SisFron
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- saullo
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Re: SisFron
Então já avisaram que em junho terá Ágata.
Falta mais precisão como dias e horaários, pausa para descanso, etc...
O pessoal do tráfico e do contrabando fica feliz de saber com antecedência.
Que amadorismo avisar antes uma operação desse tipo, que visa combater ilícitos em fronteiras, mas fazer o que...
Abraços
Falta mais precisão como dias e horaários, pausa para descanso, etc...
O pessoal do tráfico e do contrabando fica feliz de saber com antecedência.
Que amadorismo avisar antes uma operação desse tipo, que visa combater ilícitos em fronteiras, mas fazer o que...
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- Matheus
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Re: SisFron
E seu eu lhe contar que no município de Costa Marques/RO, divisa com Bolívia, um dos maiores produtores de droga do mundo, há uma BR ligando ele ao resto do estado de Rondônia e não há se quer um posto da PRF, RFB ou PF.....é o paraíso para os narcos....o governo tá muito preocupado com a situação, tanto que cortou até as diárias que permitiam que o Estado chegasse por aquelas bandas de vez em quando.
-
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Re: SisFron
Matheus escreveu:E seu eu lhe contar que no município de Costa Marques/RO, divisa com Bolívia, um dos maiores produtores de droga do mundo, há uma BR ligando ele ao resto do estado de Rondônia e não há se quer um posto da PRF, RFB ou PF.....é o paraíso para os narcos....o governo tá muito preocupado com a situação, tanto que cortou até as diárias que permitiam que o Estado chegasse por aquelas bandas de vez em quando.
Neste caso deveria ser formada uma Milicia de Cidadãos e Chefes de Família para tocaiar os traficantes, elimina-los fisicamente e exibir seus corpos na linha da fronteira como aviso aos outros marginais bolivianos e brasileiros. Um dia nós Chefes de Família, a revelia das ''autoridades'' de nossa nação, teremos que nos organizar e ir a guerra contra essa meia duzia de marginais e terroristas que querem impor suas próprias leis e intimidar os homens de bem deste país. Infelizmente teremos que tomar em nossas mãos a defesa de nossas famílias e do futuro de nossos filhos.
Sds
Lord Nauta
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Re: SisFron
Nobre colega Lord Nauta, com todo o respeito à sua opinião, essas iniciativas começam bem intencionadas e terminam depois muito mal. Vide as atuais milícias, "polícias mineiras", esquadrões da morte e tantos outros.Lord Nauta escreveu:Matheus escreveu:E seu eu lhe contar que no município de Costa Marques/RO, divisa com Bolívia, um dos maiores produtores de droga do mundo, há uma BR ligando ele ao resto do estado de Rondônia e não há se quer um posto da PRF, RFB ou PF.....é o paraíso para os narcos....o governo tá muito preocupado com a situação, tanto que cortou até as diárias que permitiam que o Estado chegasse por aquelas bandas de vez em quando.
Neste caso deveria ser formada uma Milicia de Cidadãos e Chefes de Família para tocaiar os traficantes, elimina-los fisicamente e exibir seus corpos na linha da fronteira como aviso aos outros marginais bolivianos e brasileiros. Um dia nós Chefes de Família, a revelia das ''autoridades'' de nossa nação, teremos que nos organizar e ir a guerra contra essa meia duzia de marginais e terroristas que querem impor suas próprias leis e intimidar os homens de bem deste país. Infelizmente teremos que tomar em nossas mãos a defesa de nossas famílias e do futuro de nossos filhos.
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Lord Nauta
Os defensores dos bons acabam tomando gosto pelo poder e pelo dinheiro e acabam assimilando o antigo negócio dos maus....
Triste, mas real...
SDS,
Wingate
- saullo
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Re: SisFron
É, mas do jeito que está também não pode ficar.
Nosso presente é triste e o futuro parece cada vez pior.
E se as OTORIDADES DEZTEPAIZ não fazem nada...
Abraços
Nosso presente é triste e o futuro parece cada vez pior.
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- FCarvalho
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Re: SisFron
Gente, fronteira nesse país tupiniquim é outro mundo. Um mundo onde a lei é não ter lei. Onde a regra é não ter regra. Falo por experiência própria de quem vive isso todo santo dia.
E olha que eu graças ao bom Deus, ainda, não preciso andar armado.
abs.
E olha que eu graças ao bom Deus, ainda, não preciso andar armado.
abs.
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- cassiosemasas
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Re: SisFron
quem vive em cidades "ponto quente", que são aquelas que fazem divisa com os outros países, com Ponta Porã por exemplo, sabe que Um mundo onde a lei é não ter lei. Onde a regra é não ter regra. realmente passa por isso, e quem mora no estado mesmo distante do "ponto quente" sente a pressão, tem um ditado aqui muito repetido pelos mais velhos que é o seguinte; "Aqui a lei é o 44."FCarvalho escreveu:Gente, fronteira nesse país tupiniquim é outro mundo. Um mundo onde a lei é não ter lei. Onde a regra é não ter regra. Falo por experiência própria de quem vive isso todo santo dia.
E olha que eu graças ao bom Deus, ainda, não preciso andar armado.
abs.
...
- Wingate
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Re: SisFron
"Aqui a lei é o 44."cassiosemasas escreveu:quem vive em cidades "ponto quente", que são aquelas que fazem divisa com os outros países, com Ponta Porã por exemplo, sabe que Um mundo onde a lei é não ter lei. Onde a regra é não ter regra. realmente passa por isso, e quem mora no estado mesmo distante do "ponto quente" sente a pressão, tem um ditado aqui muito repetido pelos mais velhos que é o seguinte; "Aqui a lei é o 44."FCarvalho escreveu:Gente, fronteira nesse país tupiniquim é outro mundo. Um mundo onde a lei é não ter lei. Onde a regra é não ter regra. Falo por experiência própria de quem vive isso todo santo dia.
E olha que eu graças ao bom Deus, ainda, não preciso andar armado.
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Lembrando a boa, velha e confiável "Papo Amarelo".
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- cassiosemasas
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Re: SisFron
COM APOIO DO ESTADO
Exército implantará no Paraná sistema para monitorar fronteira
Publicado em 16/06/2015
Governador Beto Richa recebe o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Boas, o comandante militar do Sul, general Antônio Mourão, e o comandante da 5ª Divisão do Exército, general Luiz Felipe Carbonell.Curitiba, 16/06/2015.Foto: Orlando Kissner/ANPr A região de fronteira do Paraná com o Paraguai e Argentina receberá os investimentos da segunda fase do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Desenvolvido pelo Exército, o programa usa radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos não tripulados para o monitoramento da fronteira.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (16), pelo comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Boas, ao governador Beto Richa, em reunião realizada no Palácio Iguaçu, em Curitiba. O encontro teve a participação do comandante militar do Sul, general Antônio Mourão, e do comandante da 5ª Divisão do Exército, general Luiz Felipe Carbonell.
Beto Richa teve forte atuação para trazer a segunda etapa do programa ao Paraná. O governador participou de vários encontros com políticos e comandantes do Exército para defender a implantação do sistema de vigilância na fronteira no Estado. Em março deste ano, ele foi a Brasília defender o pleito junto ao ministro da Defesa, Jaques Wagner.
“O Estado garante todo o apoio para viabilizar esse importante projeto, fundamental para o combate da criminalidade no Brasil”, afirmou Richa, no encontro com os comandantes nesta terça-feira. “O Paraná está localizado numa posição estratégica e precisa de um sistema de monitoramento avançado como esse, que fortalecerá as ações de combate ao crime na fronteira, que é a principal porta de entrada de drogas e de armas e contrabando no Brasil”, ressaltou Richa.
POLICIAIS - O governador disse ao comandante do Exército que a implantação do sistema no Paraná será fundamental para complementar os investimentos em segurança realizados pelo governo estadual na fronteira. Além da contratação de 10 mil policiais e compra de 1500 viaturas, o Estado instalou o primeiro Batalhão de Fronteira da Polícia Militar, sediado em Marechal Cândido Rondon.
INTEGRAÇÃO – O comandante Villas Boas afirmou que para o sucesso do programa é essencial a parceria com o governo estadual e a iniciativa privada, já que todos os radares e sensores serão de indústrias nacionais. “O Exército tem também poder de polícia e responsabilidade de combater os crimes transnacionais. O Sisfron é um importante programa para conseguirmos em tempo real coibir atividades ilícitas, como tráfico de drogas e armas”, disse ele.
O comandante explicou que o Brasil tem mais de 17 mil quilômetros de fronteira e que é fundamental a integração das forças de segurança para o sucesso das operações. “É preciso trabalharmos em conjunto com os governos estaduais para blindar nossas fronteiras”, afirmou.
PROGRAMA - A primeira fase do programa foi implantada em 2013 no Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, na fronteira terrestre com Paraguai e Bolívia. O sistema é baseado em uma rede de sensores colocados sobre a linha de fronteira, interligada a sistemas de comando e controle, que, por sua vez, estão interligados às unidades operacionais com capacidade de dar resposta, em tempo real, aos problemas detectados.
O programa, que terá investimento de R$ 11,9 bilhões em dez anos, irá fortalecer a atuação do Exército garantindo mais infraestrutura no controle e combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas e armas na faixa de fronteira do Brasil.
Estão previstos R$ 5,9 bilhões em infraestrutura tecnológica, R$ 3 bilhões em infraestrutura de obras civis e R$ 3 bilhões para infraestrutura de apoio à atuação operacional em toda a fronteira terrestre nas regiões Norte, Centro Oeste e Sul.
Uma comitiva da Segurança Pública fará uma visita ao Mato Grosso do Sul para conhecer o projeto. O Paraná tem 19 municípios que fazem fronteira direta com o Paraguai e a Argentina, numa extensão territorial de 1,4 mil quilômetros, e outros 120 municípios na área de influência da fronteira.
http://www.aen.pr.gov.br/modules/notici ... ryid=84555
Exército implantará no Paraná sistema para monitorar fronteira
Publicado em 16/06/2015
Governador Beto Richa recebe o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Boas, o comandante militar do Sul, general Antônio Mourão, e o comandante da 5ª Divisão do Exército, general Luiz Felipe Carbonell.Curitiba, 16/06/2015.Foto: Orlando Kissner/ANPr A região de fronteira do Paraná com o Paraguai e Argentina receberá os investimentos da segunda fase do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Desenvolvido pelo Exército, o programa usa radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos não tripulados para o monitoramento da fronteira.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (16), pelo comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Boas, ao governador Beto Richa, em reunião realizada no Palácio Iguaçu, em Curitiba. O encontro teve a participação do comandante militar do Sul, general Antônio Mourão, e do comandante da 5ª Divisão do Exército, general Luiz Felipe Carbonell.
Beto Richa teve forte atuação para trazer a segunda etapa do programa ao Paraná. O governador participou de vários encontros com políticos e comandantes do Exército para defender a implantação do sistema de vigilância na fronteira no Estado. Em março deste ano, ele foi a Brasília defender o pleito junto ao ministro da Defesa, Jaques Wagner.
“O Estado garante todo o apoio para viabilizar esse importante projeto, fundamental para o combate da criminalidade no Brasil”, afirmou Richa, no encontro com os comandantes nesta terça-feira. “O Paraná está localizado numa posição estratégica e precisa de um sistema de monitoramento avançado como esse, que fortalecerá as ações de combate ao crime na fronteira, que é a principal porta de entrada de drogas e de armas e contrabando no Brasil”, ressaltou Richa.
POLICIAIS - O governador disse ao comandante do Exército que a implantação do sistema no Paraná será fundamental para complementar os investimentos em segurança realizados pelo governo estadual na fronteira. Além da contratação de 10 mil policiais e compra de 1500 viaturas, o Estado instalou o primeiro Batalhão de Fronteira da Polícia Militar, sediado em Marechal Cândido Rondon.
INTEGRAÇÃO – O comandante Villas Boas afirmou que para o sucesso do programa é essencial a parceria com o governo estadual e a iniciativa privada, já que todos os radares e sensores serão de indústrias nacionais. “O Exército tem também poder de polícia e responsabilidade de combater os crimes transnacionais. O Sisfron é um importante programa para conseguirmos em tempo real coibir atividades ilícitas, como tráfico de drogas e armas”, disse ele.
O comandante explicou que o Brasil tem mais de 17 mil quilômetros de fronteira e que é fundamental a integração das forças de segurança para o sucesso das operações. “É preciso trabalharmos em conjunto com os governos estaduais para blindar nossas fronteiras”, afirmou.
PROGRAMA - A primeira fase do programa foi implantada em 2013 no Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, na fronteira terrestre com Paraguai e Bolívia. O sistema é baseado em uma rede de sensores colocados sobre a linha de fronteira, interligada a sistemas de comando e controle, que, por sua vez, estão interligados às unidades operacionais com capacidade de dar resposta, em tempo real, aos problemas detectados.
O programa, que terá investimento de R$ 11,9 bilhões em dez anos, irá fortalecer a atuação do Exército garantindo mais infraestrutura no controle e combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas e armas na faixa de fronteira do Brasil.
Estão previstos R$ 5,9 bilhões em infraestrutura tecnológica, R$ 3 bilhões em infraestrutura de obras civis e R$ 3 bilhões para infraestrutura de apoio à atuação operacional em toda a fronteira terrestre nas regiões Norte, Centro Oeste e Sul.
Uma comitiva da Segurança Pública fará uma visita ao Mato Grosso do Sul para conhecer o projeto. O Paraná tem 19 municípios que fazem fronteira direta com o Paraguai e a Argentina, numa extensão territorial de 1,4 mil quilômetros, e outros 120 municípios na área de influência da fronteira.
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Re: SisFron
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Re: SisFron
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Gen Kiyofumi Iwata: Sisfron é “magnifico” e pode servir de referência para o Japão
Publicado: Segunda, 29 de Fevereiro de 2016, 15h17
Apesar de país ser arquipélago cercado pelo mar, chefe do Estado Maior das Forças Terrestres de Auto Defesa disse que projeto similar pode ser adotado para monitoramento no Japão.
O general Kiyofumi Iwata, chefe do Estado Maior das Forças Terrestres de Auto Defesa do Japão, considerou o Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira) um “projeto magnifico”. O oficial esteve no dia 25/FEV/2016 em Dourados, cidade a 233 km de Campo Grande, para conhecer o sistema que está sendo implantado pelo Exército em Mato Grosso do Sul, na faixa de fronteira entre Mundo Novo e Bela Vista.
Iwata ficou pouco mais de uma hora na cidade. A agenda dele na Brigada Guaicurus deveria começar às 9h, mas atrasou uma hora e meia porque o avião que o trouxe a Mato Grosso do Sul teve de pousar em Campo Grande, já que o aeroporto de Dourados estava fechado por causa da nebulosidade.
“É um projeto magnífico, pois permite que uma extensa fronteira, como a brasileira, possa ser monitorada através de meios de alta tecnologia”, afirmou Iwata em entrevista coletiva. Os diálogos, tanto na entrevista quanto no contato com os oficiais brasileiros, foram feitos através de um tradutor.
Projetado para os 17 mil quilômetros da fronteira brasileira, o Sisfron começou a ser implantado em 2012 e o projeto-piloto funciona desde 2014 em Mato Grosso do Sul. O sistema deveria receber R$ 1 bilhão por ano, pelo prazo de 11 anos, mas o programa vem sendo tocado com orçamento anual inferior a R$ 300 milhões.
No início deste mês, o ministro da Defesa Albo Rebelo disse em Dourados que o Sisfron, assim como outros projetos do governo, recebe menos dinheiro por causa do contingenciamento de verbas, mas garantiu que essa realidade não deve atrasar a previsão de implantação total até 2023.
Parceria – Kiyofumi Iwata citou como de grande importância a cooperação que o Sisfron permite entre o ente miliar e a sociedade civil, através de parceria com universidades e empresas.
Em Dourados já foi implantado o Polo Sisfron, que oferece cursos profissionalizantes para militares do Exército com apoio das universidades locais e do Sistema S.
Fronteiras do Japão – Questionado se o Sisfron poderia servir de modelo para um projeto semelhante no Japão, Kiyofumi Iwata disse que seu país tem características geográficas diferentes do Brasil, pois é um arquipélago com quase sete mil ilhas e suas fronteiras são marítimas.
Entretanto, o oficial japonês disse que o conhecimento que teve do sistema implantado pelo Exército brasileiro será levado a seu país e pode servir de referência para desenvolvimento de projetos similares.
O Japão é considerado uma grande potência militar e as Forças Terrestres de Auto Defesa foram criadas após o fim do ataque japonês aos Estados Unidos, na Segunda Guerra Mundial.
Gen Kiyofumi Iwata: Sisfron é “magnifico” e pode servir de referência para o Japão
Publicado: Segunda, 29 de Fevereiro de 2016, 15h17
Apesar de país ser arquipélago cercado pelo mar, chefe do Estado Maior das Forças Terrestres de Auto Defesa disse que projeto similar pode ser adotado para monitoramento no Japão.
O general Kiyofumi Iwata, chefe do Estado Maior das Forças Terrestres de Auto Defesa do Japão, considerou o Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira) um “projeto magnifico”. O oficial esteve no dia 25/FEV/2016 em Dourados, cidade a 233 km de Campo Grande, para conhecer o sistema que está sendo implantado pelo Exército em Mato Grosso do Sul, na faixa de fronteira entre Mundo Novo e Bela Vista.
Iwata ficou pouco mais de uma hora na cidade. A agenda dele na Brigada Guaicurus deveria começar às 9h, mas atrasou uma hora e meia porque o avião que o trouxe a Mato Grosso do Sul teve de pousar em Campo Grande, já que o aeroporto de Dourados estava fechado por causa da nebulosidade.
“É um projeto magnífico, pois permite que uma extensa fronteira, como a brasileira, possa ser monitorada através de meios de alta tecnologia”, afirmou Iwata em entrevista coletiva. Os diálogos, tanto na entrevista quanto no contato com os oficiais brasileiros, foram feitos através de um tradutor.
Projetado para os 17 mil quilômetros da fronteira brasileira, o Sisfron começou a ser implantado em 2012 e o projeto-piloto funciona desde 2014 em Mato Grosso do Sul. O sistema deveria receber R$ 1 bilhão por ano, pelo prazo de 11 anos, mas o programa vem sendo tocado com orçamento anual inferior a R$ 300 milhões.
No início deste mês, o ministro da Defesa Albo Rebelo disse em Dourados que o Sisfron, assim como outros projetos do governo, recebe menos dinheiro por causa do contingenciamento de verbas, mas garantiu que essa realidade não deve atrasar a previsão de implantação total até 2023.
Parceria – Kiyofumi Iwata citou como de grande importância a cooperação que o Sisfron permite entre o ente miliar e a sociedade civil, através de parceria com universidades e empresas.
Em Dourados já foi implantado o Polo Sisfron, que oferece cursos profissionalizantes para militares do Exército com apoio das universidades locais e do Sistema S.
Fronteiras do Japão – Questionado se o Sisfron poderia servir de modelo para um projeto semelhante no Japão, Kiyofumi Iwata disse que seu país tem características geográficas diferentes do Brasil, pois é um arquipélago com quase sete mil ilhas e suas fronteiras são marítimas.
Entretanto, o oficial japonês disse que o conhecimento que teve do sistema implantado pelo Exército brasileiro será levado a seu país e pode servir de referência para desenvolvimento de projetos similares.
O Japão é considerado uma grande potência militar e as Forças Terrestres de Auto Defesa foram criadas após o fim do ataque japonês aos Estados Unidos, na Segunda Guerra Mundial.
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Re: SisFron
Jauro para patrulhar as fronteiras,é preciso ter equipamentos como, lanchas,veiculos e helicoperos,
será que no bojo do Sisfron isso ja está estabelecido????
será que no bojo do Sisfron isso ja está estabelecido????
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Re: SisFron
Sim prevê, tanto que a 4ª Bda CMec está muito bem equipada.
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Jauro.
Jauro.
Re: SisFron
Obrigado Jauro,boa noticia, so falta o EB encomenda mais VBTP guarani para Iveco,
pois parece que a linha de produçao esta´parada por falta de encomendas.
pois parece que a linha de produçao esta´parada por falta de encomendas.