Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
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- J.Ricardo
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Alcantara, são casos distintos, quando compraram o SP não quiseram pagar para reforma-lo na França e acharam que nossa MB conseguiria colocar o opalão nos trilhos.
Ledo engano, hoje temos um PA de enfeite e com certeza vão gastar hoje mais do que teriam gastado naquela ocasião.
Com o Bahia é diferente, aprenderam a lição e vão reforma-lo na França para receber o Bahia totalmente operacional e sem dores de cabeça...
Ledo engano, hoje temos um PA de enfeite e com certeza vão gastar hoje mais do que teriam gastado naquela ocasião.
Com o Bahia é diferente, aprenderam a lição e vão reforma-lo na França para receber o Bahia totalmente operacional e sem dores de cabeça...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
E os motores serão trocados, conforme aconselhado pela DCNS?
1 abraço
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- Alcantara
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Pode até ser... mas me reservo o direito de ter um pé atrás com relação à França. SEMPRE tem alguma "pegadinha" oculta nos contratos deles.J.Ricardo escreveu:Alcantara, são casos distintos, quando compraram o SP não quiseram pagar para reforma-lo na França e acharam que nossa MB conseguiria colocar o opalão nos trilhos.
Ledo engano, hoje temos um PA de enfeite e com certeza vão gastar hoje mais do que teriam gastado naquela ocasião.
Com o Bahia é diferente, aprenderam a lição e vão reforma-lo na França para receber o Bahia totalmente operacional e sem dores de cabeça...
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Brasileiro
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Se o Brasil ficar com o Mistral, já pode dar baixa no A-12 e fechar com uns 18 F-35 pelo menos....
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amor fati
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- cabeça de martelo
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Haja dinheiro, um dia estão com cortes fortíssimos no orçamento de estado para a Defesa, no outro já sonham com Mistral e F-35. Já agora o Mistral tem certificação para operar o F-35?...
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Brasileiro escreveu:Se o Brasil ficar com o Mistral, já pode dar baixa no A-12 e fechar com uns 18 F-35 pelo menos....
A classe Mistral não foi projetada para operar com aviões. Para que isto aconteça as alterações no projeto podem ter um custo proibitivo. Os LHD em construção ou operação pela Coreia do Sul, Japão, Turquia, Austrália, Espanha e Itália por sua vez possuem capacidade de operar o F-35. Em minha opinião e inviável em face da existência de outros projetos já aptos a operar a referida aeronave o re-projeto de um navio concebido originalmente para operar apenas com helicópteros.
Sds
Lord Nauta
- Fábio Machado
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Até onde eu sei, o Mistral foi modificado para satisfazer as necessidades russas, acho difícil eles conseguirem vender o navio para uma marinha ocidental.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Os dois navios não tem nada russo que impeça suas vendas. Havia alguns equipamentos de comunicação e sensores. Estes ainda não haviam sido totalmente instalados. O que eventualmente foi instalado vai e/ou já foi retirado. Os navios estão aptos a receberem equipamentos de outras origens. Mesmo que tivessem, por exemplo, motorização russa e valido lembrar que existem navios russos exportados para outras Marinhas. Esta questão de satisfazer necessidades russas pode ser classificada como lenda urbana.Fábio Machado escreveu:Até onde eu sei, o Mistral foi modificado para satisfazer as necessidades russas, acho difícil eles conseguirem vender o navio para uma marinha ocidental.
Sds
Lord Nauta
PS. A MB não tem foco nestes navios por razões muito simples. A primeira e não ter recursos e a segunda caso tivesse a prioridade seriam os navios de escolta.
- saullo
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Volto a escrever, e acho que o Lord Nauta pode concordar comigo, quando tivermos um governo responsável de verdade com a defesa nacional, que a MB deveria pensar em 2 unidades tipo BPE/Juan Carlos I, que podem receber F-35. E claro uns 2 ou 3 Galicia e 2 ou 3 Cantabria para complementar. Todos espanhóis, naquela ideia de se comprar de um só fornecedor para ganhar na escala de produção de partes e peças.
E quem sabe 6 F-100 adaptadas ao Brasil.
Isso num hipotético e róseo futuro.
Abraços
E quem sabe 6 F-100 adaptadas ao Brasil.
Isso num hipotético e róseo futuro.
Abraços
Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Esqueçam F-35!
Os americanos nunca nos venderiam um F-35.
Não estamos em uma zona quente em que um caça de 5 geração seja necessário, pois e sabido que eles decidem o que precisam seu clientes e não o contrário. Lembrem-se da historia do chile. Compram f-16 recauchutado más os misseis ficam em território americano se e quando precisarmos eles liberam. Ou e isso ou fazem como fazem com israel e montam um deposito de armamento em nosso território para quando precisarmos se eles permitirem nos fornece armamento de ponta rápido.
Olhem os compradores do F-35, todos aliados de 1 grandeza e em pontos quentes. O contrário de nós.
Os americanos nunca nos venderiam um F-35.
Não estamos em uma zona quente em que um caça de 5 geração seja necessário, pois e sabido que eles decidem o que precisam seu clientes e não o contrário. Lembrem-se da historia do chile. Compram f-16 recauchutado más os misseis ficam em território americano se e quando precisarmos eles liberam. Ou e isso ou fazem como fazem com israel e montam um deposito de armamento em nosso território para quando precisarmos se eles permitirem nos fornece armamento de ponta rápido.
Olhem os compradores do F-35, todos aliados de 1 grandeza e em pontos quentes. O contrário de nós.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Ciclope isso é hoje, quando por exemplo eu penso no F 35 tou pensando para daqui digamos vinte anos 2035, lá o F35 não será mais novidade e a última palavra. Até lá tem que superar a crise econômica, montar um núcleo de caça baseado em terra eficaz para fornecer a capacitação pessoal, encomendar o navio, construir, colocar em operação, operar helis. Lembro que demoraram 14 anos para construir a corveta Barroso.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
- ABULDOG74
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Olá camaradas, as vantagens do F-35B são inúmeras para a AN e dentre elas custear um PA mais barato (o custo com catapultas encarece bastante) e quanto a não venderem pra gente.......não desprezem os acordos de confidencialidade entre os dois países e ratificado entre os dois congressos...
ADSUMUS
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, as vantagens do F-35B são inúmeras para a AN e dentre elas custear um PA mais barato (o custo com catapultas encarece bastante) e quanto a não venderem pra gente.......não desprezem os acordos de confidencialidade entre os dois países e ratificado entre os dois congressos...
ADSUMUS
Eu, acredito que se em algum momento a MB mudar seu pensamento em relação a AN abandonando os NAe convencionais ( em munha opinião compatíveis com as potencias com interesses mundiais, respaldadas pelos respectivos governos e opinião pública: - ''o que não e e dificilmente será nosso caso'') e vir adotar navios da classe, por exemplo, do Juan Carlos I será possível a obtenção de um pequeno numero de F35. Na década de 1980 se os testes com o Harrier no NAeL Minas Gerais tivessem produzido o efeito desejado talvez hoje a MB teria um porta-Sea Harrier com um GAE plenamente operacional a exemplo da Espanha ou Itália.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Enquanto que ter um caça é melhor do que nada VTOL/STOVL ainda tem limitações, enquanto que o NAE fica um pouco mais barato o avião se torna bem mais caro, e o custo de operações também aumenta, além de limitar as capacidades da aeronave.
Quanto aos custos das catapultas, é mais uma questão de vontade, existem (e alias, existem a muito tempo) catapultas eletromagnéticas, se alguém quer reduzir custos existe esse caminho a ser seguido, o ganho em flexibilidade supera muitos custos.
NAEs VTOL só foram testados uma única vez, Malvinas, e ainda assim, com um abismo tecnológico e humano entre as duas partes, desconfio que quando enfrentarem um inimigo a altura a pequena economia feita no navio acabará se tornando muito cara.
Quanto aos custos das catapultas, é mais uma questão de vontade, existem (e alias, existem a muito tempo) catapultas eletromagnéticas, se alguém quer reduzir custos existe esse caminho a ser seguido, o ganho em flexibilidade supera muitos custos.
NAEs VTOL só foram testados uma única vez, Malvinas, e ainda assim, com um abismo tecnológico e humano entre as duas partes, desconfio que quando enfrentarem um inimigo a altura a pequena economia feita no navio acabará se tornando muito cara.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)