A-12
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Re: A-12
LH, 400 milhões tu não faz nem cosquinha na modernização do SP.O NG não voou ainda, a versão embarcada por enquanto faz parte do mundo dos sonhos, da SAAB, da MB e dos incrédulos que acreditam que com 10 % modificações ele vira uma anv embarcada.
G abraço
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Re: A-12
Ahh, eu ia esquecendo de te perguntar:
Como é que a MB vai manter e operar Gripen M, se mal conseguem manter meia dúzia de A 4 em condições operacionais???????????????????
G abraço
Como é que a MB vai manter e operar Gripen M, se mal conseguem manter meia dúzia de A 4 em condições operacionais???????????????????
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Re: A-12
ADSUMUSJL escreveu:ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, vou trazer o que postei no tópico do 'SUPER TUCANO NEWS" pois acho pertinente a discussão:
Dom Jan 08, 2017 10:13 am
Olá camaradas, ainda gostaria de ver uma versão naval para o ST, para apoio a operações anfíbias pensando como um FN, e na seguinte configuração:
A configuração perfeita do SUPER TUCANO NAVAL para OPERAÇÕES ANFÍBIAS:
-01 POD DE CANHÃO GIAT DE 30mm "na barriga"=(colunas mecanizadas ou até blindadas)
-02 LANÇADORES DE FOGUETES 70mm(UM EM CADA ASA)=(saturação de área)
-02 GBU`S(UMA EM CADA ASA)=(fortificações, abrigos e etc)
-ALÉM É CLARO DE SUAS DUAS .50=(tropas)
-TANQUES CONFORMAIS=(poderia ser bem estudado , pois daria um salto de qualidade na aeronave)*
*Muito já se debateu sobre esse tema para o ST, mas pensando comigo: se um jato oferece essa opção, porque não nosso turbo hélice?
ADSUMUS
Dom Jan 08, 2017 12:59 pm
Olá camarada e amigo, bom ler seus comentários novamente! Bom se for pra trabalhar numa versão naval , pode se usar de parâmetro o Nae São Paulo para decolagem, pouso e armazenamento(a MB irá reformá-lo); pois se ele tiver esse modelo(o Nae é um PA pequeno se comparado a outros pelo mundo), futuramente ele poderia operar em qualquer PA no mundo e no nosso futuro Porta A viões.
ADSUMUS
Dom Jan 08, 2017 7:18 pm
Realmente o pouso seria uma vantajem pra criação da versão naval dada a facilidade do ST manobrar em baixa velocidade ou velocidade final para pouso, é claro que pensaria num trem de pouso mais robusto,um gancho e um cabo de parada sem tantas exigências já seria suficiente.
ADSUMUS
Dom Jan 08, 2017 7:50 pm
O ST NAVAL , além de todas as vantagens, poderia nos dar a maior vantajem atualmente , ele reduziria os custos de reparo do Nae; porque o foco seria mais voltado a pressão de catapultas, que acho ser menor que os A4`S; sendo ainda mais leve para os elevadores e menor para armazenamento a bordo(lógico, dotado com asas móveis), custo de operação menor e etc.
ADSUMUS
Dom Fev 12, 2017 11:29 am
Olá camaradas, então por que não a EMBRAER investir nesse projeto, porque daria a MB uma opção de escolha de mescrá-lo com o GRIPEN M a bordo:
ADSUMUS
PS: Há uma discussão saudável naquele tópico com relação a questão do motor do ST para operações embarcadas.
ADSUMUS
Olá camarada e amigo, vamos por partes:
O ST pode ser transformardo em uma aeronave naval com algumas adaptações, principalmente no seu trem de pouso e na estrutura para aguentar o tranco.
Olha o nº170 da foto postada por mim e sua localização; um canhão GIAT de 20mm
Mas faço a ressalva que não pode levar armamento de tiro direto sob a fuselagem, seja canhão, míssil ou foguetes por causa do eixo do hélice.
Mas outras coisas podem ser pensadas como radares de varredura eletrônica em pod's removíveis para esclarecimento marítimo, tanques de combustível conformais e até tip-tank's para aumentar a autonomia sobre o mar.
Quanto as armas ele pode levar mísseis pequenos como o Hellfire ou similares mas avançados sob as asas e sob a fuselagem até torpedos anti submarino Mark 46 para ataques vetorados assim como se fazia com o Sea Lynx.
E a MB poderia muito bem começar a operar a aeronave em terra para qualificar o seu pessoal do jeito que ele se encontra hoje porque já ofereceria um grande ganho.
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Re: A-12
Olá camarada e amigo, vamos por partes:
juarez castro escreveu:O ST pode ser transformardo em uma aeronave naval com algumas adaptações, principalmente no seu trem de pouso e na estrutura para aguentar o tranco.
Pode, mas não é coisa tão simples como vocês desenham aqui, vão ter acontecer modificações desde as longarinas se ventrais, reforço em toda a estrutura de fixação de trem de pouso e ainda redimensionamento do sistema deste e do sistema hidráulico, bem como toda a reformulação com proteção adequada a a salinidade dos sistemas móveis, elétricos e eletrônicos
Para quantas anvs????
Teríamos um ganho de aprendizagem e geração de empregos diretos e indiretos; sem falar que a aeronave já tem características que ajudariam nessa transição de pouso embarcado.
12, 15, ok, quem vai pagar a conta da conversão. Quanto vai custar????
Não esqueça que mercado não faltaria; os MARINES tem estudo feito elogiando o ST(missão CAS e apoio direto), sem falar que a BOEING(EMPRESA AMERICANA) tá no circuito pra eles e pode ser fabricado nos EUA; então acha que pararia em 12 ou 15? tem mercado
Mas faço a ressalva que não pode levar armamento de tiro direto sob a fuselagem, seja canhão, míssil ou foguetes por causa do eixo do hélice.
Olhe a foto que postei do armamento nº170, canhão GIAT 20mm sob a fuselagem(olha a posição)
Perfeito.
Mas outras coisas podem ser pensadas como radares de varredura eletrônica em pod's removíveis para esclarecimento marítimo, tanques de combustível conformais e até tip-tank's para aumentar a autonomia sobre o mar.
Ok. quanto vai custar e quem vai pagar. Vale a pena para tão poucas céulas???
Convence a BOEING a participar e oferece aos MARINES
Quanto as armas ele pode levar mísseis pequenos como o Hellfire ou similares mas avançados sob as asas e sob a fuselagem até torpedos anti submarino Mark 46 para ataques vetorados assim como se fazia com o Sea Lynx.
Tenho dúvidas sobre o uso do MK 46, mas....
E a MB poderia muito bem começar a operar a aeronave em terra para qualificar o seu pessoal do jeito que ele se encontra hoje porque já ofereceria um grande ganho.
Aí eu concordo 100%
Grande abraço
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Re: A-12
Cidadão, o estudo do USMC e para usar ele CSS baseado em terra.
Não adianta colocar chifre de touro em cabeça de cavalo, aparece a conta e alguém vai ter q pagar, a MB nos próximos cinco a sete anos pode esquecer.
G abraco
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Re: A-12
STucano Naval não vale a pena.
Vai precisar aumentar o peso para os reforços necessários (incluindo o reprojeto do trem de pouso). Mais peso = Menos armamento.
Além disso ainda vai ser perna curta e não vai poder fazer revo (condições super importantes para aeronaves aeronavais).
Vai custar $$$$$$$ para desenvolver.
Ninguem tem interesse em algo assim.
O mais fácil e o que realmente precisamos é o fim dessa lei horrorosa e em seguida a MB comprar STucanos para operar a partir de Terra.
x1000000 mais barato e mais prático e com benefícios reais para a MB.
[]s
CB
Vai precisar aumentar o peso para os reforços necessários (incluindo o reprojeto do trem de pouso). Mais peso = Menos armamento.
Além disso ainda vai ser perna curta e não vai poder fazer revo (condições super importantes para aeronaves aeronavais).
Vai custar $$$$$$$ para desenvolver.
Ninguem tem interesse em algo assim.
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Re: A-12
1-) Realmente a MB poder colocar o A 29 em São Pedro da Aldeia é um ganho enorme;
2-) Radares para ele AESA, não precisa desenvolver muita coisa não, são os mesmos que os israelenses usam nos seus Drones, como por exemplo o HERMES 900, a única coisa é que vem na forma de pod e aí capacitar para patrulha noturna ou com mau tempo;
3-) Canhão na fuselagem ou embaixo desta tem que ser sincronizado com as pás do hélice, como nos caças da IIGM em pod acho muito difícil fazer;
4-) Transportar torpedo anti submarino é pendurar e colocar a caixa do aviônico dentro da cabine para dar a setagem de dados para o torpedo antes de larga ele, tipo busca em espiral, mergulho, corrida etc. Claro o piloto vai ter que receber a orientação de onde ele vai lançar por que ele não tem nenhum sensor para esse fim, a não ser que ele veja um esnorkel ou periscópio, mas tem a sua utilidade em apoio a uma ação perto da costa;
5-) Aumentar a autonomia é essencial, existe a ideia de tanques conformais ou poderia ter tanques na ponta das asas como o P 95;
6-) Pousar em Nae e ser catapultado aí é onde o bicho pega, mas como o avião é leve, talvez de para reforçar, mas ele vai realmente ficar pesado e perder capacidade;
7-) Tem mercado sim, muitos países tem litoral e precisam de aeronaves baratas para patrulhamento e que possam levar armas e possam dar cabo de pequenas embarcações ou ter algum dissuasão contra submarinos, lembro por exemplo do Alizé francês que concentrava uma aeronave ASW em um monomotor, hoje a eletrônica evoluiu e ficou muito mas leve, talvez um computador tático e um receptor mais básico de sonobóias possa ser levado na nacele traseira, não sei, talvez seja querer esticar de mais a performance, mas se até UAV são cogitados como aeronaves de patrulha, creio que um ST pelo menos faz igual a um P 95 com os recursos de hoje.
2-) Radares para ele AESA, não precisa desenvolver muita coisa não, são os mesmos que os israelenses usam nos seus Drones, como por exemplo o HERMES 900, a única coisa é que vem na forma de pod e aí capacitar para patrulha noturna ou com mau tempo;
3-) Canhão na fuselagem ou embaixo desta tem que ser sincronizado com as pás do hélice, como nos caças da IIGM em pod acho muito difícil fazer;
4-) Transportar torpedo anti submarino é pendurar e colocar a caixa do aviônico dentro da cabine para dar a setagem de dados para o torpedo antes de larga ele, tipo busca em espiral, mergulho, corrida etc. Claro o piloto vai ter que receber a orientação de onde ele vai lançar por que ele não tem nenhum sensor para esse fim, a não ser que ele veja um esnorkel ou periscópio, mas tem a sua utilidade em apoio a uma ação perto da costa;
5-) Aumentar a autonomia é essencial, existe a ideia de tanques conformais ou poderia ter tanques na ponta das asas como o P 95;
6-) Pousar em Nae e ser catapultado aí é onde o bicho pega, mas como o avião é leve, talvez de para reforçar, mas ele vai realmente ficar pesado e perder capacidade;
7-) Tem mercado sim, muitos países tem litoral e precisam de aeronaves baratas para patrulhamento e que possam levar armas e possam dar cabo de pequenas embarcações ou ter algum dissuasão contra submarinos, lembro por exemplo do Alizé francês que concentrava uma aeronave ASW em um monomotor, hoje a eletrônica evoluiu e ficou muito mas leve, talvez um computador tático e um receptor mais básico de sonobóias possa ser levado na nacele traseira, não sei, talvez seja querer esticar de mais a performance, mas se até UAV são cogitados como aeronaves de patrulha, creio que um ST pelo menos faz igual a um P 95 com os recursos de hoje.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: A-12
Não há como o ST fazer o mesmo que o ST. Seja por autonomia, seja por espaço para sensores.
Muito mais fácil simplificar, criar um esquadrão de Vigilância baseado em UAVs e um Esquadrão de "treinamento" e CAS baseado em Terra fazendo uso do ST.
Isso poderia ser implementado por uma fração de se criar uma versão "naval" do ST que ninguém vai comprar.
[]s
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Muito mais fácil simplificar, criar um esquadrão de Vigilância baseado em UAVs e um Esquadrão de "treinamento" e CAS baseado em Terra fazendo uso do ST.
Isso poderia ser implementado por uma fração de se criar uma versão "naval" do ST que ninguém vai comprar.
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Re: A-12
Claro que nao.ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, aviões baseado em terra para a MB, perde a finalidade ; esqueçam.
ADSUMUS
A MB precisa ter avioes disponiveis para treinar os seus pilotos e ao mesmo tempo treinar integracao com os FN a um custo de hora de voo relativamente baixo, etc. E nesse aspecto o STucano seria o ideal.
Mesmo a USN e os Marines tem projetos nesse sentido, pois sabem da importancia de aeronaves baseadas em terra para apoio.
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Re: A-12
Numa situação de combate, nesse seu pensamento, teria que ser transportado pra área de operações como carga e depois preparar uma pista para os mesmos; não seria mais eficiente eles já virem prontos, armados e voando de um PA?Carlos Lima escreveu:Claro que nao.ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, aviões baseado em terra para a MB, perde a finalidade ; esqueçam.
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A MB precisa ter avioes disponiveis para treinar os seus pilotos e ao mesmo tempo treinar integracao com os FN a um custo de hora de voo relativamente baixo, etc. E nesse aspecto o STucano seria o ideal.
Mesmo a USN e os Marines tem projetos nesse sentido, pois sabem da importancia de aeronaves baseadas em terra para apoio.
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Re: A-12
Nao. Um ST por conta da sua perna curta que ficaria curtissima com operacoes via PA (lembre-se, ele nao conta com REVO) e precisa ou voltar para o navio na mesma missao, o que sem REVO diminui consideravelmente a quantidade de carga belica por conta da exigencia de mais combustivel.ABULDOG74 escreveu:Numa situação de combate, nesse seu pensamento, teria que ser transportado pra área de operações como carga e depois preparar uma pista para os mesmos; não seria mais eficiente eles já virem prontos, armados e voando de um PA?Carlos Lima escreveu: Claro que nao.
A MB precisa ter avioes disponiveis para treinar os seus pilotos e ao mesmo tempo treinar integracao com os FN a um custo de hora de voo relativamente baixo, etc. E nesse aspecto o STucano seria o ideal.
Mesmo a USN e os Marines tem projetos nesse sentido, pois sabem da importancia de aeronaves baseadas em terra para apoio.
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O papel do ST e' de CAS aonde basicamente voce tem que assumir que existe superioridade aerea e as tropas ja tem que ter uma boa infra-estrutura em terra.
Outro papel 'e relacionado a questao de poder operar uma aeronave de treinamento (com capacidade de combate) a partir de Terra e os custos de sua operacao que seriam muito menores do que operar aeronaves via PA, alem de claro pouparem os A-4 para missoes mais relacionadas a aviacao embarcada enquanto o STucano pode ser usado no dia-a-dia para desenvolvimento de taticas, treinamentos com os FN, treinamento de novos pilotos e familiarizacao deles com os seus sistemas, datlink, etc (semelhante ao dos A-4).
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Re: A-12
ADSUMUSCarlos Lima escreveu:Nao. Um ST por conta da sua perna curta que ficaria curtissima com operacoes via PA (lembre-se, ele nao conta com REVO) e precisa ou voltar para o navio na mesma missao, o que sem REVO diminui consideravelmente a quantidade de carga belica por conta da exigencia de mais combustivel.ABULDOG74 escreveu: Numa situação de combate, nesse seu pensamento, teria que ser transportado pra área de operações como carga e depois preparar uma pista para os mesmos; não seria mais eficiente eles já virem prontos, armados e voando de um PA?
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Discordo, pois tendo toda a logística da aeronave embarcada e mais próxima de uma área de operações não há como a perna ser curta assim.
O papel do ST e' de CAS aonde basicamente voce tem que assumir que existe superioridade aerea e as tropas ja tem que ter uma boa infra-estrutura em terra.
Foi como eu falei sobre o transporte logístico dessas aeronaves para a área de operações.
Outro papel 'e relacionado a questao de poder operar uma aeronave de treinamento (com capacidade de combate) a partir de Terra e os custos de sua operacao que seriam muito menores do que operar aeronaves via PA,discordo como citei acima alem de claro pouparem os A-4 para missoes mais relacionadas a aviacao embarcada enquanto o STucano pode ser usado no dia-a-dia para desenvolvimento de taticas, treinamentos com os FN, treinamento de novos pilotos e familiarizacao deles com os seus sistemas, datlink, etc (semelhante ao dos A-4).
Essa parte final concordo com você
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Re: A-12
Um PA nao vai operar perto da area de operacoes. 'E muito risco!ABULDOG74 escreveu:ADSUMUSCarlos Lima escreveu: Nao. Um ST por conta da sua perna curta que ficaria curtissima com operacoes via PA (lembre-se, ele nao conta com REVO) e precisa ou voltar para o navio na mesma missao, o que sem REVO diminui consideravelmente a quantidade de carga belica por conta da exigencia de mais combustivel.
Discordo, pois tendo toda a logística da aeronave embarcada e mais próxima de uma área de operações não há como a perna ser curta assim.
O papel do ST e' de CAS aonde basicamente voce tem que assumir que existe superioridade aerea e as tropas ja tem que ter uma boa infra-estrutura em terra.
Foi como eu falei sobre o transporte logístico dessas aeronaves para a área de operações.
Outro papel 'e relacionado a questao de poder operar uma aeronave de treinamento (com capacidade de combate) a partir de Terra e os custos de sua operacao que seriam muito menores do que operar aeronaves via PA,discordo como citei acima alem de claro pouparem os A-4 para missoes mais relacionadas a aviacao embarcada enquanto o STucano pode ser usado no dia-a-dia para desenvolvimento de taticas, treinamentos com os FN, treinamento de novos pilotos e familiarizacao deles com os seus sistemas, datlink, etc (semelhante ao dos A-4).
Essa parte final concordo com você
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O ST 'e uma aeronave para ser usada (se for o caso) para operacoes aonde a superioridade aerea ja esta atingida e consequentemente o uso de aerodromos locais ou improvisados 'e possivel.
Ela precisa de persistencia em combate e com isso esta perto da aerea de operacoes para operar perto das tropas avancando apos a superioridade aerea ser atingida.
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Re: A-12
Um PA nao vai operar perto da area de operacoes. 'E muito risco!
Quando me refiro a perto eu comparo com bases próximo a costa
O ST 'e uma aeronave para ser usada (se for o caso) para operacoes aonde a superioridade aerea ja esta atingida e consequentemente o uso de aerodromos locais ou improvisados 'e possivel.
Jamais discordei disso, pelo contrário, por isso o CAS
Ela precisa de persistencia em combate e com isso esta perto da aerea de operacoes para operar perto das tropas avancando apos a superioridade aerea ser atingida.
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Quando me refiro a perto eu comparo com bases próximo a costa
O ST 'e uma aeronave para ser usada (se for o caso) para operacoes aonde a superioridade aerea ja esta atingida e consequentemente o uso de aerodromos locais ou improvisados 'e possivel.
Jamais discordei disso, pelo contrário, por isso o CAS
Ela precisa de persistencia em combate e com isso esta perto da aerea de operacoes para operar perto das tropas avancando apos a superioridade aerea ser atingida.
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