Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Duas coisas a saber: uma, o problema de testar o projeto da CV-3 em um primeiro navio para ver se dá certo, e só depois encomendar mais undes não poderia ser superado com a participação de um estaleiro estrangeiro, com expertise na fabricação/projeto de navios de guerra? As possíveis inconsistências de projeto desta classe não poderiam se sanadas, ou dirimidas, por este apoio a fim de viabilizar sua entrada em operação no menor tempo possível? dois, com ou sem crise econômica retirar de serviço todos os navios da esquadra até que sobrem apenas navios de patrulha para enviar as operações internacionais não seria um meio de "forçar" o governo a assumir uma decisão sobre o Prosuper, inclusive no sentido de permitir-nos negociar a introdução de meios semi-novos com o ofertante como forma de tapar os buracos existentes na esquadra até que o primeira fragata nova entre em operação?
Alguém aí já viu as propostas chinesa e americana para o Prosuper, e que teriam sido aceitas nos pós-scriptum deste projeto?
abs.
Alguém aí já viu as propostas chinesa e americana para o Prosuper, e que teriam sido aceitas nos pós-scriptum deste projeto?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Mas ai que esta o problema. Por exemplo , a França .A DCNS teria que se adaptar ao projeto CV3, partindo do zero mas se o casco fosse do tamanho de uma Lafayette ou sua versão saudita (mais parruda) os dados já estariam prontos. Qual seria mais barato? Quantos equipamentos brasileiros seriam realmente utilizados neste projeto?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O Roberto Lopes cita como problema principal dos custos operacionais, a quantidade de tripulação, nos destroyers americacos (330 e 400). Só se esquece que a marinha tem escoltas com 200 tripulantes, e um desses faz o trabalho de toda a nossa frota, deixando de lado a questão de quantidade.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Diz que não é um mockup do Gripen naval, dizMathias escreveu: Vamos esperar 2016 quando chegar o FOC do Gripen-NGBr pra gente comparar.
Os "Gripens" da MB já estão sendo feitos, aqui, numa fábrica local.
- LeandroGCard
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Suporte estrangeiro (que provavelmente já está sendo adquirido na forma de consultoria) diminui os riscos, mas não os elimina. Isso ocorreu no caso das Inhaúma, cujo projeto teve consultoria alemã e mesmo assim precisou dos ajustes que geraram a Barroso. Se à época a MB tivesse seguido o procedimento que deseja seguir agora hoje teríamos 1 Inhaúma e 4 Barrosos ao invés do contrário.FCarvalho escreveu:Duas coisas a saber: uma, o problema de testar o projeto da CV-3 em um primeiro navio para ver se dá certo, e só depois encomendar mais undes não poderia ser superado com a participação de um estaleiro estrangeiro, com expertise na fabricação/projeto de navios de guerra? As possíveis inconsistências de projeto desta classe não poderiam se sanadas, ou dirimidas, por este apoio a fim de viabilizar sua entrada em operação no menor tempo possível?
Mas isso não é privilégio nosso, mesmo marinhas com ampla experiência tiveram problemas com projetos totalmente novos.
A única forma de eliminar totalmente os riscos é adquirindo projetos já construídos e testados, com as limitações que isso trás. É o que a MB quer fazer com os navios de 6.000 ton do Prosuper.
Leandro G. Card
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Como já disse teremos escoltas usadas. O problema é querem os navios de graça. A construção das CV-3 está em banho maria e periga não sair por falta de estaleiro. Até o fim do ano alguns navio US Navy vão ser inspecionados. Existe a idéia de adquirir 3 navios grandes americanos ou 2 navios alemães com 2 navios menores deles. Estão fazendo contas pois se vier os americanos terão q dar baixa em mais navios para redistribuir material. Prioridade na marinha hoje é submario.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não é a minha preferência, mas é notícia... e tem a ver com o que vem sendo postado aqui.
End of era: Navy retires the USS Simpson, last modern ship to sink an enemy vessel
By Andrew Pantazi Tue, Sep 29, 2015 @ 11:53 am | updated Tue, Sep 29, 2015 @ 3:37 pm
The United States Navy decommissioned its last Perry-class frigate, reducing the Navy's number of ships that have sunk an enemy vessel to just one. The end of the Navy's frigates marks a new era of naval warfare where ships are less likely to go to battle in the open sea.
The USS Simpson removed its weapons, covered its windows, and on Tuesday, it lowered its flags. Now, the ship will travel to Philadelphia until a foreign nation buys it.
After 30 years of service — including an April 1988 battle when it fired missiles at and sunk an Iranian oil platform and an Iranian Navy vessel — the ship's service came to an end Tuesday with a ceremony at Mayport Naval Station.
Now the only Navy ship that has sunk an enemy is the USS Constitution, which did so during the War of 1812.
About 90 percent of the Simpson's final crew will face new assignments in Jacksonville, according to the ship's final commanding officer, Commander Casey Roskelly.
"I love being out at sea," he said. "You get into the rhythm, the routine. There's just something peaceful, you know, going up on the bridge wing at 2 o'clock in the morning, and it's your own planetarium. You can just see forever. The stars are just everywhere, and then watching the sunrise and sunset. There's peace. … It's a time for self-reflection."
The Simpson was built and commissioned in the waning years of the Cold War. It searched for and escorted submarines, and it fought narcotics traffickers and pirates. Roskelly couldn't detail the ship's most recent security missions other than to say it occurred in the Mediterranean Sea.
The Navy has focused its energies on close-to-shore littoral combat ships.
"There is really no deep-water threat now," Roskelly said. "It's now in closer."
So far Pakistan, Bahrain, Egypt, Turkey and Poland have purchased the Navy's decommissioned frigates.
The frigates aren't state-of-the-art technological wonders, but executive officer Lt. Eddie Davis said that was part of what made the ship special. He worked as chief engineer in the last deployment. Because of the ship's smaller size — it held about 230 sailors — sailors had to be able to do each others' jobs, and they got to know each other especially well.
"The guys here don't have a lot of the technology, so it's back to the basics," he said. "I relied on my guys."
He also served on a missile destroyer, and it was completely different, he said. He preferred the frigate.
http://jacksonville.com/news/metro/2015 ... emy-vessel
The USS. Simpson has removed its weapons, covered its windows and lowered its flag. Now, the ship will travel to Philadelphia until a foreign nation buys it.
End of era: Navy retires the USS Simpson, last modern ship to sink an enemy vessel
By Andrew Pantazi Tue, Sep 29, 2015 @ 11:53 am | updated Tue, Sep 29, 2015 @ 3:37 pm
The United States Navy decommissioned its last Perry-class frigate, reducing the Navy's number of ships that have sunk an enemy vessel to just one. The end of the Navy's frigates marks a new era of naval warfare where ships are less likely to go to battle in the open sea.
The USS Simpson removed its weapons, covered its windows, and on Tuesday, it lowered its flags. Now, the ship will travel to Philadelphia until a foreign nation buys it.
After 30 years of service — including an April 1988 battle when it fired missiles at and sunk an Iranian oil platform and an Iranian Navy vessel — the ship's service came to an end Tuesday with a ceremony at Mayport Naval Station.
Now the only Navy ship that has sunk an enemy is the USS Constitution, which did so during the War of 1812.
About 90 percent of the Simpson's final crew will face new assignments in Jacksonville, according to the ship's final commanding officer, Commander Casey Roskelly.
"I love being out at sea," he said. "You get into the rhythm, the routine. There's just something peaceful, you know, going up on the bridge wing at 2 o'clock in the morning, and it's your own planetarium. You can just see forever. The stars are just everywhere, and then watching the sunrise and sunset. There's peace. … It's a time for self-reflection."
The Simpson was built and commissioned in the waning years of the Cold War. It searched for and escorted submarines, and it fought narcotics traffickers and pirates. Roskelly couldn't detail the ship's most recent security missions other than to say it occurred in the Mediterranean Sea.
The Navy has focused its energies on close-to-shore littoral combat ships.
"There is really no deep-water threat now," Roskelly said. "It's now in closer."
So far Pakistan, Bahrain, Egypt, Turkey and Poland have purchased the Navy's decommissioned frigates.
The frigates aren't state-of-the-art technological wonders, but executive officer Lt. Eddie Davis said that was part of what made the ship special. He worked as chief engineer in the last deployment. Because of the ship's smaller size — it held about 230 sailors — sailors had to be able to do each others' jobs, and they got to know each other especially well.
"The guys here don't have a lot of the technology, so it's back to the basics," he said. "I relied on my guys."
He also served on a missile destroyer, and it was completely different, he said. He preferred the frigate.
http://jacksonville.com/news/metro/2015 ... emy-vessel
The USS. Simpson has removed its weapons, covered its windows and lowered its flag. Now, the ship will travel to Philadelphia until a foreign nation buys it.
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- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bem, creio eu então que se tal consultoria poderia nos indicar menores riscos, já valeria talvez a encomenda de mais navios inicialmente ao invés de apenas um, uma vez que o casco da CV-3, diz-se, será um derivado da Barroso, que já está provado e testado, e a MB conhece suas limitações e competências.LeandroGCard escreveu:Suporte estrangeiro (que provavelmente já está sendo adquirido na forma de consultoria) diminui os riscos, mas não os elimina. Isso ocorreu no caso das Inhaúma, cujo projeto teve consultoria alemã e mesmo assim precisou dos ajustes que geraram a Barroso. Se à época a MB tivesse seguido o procedimento que deseja seguir agora hoje teríamos 1 Inhaúma e 4 Barrosos ao invés do contrário.FCarvalho escreveu:Duas coisas a saber: uma, o problema de testar o projeto da CV-3 em um primeiro navio para ver se dá certo, e só depois encomendar mais undes não poderia ser superado com a participação de um estaleiro estrangeiro, com expertise na fabricação/projeto de navios de guerra?
Mas isso não é privilégio nosso, mesmo marinhas com ampla experiência tiveram problemas com projetos totalmente novos.
A única forma de eliminar totalmente os riscos é adquirindo projetos já construídos e testados, com as limitações que isso trás. É o que a MB quer fazer com os navios de 6.000 ton do Prosuper.
Leandro G. Card
Ademais, minha preocupação é com o tempo. Estamos ficando sem tempo... e sem navios. A contar com o cronograma atual do projeto CV-3, que deve ir para o fundo também, aparentemente não teremos corvetas novas antes de 2025. Se cada navio vai levar de 4 a 5 anos para ser construído, como diz-se por aí, e com mais 1 a 2 anos de testes probatórios, até sua entrada operacional na esquadra, começo a achar questionável o investimento nesta classe de navios, levando em conta só a demora de sua construção.
Aliás, a CV-3 me parece o único projeto de corveta atual no mundo que leva mais de 2 anos para ser construído. Só não sei dizer se o fato do AMRJ e demais estaleiros nacionais não terem capacidade de realizar o trabalho justifique prazos desproporcionais a cultura de construção naval de nossos dias para um navio desta tonelagem.
Por fim, creio que se a coisa está de mau a pior nesta questão de construção naval, e de fato está, mais uma vez a opção de se encomendar os cascos a estaleiros estrangeiros mostra-se, no mínimo, relevante. Tendo em vista que o recheio poderíamos fazer aqui mesmo.
Mas do jeito que as coisas estão, é bem provável que nem uma e nem outra sejam feitas. E vamos terminar mais um desgoverno sem projetos, sem dinheiro e desta vez, mais grave ainda, sem esquadra, com ninguém por aqui neste país tupiniquim realmente preocupado de fato.
Viva-se com isso.
abs.
Editado pela última vez por FCarvalho em Ter Out 06, 2015 11:51 am, em um total de 1 vez.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bom, fico triste com o estado que chegamos, mas confesso que gostei da notícia.osolamaalua escreveu:Como já disse teremos escoltas usadas. O problema é querem os navios de graça. A construção das CV-3 está em banho maria e periga não sair por falta de estaleiro. Até o fim do ano alguns navio US Navy vão ser inspecionados. Existe a idéia de adquirir 3 navios grandes americanos ou 2 navios alemães com 2 navios menores deles. Estão fazendo contas pois se vier os americanos terão q dar baixa em mais navios para redistribuir material. Prioridade na marinha hoje é submario.
Pelo menos teremos alguma coisa, ainda que seja velha.
Os 3 navios grandes americanos seriam todos da mesma classe??? Arleigh Burke??? Ticonderoga???
Ou 2 ticonderoga e 1 arleigh burke???
No caso dos alemães, seriam duas fragatas classe Bremen e duas corvetas ???
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se insistirem nessa idéia de comprar navios usados, adeus Prosuper. E podem esperar por 2030.osolamaalua escreveu:Como já disse teremos escoltas usadas. O problema é querem os navios de graça. A construção das CV-3 está em banho maria e periga não sair por falta de estaleiro. Até o fim do ano alguns navio US Navy vão ser inspecionados. Existe a idéia de adquirir 3 navios grandes americanos ou 2 navios alemães com 2 navios menores deles. Estão fazendo contas pois se vier os americanos terão q dar baixa em mais navios para redistribuir material. Prioridade na marinha hoje é submario.
Ademais, a marinha deveria é estar priorizando tentar continuar sendo chamada de marinha, e não de uma grande guarda costeira de luxo.
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acredito que o Mathias se referia aos Subs MBbcorreia escreveu:Diz que não é um mockup do Gripen naval, dizMathias escreveu: Vamos esperar 2016 quando chegar o FOC do Gripen-NGBr pra gente comparar.
Os "Gripens" da MB já estão sendo feitos, aqui, numa fábrica local.
como prioridade equivalente aos Gripens da FAB
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pesquisei e descobri que a baixa do primeiro Ticonderoga está programada para 2019, com 33 anos de serviço.
Mas a matéria do Roberto Lopes diz que a Marinha do Brasil foi informada que os EUA pensam em ANTECIPAR a desincorporação de 2 unidades.
Esta informação que o nosso colega osolamaalua trouxe, que estamos analisando 3 navios grandes da US Navy me deixou muito curioso.
3 Ticonderoga, 3 Arleigh Burke ou um MIX???
Mas a matéria do Roberto Lopes diz que a Marinha do Brasil foi informada que os EUA pensam em ANTECIPAR a desincorporação de 2 unidades.
Esta informação que o nosso colega osolamaalua trouxe, que estamos analisando 3 navios grandes da US Navy me deixou muito curioso.
3 Ticonderoga, 3 Arleigh Burke ou um MIX???
Su-35BM - 4ª++ Geração.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Mais provável que sejam 3 Spruance. Ou até mesmo 3 OHP's.Luís Henrique escreveu:Pesquisei e descobri que a baixa do primeiro Ticonderoga está programada para 2019, com 33 anos de serviço.
Mas a matéria do Roberto Lopes diz que a Marinha do Brasil foi informada que os EUA pensam em ANTECIPAR a desincorporação de 2 unidades.
Esta informação que o nosso colega osolamaalua trouxe, que estamos analisando 3 navios grandes da US Navy me deixou muito curioso.
3 Ticonderoga, 3 Arleigh Burke ou um MIX???
Leandro G. Card
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
LeandroGCard escreveu:Mais provável que sejam 3 Spruance. Ou até mesmo 3 OHP's.Luís Henrique escreveu:Pesquisei e descobri que a baixa do primeiro Ticonderoga está programada para 2019, com 33 anos de serviço.
Mas a matéria do Roberto Lopes diz que a Marinha do Brasil foi informada que os EUA pensam em ANTECIPAR a desincorporação de 2 unidades.
Esta informação que o nosso colega osolamaalua trouxe, que estamos analisando 3 navios grandes da US Navy me deixou muito curioso.
3 Ticonderoga, 3 Arleigh Burke ou um MIX???
Leandro G. Card
Prezado Colega,
A US Navy não possui DDG da classe Spruance disponíveis, com exceção de uma unidade todos foram destruídos. A relação abaixo mostra o destino dos 31 navios construídos.
USS Spruance - Afundado como alvo no Atlântico
USS Paul F. Foster - Plataforma de testes – Port Hueneme / CA
USS Kinkaid - Afundado como alvo no Pacífico
USS Hewitt - Desmantelado e vendido como sucata no Texas
USS Elliot - Afundado como alvo no Pacífico
USS Arthur W. Radford – Desmantelado
USS Peterson - Afundado como alvo no Atlântico
USS Caron - Afundado como alvo no Atlântico
USS David R. Ray - Afundado como alvo no Pacífico
USS Oldendorf - Afundado como alvo no Pacífico
USS John Young - Afundado como alvo no Pacífico
USS Comte De Grasse - Afundado como alvo no Atlântico
USS O`Brien - Afundado como alvo no Pacífico
USS Merrill DD976 - Afundado como alvo no Pacífico
USS Briscoe DD977 - Afundado como alvo no Atlântico
USS Stump DD978 - Afundado como alvo no Atlântico
USS Conolly DD979 - Sucateado
USS Moosbrugger DD980 - Desmantelado e vendido como sucata no Texas
USS John Hancock - Desmantelado e vendido como sucata no Texas
USS Nicholson - Afundado como alvo no Atlântico
USS John Rodgers - Desmantelado e vendido como sucata no Texas
USS Leftwich - Afundado como alvo no Pacífico
USS Cushing - Afundado como alvo no Pacífico
USS Harry W. Hill - Afundado como alvo no Pacífico
USS O`Bannon -Afundado como alvo no Atlântico
USS Thorn - Afundado como alvo no Atlântico
USS Deyo - Afundado como alvo no Atlântico
USS Ingersoll - Afundado como alvo no Pacífico
USS Fife - Afundado como alvo no Pacífico
USS Fletcher - Afundado como alvo no Pacífico
USS Hayler DD997 - Afundado como alvo no Atlântico
Sds
Lord Nauta