Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Turkey-backed Free Syrian Army fighters from Tal Rifaat send a video message to the YPG who are in control of their village that they're coming so prepare thy selves.
Pelo visto, desejarão empurrar de volta o YPG para o lado leste do Eufrates.
http://isis.liveuamap.com/en/2016/16-oc ... y-fighters
Pelo visto, desejarão empurrar de volta o YPG para o lado leste do Eufrates.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Ainda lhes dão é uma carona até á fronteiraWolfgang escreveu:Não querem deixar escapar os combatentes do ISIS que rumariam para a Siria.
Triste sina ter nascido português
- Bolovo
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Só quero entender quem vai ficar com Mosul... os árabes iraquianos ou os curdos? Essa cidade é historicamente importante para os dois lados.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
A USAF está ignorando os comboios do EI que saem de Mosul em direção à Síria... Por quê não estou surpreso?
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Sob o ponto de vista da estratégia militar não se cerca um inimigo totalmente para força-lo a lutar até a morte, então sempre se deixa uma porta de saída, até na ocupação do morro do Alemão fizeram isso...Ilya Ehrenburg escreveu:A USAF está ignorando os comboios do EI que saem de Mosul em direção à Síria... Por quê não estou surpreso?
...claro que deixaram a porta para a Síria aberta, vc faria diferente? É um mundo cão.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Só que a intenção não é permitir ao inimigo que sobreviva para lutar outro dia. Ao sofrer um cerco, o inimigo se desespera. Ele pode fazer uso deste desespero lutando até a morte, ou então, tentando escapar. Por isto se deixa uma brecha, FALSAMENTE, segura para que o adversário bata em retirada. Ao tentar fazer isto, ele deve sofrer uma emboscada, previamente armada, ou então, a força sitiante deve executar uma feroz perseguição no intuito de ANIQUILAR o inimigo em fuga. De forma alguma, o lado com a vantagem deve assistir, passivamente, a retirada do inimigo.Wilton kvalheiro escreveu:Sob o ponto de vista da estratégia militar não se cerca um inimigo totalmente para força-lo a lutar até a morte, então sempre se deixa uma porta de saída, até na ocupação do morro do Alemão fizeram isso...Ilya Ehrenburg escreveu:A USAF está ignorando os comboios do EI que saem de Mosul em direção à Síria... Por quê não estou surpreso?
...claro que deixaram a porta para a Síria aberta, vc faria diferente? É um mundo cão.
Veja-se qual foi o resultado no Morro do Alemão: dezenas e dezenas de bandidos fugiram, CARREGANDO SUAS ARMAS, sem serem molestados pelas forças policiais. E o resultado, anos depois, ficou claro: eles espalharam-se por outros morros e também em cidadezinhas nas cercanias do Rio de Janeiro, resultando num processo de apodrecimento da segurança pública. Se tivessem sido presos ou aniquilados, a situação atual seria muito melhor.
Mas, é claro: um politiqueiro barato como o então governador deve ter calculado que, matar um grande número de vagabundos diante da câmeras de televisão desagradaria a Rede Globo; a Igreja Católica; a OAB; os sociólogos; os universitários; a ONU; o fantasma de Gandhi; a alma de Madre Teresa de Calcutá etc, etc, etc. E então resolveram deixar os traficantes escaparem para traficar amanhã...
Agora, me veio à lembrança o antigo forista, "Zero-04", que naquela época já tinha cantado a bola desta deficiência da implantação das UPPs, sempre deixando os bandidos serem avisados com antecedência e escapando com armas e bagagens.
- augustoviana75
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
SDF (Curdos) has captured Hasajik from ISIS
Os Curdos começaram a sua ofensiva em direção a Al-Bab.
http://syria.liveuamap.com/en/2016/18-o ... rom-isis--
Os Curdos começaram a sua ofensiva em direção a Al-Bab.
http://syria.liveuamap.com/en/2016/18-o ... rom-isis--
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Turcos + FSA Declaram que a cidade de Tel Rifat (dentro do terrítório Curdo, no Noroeste da Síria) é zona militar.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
E existe armadilha maior que deixar os russos aniquila-los? Claro que isso tb ferra os russos, já que mísseis, balas e obuses custam dinheiro...Clermont escreveu:Só que a intenção não é permitir ao inimigo que sobreviva para lutar outro dia. Ao sofrer um cerco, o inimigo se desespera. Ele pode fazer uso deste desespero lutando até a morte, ou então, tentando escapar. Por isto se deixa uma brecha, FALSAMENTE, segura para que o adversário bata em retirada. Ao tentar fazer isto, ele deve sofrer uma emboscada, previamente armada, ou então, a força sitiante deve executar uma feroz perseguição no intuito de ANIQUILAR o inimigo em fuga. De forma alguma, o lado com a vantagem deve assistir, passivamente, a retirada do inimigo.Wilton kvalheiro escreveu: Sob o ponto de vista da estratégia militar não se cerca um inimigo totalmente para força-lo a lutar até a morte, então sempre se deixa uma porta de saída, até na ocupação do morro do Alemão fizeram isso...
...claro que deixaram a porta para a Síria aberta, vc faria diferente? É um mundo cão.
Eu concordo em gênero, número e grau com essa avaliação que realmente era clara e evidente já na época, ocorre que eu apenas citei o exemplo como forma metafórica de tentar explicar melhor o que esta ocorrendo.Clermont escreveu:Veja-se qual foi o resultado no Morro do Alemão: dezenas e dezenas de bandidos fugiram, CARREGANDO SUAS ARMAS, sem serem molestados pelas forças policiais. E o resultado, anos depois, ficou claro: eles espalharam-se por outros morros e também em cidadezinhas nas cercanias do Rio de Janeiro, resultando num processo de apodrecimento da segurança pública. Se tivessem sido presos ou aniquilados, a situação atual seria muito melhor.
Mas, é claro: um politiqueiro barato como o então governador deve ter calculado que, matar um grande número de vagabundos diante da câmeras de televisão desagradaria a Rede Globo; a Igreja Católica; a OAB; os sociólogos; os universitários; a ONU; o fantasma de Gandhi; a alma de Madre Teresa de Calcutá etc, etc, etc. E então resolveram deixar os traficantes escaparem para traficar amanhã...
Agora, me veio à lembrança o antigo forista, "Zero-04", que naquela época já tinha cantado a bola desta deficiência da implantação das UPPs, sempre deixando os bandidos serem avisados com antecedência e escapando com armas e bagagens.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Bota na conta da Hillary Clinton, a psicopata presidencial, que quer fazer o mesmo com a Síria.
Cinco anos depois, caos leva líbios a sentirem falta de Kadhafi
AFP
Por Rim TAHER17 de outubro de 2016
Muitos líbios começam a sentir falta da época em que o país era governado com mão de ferro por Muammar Kadhafi, cinco anos depois de sua deposição e morte, em um país dividido e mergulhado no caos.
"Nossa vida era melhor sob Kadhafi", afirma Faiza al Naas, uma farmacêutica de Trípoli, ao se lembrar dos 42 anos durante os quais o líder líbio permaneceu no poder.
Al Naas confessa, em seguida, a vergonha que sente em dizer isso quando pensa em todos os "jovens que deram sua vida para libertá-los do tirano", referindo-se aos rebeldes que combateram as forças de Kadhafi até sua morte, em 20 de outubro de 2011.
Desde a queda de Kadhafi, a Líbia sofre com insegurança e penúria. A vida cotidiana dos líbios está pautada pelos cortes de eletricidade e pelas longas filas de espera diante dos bancos devido à falta de liquidez.
O país está afetado pelas lutas de influência, tão cruéis quanto impunes, entre as diversas milícias e tribos que compõem a sociedade líbia.
A Líbia, um rico país petrolífero com fronteiras porosas, se converteu em uma plataforma de todo tipo de contrabandos, de armas a drogas passando, sobretudo, pelo lucrativo tráfico de migrantes africanos que buscam chegar à Europa.
Aproveitando o caos posterior à queda de Kadhafi, extremistas de todo tipo, em particular do Estado Islâmico e da Al-Qaeda, se implantaram solidamente no território líbio.
No plano político, o país está dividido entre duas autoridades rivais que disputam o poder.
Por um lado o Governo de União Nacional (GNA), formado após um acordo apadrinhado pela ONU e instalado em Trípoli, a capital do país.
Pelo outro uma autoridade rival instalada no leste da Líbia, uma zona controlada em grande parte pelas forças do marechal Khalifa Haftar, que em setembro passado tomou o controle dos terminais petrolíferos.
Khalifa Haftar assenta sua legitimidade no Parlamento, baseado no leste, mas reconhecido tanto pelo GNA quanto pela comunidade internacional.
Haftar sustenta que é o único capaz de restabelecer a ordem no país, de salvar a Líbia, assim como reconquistou uma parte de Benghazi, que estava nas mãos de grupos extremistas.
Seus opositores acusam Haftar de ter um único objetivo: tomar o poder e instaurar uma nova ditadura militar.
"Os líbios são obrigados a escolher entre dois extremos: o caos das milícias e os extremistas islamitas" ou "um regime militar", lamenta o analista líbio Mohamed Eljarh, do centro Rafik Hariri para o Oriente Médio.
Khalifa Haftar não consegue, no entanto, acabar com as milícias próximas à Al-Qaeda ainda presentes em Benghazi e, por sua vez, as forças favoráveis ao GNA, baseadas em Misrata (oeste), também não podem liquidar os focos de resistência do Estado Islâmico em Sirte.
Os especialistas temem que, uma vez terminado o combate aos extremistas, os dois grupos se enfrentem diretamente para controlar o país.
"É difícil imaginar que o país possa alcançar a estabilidade rapidamente devido às divisões, mas também à vontade dos protagonistas de controlar as localidades que opõem resistência", afirma Mattia Toaldo, especialista da Líbia no European Council on Foreign Relations.
Após décadas de "regime autoritário, repressivo e centralizado" de Kadhafi, os líbios se resignam, aparentemente, a "outra forma de autoritarismo, mais descentralizado e caótico, seja sob a autoridade das milícias ou de Aftar", destaca.
"A situação atual é a consequência lógica de 42 anos de destruição e de sabotagem sistemática por parte do Estado", sustenta Abderrahmane Abdelaal, um arquiteto de 32 anos, que critica os que sentem nostalgia da era Kadhafi.
Por sua vez, os partidários de Kadhafi afirmam nas redes sociais que a atual anarquia prova que o líder líbio era um "visionário" que havia advertido e previsto que, após sua saída, a Líbia afundaria no caos.
Cinco anos depois, caos leva líbios a sentirem falta de Kadhafi
AFP
Por Rim TAHER17 de outubro de 2016
Muitos líbios começam a sentir falta da época em que o país era governado com mão de ferro por Muammar Kadhafi, cinco anos depois de sua deposição e morte, em um país dividido e mergulhado no caos.
"Nossa vida era melhor sob Kadhafi", afirma Faiza al Naas, uma farmacêutica de Trípoli, ao se lembrar dos 42 anos durante os quais o líder líbio permaneceu no poder.
Al Naas confessa, em seguida, a vergonha que sente em dizer isso quando pensa em todos os "jovens que deram sua vida para libertá-los do tirano", referindo-se aos rebeldes que combateram as forças de Kadhafi até sua morte, em 20 de outubro de 2011.
Desde a queda de Kadhafi, a Líbia sofre com insegurança e penúria. A vida cotidiana dos líbios está pautada pelos cortes de eletricidade e pelas longas filas de espera diante dos bancos devido à falta de liquidez.
O país está afetado pelas lutas de influência, tão cruéis quanto impunes, entre as diversas milícias e tribos que compõem a sociedade líbia.
A Líbia, um rico país petrolífero com fronteiras porosas, se converteu em uma plataforma de todo tipo de contrabandos, de armas a drogas passando, sobretudo, pelo lucrativo tráfico de migrantes africanos que buscam chegar à Europa.
Aproveitando o caos posterior à queda de Kadhafi, extremistas de todo tipo, em particular do Estado Islâmico e da Al-Qaeda, se implantaram solidamente no território líbio.
No plano político, o país está dividido entre duas autoridades rivais que disputam o poder.
Por um lado o Governo de União Nacional (GNA), formado após um acordo apadrinhado pela ONU e instalado em Trípoli, a capital do país.
Pelo outro uma autoridade rival instalada no leste da Líbia, uma zona controlada em grande parte pelas forças do marechal Khalifa Haftar, que em setembro passado tomou o controle dos terminais petrolíferos.
Khalifa Haftar assenta sua legitimidade no Parlamento, baseado no leste, mas reconhecido tanto pelo GNA quanto pela comunidade internacional.
Haftar sustenta que é o único capaz de restabelecer a ordem no país, de salvar a Líbia, assim como reconquistou uma parte de Benghazi, que estava nas mãos de grupos extremistas.
Seus opositores acusam Haftar de ter um único objetivo: tomar o poder e instaurar uma nova ditadura militar.
"Os líbios são obrigados a escolher entre dois extremos: o caos das milícias e os extremistas islamitas" ou "um regime militar", lamenta o analista líbio Mohamed Eljarh, do centro Rafik Hariri para o Oriente Médio.
Khalifa Haftar não consegue, no entanto, acabar com as milícias próximas à Al-Qaeda ainda presentes em Benghazi e, por sua vez, as forças favoráveis ao GNA, baseadas em Misrata (oeste), também não podem liquidar os focos de resistência do Estado Islâmico em Sirte.
Os especialistas temem que, uma vez terminado o combate aos extremistas, os dois grupos se enfrentem diretamente para controlar o país.
"É difícil imaginar que o país possa alcançar a estabilidade rapidamente devido às divisões, mas também à vontade dos protagonistas de controlar as localidades que opõem resistência", afirma Mattia Toaldo, especialista da Líbia no European Council on Foreign Relations.
Após décadas de "regime autoritário, repressivo e centralizado" de Kadhafi, os líbios se resignam, aparentemente, a "outra forma de autoritarismo, mais descentralizado e caótico, seja sob a autoridade das milícias ou de Aftar", destaca.
"A situação atual é a consequência lógica de 42 anos de destruição e de sabotagem sistemática por parte do Estado", sustenta Abderrahmane Abdelaal, um arquiteto de 32 anos, que critica os que sentem nostalgia da era Kadhafi.
Por sua vez, os partidários de Kadhafi afirmam nas redes sociais que a atual anarquia prova que o líder líbio era um "visionário" que havia advertido e previsto que, após sua saída, a Líbia afundaria no caos.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Libertação de Mosul está indo “mais rápido do que o previsto”
A coalizão liderada pelos iraquianos combate em três frentes para libertar a terceira maior cidade do país das mãos dos terroristas do Estado Islâmico
http://veja.abril.com.br/mundo/iraque-d ... -previsto/
O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, afirmou nesta sexta-feira que a libertação da cidade de Mosul das do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) está indo “mais rápido do que o previsto”. Os iraquianos lideram uma coalizão para libertar Mosul. O efetivo de mais de 94.000 homens iniciou as operações na segunda-feira. A cidade é a terceira maior do Iraque e tem alto valor estratégico por ficar próxima da maior reserva de água potável do país.
Em reunião internacional realizada em Paris sobre a operação, o ministro das Relações Exteriores do Iraque, Ibrahim al Jaafari, agradeceu os esforços das forças presentes no combate, entre elas o Exército iraniano, os peshmergas curdos e outras milícias locais, que possibilitaram até agora o rápido desenvolvimento das operações.
EI é acusado de usar escudos humanos para defender Mosul
Povoado libertado — As forças iraquianas libertaram nesta quinta um povoado ao sul da cidade de Mosul e conseguiram cercar outro localizado na frente oriental. O prefeito da pequena cidade de Al Qayara, Saleh al Jabouri, informou à agência EFE que as tropas tiraram do EI o controle do povoado de Hamiya Sharqui al Sert.
Junto a este avanço na frente sul, as forças especiais iraquianas também conseguiram progredir nas áreas localizadas a leste de Mosul, onde se encontra a frente de Jazer. Estas ofensivas coincidem com um ataque conjunto em três frentes diferentes, situadas a leste e a norte de Mosul, das forças curdas peshmergas.
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Wingate
A coalizão liderada pelos iraquianos combate em três frentes para libertar a terceira maior cidade do país das mãos dos terroristas do Estado Islâmico
http://veja.abril.com.br/mundo/iraque-d ... -previsto/
O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, afirmou nesta sexta-feira que a libertação da cidade de Mosul das do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) está indo “mais rápido do que o previsto”. Os iraquianos lideram uma coalizão para libertar Mosul. O efetivo de mais de 94.000 homens iniciou as operações na segunda-feira. A cidade é a terceira maior do Iraque e tem alto valor estratégico por ficar próxima da maior reserva de água potável do país.
Em reunião internacional realizada em Paris sobre a operação, o ministro das Relações Exteriores do Iraque, Ibrahim al Jaafari, agradeceu os esforços das forças presentes no combate, entre elas o Exército iraniano, os peshmergas curdos e outras milícias locais, que possibilitaram até agora o rápido desenvolvimento das operações.
EI é acusado de usar escudos humanos para defender Mosul
Povoado libertado — As forças iraquianas libertaram nesta quinta um povoado ao sul da cidade de Mosul e conseguiram cercar outro localizado na frente oriental. O prefeito da pequena cidade de Al Qayara, Saleh al Jabouri, informou à agência EFE que as tropas tiraram do EI o controle do povoado de Hamiya Sharqui al Sert.
Junto a este avanço na frente sul, as forças especiais iraquianas também conseguiram progredir nas áreas localizadas a leste de Mosul, onde se encontra a frente de Jazer. Estas ofensivas coincidem com um ataque conjunto em três frentes diferentes, situadas a leste e a norte de Mosul, das forças curdas peshmergas.
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