Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Helicóptero do exercito Sírio derrubado em Hama por um míssil TOW. Responsabilidade de um tal grupo Jaish al-Izza.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Na boa. Tem que ser muito bom pra derrubar um helicóptero com um TOW. Por outro lado, o helicóptero tem que dar bandeira demais. Esses Gazelle sírios foram um inferno para os tanques israelenses no Líbano em 1982.wagnerm25 escreveu:Helicóptero do exercito Sírio derrubado em Hama por um míssil TOW. Responsabilidade de um tal grupo Jaish al-Izza.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Síria: cada exército trava a sua guerra
Jorge Almeida - RTP 02 Set, 2016,
Bashar al-Assad, rebeldes sírios, Rússia, Estados Unidos, Turquia, curdos - cada parte trava a sua própria guerra no campo de batalha mais mortífero do mundo. Uma solução para o conflito parece cada vez mais distante.
Uma semana depois da entrada de forças turcas no norte da Síria, o cenário mostra-se cada vez mais complexo.
As recentes manobras militares dos curdos tiveram dois efeitos: fecharam as linhas de abastecimento com a fronteira turca aos grupos anti-Assad e ao autoproclamado Estado Islâmico, e conseguiram consolidar a presença curda em dois enclaves.
Um encontra-se no noroeste da Síria e outro no nordeste, com uma distância a separá-los de aproximadamente 140 quilómetros. A união dos dois sectores é um sonho curdo para formar a desejada nação mas é o pesadelo da Turquia.
Combatente do Exército Sírio de Libertação (FSA) apoiado pela Turquia em Jarabulus. Foto: Umit Bektas - Reuters
Foi precisamente este cenário que Ancara tinha avisado Washington que não iria permitir.
A entrada das forças turcas no norte da Síria para tomar a cidade de Jarabulus ao autoproclamado Estado Islâmico com a ajuda das forças especiais norte-americanas, tinha outro objetivo principal: travar as forças curdas.
Rio Eufrates é a linha vermelha
Há muito que Ancara tinha fixado o rio Eufrates como uma linha vermelha que não podia ser ultrapassada pelos curdos. Ora, Jarabulus fica a oeste do Eufrates e estava na mira dos curdos depois de terem conseguido derrotar o ISIS na cidade de Manbij.
Os curdos reclamam agora que foram abandonados pelos Estados Unidos. Antes eram os seus aliados na luta contra o Daesh e o Pentágono até os considerava como os mais bem treinados. Porém, restava um grande problema a Washington: a Turquia.
Por outro lado, os ataques aéreos russos têm provocado sérios danos ao YPG e ao SDF, os movimentos sírios que lutam contra o regime do presidente Bashar al-assad. Putin continua a olhar para o presidente sírio como uma parte de um governo de transição.
A Síria tem sido esculpida em várias esferas de influência que estão a provocar a total destruição do país numa guerra sem fim à vista.
http://www.rtp.pt/noticias/mundo/siria- ... ra_n944615
Jorge Almeida - RTP 02 Set, 2016,
Bashar al-Assad, rebeldes sírios, Rússia, Estados Unidos, Turquia, curdos - cada parte trava a sua própria guerra no campo de batalha mais mortífero do mundo. Uma solução para o conflito parece cada vez mais distante.
Uma semana depois da entrada de forças turcas no norte da Síria, o cenário mostra-se cada vez mais complexo.
As recentes manobras militares dos curdos tiveram dois efeitos: fecharam as linhas de abastecimento com a fronteira turca aos grupos anti-Assad e ao autoproclamado Estado Islâmico, e conseguiram consolidar a presença curda em dois enclaves.
Um encontra-se no noroeste da Síria e outro no nordeste, com uma distância a separá-los de aproximadamente 140 quilómetros. A união dos dois sectores é um sonho curdo para formar a desejada nação mas é o pesadelo da Turquia.
Combatente do Exército Sírio de Libertação (FSA) apoiado pela Turquia em Jarabulus. Foto: Umit Bektas - Reuters
Foi precisamente este cenário que Ancara tinha avisado Washington que não iria permitir.
A entrada das forças turcas no norte da Síria para tomar a cidade de Jarabulus ao autoproclamado Estado Islâmico com a ajuda das forças especiais norte-americanas, tinha outro objetivo principal: travar as forças curdas.
Rio Eufrates é a linha vermelha
Há muito que Ancara tinha fixado o rio Eufrates como uma linha vermelha que não podia ser ultrapassada pelos curdos. Ora, Jarabulus fica a oeste do Eufrates e estava na mira dos curdos depois de terem conseguido derrotar o ISIS na cidade de Manbij.
Os curdos reclamam agora que foram abandonados pelos Estados Unidos. Antes eram os seus aliados na luta contra o Daesh e o Pentágono até os considerava como os mais bem treinados. Porém, restava um grande problema a Washington: a Turquia.
Por outro lado, os ataques aéreos russos têm provocado sérios danos ao YPG e ao SDF, os movimentos sírios que lutam contra o regime do presidente Bashar al-assad. Putin continua a olhar para o presidente sírio como uma parte de um governo de transição.
A Síria tem sido esculpida em várias esferas de influência que estão a provocar a total destruição do país numa guerra sem fim à vista.
http://www.rtp.pt/noticias/mundo/siria- ... ra_n944615
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Em Aleppo? Duvido muito... o que aconteceu é que os turcos entraram novamente pela fronteira.Lirolfuti escreveu:Parece que os turcos entraram em aleppo.
http://syria.liveuamap.com/pt
Spestnaz em Aleppo
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
No Mapa, se eu entendi bem, a cor vermelha é a representante dos territórios controlados pelo Bashar al-Assad? Eles estão fazendo o movimento de pinça para voltar a controlar Aleppo? Um abraço!
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Isso. Estão tentando fechar novamente aquele corredor verde no sul de Aleppo.augustoviana75 escreveu:No Mapa, se eu entendi bem, a cor vermelha é a representante dos territórios controlados pelo Bashar al-Assad? Eles estão fazendo o movimento de pinça para voltar a controlar Aleppo? Um abraço!
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Tanques turcos entram na província de Aleppo a partir de Kilis
03.09.2016
Tanques turcos entraram em território da Síria a partir da província turca de Kilis e bombardearam posições dos terroristas do Daesh (organização proibida na Rússia), informou a agência DHA citando fontes militares.
A DHA destaca que 20 tanques, cinco veículos blindados e um caminhão entraram em território sírio que está sob controle do Daesh e atacaram posições dos terroristas.
A agência informa também que os militares turcos tiveram que desmontar parte do muro, que está sendo construído na fronteira com a Síria, para que os veículos militares pudessem passar.
A Turquia lançou, no dia 24 de agosto, a operação Escudo do Eufrates, apoiada por aviões de combate dos EUA e seus aliados, para expulsar os terroristas da cidade de Jarablus, localizada no norte da Síria.
O Governo sírio protestou contra a invasão por parte da Turquia, alegando que esta viola a soberania do país.
Além disso, os curdos sírios afirmam que a operação turca não é dirigida contra o Daesh, mas sim contra os curdos para se apoderarem das cidades situadas no norte da província de Aleppo. Esta semana, Ancara exigiu dos curdos em forma de ultimato que estes retirassem para leste do rio Eufrates. As autoridades dos EUA criticaram os ataques da Turquia contra os curdos e exortaram à concentração de esforços para combater o Daesh.
http://br.sputniknews.com/oriente_medio ... leppo.html
03.09.2016
Tanques turcos entraram em território da Síria a partir da província turca de Kilis e bombardearam posições dos terroristas do Daesh (organização proibida na Rússia), informou a agência DHA citando fontes militares.
A DHA destaca que 20 tanques, cinco veículos blindados e um caminhão entraram em território sírio que está sob controle do Daesh e atacaram posições dos terroristas.
A agência informa também que os militares turcos tiveram que desmontar parte do muro, que está sendo construído na fronteira com a Síria, para que os veículos militares pudessem passar.
A Turquia lançou, no dia 24 de agosto, a operação Escudo do Eufrates, apoiada por aviões de combate dos EUA e seus aliados, para expulsar os terroristas da cidade de Jarablus, localizada no norte da Síria.
O Governo sírio protestou contra a invasão por parte da Turquia, alegando que esta viola a soberania do país.
Além disso, os curdos sírios afirmam que a operação turca não é dirigida contra o Daesh, mas sim contra os curdos para se apoderarem das cidades situadas no norte da província de Aleppo. Esta semana, Ancara exigiu dos curdos em forma de ultimato que estes retirassem para leste do rio Eufrates. As autoridades dos EUA criticaram os ataques da Turquia contra os curdos e exortaram à concentração de esforços para combater o Daesh.
http://br.sputniknews.com/oriente_medio ... leppo.html
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
A campanha militar turca na Síria
setembro 04
Por Marli Barros Dias
A Guerra Civil da Síria, palco dos confrontos entre diferentes atores estatais e não-estatais, coloca a população local e o mundo ante uma complexa rede de conexões que dificulta, cada vez mais, o caminho em direção a um cessar-fogo definitivo, na medida em que a cada dia a situação se torna mais complexa.
Entre os países vizinhos, a Turquia aumentou a ofensiva transfronteiriça com a finalidade de aniquilar as forças curdas, nomeadamente, as Unidades de Proteção Popular (YPG)[1], que combatem na Síria. Na luta contra as YPG, a cidade síria de Jarablus e a aldeia de Jeb al-Kusa transformaram-se em alvos turcos e hoje contabilizam-se aproximadamente 35 vítimas mortais e 85 feridos em consequência de ataques aéreos turcos.
Neste momento, a incursão turca tem elevado as preocupações em torno de um possível confronto total, visto que os “rebeldes sírios e as forças curdas” são aliados dos EUA. A operação “Escudo do Eufrates”, iniciada no passado dia 24 de agosto, registra, pela primeira vez, após cinco anos de conflito, a incursão terrestre de tropas, oficialmente enviadas por um país estrangeiro.
A Turquia afirma que a ação desencadeada se destina a combater o Estado Islâmico e as Forças Democráticas Sírias (SDF)[2], lideradas pelas YPG, no enfrentamento contra os insurgentes de Abu Bakr al-Baghdadi. No entanto, o Governo sírio interpretou a ofensiva turca como uma “flagrante violação da soberania” nacional.
O equilíbrio entre as forças presentes na Síria é cada vez mais difícil, pois agentes internos e externos têm tentado marcar posições que, geralmente, provocam a desconfiança entre as partes e fazem balançar a estabilidade regional.
A intervenção militar unilateral da Turquia, conforme o Presidente Recep Tayyip Erdoan, que já havia ameaçado com uma operação deste tipo meses atrás, abre espaço para maiores embates. Analistas advertem que isto poderá colocar o país em “confrontos […] com os seus rivais e arrastá-lo para a prolongada guerra civil do país vizinho”.
Murat Bilhan, Vice-Presidente do think tank Centro Asiático Turco para Estudos Estratégicos, com sede em Istambul, há algum tempo já havia advertido que, em situação de intervenção, a Turquia irá “encontrar-se em um confronto armado com os russos, o regime sírio, o Irã, assim como outros grupos em conflito”.
O empenho do Governo turco centra-se em impedir que os curdos tenham sucesso na busca pela autonomia no norte da Síria, o que representaria, dentro da Turquia, o aumento do ideal separatista.
A Síria tem se transformado em catalizadora de energias entre países e grupos rivais e tem mobilizado para as suas fronteiras e para o seu território, os anseios daqueles que pretendem conquistar e defender posições que, hoje em dia, convergem num mesmo solo.
A Turquia tem argumentado que as YPG estão ligadas ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK)[3], o qual vem travando uma guerra sem quartel contra o país.
Esta justificativa reforça a ideia de que é necessária a criação de uma zona de proteção, mas para isto seria indispensável, de acordo com informações, que a Turquia “introduzisse uma profundidade de 20 Km a 30 Km no interior da Síria”.
Para o Governo turco, a campanha militar na Síria significa uma medida protetiva. No entanto, esta atitude poderá causar, para aquele Governo, um pesado ônus em termos econômicos e de descontentamentos com atores globais contrários à intervenção do país na Síria.
Do mesmo modo, os soldados turcos serão os novos alvos de grupos insurgentes e demais beligerantes que lutam no conflito sírio, que poderá se tornar mais inflamado e provocar um maior desequilíbrio regional.
http://vozdaturquia.com/mundo/oriente-m ... -na-siria/
setembro 04
Por Marli Barros Dias
A Guerra Civil da Síria, palco dos confrontos entre diferentes atores estatais e não-estatais, coloca a população local e o mundo ante uma complexa rede de conexões que dificulta, cada vez mais, o caminho em direção a um cessar-fogo definitivo, na medida em que a cada dia a situação se torna mais complexa.
Entre os países vizinhos, a Turquia aumentou a ofensiva transfronteiriça com a finalidade de aniquilar as forças curdas, nomeadamente, as Unidades de Proteção Popular (YPG)[1], que combatem na Síria. Na luta contra as YPG, a cidade síria de Jarablus e a aldeia de Jeb al-Kusa transformaram-se em alvos turcos e hoje contabilizam-se aproximadamente 35 vítimas mortais e 85 feridos em consequência de ataques aéreos turcos.
Neste momento, a incursão turca tem elevado as preocupações em torno de um possível confronto total, visto que os “rebeldes sírios e as forças curdas” são aliados dos EUA. A operação “Escudo do Eufrates”, iniciada no passado dia 24 de agosto, registra, pela primeira vez, após cinco anos de conflito, a incursão terrestre de tropas, oficialmente enviadas por um país estrangeiro.
A Turquia afirma que a ação desencadeada se destina a combater o Estado Islâmico e as Forças Democráticas Sírias (SDF)[2], lideradas pelas YPG, no enfrentamento contra os insurgentes de Abu Bakr al-Baghdadi. No entanto, o Governo sírio interpretou a ofensiva turca como uma “flagrante violação da soberania” nacional.
O equilíbrio entre as forças presentes na Síria é cada vez mais difícil, pois agentes internos e externos têm tentado marcar posições que, geralmente, provocam a desconfiança entre as partes e fazem balançar a estabilidade regional.
A intervenção militar unilateral da Turquia, conforme o Presidente Recep Tayyip Erdoan, que já havia ameaçado com uma operação deste tipo meses atrás, abre espaço para maiores embates. Analistas advertem que isto poderá colocar o país em “confrontos […] com os seus rivais e arrastá-lo para a prolongada guerra civil do país vizinho”.
Murat Bilhan, Vice-Presidente do think tank Centro Asiático Turco para Estudos Estratégicos, com sede em Istambul, há algum tempo já havia advertido que, em situação de intervenção, a Turquia irá “encontrar-se em um confronto armado com os russos, o regime sírio, o Irã, assim como outros grupos em conflito”.
O empenho do Governo turco centra-se em impedir que os curdos tenham sucesso na busca pela autonomia no norte da Síria, o que representaria, dentro da Turquia, o aumento do ideal separatista.
A Síria tem se transformado em catalizadora de energias entre países e grupos rivais e tem mobilizado para as suas fronteiras e para o seu território, os anseios daqueles que pretendem conquistar e defender posições que, hoje em dia, convergem num mesmo solo.
A Turquia tem argumentado que as YPG estão ligadas ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK)[3], o qual vem travando uma guerra sem quartel contra o país.
Esta justificativa reforça a ideia de que é necessária a criação de uma zona de proteção, mas para isto seria indispensável, de acordo com informações, que a Turquia “introduzisse uma profundidade de 20 Km a 30 Km no interior da Síria”.
Para o Governo turco, a campanha militar na Síria significa uma medida protetiva. No entanto, esta atitude poderá causar, para aquele Governo, um pesado ônus em termos econômicos e de descontentamentos com atores globais contrários à intervenção do país na Síria.
Do mesmo modo, os soldados turcos serão os novos alvos de grupos insurgentes e demais beligerantes que lutam no conflito sírio, que poderá se tornar mais inflamado e provocar um maior desequilíbrio regional.
http://vozdaturquia.com/mundo/oriente-m ... -na-siria/
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Dúvida: se ocorrer algum embate, em solo sírio, entre forças russas e turcas de qualquer espécie, isso pode ser invocado pela OTAN como ataque a um membro do grupo? Ou essa cláusula de defesa mútua só se aplica quanto a ataques ao solo turco?
Se isso não for uma ocorrência possível no cenário atual, tratem como ocorrência hipotética.
Se isso não for uma ocorrência possível no cenário atual, tratem como ocorrência hipotética.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Nesse exato momento, há mais em comum entre Turquia e Rússia do que Turquia e Otan. Perceba que a intervenção turca começou logo após a visita de Putin.Makenshi escreveu:Dúvida: se ocorrer algum embate, em solo sírio, entre forças russas e turcas de qualquer espécie, isso pode ser invocado pela OTAN como ataque a um membro do grupo? Ou essa cláusula de defesa mútua só se aplica quanto a ataques ao solo turco?
Se isso não for uma ocorrência possível no cenário atual, tratem como ocorrência hipotética.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Não, não pode ser invocado.Makenshi escreveu:Dúvida: se ocorrer algum embate, em solo sírio, entre forças russas e turcas de qualquer espécie, isso pode ser invocado pela OTAN como ataque a um membro do grupo? Ou essa cláusula de defesa mútua só se aplica quanto a ataques ao solo turco?
Se isso não for uma ocorrência possível no cenário atual, tratem como ocorrência hipotética.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Momentaneamente os interesses Turcos e Russos convergem mas por motivos bem diferentes.Bolovo escreveu:Nesse exato momento, há mais em comum entre Turquia e Rússia do que Turquia e Otan. Perceba que a intervenção turca começou logo após a visita de Putin.Makenshi escreveu:Dúvida: se ocorrer algum embate, em solo sírio, entre forças russas e turcas de qualquer espécie, isso pode ser invocado pela OTAN como ataque a um membro do grupo? Ou essa cláusula de defesa mútua só se aplica quanto a ataques ao solo turco?
Se isso não for uma ocorrência possível no cenário atual, tratem como ocorrência hipotética.
Turquia quer colocar um travão aos curdos, russos querem colocar um travão aos extremistas que tendo sucesso na Siria e Iraque em breve se iriam virar para o sul da Russia a começar na Tchetchenia....
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Dias com alterações fortes da Síria. Exército turco acabou de fazer a junção das suas tropas que desciam pelo leste e oeste. Não há mais EI na fronteira com a Turquia, criaram sua zona tampão.
Exército sírio está quase fechando totalmente o cerco de Alepo. Só falta a base de artilharia que está quase toda tomada.
Ou seja, em 3 dias turcos fecharam fronteira que estava nas mãos do EI, impossibilitaram a junção dos terrotórios curdos e o cerco de Alepo se fecha...
Exército sírio está quase fechando totalmente o cerco de Alepo. Só falta a base de artilharia que está quase toda tomada.
Ou seja, em 3 dias turcos fecharam fronteira que estava nas mãos do EI, impossibilitaram a junção dos terrotórios curdos e o cerco de Alepo se fecha...