Ziba escreveu:O problema com o Umkhonto é que a guiagem seria ARH ou IIR, enfim... na atual circunstância, precisamos fazer a primeira camada com mísseis guiados por rádio porque esses mísseis que vão nos defender de bombas e mísseis.
Ziba, leve em conta que para as ffaa's brasileiras, um sistema de míssil, qualquer que seja ele, é considerado simplesmente algo assim tão, tão... sofisticado que, é quase um luxo a tropa poder colocar as mãos em um desses, isso se você não for um pesquisador, oficial graduado ou tiver algo a ver com o seu uso imediato ou desenvolvimento.
Mísseis, acredite ou não, são equipamento de primeira linha no Brasil, em qualquer força. E não importa o tamanho dele. São tão poucos e tão raros, que quando um é usado, faz-se um verdadeiro pandemônio em tudo que é rede social e fóruns de internet.
Ademais, para termos mísseis guiados por rádio, seria preciso dominar o uso e as tecnologias dos ARH/IIR, coisa que não fazemos. Tudo tem um primeiro passo. Se queremos mesmo ter uma AAe digna do nome, temos que baixar a cabeça, e pedir ajuda a quem pode e/ou queira nos ajudar, seja em parceria para o desenvolvimento de vários sistemas, seja nos vendendo o que já tem, com tot's, off set's e tudo o mais.
O que não dá é continuarmos com essa lógica ridícula de cada um pensar no seu quadrado, e quando resolvem fazer algo em comum, querer começar a casa pelo telhado.
Não é problema começar com mísseis AAe com guiagem IIR. Problema é não ter ou usar nem isso e querer desenvolver algo que nunca teve ou conheceu antes.
Um passo de cada vez. É como todo mundo lá fora fez e faz.
Porque deveria ser diferente conosco?
abs.