PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Além de faltar uma Bda Bld já apontada pelo Marechal-do-Ar, na lista não consta a 13ªBda de Cuiabá, que de acordo com o PEEx será Leve, ao invés de mecanizada como anteriormente previsto na EBF.
Ainda segundo a PEEx, seriam apenas 4 Bda Inf Mec. Das 6 previstas na EBF, havia caído p/5 e agora p/4 (a 3ª Bda de Cristalina já está confirmada como Mec, a 9ª Bda do Rio provavelmente será, resta saber se a outra será a 8ª Bda de Pelotas ou a 11ª Bda de Campinas)
Assim, serão então 9 Bda Leves não especializadas, 1 Bda Pqdt, 1 Bda Leve Amv, 1 Bda Leve Mth, 8 Bda Selva, 4 Bda Inf Mec, 4 Bda Cav Mec e 1 Bda Inf Bld e 1 Bda Cav Bld.
Ainda segundo a PEEx, seriam apenas 4 Bda Inf Mec. Das 6 previstas na EBF, havia caído p/5 e agora p/4 (a 3ª Bda de Cristalina já está confirmada como Mec, a 9ª Bda do Rio provavelmente será, resta saber se a outra será a 8ª Bda de Pelotas ou a 11ª Bda de Campinas)
Assim, serão então 9 Bda Leves não especializadas, 1 Bda Pqdt, 1 Bda Leve Amv, 1 Bda Leve Mth, 8 Bda Selva, 4 Bda Inf Mec, 4 Bda Cav Mec e 1 Bda Inf Bld e 1 Bda Cav Bld.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Essa 11ª Brigada foi totalmente remoldada como força especializada em operações policiais, com equipamentos e organização interna diferenciados. Acho muito difícil que o Exército jogue fora o investimento em equipamentos e adestramentos para devolver uma função de combate para esta brigada como formação de infantaria mecanizada.RobsonBCruz escreveu:(...) resta saber se a outra será a 8ª Bda de Pelotas ou a 11ª Bda de Campinas)
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Então, o Exército brasileiro planeja ter trinta brigadas de combate no total?RobsonBCruz escreveu:(...)Assim, serão então 9 Bda Leves não especializadas, 1 Bda Pqdt, 1 Bda Leve Amv, 1 Bda Leve Mth, 8 Bda Selva, 4 Bda Inf Mec, 4 Bda Cav Mec e 1 Bda Inf Bld e 1 Bda Cav Bld.
É um número e tanto, se compararmos com o Exército americano que planeja, para os próximos anos, contar com uma força de trinta e três brigadas (fora unidades especializadas).
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Só que no US Army essas brigadas são totalmente prontas, completas e com efetivos profissionais.Clermont escreveu:Então, o Exército brasileiro planeja ter trinta brigadas de combate no total?RobsonBCruz escreveu:(...)Assim, serão então 9 Bda Leves não especializadas, 1 Bda Pqdt, 1 Bda Leve Amv, 1 Bda Leve Mth, 8 Bda Selva, 4 Bda Inf Mec, 4 Bda Cav Mec e 1 Bda Inf Bld e 1 Bda Cav Bld.
É um número e tanto, se compararmos com o Exército americano que planeja, para os próximos anos, contar com uma força de trinta e três brigadas (fora unidades especializadas).
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Se bem que até 2008 eram 09 Bdas de Inf Mtz e 02 BdasLv; agora serão 04 Mec e mais 10 Bdas Leves.
Ah, mas as Mtz foram transformadas em Leves? Tudo mesma coisa, o que se quer de uma BdaLv é que ela seja facilmente aerotransportada (hélis ou asa fixa), mas no fundo o poder de combate é o mesmo da Mtz, basta ver que o GC é o mesmo, o Pel é o mesmo , o que muda um pouco são os apoios da Cia e do Btl, que tornam essa Inf mais leve.
No meu entender, ganhou-se mais 03 Bdas Leves e mais quatro mecanizadas, em comparação com o poder de combate que o EB tinha anteriormente.
É mister que esse conceito de que uma BdaMtz é mais potente que uma BdaLeve seja alijado. Na comparação das capacidades e dos resultados obtidos, uma Bda Leve é mais ágil, versátil, efetiva e eficaz; as Mec muito mais potentes e com blindagem e poder de choque bem acima das motorizadas.
Ah, mas as Mtz foram transformadas em Leves? Tudo mesma coisa, o que se quer de uma BdaLv é que ela seja facilmente aerotransportada (hélis ou asa fixa), mas no fundo o poder de combate é o mesmo da Mtz, basta ver que o GC é o mesmo, o Pel é o mesmo , o que muda um pouco são os apoios da Cia e do Btl, que tornam essa Inf mais leve.
No meu entender, ganhou-se mais 03 Bdas Leves e mais quatro mecanizadas, em comparação com o poder de combate que o EB tinha anteriormente.
É mister que esse conceito de que uma BdaMtz é mais potente que uma BdaLeve seja alijado. Na comparação das capacidades e dos resultados obtidos, uma Bda Leve é mais ágil, versátil, efetiva e eficaz; as Mec muito mais potentes e com blindagem e poder de choque bem acima das motorizadas.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
RobsonBCruz escreveu:Só que no US Army essas brigadas são totalmente prontas, completas e com efetivos profissionais.Clermont escreveu: Então, o Exército brasileiro planeja ter trinta brigadas de combate no total?
É um número e tanto, se compararmos com o Exército americano que planeja, para os próximos anos, contar com uma força de trinta e três brigadas (fora unidades especializadas).
Ainda no US Army encontramos a National Guard e a Army Reserve.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Entendo que BdaLeves são melhores que BdaMtzs, mas não é muita BdaLeve para pouco de todo o resto? Visto as dificuldades do EB de equipar adequadamente as unidades, como fica o custo de manter tantas BdaLeves? Não seria melhor menos brigadas melhor equipadas?jauro escreveu:Se bem que até 2008 eram 09 Bdas de Inf Mtz e 02 BdasLv; agora serão 04 Mec e mais 10 Bdas Leves.
Ah, mas as Mtz foram transformadas em Leves? Tudo mesma coisa, o que se quer de uma BdaLv é que ela seja facilmente aerotransportada (hélis ou asa fixa), mas no fundo o poder de combate é o mesmo da Mtz, basta ver que o GC é o mesmo, o Pel é o mesmo , o que muda um pouco são os apoios da Cia e do Btl, que tornam essa Inf mais leve.
No meu entender, ganhou-se mais 03 Bdas Leves e mais quatro mecanizadas, em comparação com o poder de combate que o EB tinha anteriormente.
É mister que esse conceito de que uma BdaMtz é mais potente que uma BdaLeve seja alijado. Na comparação das capacidades e dos resultados obtidos, uma Bda Leve é mais ágil, versátil, efetiva e eficaz; as Mec muito mais potentes e com blindagem e poder de choque bem acima das motorizadas.
E por fim, essas BdasLeves são completas? Quantos batalhões tem em cada?
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
01 Brigada = 03 Batalhões InfantariaE por fim, essas BdasLeves são completas? Quantos batalhões tem em cada?
Abraços.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Mas algumas brigadas do Exército fogem desta regra. A 23ª Brigada sediada no Pará tem quatro batalhões de infantaria de selva.
- FCarvalho
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
A composição das brigadas no EB obedece mais a questões geográficas, econômicas e sócio-históricas do que propriamente militares.
Se formos analisar, a maioria destas bgdas, à exceção das pertencentes as "ilhas de modernidade" que das FAR-E, não contam e jamais contarão com recursos - humanos e materiais - completos em suas dotações.
Há unidades no EB que existem simplesmente para 'mostrar bandeira" país afora, porque em termos práticos sua capacidade real de manter-se em combate ou é muito baixa, é simplesmente nula.
Na verdade, parece que o EB, apesar dos muitos discursos de privilegiar a defesa da Amazônia, continua com a velha tese de manter tudo no seu devido lugar, e defender a região, e " o resto do país", a partir das seus "oásis" centrados no sul maravilha.
igualzinho uns séculos atrás...
abs.
Se formos analisar, a maioria destas bgdas, à exceção das pertencentes as "ilhas de modernidade" que das FAR-E, não contam e jamais contarão com recursos - humanos e materiais - completos em suas dotações.
Há unidades no EB que existem simplesmente para 'mostrar bandeira" país afora, porque em termos práticos sua capacidade real de manter-se em combate ou é muito baixa, é simplesmente nula.
Na verdade, parece que o EB, apesar dos muitos discursos de privilegiar a defesa da Amazônia, continua com a velha tese de manter tudo no seu devido lugar, e defender a região, e " o resto do país", a partir das seus "oásis" centrados no sul maravilha.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Pelo que entendo, nossa brigadas são basicamente grupamentos de preparo do FT. Assim, embora tenham por referência uma estrutura básica de uma brigada operacional, poucas tem exatamente a estrutura básica, possuindo algumas U/SU a mais ou a menos.
Exemplo: a 9º Bda Inf Mtz (Rio), que embora seja um grupamento de unidades escolas (GUE), possui 4 BIMtz (1 a mais) e 1 RCM (quando na estrutura base seria 1 Esq C Mec).
Quando há uma necessidade de emprego no nível GU, uma brigada serve de Núcleo, disponibilizando parte de suas U/SU e sendo completada por outras U/SU para compor a estrutura definida para aquela missão específica (é a tal flexibilidade, modularidade e etc).
Exemplo: Força de Pacificação na Maré - Atualmente nucleada na 14 Bda Inf Mtz - Florianópolis (já foi da Bda PQDT, da 6ª Bda Inf Bld e da 11ª Bda Inf Lv), é composta, se não me engano, por 2 Btl F Paz (nucleados em Btl Inf), 1 RCM e 1 Btl Fuz Nav.
Exemplo: a 9º Bda Inf Mtz (Rio), que embora seja um grupamento de unidades escolas (GUE), possui 4 BIMtz (1 a mais) e 1 RCM (quando na estrutura base seria 1 Esq C Mec).
Quando há uma necessidade de emprego no nível GU, uma brigada serve de Núcleo, disponibilizando parte de suas U/SU e sendo completada por outras U/SU para compor a estrutura definida para aquela missão específica (é a tal flexibilidade, modularidade e etc).
Exemplo: Força de Pacificação na Maré - Atualmente nucleada na 14 Bda Inf Mtz - Florianópolis (já foi da Bda PQDT, da 6ª Bda Inf Bld e da 11ª Bda Inf Lv), é composta, se não me engano, por 2 Btl F Paz (nucleados em Btl Inf), 1 RCM e 1 Btl Fuz Nav.
- FCarvalho
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
A questão Robson, não é tanto a disposição e organização das bgdas do EB, mas o fato histórico deste mesmo EB jamais ter tido em tempo algum, condições reais e concretas de apor respostas à`altura das demandas e necessidades da defesa do país.
O conceito que apresentas é algo relativamente novo no EB e que tem sido desenvolvido na verdade a partir do final dos anos 80's com o projeto da FT 90 e depois FT 2000. O alto comando sempre soube que jamais conseguiria, no contexto sócio-político-econômico brasileiro almejar uma composição de forças material e humana, necessárias as suas obrigações.
Não porque não seja possível, mas antes, por simples e mera reticência de visão em relação ao assunto defesa.
Desta forma, ao longo dos anos, diria décadas, o EB tem na verdade feito plano após plano apostando não na integridade de sua realização, mas na tentativa de alcançar, sempre, parte dos números apontados neles, de forma a possibilitar senão uma defesa crível, a defesa possível. E é neste contexto que entra a sua visão, bem exposta, que é a que até hoje permeia de forma concreta e realística, a organização das bgdas do EB.
Enfim, o que vemos hoje, em termos de organização, é uma força terrestre que tenta da maneira que pode, ou melhor dizendo, que deixam, constituir uma organização que por complementação e/ou integração de meios, disponha-se a oferecer uma mínima, e não mais que razoável, capacidade de defesa ao território nacional.
Esta é, e sempre foi, a nossa realidade no EB. De tempos em tempos apostando, e pedindo, no máximo, para tentar ganhar o mínimo.
Se tal estratégia irá realmente funcionar, quando for requerida para além da retórica dos discursos, só o tempo dirá. E que Deus nos proteja quando esse dia chegar.
abs.
O conceito que apresentas é algo relativamente novo no EB e que tem sido desenvolvido na verdade a partir do final dos anos 80's com o projeto da FT 90 e depois FT 2000. O alto comando sempre soube que jamais conseguiria, no contexto sócio-político-econômico brasileiro almejar uma composição de forças material e humana, necessárias as suas obrigações.
Não porque não seja possível, mas antes, por simples e mera reticência de visão em relação ao assunto defesa.
Desta forma, ao longo dos anos, diria décadas, o EB tem na verdade feito plano após plano apostando não na integridade de sua realização, mas na tentativa de alcançar, sempre, parte dos números apontados neles, de forma a possibilitar senão uma defesa crível, a defesa possível. E é neste contexto que entra a sua visão, bem exposta, que é a que até hoje permeia de forma concreta e realística, a organização das bgdas do EB.
Enfim, o que vemos hoje, em termos de organização, é uma força terrestre que tenta da maneira que pode, ou melhor dizendo, que deixam, constituir uma organização que por complementação e/ou integração de meios, disponha-se a oferecer uma mínima, e não mais que razoável, capacidade de defesa ao território nacional.
Esta é, e sempre foi, a nossa realidade no EB. De tempos em tempos apostando, e pedindo, no máximo, para tentar ganhar o mínimo.
Se tal estratégia irá realmente funcionar, quando for requerida para além da retórica dos discursos, só o tempo dirá. E que Deus nos proteja quando esse dia chegar.
abs.
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- FCarvalho
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Eu escrevi isso no tópico da Ucrania, mas penso ele ser pertinente aqui também.
FCarvalho escreveu:Durante este tempo todo observando de longe este conflito na Ucrânia e seus desdobramentos e características, eu ao ler esta parte do texto, não pude deixar de pensar, e comparar, a situação das ffaa's brasileiras, em especial do EB.Lirolfuti escreveu:Há dois problemas. Um é dinheiro: o orçamento de defesa da Ucrânia não é especialmente grande, considerando-se o tamanho das forças de combate do país. Portanto a modernização avançou muito lentamente, e quase não há verba para aquisições. O segundo problema: o pouco dinheiro disponível foi empregado sobretudo na revisão ou modernização de sistemas antigos, herdados da antiga União Soviética.
Há mais de uma década vimos debatendo aqui no FDB estes mesmos problemas, em relação a nossa defesa. E a notar como Kiev tem enfrentado diversas limitações de toda ordem para por fim a um conflito que começou como uma querela civil e transformou-se, rapidamente, em uma verdadeira guerra convencional aberta, como visto aqui nos vídeos e reportagens, me vem a mente que conosco não seria necessariamente diferente, caso enfrentássemos algo no mesmo nível em nossas fronteiras, ou mesmo, internamente.
Fica claro que as nossas não poucas mazelas em termos humanos e materiais irão de alguma forma, cedo ou tarde, cobrar em vidas o custo do nosso fracasso em manter uma defesa baseada na retórica e em ffaa's burocráticas e ocupadas mais com assuntos subsidiários do que com suas missão primária.
A ausência de preparo e experiência real da maioria da oficialidade, tanto superior como subaltena, indicam que os problemas de campo com comando e controle encontrados pela tropas ucranianas, com sérios reflexos no seu desempenho em combate - o número de mortes e material destruídos indicam isso - terão lá os seus próprios reflexos por aqui mesmo, se um dia tivermos de nos dar conta de um embate verdadeiramente pesado e prolongado, bem ao contrário do que hoje vemos, com tropas sendo regularmente, e cada vez mais, empregadas em missões policiais.
Torço para que de alguma forma possamos apreender com as guerras alheias. Mas isso não é algo fácil também quando se está tão longe e não se tem sociedade e poder público antenados para tais questões, posto que é destes que emanam a vontade e a decisão para enfrentar e vencer qualquer conflito, sendo as força militares o braço prático desta vontade e decisão. Estamos nos devendo isso desde sempre.
Ainda em tempo, talvez as operações a serviço da ONU nos tragam algumas boas referencias para o preparo e treinamento de algumas tropas mais "sortudas" que possam fazer parte destas missões e assim verificar em loco como é a realidade prática da guerra. De certa forma, estas missões tem nos trazidos algumas benesses no sentido não só de informar, como também de manter-nos ligados à realidade das reais necessidades que temos no campo material e humano. Infelizmente, como de praxe, embora tenhamos sido convidados insistentemente para compor, e mesmo para comandar, várias missões ao longo do mundo, a pouca ou nenhuma importância dada ao assunto pelo poder público tem prejudicado a maior oportunidade que temos de garantir a modernização doutrinal, humana e material de nossas forças. E isso com certeza, como disse no início, irá cobrar-nos no tempo devido o seu preço.
Se estaremos preparados para pagá-lo, já é uma outra história.
abs.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Quanto a brigadas, ja se faz um tempinho que esta tendo essa conversa nos quarteis da região aqui, de que o Comando de fronteira no 4 BIS "Rio branco Acre" Será transformado em Brigada, pois o Acre é uma das maiores rotas de entrada para drogas e armas no país, vocês pensam que é do uruguay e Paraguai, mas a maior produção de drogas no continente vem de Bolívia, seguido de Colômbia e peru, meu estado faz fronteira direta com Peru e Bolívia, alem de já ter sido reportado por muitos na altura do parque da serra do divisor, a transgressão de grupos armados para dentro do território nacional.
Por muito tempo aqui houve-se diálogos de trazer um destacamento da 3 companhia de forcas especiais, pois o estado do Acre encontra se a 2 horas e pouco de viagem de avião " tempo medido em um 737-800 da gol" de Manaus, e em caso de pronta necessidade o estado teria que esperar por um período maior de tempo.
em 2007 também se falou de trazer algumas aeronaves do esquadrão grifo para a capital do estado, para poder se interceptar as aeronaves que por aqui poderiam se entrar, sendo que cruzeiro do sul esta muito distante de Manaus para uma aeronave decolar para fazer a interceptação de aeronaves mulas.
porem um quase acidente entre o esquadrão e uma aeronave da gol linhas aéreas naquele ano inviabilizou a ideia.
Algumas modernizações estão sendo feitas no estado, em uma conversa com um amigo que esta no 61 BIS me falaram de uma modernização nas táticas do treinamento dos novos recrutas aqui, em via de acabar com velhos vícios e posturas erróneas de tiro e táticas de infantaria regular " Formações e manobras" esta sendo utilizado também na cidade de cruzeiro do sul, áreas do que se chama cidade do povo " projeto de construção de moradias para população de classe mais pobre" como cenário de treinamento de Operações militares em cenário urbano, trazendo uma luz de táticas modernas de guerra a nossa nova geração de combatentes de selva.
Grato
Por muito tempo aqui houve-se diálogos de trazer um destacamento da 3 companhia de forcas especiais, pois o estado do Acre encontra se a 2 horas e pouco de viagem de avião " tempo medido em um 737-800 da gol" de Manaus, e em caso de pronta necessidade o estado teria que esperar por um período maior de tempo.
em 2007 também se falou de trazer algumas aeronaves do esquadrão grifo para a capital do estado, para poder se interceptar as aeronaves que por aqui poderiam se entrar, sendo que cruzeiro do sul esta muito distante de Manaus para uma aeronave decolar para fazer a interceptação de aeronaves mulas.
porem um quase acidente entre o esquadrão e uma aeronave da gol linhas aéreas naquele ano inviabilizou a ideia.
Algumas modernizações estão sendo feitas no estado, em uma conversa com um amigo que esta no 61 BIS me falaram de uma modernização nas táticas do treinamento dos novos recrutas aqui, em via de acabar com velhos vícios e posturas erróneas de tiro e táticas de infantaria regular " Formações e manobras" esta sendo utilizado também na cidade de cruzeiro do sul, áreas do que se chama cidade do povo " projeto de construção de moradias para população de classe mais pobre" como cenário de treinamento de Operações militares em cenário urbano, trazendo uma luz de táticas modernas de guerra a nossa nova geração de combatentes de selva.
Grato
Kept you waiting, huh?
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Ckrauslo,Ckrauslo escreveu:Quanto a brigadas, ja se faz um tempinho que esta tendo essa conversa nos quarteis da região aqui, de que o Comando de fronteira no 4 BIS "Rio branco Acre" Será transformado em Brigada, pois o Acre é uma das maiores rotas de entrada para drogas e armas no país, vocês pensam que é do uruguay e Paraguai, mas a maior produção de drogas no continente vem de Bolívia, seguido de Colômbia e peru, meu estado faz fronteira direta com Peru e Bolívia, alem de já ter sido reportado por muitos na altura do parque da serra do divisor, a transgressão de grupos armados para dentro do território nacional.
Por muito tempo aqui houve-se diálogos de trazer um destacamento da 3 companhia de forcas especiais, pois o estado do Acre encontra se a 2 horas e pouco de viagem de avião " tempo medido em um 737-800 da gol" de Manaus, e em caso de pronta necessidade o estado teria que esperar por um período maior de tempo.
em 2007 também se falou de trazer algumas aeronaves do esquadrão grifo para a capital do estado, para poder se interceptar as aeronaves que por aqui poderiam se entrar, sendo que cruzeiro do sul esta muito distante de Manaus para uma aeronave decolar para fazer a interceptação de aeronaves mulas.
porem um quase acidente entre o esquadrão e uma aeronave da gol linhas aéreas naquele ano inviabilizou a ideia.
Algumas modernizações estão sendo feitas no estado, em uma conversa com um amigo que esta no 61 BIS me falaram de uma modernização nas táticas do treinamento dos novos recrutas aqui, em via de acabar com velhos vícios e posturas erróneas de tiro e táticas de infantaria regular " Formações e manobras" esta sendo utilizado também na cidade de cruzeiro do sul, áreas do que se chama cidade do povo " projeto de construção de moradias para população de classe mais pobre" como cenário de treinamento de Operações militares em cenário urbano, trazendo uma luz de táticas modernas de guerra a nossa nova geração de combatentes de selva.
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A região, especialmente em Cruzeiro do Sul, não careceria de uma U ou SU de Cav Mec ?