







http://www.youtube.com/watch?v=eahKs7_TbG8
http://www.aereo.jor.br/2016/01/18/mais ... eganistao/
ORGULHO !!!
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Este número não seria o total de aeronaves CAS/COIN, ao invés de apenas o potencial de vendas do ST?talharim escreveu:Estimo em pelo menos mais 1.000 Super Tucanos a serem vendidos ate 2020 necessidade para este tipo de avião em todo lugar não falta .
Sri Lanka,Filipinas,Tailandia,Paquistao ou India,Myanmar,Camboja,Laos,Brunei,Malasia,Singapura,Papua Nova Guine isso so no continete asiático .No continente Africano todos os países sem exceção podem ser compradores .Na Europa eu vislumbro a OTAN fazendo uma compra para ser utilizada compartilhada por todos países membro .
Continente Sulamericano todos os países com exceção da Venezuela,continente centro americano todos os países inclusive Cuba,continente norte-americano México e ate mesmo a USAF existe uma pequena esperança .
Oriente Medio todos os países inclusive Israel com uma única exceção do Iran .
Talvez fosse interessante a EMBRAER DEFENSE SYSTEMS oferecer, para os países mais pobres interessados, além do fornecimento das aeronaves, pacotes incluindo radares, sistemas de comunicação. bases aéreas completas ("turn-key terms", trabalhando em conjunto com construtoras brasileiras).LeandroGCard escreveu:Este número não seria o total de aeronaves CAS/COIN, ao invés de apenas o potencial de vendas do ST?talharim escreveu:Estimo em pelo menos mais 1.000 Super Tucanos a serem vendidos ate 2020 necessidade para este tipo de avião em todo lugar não falta .
Sri Lanka,Filipinas,Tailandia,Paquistao ou India,Myanmar,Camboja,Laos,Brunei,Malasia,Singapura,Papua Nova Guine isso so no continete asiático .No continente Africano todos os países sem exceção podem ser compradores .Na Europa eu vislumbro a OTAN fazendo uma compra para ser utilizada compartilhada por todos países membro .
Continente Sulamericano todos os países com exceção da Venezuela,continente centro americano todos os países inclusive Cuba,continente norte-americano México e ate mesmo a USAF existe uma pequena esperança .
Oriente Medio todos os países inclusive Israel com uma única exceção do Iran .
Porque existe muita concorrência disponível hoje em um ampla faixa de capacidades, desde ultraleves adaptados a missões militares até aeronaves que até pouco tempo atrás seriam classificadas como caças puro-sangue. O ST representa talvez a melhor combinação de características/preço para alguns países, mas nem de longe é a única alternativa para todos estes países mencionados.
Leandro G. Card
Olá camarada, só devem te-las retirado para transporte só isso.Poti escreveu:Amigos,
sabem dizer a razão para a retirada das .50 nos ST do Afeganistão? Olhei as fotos e fiquei bem surpreso...
LeandroGCard escreveu:Eu fico imaginando qual poderia ser a real função destas armas em cenários como o do Afeganistão ou do Iraque.
Para patrulhas sobre a Amazônia, interceptando pequenos teco-tecos cheios de drogas, estas armas são muito úteis, até por permitir seguir os procedimentos oficiais antes do abate das aeronaves ilícitas (tiro de advertência e etc...). Mas na luta contra guerrilheiros no solo duas metralhadoras em uma aeronave que mal tem tempo de fazer pontaria em alvos tão minúsculos quanto um franco-atirador escondido ou tão móveis quanto uma pick-up em alta velocidade no deserto me parecem uma idiossincrasia. Já na SGM aeronaves armadas assim eram consideradas inúteis para quaisquer finalidades práticas.
Naqueles cenários os ST podem fazer bom uso de bombas, foguetes e principalmente armas guiadas. Mas, metralhadoras .50? É sério isso?
Leandro G. Card
Se o piloto conseguir acertar algum alvo pode até ser que sim, mas para isso ele teria que voar muito baixo mesmo e se expor aos tiros das armas leves do inimigo. E ainda assim é discutível se apenas duas .50 colocariam em um alvo como uma caminhonete ou um caminhão munição suficiente para realmente causar estragos significativos. Sem falar nos "blindados" improvisados que estão ficando comuns Oriente Médio. Os americanos perderam CENTENAS de aviões assim no Vietnã, para armas leves mesmo, e muitos eram jatos bem mais rápidos e difíceis de acertar que um turbo-hélice como o Super Tucano. Não me parece um procedimento muito inteligente colocar aeronaves custando milhões de dólares e pilotos com anos de treinamento para trocar tiros a curta distância com guerrilheiros mulambentos.ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, para tropas a é e pouca ou nenhuma blindagem elas são eficazes sim; por isso que sugeri a configuração com a GIAT 20mm no dorso como complemento.
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