:38 pm
outra fonte
http://www.defesaaereanaval.com.br/desm ... aulo-a-12/
A melhor tática não pode suprir uma estratégia ruim. Infelizmente o modelo era construir uma aviação para a década de 70, não podia dar certo.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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#13065
Mensagem
por knigh7 » Ter Fev 14, 2017 7:52 pm
Informação oficial da MB.
Podem encerrar o tópico.