Apoiado, uma fonte boa é o que há, caso tenhas alguma dificuldade, passe as especificações do PC, que podemos dar umas dicas, no clubedohardware.com.br tem boas dicas sobre fontes que prestam e que não prestam, e não sai tão caro assim se pesquisares, já vi picareta vendendo fonte porcaria empiriquitada mais cara que a minha 80 plus que comprei pela internet. Por acaso usas estabilizador Túlio????felipexion escreveu:Toma vergonha na cara, dimensiona corretamente a fonte, compra uma 80 plus com PFC aativo (de preferência Corsair) e use filtro de linha.Túlio escreveu:Cupincha, estava sendo IRONICO! Desculpes a falta de acentuaçao, meu PC estourou (de novo) a fonte, muita umidade aqui. Estou digitando via tv. Como aqui no fim do mundo tudo demora, creio que so pela semana q vem vou voltar ao normal, tri?
Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Minha fonte que estourou era de 600 w, e nem preciso de tudo isso, ate a Geforce eu tirei pq n usava. Nao sei o que e PFC ativo ou passivo, uso filtro de linha e nobreak com estabilizador. O que sempre acontece e curto, aqui e umido pra caramba, uma fonte mal dura um ano, dai um belo dia BANG, ligo o nobreak, espero a luz amarela apagar, ligo o computador e parece um tiro de .22 em recinto fechado (nem me assusto mais, de tao acostumado).Juniorbombeiro escreveu:Apoiado, uma fonte boa é o que há, caso tenhas alguma dificuldade, passe as especificações do PC, que podemos dar umas dicas, no clubedohardware.com.br tem boas dicas sobre fontes que prestam e que não prestam, e não sai tão caro assim se pesquisares, já vi picareta vendendo fonte porcaria empiriquitada mais cara que a minha 80 plus que comprei pela internet. Por acaso usas estabilizador Túlio????felipexion escreveu: Toma vergonha na cara, dimensiona corretamente a fonte, compra uma 80 plus com PFC aativo (de preferência Corsair) e use filtro de linha.
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Re: Operações Policiais e Militares
Você pode ter uma fonte de 1000w. Se não tiver selo 80 plus, ela é basicamente um peso morto. E mesmo assim alguns fabricantes (tipo Xigmatek) ainda burlam os testes e oferecem fontes com eficiência duvidosa. As fontes Corsair tem 10 anos de garantia com RMA (se quebrar, trocam a fonte por uma nova ).Túlio escreveu:Minha fonte que estourou era de 600 w, e nem preciso de tudo isso, ate a Geforce eu tirei pq n usava. Nao sei o que e PFC ativo ou passivo, uso filtro de linha e nobreak com estabilizador. O que sempre acontece e curto, aqui e umido pra caramba, uma fonte mal dura um ano, dai um belo dia BANG, ligo o nobreak, espero a luz amarela apagar, ligo o computador e parece um tiro de .22 em recinto fechado (nem me assusto mais, de tao acostumado).Juniorbombeiro escreveu: Apoiado, uma fonte boa é o que há, caso tenhas alguma dificuldade, passe as especificações do PC, que podemos dar umas dicas, no clubedohardware.com.br tem boas dicas sobre fontes que prestam e que não prestam, e não sai tão caro assim se pesquisares, já vi picareta vendendo fonte porcaria empiriquitada mais cara que a minha 80 plus que comprei pela internet. Por acaso usas estabilizador Túlio????
Qual o teu no-break? Tu teria que ter um on-line com dupla conversão (custa uns 2500-2700) ou de onda senoidal pura (custa uns 1300-1500).
Eu compraria um filtro de linha (não confundir com régua!) Clamper ou Upsai (custa uns 100-150 cada).
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Re: Operações Policiais e Militares
Desculpe alongar o off topic, mas...Se não se incomoda, poderias ser mais específico???? Estabilizador com nobreak??? Seria um estabilizador integrado no nobreak ou equipamentos diferentes???? Pq Nobreak não precisa de estabilizador, na verdade o estabilizador é uma das maiores inutilidades que já adotaram na informática, ele apenas atrapalha o trabalho da fonte, por que os circuitos retificadores da fonte fazem o trabalho de estabilização muito mais rápido que os switchs do estabilizador e sem picos do mesmo. Uma fonte boa não pode ser avaliada pela potência, aliás um grande engodo, pq existem métodos muito duvidosos de medir a potência. Uma boa pedida, para o seu caso, é uma Corsair de 430 W REAIS, em torno de 230 pilas na Internet (aí tem que ver o frete), a minha é uma OCZ de 400W, acho que não existe mais, pelo menos em uma busca rápida não achei, na época era o melhor custo benefício, já tem quase 5 anos, paguei 160 pila, mas eu comprei uma Corsair dessas para o meu velho uns 2 anos atrás, ele queimava em média 2 fontes por ano, nunca mais.Túlio escreveu:Minha fonte que estourou era de 600 w, e nem preciso de tudo isso, ate a Geforce eu tirei pq n usava. Nao sei o que e PFC ativo ou passivo, uso filtro de linha e nobreak com estabilizador. O que sempre acontece e curto, aqui e umido pra caramba, uma fonte mal dura um ano, dai um belo dia BANG, ligo o nobreak, espero a luz amarela apagar, ligo o computador e parece um tiro de .22 em recinto fechado (nem me assusto mais, de tao acostumado).Juniorbombeiro escreveu: Apoiado, uma fonte boa é o que há, caso tenhas alguma dificuldade, passe as especificações do PC, que podemos dar umas dicas, no clubedohardware.com.br tem boas dicas sobre fontes que prestam e que não prestam, e não sai tão caro assim se pesquisares, já vi picareta vendendo fonte porcaria empiriquitada mais cara que a minha 80 plus que comprei pela internet. Por acaso usas estabilizador Túlio????
Aliás, todas essas fontes vem da China ou Taiwan de empresas integradoras grandes, essa fonte da Corsair de 430W, o mesmo projeto é usado por empresas menos criteriosas em produtos de maior potência e com menos componentes dentro. Você entendeu bem??? Eles pegam um projeto, aumentam a potência e ainda tiram componentes, aí é óbvio que vai dar merda. Filtro de linha também é um negócio complicado, existem filtros no mercado que são apenas uma régua de tomada com um interruptor e uma luzinha.
Se entendes um pouco de elétrica podes ver a análise abaixo da fonte citada, realmente é um produto de qualidade.
http://www.clubedohardware.com.br/artig ... 30-r35569/
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Re: Operações Policiais e Militares
Acho que no caso ele estaria se referindo ao no-break que não somente fornece a bateria pra ter aquela reserva, mas também estabiliza a corrente. Estabilizadores realmente a uns 10 anos atrás só serviam pra queimar peça de computador, hoje em dia porém eu uso um no meu PS3 pra transformar voltagem pra 110 e estabilizar a corrente, pq moro em Goiás e a CELG é a pior distribuidora de energia da história do país. Eu também uso um estabilizador de 1 KVa numa impressora wireless aqui pq é a única coisa que mantém ela ligada e me inclusive foi recomendado pela própria HP. Essas fontes da Corsair tb são realmente impressionantes, eu tenho uma OCZ de 450W num desktop que montei pro meu irmão já faz uns 4 anos e ela nunca me deu problemas, eu coloquei esse desktop num nobreak de 600 Watts pra aguentar junto com o monitor e nunca perdi peças, nesse caso eu penso no nobreak como um colete-a-prova-de-balas pra minha fonte. Se der merda, vai ter uma barreira antes de chegar na fonte.Juniorbombeiro escreveu:Desculpe alongar o off topic, mas...Se não se incomoda, poderias ser mais específico???? Estabilizador com nobreak??? Seria um estabilizador integrado no nobreak ou equipamentos diferentes???? Pq Nobreak não precisa de estabilizador, na verdade o estabilizador é uma das maiores inutilidades que já adotaram na informática, ele apenas atrapalha o trabalho da fonte, por que os circuitos retificadores da fonte fazem o trabalho de estabilização muito mais rápido que os switchs do estabilizador e sem picos do mesmo. Uma fonte boa não pode ser avaliada pela potência, aliás um grande engodo, pq existem métodos muito duvidosos de medir a potência. Uma boa pedida, para o seu caso, é uma Corsair de 430 W REAIS, em torno de 230 pilas na Internet (aí tem que ver o frete), a minha é uma OCZ de 400W, acho que não existe mais, pelo menos em uma busca rápida não achei, na época era o melhor custo benefício, já tem quase 5 anos, paguei 160 pila, mas eu comprei uma Corsair dessas para o meu velho uns 2 anos atrás, ele queimava em média 2 fontes por ano, nunca mais.Túlio escreveu: Minha fonte que estourou era de 600 w, e nem preciso de tudo isso, ate a Geforce eu tirei pq n usava. Nao sei o que e PFC ativo ou passivo, uso filtro de linha e nobreak com estabilizador. O que sempre acontece e curto, aqui e umido pra caramba, uma fonte mal dura um ano, dai um belo dia BANG, ligo o nobreak, espero a luz amarela apagar, ligo o computador e parece um tiro de .22 em recinto fechado (nem me assusto mais, de tao acostumado).
Aliás, todas essas fontes vem da China ou Taiwan de empresas integradoras grandes, essa fonte da Corsair de 430W, o mesmo projeto é usado por empresas menos criteriosas em produtos de maior potência e com menos componentes dentro. Você entendeu bem??? Eles pegam um projeto, aumentam a potência e ainda tiram componentes, aí é óbvio que vai dar merda. Filtro de linha também é um negócio complicado, existem filtros no mercado que são apenas uma régua de tomada com um interruptor e uma luzinha.
Se entendes um pouco de elétrica podes ver a análise abaixo da fonte citada, realmente é um produto de qualidade.
http://www.clubedohardware.com.br/artig ... 30-r35569/
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Re: Operações Policiais e Militares
No fim de semana que se passou, traficantes do Complexo do Alemão, tombaram um popular "Caveirão", sendo que o modelo em questão é o mais atual da PMERJ, aumentando a dificuldade de fazer isso.
É fato que o motorista teve uma participação importante por não conhecer muito bem o terreno, mas é importante ressaltar a situação das comunidades ditas pacificadas.
A verdade é que esse projeto não passou de um cabo eleitoral forte para a turma do Sergio Cabral, porque na pratica, nada funciona.
Triste realidade, chegou a hora de recomeçar do zero.
Obs.: Só não temos vários canais de informações noticiando a morte de uma duzia de policias porque os traficantes assim não desejaram, tendo em vista o cerco que fizeram aos policias e o sofrimento que os fizeram passar até o resgate.
É fato que o motorista teve uma participação importante por não conhecer muito bem o terreno, mas é importante ressaltar a situação das comunidades ditas pacificadas.
A verdade é que esse projeto não passou de um cabo eleitoral forte para a turma do Sergio Cabral, porque na pratica, nada funciona.
Triste realidade, chegou a hora de recomeçar do zero.
Obs.: Só não temos vários canais de informações noticiando a morte de uma duzia de policias porque os traficantes assim não desejaram, tendo em vista o cerco que fizeram aos policias e o sofrimento que os fizeram passar até o resgate.
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Re: Operações Policiais e Militares
Bom.. ao que parece, aquele blindado virou mais por conta da manobra do piloto do que qq outra coisa. Isso a julgar pelo video pós capote e o relato de que o blindado tentou fazer uma curva fechada enquanto descia de ré . Com relação ao resto..concordo.brasil70 escreveu:No fim de semana que se passou, traficantes do Complexo do Alemão, tombaram um popular "Caveirão", sendo que o modelo em questão é o mais atual da PMERJ, aumentando a dificuldade de fazer isso.
É fato que o motorista teve uma participação importante por não conhecer muito bem o terreno, mas é importante ressaltar a situação das comunidades ditas pacificadas.
A verdade é que esse projeto não passou de um cabo eleitoral forte para a turma do Sergio Cabral, porque na pratica, nada funciona.
Triste realidade, chegou a hora de recomeçar do zero.
Obs.: Só não temos vários canais de informações noticiando a morte de uma duzia de policias porque os traficantes assim não desejaram, tendo em vista o cerco que fizeram aos policias e o sofrimento que os fizeram passar até o resgate.
E outra..eu pensei que esses blindados estavam parados pq não tinha ninguem para dar manutenção..resolveram essa m#da?
=================
E os ES hein povo..tá certo que não tem quase nada na midia, mas o pau tá torando por lá sem a PM..
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Re: Operações Policiais e Militares
“Considerável possibilidade de insucesso”, diz general sobre Força Nacional nos Estados.
Contas Abertas, 6.02.17.
Para o general-de-divisão que se encontra na reserva, Cândido Vargas de Freire, há considerável possibilidade de insucesso no emprego da Força Nacional de Segurança Pública em ações para diminuir a violência pelo Brasil. O general destaca que a Força Nacional é muito custosa para a União e insuficiente para resolver a variedade de problemas que podem ocorrer no país.
“O primeiro insucesso operacional poderá abrir um debate, a nível nacional, a respeito da validade de sua existência, em virtude do baixo valor do custo-benefício que apresenta essa providência. Em virtude de sua magnitude, a Força Nacional de Segurança Pública deve apresentar, com clareza, um custo-benefício favorável e não apenas um custo político momentâneo”, afirma.
Para Freire, a Força Nacional de Segurança Pública possui diversas deficiências operacionais para cumprir tarefas em todo o território. Entre os problemas, o general destaca o limitado treinamento em conjunto, precária articulação com as forças policiais locais e o desconhecimento da área de operações, necessitando de adaptação.
Também seriam problemas para a atuação a escassez de insumos de inteligência, logística complicada e cara para o emprego e dificuldade de prosseguir por muito tempo na ação. De acordo com o general, a Força Nacional também é recebida com desconfiança pelos policiais locais, particularmente pelas tropas de elite da polícia militar.
“O efetivo irrisório da Força Nacional de Segurança Pública, normalmente empregado, vem criando mal estar aos policiais militares locais que possuem um efetivo consideravelmente maior. Ou seja, os policiais locais julgam que estão sendo considerados incompetentes. Daí pode-se tirar as seguintes conclusões parciais”, explica.
Segundo Freire, há possibilidade do surgimento de uma desmotivação coletiva no sistema policial estadual, com graves implicações para a segurança pública local. Além disso, há possibilidade de se criar, também, um constrangimento muito forte nas tropas de elite estaduais, que se consideram bem mais preparadas. Nesse caso, há indício de incoerência no emprego de meios.
“Se o efetivo de policiais estaduais, consideravelmente maior que o da Força Nacional e composto, também, com tropa de elite, já está tendo dificuldades para resolver determinados problemas de segurança pública, pergunta-se: há possibilidades de sucesso no emprego da referida Força Nacional, com o seu pequeno efetivo? Caso o emprego seja integrado com as forças estaduais, julga-se que o mesmo deva ser feito sob um comando único e, neste caso, sob o comando das forças policiais estaduais.
O general explica que a Força Nacional será, sempre, apenas um reforço. “A Força Nacional não tem condições de atuar simultaneamente em vários pontos do território nacional, o que, de certa maneira, afeta a sua destinação. É muito provável que a sensação de segurança nos locais de atuação da FNSP seja ilusória, em virtude de seu emprego possuir um caráter temporário”, afirma.
As referidas deficiências comprometem a qualidade de “elite” pretendida pela Força Nacional. Portanto, é arriscado considerar como tropa policial de elite um grupo heterogêneo, mesmo que constituído por excelentes policiais, juntado de última hora, com um mínimo de treinamento conjunto.
Freire também destacou que, de acordo com a Lei N° 11.473 de 10 de maio de 2007, a Força Nacional é financiada com recursos da União, tudo indicando tratar-se de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Em conseqüência, os elevados custos, que estão sendo utilizados para a sua organização e emprego, deixam de ser investidos nas polícias estaduais, o que é ruim para a segurança pública.
“O efetivo estadual mobilizado pela Força Nacional, por certo, desfalcará a polícia cedente. Portanto, se o prazo de emprego for relativamente longo, este fato poderá fragilizar o referido sistema policial estadual”, afirma.
De acordo com o general, normalmente, as polícias militares estaduais não dispõem de instalações de treinamento e, particularmente, de alojamentos suficientes para atender a Força Nacional. “Em conseqüência, o custo-benefício do emprego da Força Nacional de Segurança Pública, sob o enfoque administrativo, é, também, duvidoso”, conclui.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o envio da Força Nacional para os Estados será utilizado como vitrine política do governo Temer nos Estados, uma tentativa de ganhar popularidade ao atacar o problema da violência urbana. Assim, os policiais não atuarão dentro das penitenciárias, e sim nas ruas no entorno.
Contas Abertas, 6.02.17.
Para o general-de-divisão que se encontra na reserva, Cândido Vargas de Freire, há considerável possibilidade de insucesso no emprego da Força Nacional de Segurança Pública em ações para diminuir a violência pelo Brasil. O general destaca que a Força Nacional é muito custosa para a União e insuficiente para resolver a variedade de problemas que podem ocorrer no país.
“O primeiro insucesso operacional poderá abrir um debate, a nível nacional, a respeito da validade de sua existência, em virtude do baixo valor do custo-benefício que apresenta essa providência. Em virtude de sua magnitude, a Força Nacional de Segurança Pública deve apresentar, com clareza, um custo-benefício favorável e não apenas um custo político momentâneo”, afirma.
Para Freire, a Força Nacional de Segurança Pública possui diversas deficiências operacionais para cumprir tarefas em todo o território. Entre os problemas, o general destaca o limitado treinamento em conjunto, precária articulação com as forças policiais locais e o desconhecimento da área de operações, necessitando de adaptação.
Também seriam problemas para a atuação a escassez de insumos de inteligência, logística complicada e cara para o emprego e dificuldade de prosseguir por muito tempo na ação. De acordo com o general, a Força Nacional também é recebida com desconfiança pelos policiais locais, particularmente pelas tropas de elite da polícia militar.
“O efetivo irrisório da Força Nacional de Segurança Pública, normalmente empregado, vem criando mal estar aos policiais militares locais que possuem um efetivo consideravelmente maior. Ou seja, os policiais locais julgam que estão sendo considerados incompetentes. Daí pode-se tirar as seguintes conclusões parciais”, explica.
Segundo Freire, há possibilidade do surgimento de uma desmotivação coletiva no sistema policial estadual, com graves implicações para a segurança pública local. Além disso, há possibilidade de se criar, também, um constrangimento muito forte nas tropas de elite estaduais, que se consideram bem mais preparadas. Nesse caso, há indício de incoerência no emprego de meios.
“Se o efetivo de policiais estaduais, consideravelmente maior que o da Força Nacional e composto, também, com tropa de elite, já está tendo dificuldades para resolver determinados problemas de segurança pública, pergunta-se: há possibilidades de sucesso no emprego da referida Força Nacional, com o seu pequeno efetivo? Caso o emprego seja integrado com as forças estaduais, julga-se que o mesmo deva ser feito sob um comando único e, neste caso, sob o comando das forças policiais estaduais.
O general explica que a Força Nacional será, sempre, apenas um reforço. “A Força Nacional não tem condições de atuar simultaneamente em vários pontos do território nacional, o que, de certa maneira, afeta a sua destinação. É muito provável que a sensação de segurança nos locais de atuação da FNSP seja ilusória, em virtude de seu emprego possuir um caráter temporário”, afirma.
As referidas deficiências comprometem a qualidade de “elite” pretendida pela Força Nacional. Portanto, é arriscado considerar como tropa policial de elite um grupo heterogêneo, mesmo que constituído por excelentes policiais, juntado de última hora, com um mínimo de treinamento conjunto.
Freire também destacou que, de acordo com a Lei N° 11.473 de 10 de maio de 2007, a Força Nacional é financiada com recursos da União, tudo indicando tratar-se de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Em conseqüência, os elevados custos, que estão sendo utilizados para a sua organização e emprego, deixam de ser investidos nas polícias estaduais, o que é ruim para a segurança pública.
“O efetivo estadual mobilizado pela Força Nacional, por certo, desfalcará a polícia cedente. Portanto, se o prazo de emprego for relativamente longo, este fato poderá fragilizar o referido sistema policial estadual”, afirma.
De acordo com o general, normalmente, as polícias militares estaduais não dispõem de instalações de treinamento e, particularmente, de alojamentos suficientes para atender a Força Nacional. “Em conseqüência, o custo-benefício do emprego da Força Nacional de Segurança Pública, sob o enfoque administrativo, é, também, duvidoso”, conclui.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o envio da Força Nacional para os Estados será utilizado como vitrine política do governo Temer nos Estados, uma tentativa de ganhar popularidade ao atacar o problema da violência urbana. Assim, os policiais não atuarão dentro das penitenciárias, e sim nas ruas no entorno.
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Re: Operações Policiais e Militares
O blindado não estava a descer de ré, o mesmo desceu de forma involuntária pois se deparou com o muito óleo na pista aliado ao ataque dos traficantes. O mesmo perdeu o controle e tombou ao bater no meio fio, que por sinal é bastante alto, da curva fechada.gusmano escreveu:Bom.. ao que parece, aquele blindado virou mais por conta da manobra do piloto do que qq outra coisa. Isso a julgar pelo video pós capote e o relato de que o blindado tentou fazer uma curva fechada enquanto descia de ré . Com relação ao resto..concordo.brasil70 escreveu:No fim de semana que se passou, traficantes do Complexo do Alemão, tombaram um popular "Caveirão", sendo que o modelo em questão é o mais atual da PMERJ, aumentando a dificuldade de fazer isso.
É fato que o motorista teve uma participação importante por não conhecer muito bem o terreno, mas é importante ressaltar a situação das comunidades ditas pacificadas.
A verdade é que esse projeto não passou de um cabo eleitoral forte para a turma do Sergio Cabral, porque na pratica, nada funciona.
Triste realidade, chegou a hora de recomeçar do zero.
Obs.: Só não temos vários canais de informações noticiando a morte de uma duzia de policias porque os traficantes assim não desejaram, tendo em vista o cerco que fizeram aos policias e o sofrimento que os fizeram passar até o resgate.
E outra..eu pensei que esses blindados estavam parados pq não tinha ninguem para dar manutenção..resolveram essa m#da?
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O blindado em questão é o modelo mais atual e aparentemente continua recebendo manutenção, pois estão operando normalmente. Se não fossem os mesmos, 90% das UPP's do RJ já teriam seus policiais expulsos das bases.
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Re: Operações Policiais e Militares
Interessante ver esses novos tempos, em que o nosso Exército está cada vez a fazer o trabalho de força auxiliar.
É esperar para ver novas greves e o mundo politico sendo abalado com novas delações.
Inversão de valores.
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Re: Operações Policiais e Militares
Menos mal que tem alguem dando manutenção...lembro que existia uma sra confusão pois o contrato original previa garantia de fábrica + pessoal técnico aqui para dar a manutenção..e o contrato acabou e ninguem pensou no que fazer depois.brasil70 escreveu:O blindado não estava a descer de ré, o mesmo desceu de forma involuntária pois se deparou com o muito óleo na pista aliado ao ataque dos traficantes. O mesmo perdeu o controle e tombou ao bater no meio fio, que por sinal é bastante alto, da curva fechada.gusmano escreveu: Bom.. ao que parece, aquele blindado virou mais por conta da manobra do piloto do que qq outra coisa. Isso a julgar pelo video pós capote e o relato de que o blindado tentou fazer uma curva fechada enquanto descia de ré . Com relação ao resto..concordo.
E outra..eu pensei que esses blindados estavam parados pq não tinha ninguem para dar manutenção..resolveram essa m#da?
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E os ES hein povo..tá certo que não tem quase nada na midia, mas o pau tá torando por lá sem a PM..
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O blindado em questão é o modelo mais atual e aparentemente continua recebendo manutenção, pois estão operando normalmente. Se não fossem os mesmos, 90% das UPP's do RJ já teriam seus policiais expulsos das bases.
Com relação ao motivo do capote, vc parece estar mais bem informado, então fico com a sua versão
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