Quem pensa no A-13 escoltado por CV-3 está pensando muito errado.alex escreveu:Quando se pensa no SP escoltado por CV3 a possivel aquisição de OHP fica mais aceitavel....o que também não é um boa referência
Leandro G. Card
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Quem pensa no A-13 escoltado por CV-3 está pensando muito errado.alex escreveu:Quando se pensa no SP escoltado por CV3 a possivel aquisição de OHP fica mais aceitavel....o que também não é um boa referência
Trecho interessante sobre esta questão da busca de auxílio externo no desenvolvimento de projetos sofisticados... .Wingate escreveu:Material interessante sobre as corvetas classes Inhaúma e Barroso:
http://www.naval.com.br/blog/2015/12/27 ... e-barroso/
Não há A13, apenas A12 até 2030/2035.alex escreveuColon
Quando se pensa no SP escoltado por CV3 a possivel aquisição de OHP fica mais aceitavel....o que também não é um boa referência
Quem pensa no A-13 escoltado por CV-3 está pensando muito errado.
Túlio escreveu:Lord Nauta escreveu:Prezado Colega Tulio,
As Inhaúma enfrentam ''mares grossos'' com altivez, além de serem surpreendentemente boas plataformas para os canhões de 114 mm. Em minha visão a modernização contemplaria a remoção do canhão de proa e a substituição pelo mesmo sistema ( menor peso relativo)a ser adotado para as CV 03, complementado por uma borda falsa para ampliar a segurança de presença de pessoal na proa.
Para as CV 03 vislumbro principalmente a proteção das AJB e as LCM, não tenho preocupação com o GT do São Paulo.O GT do São Paulo seria formado pelas Type 23 ou outra classe como as Sachen quando ficarem disponíveis. Eu, tenho na opinião que a MB não deveria ter NAe CTOL.
Em relação as Type 23 sugeri quatro exemplares. A substituição das Niterói e Type 22 não seria 1 x1 e sim pela obtenção por oportunidade da nova classe. A substituição 1 x 1 se daria com a soma das 6 CV 03 propostas.
Caso o sonho virasse realidade por volta de 2025 a MB teria os seguintes navios de escolta: 4 Type 23, 6 CV 03, 3 CV 01 e a Barroso. Acredito ser esta composição do tamanho do bolso da instituição. Talvez por esta época seria possível estar se negociando os navios de 6.500 ton. Entretanto este programa somente seria factível com a modernização do AMRJ e a implantação de um estaleiro militar, por exemplo, em Aratu. Estes empreendimentos poderiam acontecer entre 2018 e 2025 e seriam a base real para de fato o país ter condições de manter programas navais com perenidade.
Sds
Lord Nauta
É, a Barroso, SMJ, é a consequência da "altivez" (não seria "baixivez"? Vi um filmezito em que mal dava para ver se era navio ou sub) das Inhaúma em mar encapelado.
De qualquer modo, Mestre Nauta, o que postei é apenas a minha opinião de leigo. Não tenho uma fração da experiência e dos contatos que sei que tens na MB. Mas gosto mais da idéia de 16 Escoltas de verdade + 1 quebra-galho do que 04 Escoltas + 10 quebra-galhos.
Mas é como falei, apenas minha opinião, tri?
(E para ser BEM franco, acho mais fácil adotarem a tua do que a minha. Quem - MB - tem vocação pra ANÃO não chega jamais a GIGANTE)
Com a quantidade de problemas que ele dá?alex escreveu:Não há A13, apenas A12 até 2030/2035.
Em cada lançador do Aster 30 não da para colocar 4 mísseis Sea Ceptor?LeandroGCard escreveu:Só por desencargo de consciência segue a versão com mísseis Aster 15/30, para comparar com a anterior:
Os radares são uma combinação do SMART-L e do APAR, como usado nas classes DE ZEVEN PROVINCIEN e F124. Reparem que os canhões se foram, a defesa de curto alcance é zero.
Leandro G. Card