Legal mesmo é cogitar uma ideia idiota de manter 1A5 e torcer para que, em 10 anos, tenhamos um CC novo nacional. Isso é muito mais real, tenho certeza.FCarvalho escreveu:Até parece que esse povo não vê internet...
abs.
Leopard 1A5 do EB
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Re: Leopard 1A5 do EB
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Re: Leopard 1A5 do EB
Nos dias de hoje é um sonho insano um MBT nacional, isso passou, morreu com o o Osório, um MBT nacional nunca mais...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Leopard 1A5 do EB
Escolas de formação e cursos de aperfeiçoamento é que não faltam para esse povo. Agora se o pessoal não sabe ou não pode aproveitar as novas tecnologias para aprender mais um pouco sobre a própria profissão, bem...mmatuso escreveu:Pra facebook, twitter e whatsapp com certeza.FCarvalho escreveu:Até parece que esse povo não vê internet...
abs.
Agora para pesquisar assuntos militares eu já duvido.
abs.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Gabriel, o EME/Cmdo EB pensa como quem não tem premências em resolver seus problemas. Isso é fato em um exercito que não está em guerra há muito tempo. Sempre foi assim, e não apenas para o nosso.gabriel219 escreveu:Legal mesmo é cogitar uma ideia idiota de manter 1A5 e torcer para que, em 10 anos, tenhamos um CC novo nacional. Isso é muito mais real, tenho certeza.FCarvalho escreveu:Até parece que esse povo não vê internet...
abs.
Então tente entender a coisa de uma forma mais abrangente. Se não temos e nem especulamos uma ameaça concreta, visível e de curto prazo, jamais veremos o EB se alvoroçando seja para comprar CC mais modernos, seja para desenvolver um. É só olhar com que prioridade são tratados os diversos segmentos da instituição.
Na verdade, a única prioridade que existe mesmo em termos de aquisição de material foi direcionado para GLO e para o que pudesse ser utilizado nas chamadas missões secundárias. E o resto, é o resto.
É a nossa realidade.
abs.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Explicando melhor o meu comentário do item 2: Penso que se a defesa fosse levada a sério há muito tempo deveríamos ter armas anti carro com performance de primeira linha, no entanto, creio que para a maioria dos brasileiros é impossível conceber a hipótese de que em um futuro venha a trafegar no nosso território carros de combate hostis, desta forma, tudo se faz desnecessário.
Com relação ao militar, realmente ele fez este comentário, mas não fiquei surpreso, pois já conversei com muitos praças principalmente da marinha e bem comum eles somente saberem do que foram treinados e ignorarem totalmente sistemas de armas de outras marinhas e terem enorme confiança no que possuem, acredito que seja até uma mentalidade que é introduzida de forma intencional, pois imagina tripular um carro que você não confia.
Este militar tripulante do Leo 1 de procedência Belga, também disse que o M 60 era uma tranqueira, aí fiquei espantado, mas creio que ele disse isso por causa que ele tripulava o Leopard e achava o M 60 lento e ruim de manobra. Aliás somente vi de perto o Leopard 1, o Cascavel e o Sk 105 ( neste último não entrei).
Com relação ao militar, realmente ele fez este comentário, mas não fiquei surpreso, pois já conversei com muitos praças principalmente da marinha e bem comum eles somente saberem do que foram treinados e ignorarem totalmente sistemas de armas de outras marinhas e terem enorme confiança no que possuem, acredito que seja até uma mentalidade que é introduzida de forma intencional, pois imagina tripular um carro que você não confia.
Este militar tripulante do Leo 1 de procedência Belga, também disse que o M 60 era uma tranqueira, aí fiquei espantado, mas creio que ele disse isso por causa que ele tripulava o Leopard e achava o M 60 lento e ruim de manobra. Aliás somente vi de perto o Leopard 1, o Cascavel e o Sk 105 ( neste último não entrei).
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Re: Leopard 1A5 do EB
O fato é que não existe um cenário muito estimulante para blindados pesados na America do Sul e o Brasil esta totalmente fora das grandes questões geopolíticas do mundo contemporâneo. Se observarmos bem, a modernização dos leos 1A5 e M60 e a aquisição dos blindados 8x8 com canhão de 105mm já seria mais do que o suficiente para colocar o país na liderança regional novamente.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Que liderança sendo que existe Leo 2A4 no Chile e T-72 na Venezuela?
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Re: Leopard 1A5 do EB
Os Leo 2A4 chilenos não são problema para nós.
Os T-72 venezuelanos também estão atrás da cordilheira. Antes de qualquer um chegar perto da nossa fronteira vamos saber. E neste caso providencias podem ser tomadas antecipadamente. Se for o caso, claro.
No mais, a principal força blda na nossa fronteira continua sendo os TAM argentinos. E não me lembro de termos qualquer imbróglio com os hermanos que justifique Leo 2A4 para ontem aqui.
Assim, uma força terrestre equilibrada com uma boa quantidade de undes cav e inf mec, bldas deve ser a base de qualquer desenvolvimento nesta área para nós. Eu entendo que para a noso TO os Guarani VBR-LR e VBTP e família são ideais para ser a base deste desenvolvimento. E se tivermos alguma sorte, lançar uma família de bldos SL também deve ser um objetivo de longo prazo a ser buscado.
Há sim. Uma força blda com cerca de 350 CC's nacionais modernos e família seriam uma força blda única e poderosa no TO sul-americano. Da mesma forma os VBTP-SL, que a julgar pela quantidade de M113 que temos para substituir, e mais undes especializadas podem passar facilmente de +800 undes produzidas. Não há no nosso TO nenhum exército com tal demanda e capacidade de operação de força blda.
Por enquanto vamos de Leo 1A5 e M-60, pois é o que dá para fazer. Depois disso, vamos ver o que vem por aí.
abs.
Os T-72 venezuelanos também estão atrás da cordilheira. Antes de qualquer um chegar perto da nossa fronteira vamos saber. E neste caso providencias podem ser tomadas antecipadamente. Se for o caso, claro.
No mais, a principal força blda na nossa fronteira continua sendo os TAM argentinos. E não me lembro de termos qualquer imbróglio com os hermanos que justifique Leo 2A4 para ontem aqui.
Assim, uma força terrestre equilibrada com uma boa quantidade de undes cav e inf mec, bldas deve ser a base de qualquer desenvolvimento nesta área para nós. Eu entendo que para a noso TO os Guarani VBR-LR e VBTP e família são ideais para ser a base deste desenvolvimento. E se tivermos alguma sorte, lançar uma família de bldos SL também deve ser um objetivo de longo prazo a ser buscado.
Há sim. Uma força blda com cerca de 350 CC's nacionais modernos e família seriam uma força blda única e poderosa no TO sul-americano. Da mesma forma os VBTP-SL, que a julgar pela quantidade de M113 que temos para substituir, e mais undes especializadas podem passar facilmente de +800 undes produzidas. Não há no nosso TO nenhum exército com tal demanda e capacidade de operação de força blda.
Por enquanto vamos de Leo 1A5 e M-60, pois é o que dá para fazer. Depois disso, vamos ver o que vem por aí.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Me impressiona a capacidade de se achar desculpas, não estamos bem em relação ao resto do mundo, "mas temos a liderança regional", não temos a liderança regional, Chile e Venezuela estão na frente, "mas Chile e Venezuela não contam", nesse rítmo em breve nossas forças blindadas estarão adequadas para enfrentar qualquer inimigo dentro de nossas fronteiras, com exceção de alguns morros cariocas, é claro.
Qualquer discussão sempre esbarra no quanto a hipótese é impossível, como por exemplo, naquela velha discussão sobre o desembarque de forças estrangeiros no nordeste, logo de cara já aparecesse a premissa de que apenas um país tem condições de realizar um desembarque em uma praia bem defendida e a defesa contra esse país é inútil, ai se chega a conclusão que não é necessário defesa nenhuma, e ignora-se completamente o fato de que muitos países são capazes de realizar um desembarque em uma praia não defendida, muitas marinhas treinam isso, caramba! Até um barco Viking consegue realizar um desembarque em uma praia não defendida!
No caso da Venezuela lembro de um membro que diz que a FAB vai destruir os tanques deles por isso não seriam problema, e os Su 30? Os F-5 vetorados por R-99 vão disparar o Derby (que nunca foi disparado pela FAB e tem alcance muito inferior aos radares e mísseis Venezuelanos) e resolver o problema, simples assim.
Em relação a Venezuela e Chile o raciocínio segue mais ou menos o mesmo caminho, apenas uma racionalização do "eles não vão nos atacar porque se nos atacarem nossa estratégia de defesa não vai dar certo".
Se é para montar uma estratégia de defesa partindo da premissa de que não seremos atacados então vamos chegar a conclusão de que as forças armadas não são necessárias e a melhor solução seria economizar algumas dezenas de bilhões por ano dissolvendo-as.
Qualquer discussão sempre esbarra no quanto a hipótese é impossível, como por exemplo, naquela velha discussão sobre o desembarque de forças estrangeiros no nordeste, logo de cara já aparecesse a premissa de que apenas um país tem condições de realizar um desembarque em uma praia bem defendida e a defesa contra esse país é inútil, ai se chega a conclusão que não é necessário defesa nenhuma, e ignora-se completamente o fato de que muitos países são capazes de realizar um desembarque em uma praia não defendida, muitas marinhas treinam isso, caramba! Até um barco Viking consegue realizar um desembarque em uma praia não defendida!
No caso da Venezuela lembro de um membro que diz que a FAB vai destruir os tanques deles por isso não seriam problema, e os Su 30? Os F-5 vetorados por R-99 vão disparar o Derby (que nunca foi disparado pela FAB e tem alcance muito inferior aos radares e mísseis Venezuelanos) e resolver o problema, simples assim.
Em relação a Venezuela e Chile o raciocínio segue mais ou menos o mesmo caminho, apenas uma racionalização do "eles não vão nos atacar porque se nos atacarem nossa estratégia de defesa não vai dar certo".
Se é para montar uma estratégia de defesa partindo da premissa de que não seremos atacados então vamos chegar a conclusão de que as forças armadas não são necessárias e a melhor solução seria economizar algumas dezenas de bilhões por ano dissolvendo-as.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Marechal tu está partindo do principio comparativo com outras forças que não fazem parte do nosso contexto de emprego no TO sul-americano. A estratégia para se construir uma força blda deve levar em consideração algumas coisas, dentre as quais destaco:
1. política de defesa;
2. investimento em defesa;
3. hipóteses de emprego;
4. recursos econômicos e industriais geral e de defesa;
5. organização e modernização regular das ffaa's.
Se olhares para cada um destes itens verá que basicamente nenhum deles é levado a sério no Brasil... desde sempre.
Não existe assim soluções que não possam levar em conta tais requisitos, porque no final é isso que os militares vão se referenciar para decidir o que ter e como dispor de uma força blda.
Foi olhando estas questões que se decidiu desenvolver e produzir primeiro uma família de bldo SR ao invés de se investir em CC mais modernos e substituir os M-113 por novas bldos também mais modernos.
A ideia sempre foi, e salvo engano continua sendo, a retomada de uma BID capaz de fornecer os insumos necessários ao projeto, produção e operação de bldos no Brasil da forma mais independente possível. E isso é um plano de longo prazo, não dará frutos agora e ou daqui a pouco. Principalmente levando-se em conta que estamos no Brasil. E os militares sabem muito bem disso.
Os Leo 1A5, ao contrário do que muitos pensam aqui, estão ensinando muitas coisas ao EB e a cav blda verde-oliva, mesmo não sendo o suprassumo dos CC do mundo. Mas ele já trouxe em si diversas tecnologias que para a cav blda do EB, gostando ou não disso, são extremamente inovadoras. Afora a parte logística, mantenção e doutrina.
Não se esqueça que saímos de um CC pós-GM II para um bldo com tecnologias dos anos 80's. Parece não ser grandes coisa, mas fato é que para o EB está sendo. E na verdade é.
A família VBTP Guarani está trazendo para o EB uma pequena grande revolução tecnológica, industrial, operacional e doutrinal.
E ela será a base para a formação de uma nova doutrina e também, e principalmente, da capacitação de pessoal para lidar, com menos problemas, aí sim, com um novo CC moderno e com tudo que se tem direito, e a família dele derivada. A mesma coisa com os futuros VBTP-SL que poderão ou não ser projetados e produzidos por aqui.
Ao menos do ponto de vista do planejamento isto é o que se pretende.
Se vamos conseguir ou se teremos que repetir velhas opções, só o tempo dirá.
abs.
1. política de defesa;
2. investimento em defesa;
3. hipóteses de emprego;
4. recursos econômicos e industriais geral e de defesa;
5. organização e modernização regular das ffaa's.
Se olhares para cada um destes itens verá que basicamente nenhum deles é levado a sério no Brasil... desde sempre.
Não existe assim soluções que não possam levar em conta tais requisitos, porque no final é isso que os militares vão se referenciar para decidir o que ter e como dispor de uma força blda.
Foi olhando estas questões que se decidiu desenvolver e produzir primeiro uma família de bldo SR ao invés de se investir em CC mais modernos e substituir os M-113 por novas bldos também mais modernos.
A ideia sempre foi, e salvo engano continua sendo, a retomada de uma BID capaz de fornecer os insumos necessários ao projeto, produção e operação de bldos no Brasil da forma mais independente possível. E isso é um plano de longo prazo, não dará frutos agora e ou daqui a pouco. Principalmente levando-se em conta que estamos no Brasil. E os militares sabem muito bem disso.
Os Leo 1A5, ao contrário do que muitos pensam aqui, estão ensinando muitas coisas ao EB e a cav blda verde-oliva, mesmo não sendo o suprassumo dos CC do mundo. Mas ele já trouxe em si diversas tecnologias que para a cav blda do EB, gostando ou não disso, são extremamente inovadoras. Afora a parte logística, mantenção e doutrina.
Não se esqueça que saímos de um CC pós-GM II para um bldo com tecnologias dos anos 80's. Parece não ser grandes coisa, mas fato é que para o EB está sendo. E na verdade é.
A família VBTP Guarani está trazendo para o EB uma pequena grande revolução tecnológica, industrial, operacional e doutrinal.
E ela será a base para a formação de uma nova doutrina e também, e principalmente, da capacitação de pessoal para lidar, com menos problemas, aí sim, com um novo CC moderno e com tudo que se tem direito, e a família dele derivada. A mesma coisa com os futuros VBTP-SL que poderão ou não ser projetados e produzidos por aqui.
Ao menos do ponto de vista do planejamento isto é o que se pretende.
Se vamos conseguir ou se teremos que repetir velhas opções, só o tempo dirá.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Já vejo respostas assim há anos e a cada dia parece mais blablabla, continuamos com uma força cara em relação a capacidade que possui e atrasada, então, respondendo o que você acha que só o tempo dirá, iremos repetir, porque é o que já vem ocorrendo há anos e continuamos com a mesma receita.
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Re: Leopard 1A5 do EB
De fato, penso que sim. Se os pontos que coloquei acima não começarem a ser levados realmente a sério, este é o futuro que espera a cav blda do EB. Até aqui nenhuma novidade. Resta saber o que seria colocado no lugar dos atuais CC's.Marechal-do-ar escreveu:Já vejo respostas assim há anos e a cada dia parece mais blablabla, continuamos com uma força cara em relação a capacidade que possui e atrasada, então, respondendo o que você acha que só o tempo dirá, iremos repetir, porque é o que já vem ocorrendo há anos e continuamos com a mesma receita.
Mas agora eu também me pergunto: por quanto tempo será que este país acha que vai poder bancar uma força blda cara e ultrapassada só para dizer que possui uma?
Acho que nem os generais da cavalaria do exercito tem uma resposta para isso hoje.
abs.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Não, as blindagens foram projetadas para o Guarani, então no M 113 e no Leo1A5 só como gambiarra.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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