É tudo uma questão de opções cabeça. Se o EB optar por profissionalizar e em simultâneo reduzir o seu efetivo aumentar a qualidade e sofisticação dos seus meios consegue com o mesmo orçamento e se calhar ainda sobra...cabeça de martelo escreveu:O que é que um soldado do SMO recebe no Brasil? Eu por cá, só comecei a receber um salário digno de nota quando acabei o meu tempo de instrução militar, por até aí recebia para umas canecas e pouco mais. E comecei a receber porque era voluntário, porque o tempo em que se demorava a chegar a pronto nos Páras, era o tempo de SMO para o Exército normal (6 meses).Marechal-do-ar escreveu: Coloquei em negrito a palavra chave, se não há perigo perceptível, o mais racional não seria reduzir o número ao invés de comprar sucata? Em especial, reduzir o números de salários a serem pagos?
Por que com crise ou sem crise, com capacidade ou não de combater, aqueles 300 mil soldos precisam ser pagos, não seria muito mais racional reduzir esse número e deixar o que sobrar com equipamentos adequados?
Alias, tem algum país na Europa que, diante da necessidade de reduzir os gastos militares, não tenho feito exatamente o que eu escrevi aqui?
Marechal a questão é que para vocês conseguirem ter orçamento para terem Leopards 2 A4, precisavam de fechar grande parte das vossas unidades. O Leopard 2 é muitissimo mais caro de manter e de operar. Para o EB seria uma furada.
Leopard 1A5 do EB
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Re: Leopard 1A5 do EB
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Re: Leopard 1A5 do EB
O "Recruta" do SMO, a partir de janeiro de 2017, passou a receber 769 reais (226 euros). Após seu ano de serviço obrigatório, se for aceito para engajamento por mais um ano, o agora "Soldado Engajado Não Especializado" passa a receber 1.398 reais (411 euros).cabeça de martelo escreveu:O que é que um soldado do SMO recebe no Brasil?
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Re: Leopard 1A5 do EB
Clermont escreveu:O "Recruta" do SMO, a partir de janeiro de 2017, passou a receber 769 reais (226 euros). Após seu ano de serviço obrigatório, se for aceito para engajamento por mais um ano, o agora "Soldado Engajado Não Especializado" passa a receber 1.398 reais (411 euros).cabeça de martelo escreveu:O que é que um soldado do SMO recebe no Brasil?
Este é um dos grandes problemas de se adotar o SMV no Brasil: PRO nenhum vai encarar o regime militar (dedicação exclusiva, ainda por cima) para ganhar uma merreca dessas. Mas há mais: o Marechal véio tem dito e repetido algo bastante correto (mas impraticável): DIMINUA-SE O EFETIVO! Falando é bem tri, mas fazer é brabo. Porque o quadro de Oficiais se baseia no de Praças, daí o que fazer com um monte de Tenentes e Capitães que, de uma hora para outra, se vêem sem Tropa? Mas piora, essa desproporção vira em um baita gargalo, ou seja, vai ser uma briga de foice no escuro para subir na hierarquia. E piora ainda mais, porque há interregnos determinando que subam de posto de tanto em tanto, ou seja, uma consequência particularmente biruta de uma grande redução no efetivo dos Praças será um inchaço no de Oficiais e provavelmente uma parada por vários anos da AMAN, afinal, para que formar Tenente se tem um monte sobrando?
É complicado pra caramba resolver esta situação. Se complica ainda mais nos dias atuais, com o EB servindo de Força Auxiliar para a PM que, na prática, é Força Auxiliar do EB. Vai entender...
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Re: Leopard 1A5 do EB
Túlio escreveu:Clermont escreveu: O "Recruta" do SMO, a partir de janeiro de 2017, passou a receber 769 reais (226 euros). Após seu ano de serviço obrigatório, se for aceito para engajamento por mais um ano, o agora "Soldado Engajado Não Especializado" passa a receber 1.398 reais (411 euros).
Este é um dos grandes problemas de se adotar o SMV no Brasil: PRO nenhum vai encarar o regime militar (dedicação exclusiva, ainda por cima) para ganhar uma merreca dessas. Mas há mais: o Marechal véio tem dito e repetido algo bastante correto (mas impraticável): DIMINUA-SE O EFETIVO! Falando é bem tri, mas fazer é brabo. Porque o quadro de Oficiais se baseia no de Praças, daí o que fazer com um monte de Tenentes e Capitães que, de uma hora para outra, se vêem sem Tropa? Mas piora, essa desproporção vira em um baita gargalo, ou seja, vai ser uma briga de foice no escuro para subir na hierarquia. E piora ainda mais, porque há interregnos determinando que subam de posto de tanto em tanto, ou seja, uma consequência particularmente biruta de uma grande redução no efetivo dos Praças será um inchaço no de Oficiais e provavelmente uma parada por vários anos da AMAN, afinal, para que formar Tenente se tem um monte sobrando?
É complicado pra caramba resolver esta situação. Se complica ainda mais nos dias atuais, com o EB servindo de Força Auxiliar para a PM que, na prática, é Força Auxiliar do EB. Vai entender...
Não estou a ver o problema Tulio, Portugal fez isso mesmo. De um efetivo que passava os 200.000 no final das guerras coloniais em 1974, foi reduzindo até profissionalizar em meados da década de 90 e agora nem 20.000 tem
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Re: Leopard 1A5 do EB
joaolx escreveu:
Não estou a ver o problema Tulio, Portugal fez isso mesmo. De um efetivo que passava os 200.000 no final das guerras coloniais em 1974, foi reduzindo até profissionalizar em meados da década de 90 e agora nem 20.000 tem
Contextos diferentes, meu caro amigo. Em caso de guerra se aumenta bastante os efetivos (Guerra Colonial para Portugal, 2GM para o Brasil) e, acabado o conflito, a Tropa é severa porém gradualmente reduzida, o que dá tempo de retomar suas profissões de tempo de paz.
Aqui não teve guerra mas está começando uma agora, internamente. Não é mole manter a ocupação de 8,5 milhões de km² (olhes o caso da Colômbia, com cerca de 1/8 do território do Brasil mas que chegou a ter o dobro do efetivo do EB, no auge da guerra com as FARC), só as PMs e a risível FNSP não resolvem, as FFAA estão sendo cada vez mais envolvidas. Não é hora de reduzir efetivo...
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Re: Leopard 1A5 do EB
Prioridades... Portugal no tempo dos 200.000 militares tinham quantos CC? É para lutar uma guerra de contra-subversão? Então para isso não é preciso nada disso (ver o Exército Colombiano). Agora se é para manter uma capacidade de guerra convencional, então estas unidades são essenciais. Cabe ao governo e ás altas estâncias do EB ver o que é ou não dispensável.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Tinhas mais de 100 CC mas nós sofremos um embargo de armas há que não esquecer tambemcabeça de martelo escreveu:Prioridades... Portugal no tempo dos 200.000 militares tinham quantos CC? É para lutar uma guerra de contra-subversão? Então para isso não é preciso nada disso (ver o Exército Colombiano). Agora se é para manter uma capacidade de guerra convencional, então estas unidades são essenciais. Cabe ao governo e ás altas estâncias do EB ver o que é ou não dispensável.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Só espero que o governo brasileiro não cometa o mesmo erro do México, ou seja, transformar suas FFAA em Gendarmarias.Contextos diferentes, meu caro amigo. Em caso de guerra se aumenta bastante os efetivos (Guerra Colonial para Portugal, 2GM para o Brasil) e, acabado o conflito, a Tropa é severa porém gradualmente reduzida, o que dá tempo de retomar suas profissões de tempo de paz.
Aqui não teve guerra mas está começando uma agora, internamente. Não é mole manter a ocupação de 8,5 milhões de km² (olhes o caso da Colômbia, com cerca de 1/8 do território do Brasil mas que chegou a ter o dobro do efetivo do EB, no auge da guerra com as FARC), só as PMs e a risível FNSP não resolvem, as FFAA estão sendo cada vez mais envolvidas. Não é hora de reduzir efetivo...
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Re: Leopard 1A5 do EB
Certamente que tem, pois é o que, bem na manha, estão fazendo...
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Re: Leopard 1A5 do EB
A redução do efetivo tem de começar pela base, com a diminuição do número de vagas para oficiais e sargentos nos concursos. E isso o EB já começou a fazer (graças a DeusTúlio escreveu:Clermont escreveu: O "Recruta" do SMO, a partir de janeiro de 2017, passou a receber 769 reais (226 euros). Após seu ano de serviço obrigatório, se for aceito para engajamento por mais um ano, o agora "Soldado Engajado Não Especializado" passa a receber 1.398 reais (411 euros).
Este é um dos grandes problemas de se adotar o SMV no Brasil: PRO nenhum vai encarar o regime militar (dedicação exclusiva, ainda por cima) para ganhar uma merreca dessas. Mas há mais: o Marechal véio tem dito e repetido algo bastante correto (mas impraticável): DIMINUA-SE O EFETIVO! Falando é bem tri, mas fazer é brabo. Porque o quadro de Oficiais se baseia no de Praças, daí o que fazer com um monte de Tenentes e Capitães que, de uma hora para outra, se vêem sem Tropa? Mas piora, essa desproporção vira em um baita gargalo, ou seja, vai ser uma briga de foice no escuro para subir na hierarquia. E piora ainda mais, porque há interregnos determinando que subam de posto de tanto em tanto, ou seja, uma consequência particularmente biruta de uma grande redução no efetivo dos Praças será um inchaço no de Oficiais e provavelmente uma parada por vários anos da AMAN, afinal, para que formar Tenente se tem um monte sobrando?
É complicado pra caramba resolver esta situação. Se complica ainda mais nos dias atuais, com o EB servindo de Força Auxiliar para a PM que, na prática, é Força Auxiliar do EB. Vai entender...
![[100]](./images/smilies/100.gif)
Vou colcoar 2 posts meus do fim do ano passado:
knigh7 escreveu:Pessoal,
Eu fiz uma análise nesta década das vagas abertas para a EsPCEx e da EsSA.
Na EsPCEx: Até 2015 as vagas variaram entre 520 e 500. Em 2016, reduziu-se para 440.
Na EsSA: Até 2015 as vagas variaram entre 1.410 e 1.380. Em 2016, reduziu-se para 1.205.
Em 2016 a redução teve uma variação bem maior que a dos anos anteriores.
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... start=8565knigh7 escreveu:Interessante foi que a porcentagem da redução das vagas neste ano de oficiais e sargentos é praticamente a mesma.
Pela série histórica da década, a redução de oficiais foi 13,7% e sargentos foi 13,6%.
Relativo a 2015, redução de 12% de oficiais e 12,6% para sargentos.
Isso indica uma mudança relativa a política de pessoal geral no EB. Vai vir transformação aí..
E com essa entrevista do Comandante do Exército ao Zero Hora...
http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... -ate-2017/Gen Villas Boas - Os Cortes seriam um Soluço, mas vão até 2017
Entrevista do General-de-Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, Comandante do Exército ao jornal Zero Hora
(...)
Vão fechar unidades no Estado?
Fechar unidades, o que é um processo traumático e doloroso. Temos de nos adequar ao limite do orçamento. O Comando Militar do Sul se diz “A Elite do Combate Convencional”, nossa força de blindados está lá. Santa Maria está se tornando um polo de defesa em razão da proatividade das lideranças, prefeito, empresas, universidades. Podemos diminuir quantitativamente no Estado, mas vamos evoluir qualitativamente.
Os cortes estão definidos?
São estudos em andamento. Definimos que o Exército fará redução de efetivo paulatina na ordem de 5% ao ano, mas não definimos até onde vai a diminuição. Mudanças importantes vão acontecer, e até o próximo ano teremos as definições.
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Re: Leopard 1A5 do EB
knigh7 escreveu:A redução do efetivo tem de começar pela base, com a diminuição do número de vagas para oficiais e sargentos nos concursos. E isso o EB já começou a fazer (graças a DeusTúlio escreveu:
Este é um dos grandes problemas de se adotar o SMV no Brasil: PRO nenhum vai encarar o regime militar (dedicação exclusiva, ainda por cima) para ganhar uma merreca dessas. Mas há mais: o Marechal véio tem dito e repetido algo bastante correto (mas impraticável): DIMINUA-SE O EFETIVO! Falando é bem tri, mas fazer é brabo. Porque o quadro de Oficiais se baseia no de Praças, daí o que fazer com um monte de Tenentes e Capitães que, de uma hora para outra, se vêem sem Tropa? Mas piora, essa desproporção vira em um baita gargalo, ou seja, vai ser uma briga de foice no escuro para subir na hierarquia. E piora ainda mais, porque há interregnos determinando que subam de posto de tanto em tanto, ou seja, uma consequência particularmente biruta de uma grande redução no efetivo dos Praças será um inchaço no de Oficiais e provavelmente uma parada por vários anos da AMAN, afinal, para que formar Tenente se tem um monte sobrando?
É complicado pra caramba resolver esta situação. Se complica ainda mais nos dias atuais, com o EB servindo de Força Auxiliar para a PM que, na prática, é Força Auxiliar do EB. Vai entender...)
Vou colcoar 2 posts meus do fim do ano passado:
knigh7 escreveu:Pessoal,
Eu fiz uma análise nesta década das vagas abertas para a EsPCEx e da EsSA.
Na EsPCEx: Até 2015 as vagas variaram entre 520 e 500. Em 2016, reduziu-se para 440.
Na EsSA: Até 2015 as vagas variaram entre 1.410 e 1.380. Em 2016, reduziu-se para 1.205.
Em 2016 a redução teve uma variação bem maior que a dos anos anteriores.
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... start=8565knigh7 escreveu:Interessante foi que a porcentagem da redução das vagas neste ano de oficiais e sargentos é praticamente a mesma.
Pela série histórica da década, a redução de oficiais foi 13,7% e sargentos foi 13,6%.
Relativo a 2015, redução de 12% de oficiais e 12,6% para sargentos.
Isso indica uma mudança relativa a política de pessoal geral no EB. Vai vir transformação aí..
E com essa entrevista do Comandante do Exército ao Zero Hora...http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... -ate-2017/Gen Villas Boas - Os Cortes seriam um Soluço, mas vão até 2017
Entrevista do General-de-Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, Comandante do Exército ao jornal Zero Hora
(...)
Vão fechar unidades no Estado?
Fechar unidades, o que é um processo traumático e doloroso. Temos de nos adequar ao limite do orçamento. O Comando Militar do Sul se diz “A Elite do Combate Convencional”, nossa força de blindados está lá. Santa Maria está se tornando um polo de defesa em razão da proatividade das lideranças, prefeito, empresas, universidades. Podemos diminuir quantitativamente no Estado, mas vamos evoluir qualitativamente.
Os cortes estão definidos?
São estudos em andamento. Definimos que o Exército fará redução de efetivo paulatina na ordem de 5% ao ano, mas não definimos até onde vai a diminuição. Mudanças importantes vão acontecer, e até o próximo ano teremos as definições.
MY CONGRATZ, cupincha, nem sonhava!
Pois é, parece que vai pelo bom caminho mesmo; a continuar, retiro tudo o que disse em contrário, com cumprimentos também ao Marechal véio.
Ou seja, parece que a REALIDADE acaba de dar um novo coice nas bolas do Tio Véio aqui...OUCH!




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Re: Leopard 1A5 do EB
Estamos aqui para contribuir
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P. S. O que vai ter de prefeitura por aí chiando quando fechar a base na cidade dela...
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Re: Leopard 1A5 do EB
Se fecharem bases por fechar, apenas para adequar-se o cada vez menor orçamento disponível, vai ficar pior do que já está.
Não sei se é correto afirmar, mas do mesmo modo que a MB não retem as verbas de custeio dos navios que são aposentados, assim também o EB provavelmente não terá a mesma verba com X quantidades de OM's diminuindo para Y quantidade.
No que depender da área econômica - de qualquer governo - o EB pode até fechar todas as OM's de cavalaria e mandar todo mundo pra casa e para a sucata e museus todo o seu material, para simplesmente dizer que, já que não tem mais, então não precisa do orçamento em voga. Ou seja, pode se virar então com menos.
Infelizmente essa é a nossa lógica na defesa.
abs.
Não sei se é correto afirmar, mas do mesmo modo que a MB não retem as verbas de custeio dos navios que são aposentados, assim também o EB provavelmente não terá a mesma verba com X quantidades de OM's diminuindo para Y quantidade.
No que depender da área econômica - de qualquer governo - o EB pode até fechar todas as OM's de cavalaria e mandar todo mundo pra casa e para a sucata e museus todo o seu material, para simplesmente dizer que, já que não tem mais, então não precisa do orçamento em voga. Ou seja, pode se virar então com menos.
Infelizmente essa é a nossa lógica na defesa.
abs.
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