ascensão das tensões na Europa

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Re: ascensão das tensões na Europa

#991 Mensagem por P44 » Dom Nov 15, 2015 1:12 pm

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Re: ascensão das tensões na Europa

#992 Mensagem por P44 » Dom Nov 15, 2015 2:02 pm

Chegada de refugiados desperta extrema-direita na Suécia e da Alemanha

Clara Barata

15/11/2015 - 08:19

Os dois países europeus que mais estão a receber os que fogem da guerra no Médio Oriente debatem-se com o crescimento de partidos e movimentos anti-imigração.

“Não há dinheiro, não há empregos, não há casas”, dizem os folhetos que o partido de extrema-direita Democratas Suecos está a distribuir na ilha grega de Lesbos e em dezenas de outros locais na Europa onde se aglomeram refugiados do Médio Oriente, à espera de passar a próxima fronteira. “A Suécia está a desfazer-se. Temos de pedir dinheiro emprestado para garantir a educação e a saúde aos nossos cidadãos. A nossa riqueza acabou-se. Só podemos oferecer tendas e camas de campismo. Será enviado de volta ao seu país.”

“Queremos acabar com a ilusão de que há uma vida de luxo na Suécia”, explicou Joakim Wallerstein, o responsável pela comunicação do partido ferozmente anti-imigração — o seu objectivo é reduzi-la em 90%. Os Democratas Suecos (DS) estão a pensar ainda em fazer um anúncio televisivo para passar nas televisões na Síria e no Afeganistão.

O ministro da Imigração sueco, Morgan Johansson, disse aos jornalistas em Bruxelas que o DS “está a pintar uma imagem da Suécia que não é verdadeira”. Corresponde, no entanto, às incertezas e angústias que muitos suecos sentem neste momento, e que têm feito disparar o apoio eleitoral do partido nacionalista — nas eleições de final de 2014 tiveram 12,9%, e agora as sondagens dão-lhes entre 20% e 25%.

O consenso de décadas sobre a política de portas abertas aos refugiados e aos imigrantes começa a ruir na Suécia. Uma sondagem Ipsos publicada pelo jornal Dagens Nyheter esta semana revela que 26% dos suecos considera que o seu país deve continuar a acolher refugiados — em Setembro eram 44%. Outra, da Sifo, publicada no jornal Svenska Dagbladet, mostra que 41% querem que sejam dadas menos autorizações de residência a refugiados — em Setembro, apenas 29% assumia a vontade de começar a fechar a porta.

Falta capacidade
Muito mudou nestes dois meses. Neste momento, este país de dez milhões de habitantes, tantos como Portugal, está a receber dez mil pedidos de asilo por semana. Mais de um quarto desses refugiados são menores que viajam sem os pais ou outro guardião — a maior parte são rapazes entre os 14 e os 16 anos, só 15% são raparigas, diz o jornal The Guardian. Só este ano, chegaram mais de 12 mil adolescentes desacompanhados à Suécia.

A integração dos refugiados e imigrantes nem sempre é bem-sucedida — a taxa de desemprego entre os suecos nascidos no estrangeiro é superior a 16%, enquanto a dos nascidos na Suécia é inferior a 6,5% e é uma das mais discrepantes na UE, frisa a Bloomberg — mas a Suécia teve a ambição de se definir como uma “superpotência humanitária”, nas palavras de Fredrik Reinfeldt, o anterior primeiro-ministro conservador. Até ao fim do ano, o país conta receber 190 mil refugiados. E no ano que vem, outros 190 mil. Mesmo para um país que é a 17.ª maior economia do mundo por habitante (segundo dados de 2014 do Banco Mundial), é demais.

O sucessor de Reinfeldt, o social-democrata Stefan Löfven, já não tem meios para garantir esta generosidade. E aponta o dedo aos seus parceiros na União Europeia, pedindo-lhes que cumpram a sua parte. E que fiquem com alguns dos refugiados que já recebeu.

Tal como na Alemanha, o outro país da UE que tem aberto as portas aos refugiados — pelo menos um milhão é esperado até ao final do ano — a capacidade para gerir o rio de gente que está a chegar está a quebrar, apesar da boa vontade. A Suécia viu-se obrigada a impor controlos fronteiriços esta semana, a Alemanha já o fez antes. As dificuldades logísticas tornam-se gigantescas.

Falta capacidade para gerir a entrada de tanta gente nas fronteiras, não se consegue processar os pedidos de asilo, faltam casas para dar um tecto a toda a gente. Dormem pessoas em tendas, em antigas prisões, fazendo do betão colchão em edifícios desocupados, como velhos hangares.

Para alojar tanta gente, de repente, só recorrendo ao sector privado — e são muitas as acusações de que as grandes empresas de imobiliário e arrendamento suecas se estão a aproveitar, cobrando preços exorbitantes ao Estado. A agência de imigração da Suécia prevê gastar com alojamento de refugiados mais de 320 mil euros até ao fim do ano.

Uma empresa da poderosa família Wallenberg recusou-se a comentar notícias publicadas nos media de que cobraria 84 mil coroas suecas (cerca de 9000 euros) por colocar uma criança refugiada com uma família de acolhimento. E Bert Karlsson, o fundador de um partido nacionalista e anti-imigração, a Nova Democracia, que entrou no Parlamento no início da década de 1990 — uma altura negra de violência contra imigrantes — é, curiosamente, um dos que está agora a beneficiar com a urgência do Estado. A sua empresa Jokarjo aloja pelo menos cinco mil pessoas em 30 locais, diz a Reuters, e ele espera duplicar os negócios com o Estado até ao fim do ano.

O primeiro-ministro sueco chegou ao ponto de perguntar aos empresários se “se sentem bem quando se olham ao espelho” por estarem a obter lucros tão grandes quando o país está a tentar organizar-se face à enorme crise de refugiados. O ministro da Imigração criticou os empresários por “estarem a forrar os bolsos”.

Bert Karlsson ri-se: “Se querem que os Democratas Suecos cheguem aos 50%, devem continuar a fazer o que estão fazer”.

“Pensar nos nossos”
“Em vez de continuarmos a receber mais pessoas, devíamos tomar melhor conta das que já cá estão”, disse ao Guardian Ragna, uma mulher polícia que foi assistir a um comício de Verão dos DS. “Temos falta de casas, o que quer dizer que os jovens ficam encurralados a viver com os pais. Se os tempos são difíceis e o Estado não tem dinheiro, temos de pensar na nossa gente”, afirmou.

São eleitores com estas preocupações que o partido de Jimmie Akesson procura captar e incutir neles que a culpa é dos refugiados. Tem tido sucesso, pois em menos de um ano duplicou o número as intenções de voto. “Não gosto do que os outros partidos dizem. Os SD são os únicos que dizem a verdade”, disse ao Financial Times Elisabeth, uma professora reformada em Hasselby Strand, um subúrbio de Estocolmo onde o partido de extrema-direita teve a mais alta percentagem de votos nas últimas eleições. “Não sou desumana. Não gosto de ver pessoas a sofrer. Mas as coisas estão difíceis. O meu filho não tem emprego”, interrompe a amiga, Anneli.

As origens do partido estão no fascismo sueco, mas o líder, que se apresenta de fato e gravata, como um jovem burocrata ou empresário, esforçou-se para limpar os DS dessas conotações, e aposta nas preocupações sociais para captar eleitores. Fez uma limpeza de imagem semelhante à que Marine Le Pen realizou em França com a Frente Nacional e, como ela, encoraja a desconfiança em todos os outros partidos. Fala muito em garantir as reformas dos mais velhos e uma boa educação aos mais novos — mas só para os suecos que não precisem de hífen para definir as suas origens.

“Nós somos o povo”
Na Alemanha, o nível de violência é bem maior — seja ela verbal ou real. As manifestações em Dresden do movimento Europeus Patrióticos contra a Islamização do Ocidente, vulgarmente conhecido como Pegida, são o ponto mais visível da ampla mobilização de extrema-direita que tem como uma das principais bandeiras a luta contra o islão na Europa (via imigrantes). O tema dos refugiados e a chanceler Angela Merkel tornaram-se os seus alvos, enquanto gritam “Nós somos o povo” — o slogan adoptado nos protestos na Alemanha de Leste no Outono de 1989, antes da queda do Muro de Berlim.

O partido Alternativa para a Alemanha (AfD), que começou por ser eurocéptico, transformou-se antes de mais numa formação anti-imigração, com canais de comunicação com o Pegida, e está a subir nas sondagens. Há uma semana, a sondagem Emnid para o jornal Bild deu-lhe 9% das intenções de voto, quando nas últimas legislativas não conseguiu o mínimo para entrar no Parlamento. Na Alemanha de Leste, onde têm sido mais violentos os protestos contra os refugiados e imigrantes, chega até a 14%.

“O AfD é o único partido alemão que explora sem qualquer vergonha os preconceitos que parte da população tem em relação aos estrangeiros”, comentou no Bild o analista político Ultrich von Alemann. Responsabiliza Merkel pelo “caos no asilo”.

Mas muitas outras formações, pequenos partidos e publicações, actuam e alimentam tanto o AfD como o Pegida e, fornecendo-lhe o combustível para as manifestações e para o muito ódio contra os estrangeiros e refugiados destilado online e nas ruas. O blogue Politicamente Incorrecto é uma dessas fontes: o seu mentor, Michael Stürzenberg, é uma presença constante nas manifestações do Pegida, e líder do partido extremista A Liberdade.

Jürgen Elässer, membro da agora desaparecida Liga Comunista da Alemanha Federal, e ainda hoje pronto a perorar contra o imperialismo, adianta a revista Der Spiegel, é outra figura influente nestes circuitos, com a sua revista Compact, tal como Gotz Kubitschek, ou Björn Höcke, um líder regional do AfD com uma visão bastante próxima dos neo-nazis, diz a Spiegel.

Terror
Face a esta galáxia de extrema-direita, as autoridades alemãs estão a ter dificuldade em reagir – estes intelectuais da extrema-direita movem-se na ténue linha de fronteira entre a liberdade de expressão e o extremismo.

Os sinais de preocupação, no entanto, não param de aumentar. Múltiplos políticos têm recebido ameaças de agressão e morte, diz a Spiegel – e depois de Henriette Reker, a agora presidente da câmara de Colónia, ter sido esfaqueada durante a campanha eleitoral, porque se destacou no seu trabalho com os refugiados, as ameaças são levadas a sério.

Isto além dos múltiplos ataques contra centros de acolhimento de refugiados – incêndios, que parecem ser fogo-posto. Há já mais de 400 este ano, e suspeitas de que possa existir uma rede que os organiza. Há até um possível suspeito – um outro grupo de extrema-direita, a Terceira Via, que distribui uma brochura de 21 páginas, chamada “Nem um abrigo de refugiados no meu bairro”.

A Alemanha tem experiência de terrorismo político, até mesmo neo-nazi, por isso estes riscos são encarados de forma realista. “Não há provas de que existam campanhas controladas de forma central”, diz o Ministério do Interior. Mas essa possibilidade continua a ser investigada, garante a Spiegel. “A continuidade e o número dos ataques só podem explicar-se assumindo que há estruturas organizadas”, afirma Fabian Virchow, da Unidade de Neonazismo da Universidade de Ciências Aplicadas em Dusseldorf.

http://www.publico.pt/mundo/noticia/che ... 23?page=-1




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Re: ascensão das tensões na Europa

#993 Mensagem por EDSON » Dom Nov 15, 2015 5:09 pm





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Re: ascensão das tensões na Europa

#994 Mensagem por Ziba » Dom Nov 15, 2015 5:33 pm

Essa polícia da França precisa fazer um cursinho aqui no RJ urgente, heim? Bando de cagão... saíram correndo!




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Re: ascensão das tensões na Europa

#995 Mensagem por zela » Dom Nov 15, 2015 5:53 pm

Esses atentados irão inflamar os grupos anti-imigração europeus, como o PEGIDA. Ainda mais agora, que aparentemente dois dos terroristas mortos acessaram a Europa via Grécia esse ano.




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Re: ascensão das tensões na Europa

#996 Mensagem por cabeça de martelo » Dom Nov 15, 2015 6:25 pm

Ziba escreveu:Essa polícia da França precisa fazer um cursinho aqui no RJ urgente, heim? Bando de cagão... saíram correndo!
Pistolas contra espingardas-automáticas e sem cobertura? Força, vai em frente que eu estou contigo (por detrás de um muro).




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: ascensão das tensões na Europa

#997 Mensagem por Ziba » Dom Nov 15, 2015 6:30 pm

cabeça de martelo escreveu:
Ziba escreveu:Essa polícia da França precisa fazer um cursinho aqui no RJ urgente, heim? Bando de cagão... saíram correndo!
Pistolas contra espingardas-automáticas e sem cobertura? Força, vai em frente que eu estou contigo (por detrás de um muro).
Polícia anti-terror mal equipada, heim? ainda sim me parece que um ali estava de arma longa, não sei se uma 12GA. Mas que meteram o pé meteram.




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Re: ascensão das tensões na Europa

#998 Mensagem por cabeça de martelo » Dom Nov 15, 2015 6:33 pm

Que policia "anti-terror" é que falas, ali estava o normal patrulheiro.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: ascensão das tensões na Europa

#999 Mensagem por P44 » Dom Nov 15, 2015 6:44 pm

de outro colega portugues, sobre o que talvez fosse o objectivo dos terroristas no STADE DE FRANCE
Ja consegui voltar um pouco à normal aqui em casa...
Talvez posso explicar-vos um pouco melhor a minha "teoria" sobre o estadio.

Alguns aqui sabem que trabalhei na Federação Francesa de Futebol, mais precisamente nos direitos TV, o que me levou a conhecer os planos do Stade de France para o posicionamento das equipas TV. Quando ouvi o estalo durante o jogo sabia que não era um petardo porque os fãs da equipa são de puxarem mas não de levar este tipo de coisas ao estádio. A imagem do que sucede com a Selecção, é um publico mais popular, com crianças e tal.

Depois mais tarde vi que tinha explodido algo Porta D e H, e ouvi que estavam a decorrer os ataques em Paris. Percebi logo que era atentado, não existiam duvidas...

As portas D e H são aquelas que permitem aceder às bancadas que ficam em campo de visualização da câmera de maneira constante (a bancada BTV da Luz se quiserem).

Queriam entrar e explodir em directo na TV, parece-me. Com isto iriam matar dezenas de pessoas ao explodir e iria haver centenas de mortos no pânico.

Não posso dizer que evitamos o pior (até porque estou tocado de "perto" pelo atentado), mas acho que eles não conseguiram o que era o mais importante para eles...




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Re: ascensão das tensões na Europa

#1000 Mensagem por Bolovo » Dom Nov 15, 2015 9:32 pm

Ziba escreveu:
cabeça de martelo escreveu: Pistolas contra espingardas-automáticas e sem cobertura? Força, vai em frente que eu estou contigo (por detrás de um muro).
Polícia anti-terror mal equipada, heim? ainda sim me parece que um ali estava de arma longa, não sei se uma 12GA. Mas que meteram o pé meteram.
É polícia comum francesa, nenhum grupo anti-terror (como o RAID).




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: ascensão das tensões na Europa

#1001 Mensagem por Ziba » Dom Nov 15, 2015 10:03 pm

Bolovo escreveu:
Ziba escreveu: Polícia anti-terror mal equipada, heim? ainda sim me parece que um ali estava de arma longa, não sei se uma 12GA. Mas que meteram o pé meteram.
É polícia comum francesa, nenhum grupo anti-terror (como o RAID).
Valeu, companheiro. Havia visto o vídeo mais cedo na TV e comentaram que seria uma espécie de polícia anti-terror, mas que foi engraçado foi...




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Re: ascensão das tensões na Europa

#1002 Mensagem por mmatuso » Dom Nov 15, 2015 10:52 pm

Pelo o que eu li na ESPN brasil não sei se é verdade, esses policiais barraram a entrada dos terroristas no estádio e começaram a perseguir eles fora quando detonaram os coletes lotados de bomba.

Então evitaram um desastre que poderia ter o dobro de mortos, uma bomba detonada nessa quantidade de pessoa juntas.




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Re: ascensão das tensões na Europa

#1003 Mensagem por marcolima » Seg Nov 16, 2015 7:32 am

http://www.informationclearinghouse.inf ... e43428.htm

Outra visao sobre o tema tem q ser pensada. Não essa q a midia quer construir




A paz é só um período entre guerras...
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Re: ascensão das tensões na Europa

#1004 Mensagem por marcolima » Seg Nov 16, 2015 9:44 am

http://www.rense.com/general69/ism.htm

Vale a pena ler. Eles fazem o mesmo.




A paz é só um período entre guerras...
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Re: ascensão das tensões na Europa

#1005 Mensagem por Anton » Seg Nov 16, 2015 9:52 am

marcolima escreveu:http://www.informationclearinghouse.inf ... e43428.htm

Outra visao sobre o tema tem q ser pensada. Não essa q a midia quer construir
Ganância e interesses econômicos é parte do nosso modo de vida atualmente. Sempre tem alguém se aproveitando.
Analistas na TV mesmo disseram que os franceses querem derrubar Assad por causa dos sauditas e Emirados Árabes com quem tem grande comércio.




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