A-12

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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MAJOR FRAGUAS
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Re: A-12

#12376 Mensagem por MAJOR FRAGUAS » Qui Abr 09, 2015 1:09 pm

Putz... acordo valido por 3 anos??

Antes de 2018 nem pensar em dar um rolezinho então???

Sds Coloradas!

Major Fraguas




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Alcantara
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Re: A-12

#12377 Mensagem por Alcantara » Qui Abr 09, 2015 1:49 pm

Tempo suficiente para o Gripen N ficar pronto, rsrsrsrs... :lol:




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gabriel219
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Re: A-12

#12378 Mensagem por gabriel219 » Qui Abr 09, 2015 2:31 pm

Acho que o mais importante nem seja o tempo pra modernizar o botar o A-12 pra operar, mas o tempo para modernizarem os A-4M e chegada dos KC-1. Não adianta de nada ter o A-12 e não ter o que pousar nele.

Abs.




general-lee
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Re: A-12

#12379 Mensagem por general-lee » Qui Abr 09, 2015 8:28 pm

Alias nâo temos navio nem aviâo nem treinamento,nem dissuaçâo.nem....nem... nem. mas temos ..petrolâo..Carf...daqui apouco ,,,BNDS....etc etc. eita mundâo Brasilzâo.......




juarez castro
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Re: A-12

#12380 Mensagem por juarez castro » Qui Abr 09, 2015 10:41 pm

Ricardo Rosa escreveu:Boa tarde a todos!

Sistema de propulsão diesel-elétrico, como??? No meu entender, teriam que fazer imensas obras de engenharia, para substituição das caldeiras à vapor. Como, um sistema propulsor diesel-elétrico, conseguiria impulsionar um navio, nessas dimensões e deslocamento, na velocidade adequada para um PA? Rezo para estar enganado, porém parece tudo muito utópico.

Abs.
Perfeita a sua colocação e vamos explicar:

Hoje o SP possui caldeiras a vapor que se utiliza da energia térmica e que é repassada as turbinas a vapor que a transformam em energia mecânica repassada a transmissão e aos eixos propulsores do navio. Parte das caldeiras a vapor repassam sua energia térmica aos turbo geradores que a transforma em corrente alternada para alimentar o navio.

Muito bem , eu li o texto para mim ficou claro que a marinha pretende retirar parte das caldeiras a a vapor e a totalidade das turbinas, substituindo por motores diesel acoplados a alternadores que gerarão energia elétrica que será repassada a motores elétricos e estes a transmissão e aos eixos do navio.
Um sistema moderno de propulsão, silencioso, porém caro de operar e complexo.

O que não ficou claro na minha opinião;

O SP precisa fazer em algumas missões 30 nós, para geral vento relativo e preservar a operação de aeronaves full payload. Para se atingir esta velocidade com um navio deste tamanho será necessário gerar muita energia para os motores elétricos e por conseguinte se instalar a bordo motores diesel navais de alta potência, seguramente grandes motores acima de 20 cilindros twin turbo que são do tamanho de um caminhão, e eu pergunto existe espaço na sala de máquinas para acomodar este novo lay out de propulsão????

Segundo. a potência nominal do SP para atingir seu perfil de velocidade é de aproximadamente 126.000 Hps, e isto só se conseguiria alinhando motores gigantescos que duvido que caibam dentro da sala de máquina do SP. a outra opção seria utilização de turbinas a gás, como por exemplo a LM 2500 que despeja aproximadamente 33.500 Hps, porém para cada KW gerado você precisa 1,2 Hps , então estamos falando de aproximadamente 150.000 HPs,ou seja, cinco LM 2500 acopladas aos alternadores, ou ainda uma combinação de motores diesel e turbinas a gás.

Ainda temos a geração de energia para o navio, qua a marinha cita no texto que a substituição dos turbo geradores por grupos geradores diesel, ual......, não tenho o número de consumoelétrico do SP em ordem de batalha, mas com 1600 homens a bordo, cozinhas, fogões elétricos, chuveiros, lavanderias, sistemas de aquecimento, iluminação, ferramentaria, elevadores, o número deve ser estratosférico, imagino algo como cinco o seis MVA.

Com todo este consumo de diesel, os tanques que hoje recebem óleo pesado, deverão adaptados para receber Marpol, que vai precisar mais espaço físico dado ao aumento do consumo, e de novos cuidados e adaptações em função de sua volatilidade, como a marinha resolver isto, eu não sei, mas é uma situação do tipo querer por São Paulo dentro de Porto alegre.

Agora vem o passe de mágica, explico;

Como a marinha vai gerar vapor para as catapultas se pretende retirar as caldeiras a a vapor????

Com as caldeiras a vapor, ou seja a marinha deve manter uma ou duas caldeiras suficientes para gerar vapor para as catapultas e a pergunta que segue é a seguinte:

A marinha vai mante-las com alimentação de óleo pesado ou vai converte-las a diesel?

Se manter com óleo pesado precisará de espaço no navio par armazena-lo, se converter para queimar diesel vai precisar de mais espaço para armazenamento além dos utilizado na propulsão e na geração....

Conclusão:

A marinha, se for adiante deve comprar um tanqueiro bem grande daqueles que US Navy usa de 40.000 e navegar ao lado do SP porque não vai ter diesel que chegue nos tanques do navio.

Grande abraço

....




juarez castro
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Re: A-12

#12381 Mensagem por juarez castro » Qui Abr 09, 2015 10:44 pm

joao fernando escreveu:Nada como um dia após o outro...alias ter o NA permite operar. Quem viveu, viu rsssss
A presença do NAE não permitiu nenhuma operação nos últimos dez anos, a não ser Faz de Contex, Guanabarex, Cabotex, Portex e a melhor de todas, a Sonhex que veio precedida da Deliriulex.....
O tempo é senhor de todas as verdades....

Grande abraço




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Re: A-12

#12382 Mensagem por knigh7 » Qui Abr 09, 2015 11:13 pm

juarez castro escreveu: A presença do NAE não permitiu nenhuma operação nos últimos dez anos, a não ser Faz de Contex, Guanabarex, Cabotex, Portex e a melhor de todas, a Sonhex que veio precedida da Deliriulex.....
:lol: :lol: :lol: :lol:




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Re: A-12

#12383 Mensagem por lordlex » Sex Abr 10, 2015 12:26 am

juarez castro escreveu:
joao fernando escreveu:Nada como um dia após o outro...alias ter o NA permite operar. Quem viveu, viu rsssss
A presença do NAE não permitiu nenhuma operação nos últimos dez anos, a não ser Faz de Contex, Guanabarex, Cabotex, Portex e a melhor de todas, a Sonhex que veio precedida da Deliriulex.....
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Grande abraço


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Re: A-12

#12384 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Abr 10, 2015 6:52 am

juarez castro escreveu:
joao fernando escreveu:Nada como um dia após o outro...alias ter o NA permite operar. Quem viveu, viu rsssss
A presença do NAE não permitiu nenhuma operação nos últimos dez anos, a não ser Faz de Contex, Guanabarex, Cabotex, Portex e a melhor de todas, a Sonhex que veio precedida da Deliriulex.....
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Grande abraço
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Re: A-12

#12385 Mensagem por Ricardo Rosa » Sex Abr 10, 2015 10:35 am

juarez castro escreveu:
Ricardo Rosa escreveu:Boa tarde a todos!

Sistema de propulsão diesel-elétrico, como??? No meu entender, teriam que fazer imensas obras de engenharia, para substituição das caldeiras à vapor. Como, um sistema propulsor diesel-elétrico, conseguiria impulsionar um navio, nessas dimensões e deslocamento, na velocidade adequada para um PA? Rezo para estar enganado, porém parece tudo muito utópico.

Abs.
Perfeita a sua colocação e vamos explicar:

Hoje o SP possui caldeiras a vapor que se utiliza da energia térmica e que é repassada as turbinas a vapor que a transformam em energia mecânica repassada a transmissão e aos eixos propulsores do navio. Parte das caldeiras a vapor repassam sua energia térmica aos turbo geradores que a transforma em corrente alternada para alimentar o navio.

Muito bem , eu li o texto para mim ficou claro que a marinha pretende retirar parte das caldeiras a a vapor e a totalidade das turbinas, substituindo por motores diesel acoplados a alternadores que gerarão energia elétrica que será repassada a motores elétricos e estes a transmissão e aos eixos do navio.
Um sistema moderno de propulsão, silencioso, porém caro de operar e complexo.

O que não ficou claro na minha opinião;

O SP precisa fazer em algumas missões 30 nós, para geral vento relativo e preservar a operação de aeronaves full payload. Para se atingir esta velocidade com um navio deste tamanho será necessário gerar muita energia para os motores elétricos e por conseguinte se instalar a bordo motores diesel navais de alta potência, seguramente grandes motores acima de 20 cilindros twin turbo que são do tamanho de um caminhão, e eu pergunto existe espaço na sala de máquinas para acomodar este novo lay out de propulsão????

Segundo. a potência nominal do SP para atingir seu perfil de velocidade é de aproximadamente 126.000 Hps, e isto só se conseguiria alinhando motores gigantescos que duvido que caibam dentro da sala de máquina do SP. a outra opção seria utilização de turbinas a gás, como por exemplo a LM 2500 que despeja aproximadamente 33.500 Hps, porém para cada KW gerado você precisa 1,2 Hps , então estamos falando de aproximadamente 150.000 HPs,ou seja, cinco LM 2500 acopladas aos alternadores, ou ainda uma combinação de motores diesel e turbinas a gás.

Ainda temos a geração de energia para o navio, qua a marinha cita no texto que a substituição dos turbo geradores por grupos geradores diesel, ual......, não tenho o número de consumoelétrico do SP em ordem de batalha, mas com 1600 homens a bordo, cozinhas, fogões elétricos, chuveiros, lavanderias, sistemas de aquecimento, iluminação, ferramentaria, elevadores, o número deve ser estratosférico, imagino algo como cinco o seis MVA.

Com todo este consumo de diesel, os tanques que hoje recebem óleo pesado, deverão adaptados para receber Marpol, que vai precisar mais espaço físico dado ao aumento do consumo, e de novos cuidados e adaptações em função de sua volatilidade, como a marinha resolver isto, eu não sei, mas é uma situação do tipo querer por São Paulo dentro de Porto alegre.

Agora vem o passe de mágica, explico;

Como a marinha vai gerar vapor para as catapultas se pretende retirar as caldeiras a a vapor????

Com as caldeiras a vapor, ou seja a marinha deve manter uma ou duas caldeiras suficientes para gerar vapor para as catapultas e a pergunta que segue é a seguinte:

A marinha vai mante-las com alimentação de óleo pesado ou vai converte-las a diesel?

Se manter com óleo pesado precisará de espaço no navio par armazena-lo, se converter para queimar diesel vai precisar de mais espaço para armazenamento além dos utilizado na propulsão e na geração....

Conclusão:

A marinha, se for adiante deve comprar um tanqueiro bem grande daqueles que US Navy usa de 40.000 e navegar ao lado do SP porque não vai ter diesel que chegue nos tanques do navio.

Grande abraço

....
Bom dia a todos,

Grato, Juarez. Diante do exposto e levando-se em conta a conjuntura orçamentária atual; a idade do navio; o desenvolvimento, aplicação e adaptação, de possíveis soluções, em um navio pronto e de projeto antigo; sem falar nas outras prioridades urgentes, da nossa Marinha, acho que o bom senso rege pela desativação do São Paulo. Entretanto, continuo favorável a operação de um PA, pela nossa Marinha.

Abraços.




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Luís Henrique
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Re: A-12

#12386 Mensagem por Luís Henrique » Sex Abr 10, 2015 10:56 am

juarez castro escreveu:
Ricardo Rosa escreveu:Boa tarde a todos!

Sistema de propulsão diesel-elétrico, como??? No meu entender, teriam que fazer imensas obras de engenharia, para substituição das caldeiras à vapor. Como, um sistema propulsor diesel-elétrico, conseguiria impulsionar um navio, nessas dimensões e deslocamento, na velocidade adequada para um PA? Rezo para estar enganado, porém parece tudo muito utópico.

Abs.
Perfeita a sua colocação e vamos explicar:

Hoje o SP possui caldeiras a vapor que se utiliza da energia térmica e que é repassada as turbinas a vapor que a transformam em energia mecânica repassada a transmissão e aos eixos propulsores do navio. Parte das caldeiras a vapor repassam sua energia térmica aos turbo geradores que a transforma em corrente alternada para alimentar o navio.

Muito bem , eu li o texto para mim ficou claro que a marinha pretende retirar parte das caldeiras a a vapor e a totalidade das turbinas, substituindo por motores diesel acoplados a alternadores que gerarão energia elétrica que será repassada a motores elétricos e estes a transmissão e aos eixos do navio.
Um sistema moderno de propulsão, silencioso, porém caro de operar e complexo.

O que não ficou claro na minha opinião;

O SP precisa fazer em algumas missões 30 nós, para geral vento relativo e preservar a operação de aeronaves full payload. Para se atingir esta velocidade com um navio deste tamanho será necessário gerar muita energia para os motores elétricos e por conseguinte se instalar a bordo motores diesel navais de alta potência, seguramente grandes motores acima de 20 cilindros twin turbo que são do tamanho de um caminhão, e eu pergunto existe espaço na sala de máquinas para acomodar este novo lay out de propulsão????

Segundo. a potência nominal do SP para atingir seu perfil de velocidade é de aproximadamente 126.000 Hps, e isto só se conseguiria alinhando motores gigantescos que duvido que caibam dentro da sala de máquina do SP. a outra opção seria utilização de turbinas a gás, como por exemplo a LM 2500 que despeja aproximadamente 33.500 Hps, porém para cada KW gerado você precisa 1,2 Hps , então estamos falando de aproximadamente 150.000 HPs,ou seja, cinco LM 2500 acopladas aos alternadores, ou ainda uma combinação de motores diesel e turbinas a gás.

Ainda temos a geração de energia para o navio, qua a marinha cita no texto que a substituição dos turbo geradores por grupos geradores diesel, ual......, não tenho o número de consumoelétrico do SP em ordem de batalha, mas com 1600 homens a bordo, cozinhas, fogões elétricos, chuveiros, lavanderias, sistemas de aquecimento, iluminação, ferramentaria, elevadores, o número deve ser estratosférico, imagino algo como cinco o seis MVA.

Com todo este consumo de diesel, os tanques que hoje recebem óleo pesado, deverão adaptados para receber Marpol, que vai precisar mais espaço físico dado ao aumento do consumo, e de novos cuidados e adaptações em função de sua volatilidade, como a marinha resolver isto, eu não sei, mas é uma situação do tipo querer por São Paulo dentro de Porto alegre.

Agora vem o passe de mágica, explico;

Como a marinha vai gerar vapor para as catapultas se pretende retirar as caldeiras a a vapor????

Com as caldeiras a vapor, ou seja a marinha deve manter uma ou duas caldeiras suficientes para gerar vapor para as catapultas e a pergunta que segue é a seguinte:

A marinha vai mante-las com alimentação de óleo pesado ou vai converte-las a diesel?

Se manter com óleo pesado precisará de espaço no navio par armazena-lo, se converter para queimar diesel vai precisar de mais espaço para armazenamento além dos utilizado na propulsão e na geração....

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....
Juarez, qual seria a melhor solução à seu ver?

Continuar com as caldeiras a vapor e não mexer nisto?

Me pergunto, o que motivou à MB a tomar estas medidas. Será que não conhecem o navio?




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Re: A-12

#12387 Mensagem por Luís Henrique » Sex Abr 10, 2015 10:59 am

juarez castro escreveu:
joao fernando escreveu:Nada como um dia após o outro...alias ter o NA permite operar. Quem viveu, viu rsssss
A presença do NAE não permitiu nenhuma operação nos últimos dez anos, a não ser Faz de Contex, Guanabarex, Cabotex, Portex e a melhor de todas, a Sonhex que veio precedida da Deliriulex.....
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Grande abraço
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Re: A-12

#12388 Mensagem por joao fernando » Sex Abr 10, 2015 11:27 am

O povo daqui sabe mais do SP que o construtor do mesmo kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Como falo: sorte que não apitam nada e quem lê deve rachar o bico




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
JL
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Re: A-12

#12389 Mensagem por JL » Sex Abr 10, 2015 12:27 pm

Já fui entusiasta, hoje vou fazer 48 anos, mas nem que eu chegue lúcido aos 96 anos vou ver esta tão sonhada esquadra brasileira, sou terrivelmente cético em virtude de todo o histórico passado. O São Paulo somente poderia se tornar viável em um esforço gigantesco, como os Chineses e os Hindus fizeram, isto não esta nas prioridades brasileiras e o nosso país teria que mudar muito em termos de opinião pública e de postura politica para esse projeto se concretizar. Portanto, independente das possibilidades técnicas ou não, não vejo nenhuma viabilidade política.

Todo o resto é ufanismo, coisa que é abundante por estas bandas ao contrário do pragmatismo, este absolutamente ausente. Para finalizar não discuto o valor estratégico de um Nae, indiscutível, mas o valor prático do São Paulo nos termos que esta é bem duvidoso.

PS. Tô cansado de ufanismo brasileiro, quem emite opiniões deste tipo, deveria fazer uma pesquisa histórica, remeter ao passado da MB, ver os planos projetados e o que foi feito. Antes de ficar colocando devaneios entusiásticos revestidos de patriotismo. A realidade é por demais dura.




Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: A-12

#12390 Mensagem por Ricardo Rosa » Sex Abr 10, 2015 1:01 pm

Boa tarde a todos,

Pessoal, como o JL e tantos outros já se pronunciaram aqui, temos que ser pragmáticos, de nada adianta termos meios, sem condições de operá-los e mantê-los. Como exemplo recente, considero o cúmulo do absurdo, mesmo que por um curto período, um navio patrulha, inadequado para a tarefa, indo substituir uma fragata como capitânea de uma força-tarefa internacional. Meu Deus, são 8 fragatas, tirando a que está no Líbano e 4 corvetas. Os PMG's arrastam-se por anos, navios com radares, sonares, armamentos e máquinas inoperantes (segundo alguns colegas, nem os novos NaPOc estão operando "full", parece que estão com problemas nos berços dos radares). Sinceramente, eu digo sinceramente, aonde queremos chegar?

Abs.




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