Cotas raciais nas FA
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Re: Cotas raciais nas FA
O melhor para as FAs ainda esta por vir. Em breve as escolas estarão cheias de mulheres fantasiadas de guerreiras.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- JT8D
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Re: Cotas raciais nas FA
Isso me lembra uma piadinha muito politicamente incorreta: se descobrirem uma forma de fazer com que a TPM de todo um batalhão ocorra simultaneamente terão criado a mais terrível arma de guerraGuerra escreveu:O melhor para as FAs ainda esta por vir. Em breve as escolas estarão cheias de mulheres fantasiadas de guerreiras.
[]´s,
JT
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Re: Cotas raciais nas FA
FCarvalho... Isso já é possível com tratamentos hormonais...
Agora fiquei preocupado, será que esse é o fim do mundo previsto para 2012?
Agora fiquei preocupado, será que esse é o fim do mundo previsto para 2012?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Clermont
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Re: Cotas raciais nas FA
Veja pelo lado positivo:Guerra escreveu:O melhor para as FAs ainda esta por vir. Em breve as escolas estarão cheias de mulheres fantasiadas de guerreiras.
A vida dos homens no quartel será menos monótona...
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Re: Cotas raciais nas FA
Desculpe, mas não entendi o seu comentário Marechal. Pode explicar a que tu te referes?Marechal-do-ar escreveu:FCarvalho... Isso já é possível com tratamentos hormonais...
Agora fiquei preocupado, será que esse é o fim do mundo previsto para 2012?
abs.
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Re: Cotas raciais nas FA
Acho que o amigo Marechal-do-ar estava se referindo ao meu postFCarvalho escreveu:Desculpe, mas não entendi o seu comentário Marechal. Pode explicar a que tu te referes?Marechal-do-ar escreveu:FCarvalho... Isso já é possível com tratamentos hormonais...
Agora fiquei preocupado, será que esse é o fim do mundo previsto para 2012?
abs.
Abraços,
JT
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Re: Cotas raciais nas FA
Desculpem a confusão... É resposta ao post do JT8D
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- Guerra
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Re: Cotas raciais nas FA
Menos para quem concorre a escala de sindicância!! rs rs rs
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Cotas raciais nas FA
Procuradoria cobra cotas em concurso do Exército.
FLÁVIA FOREQUE DE BRASÍLIA - Folha de São Paulo.
A Procuradoria da República no Distrito Federal entrou com uma ação na Justiça para obrigar o Exército a reservar 20% de vagas para negros em concurso público para formação de cadetes.
Para o Ministério Público, as Forças Armadas estão sujeitas à lei, de 2014, que prevê cotas em toda disputa da "administração pública federal". A própria Marinha, afirma, já adotou a medida.
O Exército, no entanto, pondera que a norma não faz referência direta aos militares e que a Constituição prevê "tratamento diverso" dos demais servidores civis.
A ação pede ainda a "imediata retificação" do edital do concurso, publicado em maio.
A intenção é permitir a reabertura do prazo de inscrição, para garantir a participação de candidatos autodeclarados negros ou pardos. Com 500 vagas disponíveis, a primeira etapa acontece em outubro - as inscrições foram encerradas no início deste mês.
O Exército informa que o edital tem respaldo de sua consultoria jurídica e disse que "sempre cumpre as ordens emanadas da Justiça".
FLÁVIA FOREQUE DE BRASÍLIA - Folha de São Paulo.
A Procuradoria da República no Distrito Federal entrou com uma ação na Justiça para obrigar o Exército a reservar 20% de vagas para negros em concurso público para formação de cadetes.
Para o Ministério Público, as Forças Armadas estão sujeitas à lei, de 2014, que prevê cotas em toda disputa da "administração pública federal". A própria Marinha, afirma, já adotou a medida.
O Exército, no entanto, pondera que a norma não faz referência direta aos militares e que a Constituição prevê "tratamento diverso" dos demais servidores civis.
A ação pede ainda a "imediata retificação" do edital do concurso, publicado em maio.
A intenção é permitir a reabertura do prazo de inscrição, para garantir a participação de candidatos autodeclarados negros ou pardos. Com 500 vagas disponíveis, a primeira etapa acontece em outubro - as inscrições foram encerradas no início deste mês.
O Exército informa que o edital tem respaldo de sua consultoria jurídica e disse que "sempre cumpre as ordens emanadas da Justiça".
- Clermont
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Re: Cotas raciais nas FA
Como expor a hipocrisia da esquerda: Dinesh D’Souza desmascara aluno “progressista”.
Coluna Rodrigo Constantino, 04.08.15.
O mundo sempre foi um lugar de injustiças. Colonizadores invadiram e pilharam outros povos. Se formos voltar atrás, vamos condenar tudo que existe hoje, pois o mundo nunca foi perfeito. Diante dessa realidade, há basicamente duas opções: olhar para a frente, e defender a igualdade de todos perante as leis; ou pregar uma espécie de “justiça social”, de “reparação”que será sempre coletivista, e criará novas injustiças, pois é simplesmente impossível identificar individualmente quem é herdeiro de benefícios da exploração séculos atrás e quem é vítima.
O caso da escravidão é um bom exemplo: como realmente reparar quem foi escravo e quem teve escravos? Com base na “raça”? Mas isso seria justo mesmo? Todo branco foi escravocrata? Todo negro foi escravo? E os donos de escravos mulatos? E os próprios negros que escravizaram, como na África? Fica claro que o discurso de reparação com base em abstrações coletivas encontra inúmeros obstáculos concretos.
Em artigo publicado hoje no GLOBO, João Ricardo Moderno, presidente da Academia Brasileira de Filosofia, e Jorge Mautner, compositor, defendem justamente o fim do próprio conceito de “raça”, que estaria por trás do pensamento racista:
De fato, é o próprio discurso coletivista de raça que fomenta o racismo. Por isso medidas como as cotas raciais, que segregam o povo com base no conceito de raça, estimulam o racismo que pretendem combater. O coletivismo é um convite à fuga das ações individuais. É um discurso fácil para quem quer posar de justo jogando o fardo para terceiros. Coisa típica da esquerda “progressista”, que fala muito em “justiça social”, mas não quer coçar o próprio bolso para reduzir a “desigualdade”. Pura hipocrisia.
Dinesh D’Souza, ao responder um aluno com esse tipo de discurso, desmascara toda a hipocrisia dos coletivistas, cobrando a sua atitude em relação às suas próprias premissas. Quem acha que tudo que o “homem branco ocidental” tem hoje é mesmo fruto do roubo, da exploração, então deve começar doando a sua propriedade. Claro que podemos esperar deitados por tal ato: o discurso é da boca para fora, e eles não acreditam, de fato, que tudo que os países capitalistas construíram é resultado de exploração. Mas querem ficar bem na foto com as “minorias”, em uma época politicamente correta. Vejam:
O mundo teve e tem muitas injustiças? Então que tal começarmos a lutar por mais justiça, ou seja, por um modelo de igualdade de todos perante as mesmas leis?
Coluna Rodrigo Constantino, 04.08.15.
O mundo sempre foi um lugar de injustiças. Colonizadores invadiram e pilharam outros povos. Se formos voltar atrás, vamos condenar tudo que existe hoje, pois o mundo nunca foi perfeito. Diante dessa realidade, há basicamente duas opções: olhar para a frente, e defender a igualdade de todos perante as leis; ou pregar uma espécie de “justiça social”, de “reparação”que será sempre coletivista, e criará novas injustiças, pois é simplesmente impossível identificar individualmente quem é herdeiro de benefícios da exploração séculos atrás e quem é vítima.
O caso da escravidão é um bom exemplo: como realmente reparar quem foi escravo e quem teve escravos? Com base na “raça”? Mas isso seria justo mesmo? Todo branco foi escravocrata? Todo negro foi escravo? E os donos de escravos mulatos? E os próprios negros que escravizaram, como na África? Fica claro que o discurso de reparação com base em abstrações coletivas encontra inúmeros obstáculos concretos.
Em artigo publicado hoje no GLOBO, João Ricardo Moderno, presidente da Academia Brasileira de Filosofia, e Jorge Mautner, compositor, defendem justamente o fim do próprio conceito de “raça”, que estaria por trás do pensamento racista:
"A abolição da escravidão no mundo foi sucedida pelo colonialismo como uma forma mais suave de mantê-la. Ela foi vencida no atacado, mas não no varejo. Adotar o conceito de raça é aceitar a colonização do espírito, antessala do retorno do racismo de massa.
Somos todos escravos do conceito de raça. O Brasil das três raças tristes é uma bobagem: nem três, nem raças e nem tristes. A Academia Brasileira de Filosofia propÇos que o Congresso Nacional vote um projeto de emenda constitucional abolindo o vocábulo "raça", mas condenando o racismo. Nós manifestamos a importância da luta contra o racismo. Humanidade é amálgama das diferenças e respeito às variações. Queremos a abolição da escravatura da raça."
De fato, é o próprio discurso coletivista de raça que fomenta o racismo. Por isso medidas como as cotas raciais, que segregam o povo com base no conceito de raça, estimulam o racismo que pretendem combater. O coletivismo é um convite à fuga das ações individuais. É um discurso fácil para quem quer posar de justo jogando o fardo para terceiros. Coisa típica da esquerda “progressista”, que fala muito em “justiça social”, mas não quer coçar o próprio bolso para reduzir a “desigualdade”. Pura hipocrisia.
Dinesh D’Souza, ao responder um aluno com esse tipo de discurso, desmascara toda a hipocrisia dos coletivistas, cobrando a sua atitude em relação às suas próprias premissas. Quem acha que tudo que o “homem branco ocidental” tem hoje é mesmo fruto do roubo, da exploração, então deve começar doando a sua propriedade. Claro que podemos esperar deitados por tal ato: o discurso é da boca para fora, e eles não acreditam, de fato, que tudo que os países capitalistas construíram é resultado de exploração. Mas querem ficar bem na foto com as “minorias”, em uma época politicamente correta. Vejam:
O mundo teve e tem muitas injustiças? Então que tal começarmos a lutar por mais justiça, ou seja, por um modelo de igualdade de todos perante as mesmas leis?
- Carlos Lima
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Re: Cotas raciais nas FA
No dia em que existir mais preocupação em elevar o nível educacional do Brasileiro, essa coisa de cotas pode não desaparecer, porque vai ter sempre uns e outros que vão se aproveitar disso, mas vai sumir bastante.
Isso é querer resolver um mal pelo fim e não pelo ínicio.
Nessa vida eu já deixei de arrumar um emprego em uma empresa de Consultoria porque eu não tinha "a cor correta" (isso em 1990 e poucos e a pessoa que me disse isso foi bem honesta... " - Gostamos de você, mas entre o Loirinho e o Moreninho, acho que você pode entender porque não te escolhemos, né? Você é moreninho e vem do subúrbio, o outro rapaz vem da zona sul e é mais clarinho.")
Não me deixei levar por isso, mas tive sorte porque tinha a infra-estrutura e o suporte dentro de casa para lidar com uma pancada dessas e seguir em frente.
Conheço gente que veio da semi-favela aonde nasci que passou por algo semelhante e não tiveram a mesma sorte de superar esse tipo de julgamento, mas conheço aqueles que superaram também.
Nem por isso eu acho que essa coisa de cotas é a solução. Como disse antes o problema está na falta geral de educação que está acabando de geração em geração com a nossa identidade.
Não tem coisa pior do que isso.
Amanhã quando cor não for o suficiente, inventam cota para tipo sanguineo, número de tatuagens, religião, etc.
[]s
CB_Lima
Isso é querer resolver um mal pelo fim e não pelo ínicio.
Nessa vida eu já deixei de arrumar um emprego em uma empresa de Consultoria porque eu não tinha "a cor correta" (isso em 1990 e poucos e a pessoa que me disse isso foi bem honesta... " - Gostamos de você, mas entre o Loirinho e o Moreninho, acho que você pode entender porque não te escolhemos, né? Você é moreninho e vem do subúrbio, o outro rapaz vem da zona sul e é mais clarinho.")
Não me deixei levar por isso, mas tive sorte porque tinha a infra-estrutura e o suporte dentro de casa para lidar com uma pancada dessas e seguir em frente.
Conheço gente que veio da semi-favela aonde nasci que passou por algo semelhante e não tiveram a mesma sorte de superar esse tipo de julgamento, mas conheço aqueles que superaram também.
Nem por isso eu acho que essa coisa de cotas é a solução. Como disse antes o problema está na falta geral de educação que está acabando de geração em geração com a nossa identidade.
Não tem coisa pior do que isso.
Amanhã quando cor não for o suficiente, inventam cota para tipo sanguineo, número de tatuagens, religião, etc.
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Re: Cotas raciais nas FA
É isso aí, povo. Continuem votando em partidos de esquerda, como PT e PSDB e outras merdas do tipo. Só não reclamem depois quando aprovarem cotas pra negros em hospitais particulares e seus pais convalescendo de um derrame forem jogados na rua pra acomodar uma vítima profissional com uma leve diarreia causada por dengue.
Glossário:
- Vítima Profissional: toda aquela pessoa que se faz valer da vantagem imoral proporcionada por cotas de critérios étnicos.
Glossário:
- Vítima Profissional: toda aquela pessoa que se faz valer da vantagem imoral proporcionada por cotas de critérios étnicos.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Cotas raciais nas FA
Li uma notícia sobre estudo dos Marines que concluía que equipes mistas (homens e mulheres) tinham desempenho em combate mais pobre do que equipes exclusivamente masculinas.
Existe uma lógica bem óbvia né, porém existem pressões para que FFAA nos EUA e nos outros países desenvolvidos franqueiem acesso de mulheres a postos de combate, em nome da igualdade de gênero.
Não pode ser só eu que acho uma imbecilidade aceitar um desempenho em combate inferior em nome de uma abstração boboca de "igualdade de gênero"...
Existe uma lógica bem óbvia né, porém existem pressões para que FFAA nos EUA e nos outros países desenvolvidos franqueiem acesso de mulheres a postos de combate, em nome da igualdade de gênero.
Não pode ser só eu que acho uma imbecilidade aceitar um desempenho em combate inferior em nome de uma abstração boboca de "igualdade de gênero"...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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