Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
Pelo o que eu entendi, os projetos não vão acabar serão somente transferidos para outras empresas. Particularmente eu estou feliz de a Odebrecht se afastar do setor de defesa.
- Penguin
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Re: Mssilhouse do Brasil
Essa eh a realidade!Justin Case escreveu:Amigos,FCarvalho escreveu:Se fosse para uma empresa nacional tudo bem, mas a AEL de nacional só tem o nome.
abs.
Tem outras coisas aqui também além do nome: brasileiros trabalhando (95%?), instalações, muitos engenheiros, conhecimento, impostos recolhidos, contratos pagos em reais...
É, deve ter lucros remetidos ao exterior também, mas é melhor do que ter que comprar tudo lá de fora, ou ter que sustentar empresa genuinamente nacional sem encomendas ou falida.
Abraços,
Justin
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não exporta nada, não projeta nada, empresa inútil que não faz falta. Não passa de um centro de manutenção. Serve pra Elbit garantir contratos de fornecimento pra FAB e empregar parente de brigadeiro.
Olha só o caso da Ares, uma empresa nanica desenvolve uma torre Remax, a troco de que a Elbit vai la e compra ela?
Com isso a Elbit, garante preferencia pra fornecimento, mata exportação pra não concorrer com o seu produto e controla desenvolvimentos futuros.
Agora tente fazer o contrario.. Pega dinheiro do BNDES, vai la e tenta comprar a Elbit.
Olha só o caso da Ares, uma empresa nanica desenvolve uma torre Remax, a troco de que a Elbit vai la e compra ela?
Com isso a Elbit, garante preferencia pra fornecimento, mata exportação pra não concorrer com o seu produto e controla desenvolvimentos futuros.
Agora tente fazer o contrario.. Pega dinheiro do BNDES, vai la e tenta comprar a Elbit.
- Carlos Lima
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Re: Mssilhouse do Brasil
Bem por aí mesmo.toncat escreveu:Não exporta nada, não projeta nada, empresa inútil que não faz falta. Não passa de um centro de manutenção. Serve pra Elbit garantir contratos de fornecimento pra FAB e empregar parente de brigadeiro.
Olha só o caso da Ares, uma empresa nanica desenvolve uma torre Remax, a troco de que a Elbit vai la e compra ela?
Com isso a Elbit, garante preferencia pra fornecimento, mata exportação pra não concorrer com o seu produto e controla desenvolvimentos futuros.
Agora tente fazer o contrario.. Pega dinheiro do BNDES, vai la e tenta comprar a Elbit.
Infelizmente

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- Duka
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Re: Mssilhouse do Brasil
A AEL não fornece para o Super Tucano? O Super Tucano não é exportado?toncat escreveu:Não exporta nada, não projeta nada, empresa inútil que não faz falta. Não passa de um centro de manutenção. Serve pra Elbit garantir contratos de fornecimento pra FAB e empregar parente de brigadeiro.
Olha só o caso da Ares, uma empresa nanica desenvolve uma torre Remax, a troco de que a Elbit vai la e compra ela?
Com isso a Elbit, garante preferencia pra fornecimento, mata exportação pra não concorrer com o seu produto e controla desenvolvimentos futuros.
Agora tente fazer o contrario.. Pega dinheiro do BNDES, vai la e tenta comprar a Elbit.
Lógico que melhor seria se fosse 100% nacional, mas, é melhor que nada.
Abraços
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Re: Mssilhouse do Brasil
Se considerarmos que a maior parte das empresas ligadas a BID são de pequenas a médias, e levando-se em conta que quase todas elas tem produtos direcionados ao mercado civil, também, pode-se entender o problema da concentração de contratos em apenas um punhado ou meia duzia de empresas por aqui em relação a defesa.
Defesa não é um assunto sério, e só será quando, e se, começar a gerar delações neste país.
abs.
Defesa não é um assunto sério, e só será quando, e se, começar a gerar delações neste país.
abs.
Carpe Diem
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Re: Mssilhouse do Brasil
A Elbit fornece aviônica, Displays, comunicação e computador de missão para o Super Tucano. Infelizmente o Brasil não fabrica nenhum desses itens. A Ael importa boa parte desses itens da sua unidade em Haifa israel e faz a montagem final dos diplays aqui, além de fornecer suporte logístico e manutenção.Duka escreveu:
A AEL não fornece para o Super Tucano? O Super Tucano não é exportado?
Lógico que melhor seria se fosse 100% nacional, mas, é melhor que nada.
A Mectron vem trabalhando no desenvolvimento de um sistema de comunicação e no computador de missão. Se esses dois projetos forem pra Ael, não da nem pra calcular o estrago de uma merda dessas. Tinha que ir preso os filho da Puta..
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Re: Mssilhouse do Brasil
...que levaram o País a essa situação!toncat escreveu:A Elbit fornece aviônica, Displays, comunicação e computador de missão para o Super Tucano. Infelizmente o Brasil não fabrica nenhum desses itens. A Ael importa boa parte desses itens da sua unidade em Haifa israel e faz a montagem final dos diplays aqui, além de fornecer suporte logístico e manutenção.Duka escreveu:
A AEL não fornece para o Super Tucano? O Super Tucano não é exportado?
Lógico que melhor seria se fosse 100% nacional, mas, é melhor que nada.
A Mectron vem trabalhando no desenvolvimento de um sistema de comunicação e no computador de missão. Se esses dois projetos forem pra Ael, não da nem pra calcular o estrago de uma merda dessas. Tinha que ir preso os filho da Puta..
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Carlo M. Cipolla
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- Justin Case
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Re: Mssilhouse do Brasil
Amigos,
Não há empresa que "fabrique" todos os componentes de um equipamento eletrônico.
Se quisermos radicalizar, podemos dizer que todas as empresas do ramo são "montadoras".
A diferença está principalmente em quais empresas têm capacidade de conceber um novo produto, um novo projeto.
Há projetos próprios (que podem ser vendidos "off-the-shelf") e outros que decorrem de desenvolvimentos específicos para atender requisitos de clientes.
Não sei em que nível está a AEL quanto à capacidade de conceber e desenvolver novos projetos. Meu palpite é que a empresa desenvolve soluções específicas para o mercado brasileiro. Por exemplo, alguns equipamentos necessários para a integração dos ditos "off-the-shelf" às aeronaves brasileiras. É possível que algumas dessas soluções possam até ser comercializadas no exterior, posteriormente.
Outro ponto forte da empresa deve ser também o desenvolvimento de software, também aplicável a projetos para as forças brasileiras.
Não espero que a AEL venha a reinventar a roda, criando coisas que a Elbit já tem. Não faria sentido.
Outro aspecto é que, tendo o suporte tecnológico da Elbit, a AEL não é obrigada a sair do zero para poder fornecer para os clientes nacionais.
Parte dos lucros certamente vai parar lá em Israel. Também acho que uma empresa genuinamente nacional não iria obrigatoriamente reinvestir os lucros no seu desenvolvimento tecnológico. Não há força suficiente para evitar que essas empresas também sejam compradas por grupos multinacionais, ou que parte do lucro vá parar em paraísos fiscais.
Finalmente, havendo indícios, se alguém resolver investigar crimes, desvios de comportamento ou finalidade, acho que é uma boa medida.
Abraços,
Justin
Não há empresa que "fabrique" todos os componentes de um equipamento eletrônico.
Se quisermos radicalizar, podemos dizer que todas as empresas do ramo são "montadoras".
A diferença está principalmente em quais empresas têm capacidade de conceber um novo produto, um novo projeto.
Há projetos próprios (que podem ser vendidos "off-the-shelf") e outros que decorrem de desenvolvimentos específicos para atender requisitos de clientes.
Não sei em que nível está a AEL quanto à capacidade de conceber e desenvolver novos projetos. Meu palpite é que a empresa desenvolve soluções específicas para o mercado brasileiro. Por exemplo, alguns equipamentos necessários para a integração dos ditos "off-the-shelf" às aeronaves brasileiras. É possível que algumas dessas soluções possam até ser comercializadas no exterior, posteriormente.
Outro ponto forte da empresa deve ser também o desenvolvimento de software, também aplicável a projetos para as forças brasileiras.
Não espero que a AEL venha a reinventar a roda, criando coisas que a Elbit já tem. Não faria sentido.
Outro aspecto é que, tendo o suporte tecnológico da Elbit, a AEL não é obrigada a sair do zero para poder fornecer para os clientes nacionais.
Parte dos lucros certamente vai parar lá em Israel. Também acho que uma empresa genuinamente nacional não iria obrigatoriamente reinvestir os lucros no seu desenvolvimento tecnológico. Não há força suficiente para evitar que essas empresas também sejam compradas por grupos multinacionais, ou que parte do lucro vá parar em paraísos fiscais.
Finalmente, havendo indícios, se alguém resolver investigar crimes, desvios de comportamento ou finalidade, acho que é uma boa medida.
Abraços,
Justin
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Re: Mssilhouse do Brasil
Do Brazilian Space.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
O Caso da Extinção da MECTRON - Parte 2
Olá leitor!
Em 11/06 anunciamos com exclusividade aqui no BLOG que a empresa brasileira MECTRON seria extinta em 30 dias, graças a nossa fonte privilegiada e extremamente confiável.
Esta notícia causou um impacto enorme e segundo eu soube até mesmo a COMDEFESA (FIESP) ficou impressionada com mais esse lance de apequenamento (na visão deles) da Base Industrial de Defesa do Brasil.
Assim sendo, o BLOG após aguardar um tempo para que as coisas pudessem andar, voltou hoje a consultar a nossa fonte que nos passou as seguintes informações sobre o caso.
1 - Os ex-donos da MECTRON percebendo o que estava para acontecer, abriram outra empresa, que ainda só existe no CNPJ, visando com isto ressuscitar a empresa. Porém precisam de capital e só encontraram este capital no exterior, fato que as forças armadas não endossam.
2 - Dos 7 projetos mencionados na notícia anterior apenas 6 realmente virão para a Avibrás (MANSUP e MAR estão entre eles). Já o projeto de um tal torpedo feito na Alemanha será cancelado.
3 - A Avibras pretende pegar o corpo técnico, ou seja, isso significa que todo o RH e compras da empresa serão demitidos.
4 - Está havendo alguma discussão sobre a ida do projeto Link Br2 para a AEL /ELBIT (na opinião do BLOG uma possibilidade criminosa que sequer deveria ser cogitada), mas a minha fonte ainda não tem detalhes
5 - Sobre a produção atual da MECTRON a Avibras cogita alugar o prédio da empresa, já que os planos da Odebrecht são de vender o terreno e o prédio.
Bom leitor, por enquanto é isto, porém na próxima terça-feira a minha fonte prometeu mais detalhes. Fique atento.
Duda Falcão
http://brazilianspace.blogspot.com.br/2 ... rte-2.html
- Penguin
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Re: Mssilhouse do Brasil
6 dos 7 projetos! Isso não é "apenas". Isso é a maioria! 6/7!toncat escreveu:Do Brazilian Space.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
O Caso da Extinção da MECTRON - Parte 2
Olá leitor!
Em 11/06 anunciamos com exclusividade aqui no BLOG que a empresa brasileira MECTRON seria extinta em 30 dias, graças a nossa fonte privilegiada e extremamente confiável.
Esta notícia causou um impacto enorme e segundo eu soube até mesmo a COMDEFESA (FIESP) ficou impressionada com mais esse lance de apequenamento (na visão deles) da Base Industrial de Defesa do Brasil.
Assim sendo, o BLOG após aguardar um tempo para que as coisas pudessem andar, voltou hoje a consultar a nossa fonte que nos passou as seguintes informações sobre o caso.
1 - Os ex-donos da MECTRON percebendo o que estava para acontecer, abriram outra empresa, que ainda só existe no CNPJ, visando com isto ressuscitar a empresa. Porém precisam de capital e só encontraram este capital no exterior, fato que as forças armadas não endossam.
2 - Dos 7 projetos mencionados na notícia anterior apenas 6 realmente virão para a Avibrás (MANSUP e MAR estão entre eles). Já o projeto de um tal torpedo feito na Alemanha será cancelado.
3 - A Avibras pretende pegar o corpo técnico, ou seja, isso significa que todo o RH e compras da empresa serão demitidos.
4 - Está havendo alguma discussão sobre a ida do projeto Link Br2 para a AEL /ELBIT (na opinião do BLOG uma possibilidade criminosa que sequer deveria ser cogitada), mas a minha fonte ainda não tem detalhes
5 - Sobre a produção atual da MECTRON a Avibras cogita alugar o prédio da empresa, já que os planos da Odebrecht são de vender o terreno e o prédio.
Bom leitor, por enquanto é isto, porém na próxima terça-feira a minha fonte prometeu mais detalhes. Fique atento.
Duda Falcão
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Re: Mssilhouse do Brasil
E nem um pio sobre o A-Darter...





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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Mssilhouse do Brasil
Olha, se for verdade isso sobre o os projetos e técnicos item para a Avibras, não teremos absolutamente nada a lamentar (talvez seja até bom, pelas sinergias comerciais/logísticas e pela experiência internacional da Avibras).
Abraços
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Re: Mssilhouse do Brasil
Com todos os projetos da Mectron e o corpo técnico indo para a Avibras, só vejo fatos positivos. Preocupante era esses projetos na mão dos marginais da Odebrecht.quinta-feira, 7 de julho de 2016
O Caso da Extinção da MECTRON - Parte 3
Olá leitor!
Eu sei que existe um interesse muito grande por parte de todos sobre o desfecho do caso MECTRON e especialmente aquelas pessoas que poderão ser prejudicadas ou beneficiadas por este desfecho. Assim sendo, já que o meu contato não me deu retorno na terça-feira passada como havia dito que faria, voltei a contata-lo para saber mais sobre o andamento desta história.
Porém pouco ele pode acrescentar ao que já havia dito anteriormente, apenas confirmando que está havendo uma discussão institucional muito intensa, pois segundo ele, a chegada na Avibrás de uma tecnologia diferente e também um ‘modus operandi’ completamente diferente, precisa ser recebida com calma e muito planejamento.
Ainda segundo ele, estão preparando a fábrica 1 da Avibrás (que esta atualmente desativada) pra receber o contingente da MECTRON, porém ainda não se sabe o que será feito com a produção.
O meu contato finalizou dizendo que na opinião dele tudo vai depender de quanto dinheiro o governo colocar nesta história, já que a Avibras está salvando o patrimônio tecnológico da MECTRON e evidentemente isto não sairá de graça.
O Blog BRAZILIAN SPACE continuará acompanhando esta história, e quando tivermos maiores informações, certamente publicaremos com exclusividade para você leitor. Fique atento.
Duda Falcão
http://brazilianspace.blogspot.com.br/2 ... rte-3.html