O problema é como chegar lá com isso.joaolx escreveu:
Senão façam como os Turcos e os voos cessam de imediato

E, pela crise atual, vai ter que ser no canhão.

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O problema é como chegar lá com isso.joaolx escreveu:
Senão façam como os Turcos e os voos cessam de imediato
F-5 num dogfight contra um Flanker?Bourne escreveu:O problema é como chegar lá com isso.joaolx escreveu:
Senão façam como os Turcos e os voos cessam de imediato![]()
E, pela crise atual, vai ter que ser no canhão.
CReio que ainda temos como produzir misseis nacionais :p. Poucos mas melhor que canhãoO problema é como chegar lá com isso.![]()
E, pela crise atual, vai ter que ser no canhão.
Isso é verdade. Como não seremos nós a dar o primeiro tiro o bom é manter equipamentos como caças fora de perigo imediato até que possam ser utilizados com 100% de eficiencia.A agora falando sério, em caso de "tensão", teremos F-5M desdobrados em BV, no caso de um ataque surpresa é até bom que eles não estejam por lá.
Caro colega, isto tudo que você disse é certo e muito bom. Na teoria.Sterrius escreveu:Isso é verdade. Como não seremos nós a dar o primeiro tiro o bom é manter equipamentos como caças fora de perigo imediato até que possam ser utilizados com 100% de eficiencia.
Com as bases do país tendo combustível e um C-130 em brasília preparado com armamentos os F5 podem ir para qualquer aeroporto proximo, pousar, se equipar e em poucas horas estarem prontos para realizar missões constantemente. Garantindo assim a ponta de lança de onde sairia o contra-ataque.
Dai pra levar toda a força aérea pro front e sustenta-la é um pulo.
Armamentos extras podem ser levados por outros C-130. Depois por caminhões pra liberar os C-130 pro exército/marinha também se operacionalizarem.
O mais importante é manter as bases abastecidas e os armamentos prontos pra transporte de Brasilia.
Bem, em caso real de crise ou conflito combustível e munição de canhão seria fácil, pois produzimos (ou podemos produzir) aqui. Vontade política até acho que apareceria, se o inimigo fizer o primeiro movimento ou der o primeiro tiro.FCarvalho escreveu:Caro colega, isto tudo que você disse é certo e muito bom. Na teoria.
Devemos lembrar, porém, de alguns fatores básicos:
1. quantos KC-130 temos em disponibilidade?
2. quantos F-5EM temos em disponibilidade?
3. quantos mísseis temos em disponibilidade para os F-5EM? De que tipo?
4. quanto combustível temos em disponibilidade? Sim, porque até conta para a logística neste setor da FAB também é contada a dedo.
4. quanta disponibilidade política temos, ou teríamos, de parte do governo que quer se assegurar por todas as formas possíveis no poder, até alguém dar uma simples ordem para as ffaa's atuarem, antes da lambuja ideológico-diplomática que se seguiria produzir seus efeitos?
Enfim, apesar de em tese sermos um "gigante militar" na região, continuamos a ter os mesmos pés de barro de sempre.
abs.
Na minha visão, seria mais ou menos assim: digamos que quatro caças venezuelanos invadam nosso território, são detectados pelo radar, são interceptados e travem combate com caças brasileiros.Sterrius escreveu:Haveria com os A-1, não com os F5.
Sua ideia vai pela prerrogativa que o Brasil daria o primeiro tiro, muito improvável, eu diria impossível mesmo sob risco de ataque iminente.