FAB NEWS
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- mmatuso
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Re: FAB NEWS
E tinham que ser exilados para morar em cuba ou coréia do norte já que amam tanto esses regimes comunistas.
Ai a dentuça teria que chorar para o baixinho coreano já que aqui ela ri da cara do povo.
Ai a dentuça teria que chorar para o baixinho coreano já que aqui ela ri da cara do povo.
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Re: FAB NEWS
Vamos mandar ela pra ser embaixadora da isis já que quer "dialogar" com os terroristas !mmatuso escreveu:E tinham que ser exilados para morar em cuba ou coréia do norte já que amam tanto esses regimes comunistas.
Ai a dentuça teria que chorar para o baixinho coreano já que aqui ela ri da cara do povo.
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- Bolovo
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Re: FAB NEWS
Nossa, nada a ver, heim.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
Lamentável a posição de omissão - ou diria submissão intempestiva - dos cmtes militares diante de tantas asneiras que essa comissão da (des)verdade anda a soltar por aí. Os caras só falam merda atrás de merda, ofendem a história e a inteligencia das poucas pessoas que ainda a tem neste país f...do, e ainda temos que ficar ouvindo e vendo esse tipo de coisa sem nada alardear.
Eu simplesmente não consigo entender como e onde fomos conseguir cmtes tão fracos nestes últimos 30 anos.
abs
Eu simplesmente não consigo entender como e onde fomos conseguir cmtes tão fracos nestes últimos 30 anos.
abs
Carpe Diem
- Skyway
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Re: FAB NEWS
Eles não vão falar nada nesse momento. Nenhum comandante de nenhuma força.
A posição é a mesma, aguardar o que a própria Presidente afirmou, que após o relatório ser divulgado iria fazer uma análise extensa e só então poderiam ser tomadas algumas atitudes. As forças também farão suas análises e aguardarão essas tais "atitudes" prováveis.
AÍ é que a coisa pode vir a feder.
A posição é a mesma, aguardar o que a própria Presidente afirmou, que após o relatório ser divulgado iria fazer uma análise extensa e só então poderiam ser tomadas algumas atitudes. As forças também farão suas análises e aguardarão essas tais "atitudes" prováveis.
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AD ASTRA PER ASPERA
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Re: FAB NEWS
Eu sinceramente ESPERO uma resposta CONTUNDENTE por parte dos militares, até quando esses RATOS vão ficar impunemente ocupando a imprensa com essa enxurrada de asneiras sem que ninguém de bem se manifeste e coloque esses calhordas em seus medíocres lugares?Skyway escreveu:Eles não vão falar nada nesse momento. Nenhum comandante de nenhuma força.
A posição é a mesma, aguardar o que a própria Presidente afirmou, que após o relatório ser divulgado iria fazer uma análise extensa e só então poderiam ser tomadas algumas atitudes. As forças também farão suas análises e aguardarão essas tais "atitudes" prováveis.
AÍ é que a coisa pode vir a feder.
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- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
Já fedeu Sky. J fedeu há tempos. O problema é que atualmente não temos chefia militar com culhões para peitar qualquer atitudes que a presidente venha a tomar. Sejam elas no sentido de bular a legalidade, ou de propor a própria mudança da legalidade estabelecida com fins de alcançar os propósitos a que se deu a tal da comissão.
Isto nunca teve nada haver com história e menos ainda com pacificação da sociedade. Termos "marketeiros" utilizados a exaustão pela mídia e pelos detratores de plantão com vista a amainar a plebe, que por sua vez, infelizmente, não está, como nunca esteve nem aí com o assunto. Para o descanso daqueles que querem rever por quaisquer meios necessários a história a seu gosto.
Está claro que os objetivos desta comissão desde o princípio foram reverter por outros meios o quê a lei da anistia encerrou em termos do embate entre ditadura e esquerda neste país.
Não se espere que a presidente comuna pense em outro resultado para esta comissão que não o indiciamento de todos os seus desafetos sob a desculpa da justiça. Este sempre foi o objetivo. E não há outro.
Resta saber se haverá ainda espaço político-institucional - e fígado - no Brasil para o continuísmo hipócrita deste embate, enquanto os problemas reais deste país são postos disfarçadamente posto debaixo dos panos...
abs.
Isto nunca teve nada haver com história e menos ainda com pacificação da sociedade. Termos "marketeiros" utilizados a exaustão pela mídia e pelos detratores de plantão com vista a amainar a plebe, que por sua vez, infelizmente, não está, como nunca esteve nem aí com o assunto. Para o descanso daqueles que querem rever por quaisquer meios necessários a história a seu gosto.
Está claro que os objetivos desta comissão desde o princípio foram reverter por outros meios o quê a lei da anistia encerrou em termos do embate entre ditadura e esquerda neste país.
Não se espere que a presidente comuna pense em outro resultado para esta comissão que não o indiciamento de todos os seus desafetos sob a desculpa da justiça. Este sempre foi o objetivo. E não há outro.
Resta saber se haverá ainda espaço político-institucional - e fígado - no Brasil para o continuísmo hipócrita deste embate, enquanto os problemas reais deste país são postos disfarçadamente posto debaixo dos panos...
abs.
Carpe Diem
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Re: FAB NEWS
CNV - NOTA DO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
O Superior Tribunal Militar vem a público esclarecer equívocos e inverdades constantes do Relatório da Comissão Nacional da Verdade, divulgado em 10 de dezembro de 2014, relacionados a este ramo especializado do Poder Judiciário.
Na realidade, a Justiça Militar da União (JMU) não “teve papel fundamental na execução de perseguições e punições políticas”, não “institucionalizou punições políticas” e tampouco ampliou, para si mesma, sua competência para o “processamento e julgamento de civis incursos em crimes contra a Segurança Nacional”. Muito menos, foi a “retaguarda judicial [...] para a repressão [...] conivente ou omissa às denúncias de graves violações de direitos humanos”.
Nas recomendações finais, o Relatório sugere a “exclusão de civis da jurisdição da Justiça Militar Federal”, pois consiste, segundo a Comissão, em “verdadeira anomalia que subsiste da ditadura militar”.
O Relatório causa estranheza e o seu posicionamento ofende a base principiológica do Superior Tribunal Militar (STM) e, por extensão, da própria Justiça Militar da União.
Se a Comissão pretendia, no tocante à JMU, elucidar fatos daquela época, não cumpriu o seu mister. Na verdade, os processos constantes dos arquivos desta Corte demonstram exatamente o contrário. O Poder Judiciário só age quando acionado e a JMU, à época dos fatos, assegurou os princípios garantistas e os direitos humanos.
A exemplo da Justiça Eleitoral e da Trabalhista, a Militar é ramo qualificado do Poder Judiciário, competente para o processo e o julgamento de crimes em razão de sua especialidade, e não em face do agente, tudo em consonância com os mandamentos constitucionais. Para clarear incompreensões, esta Justiça é integrada por juízes civis que ingressam na carreira mediante concurso público de provas e títulos, como todos os magistrados. Os indicados para integrar o STM são submetidos à apreciação do Congresso Nacional e, por fim, nomeados pela Presidência da República.
Olvidou o Relatório, ainda, que a Justiça Militar foi criada em 1808, sendo a mais antiga do Brasil, e integra o Poder Judiciário desde a Carta de 1934. Portanto, a Justiça Militar não floresceu no regime militar ou no período analisado pela Comissão.
A Justiça Militar sempre edificou exemplos de independência, coragem, imparcialidade e isenção ao julgar, conforme espelham decisões memoráveis, como a que reformulou a sentença condenatória proferida em desfavor de Luis Carlos Prestes, e, ainda, a que deferiu liminar em Habeas Corpus, exatamente no período em contexto, a qual serviu de precedente para o próprio Supremo Tribunal Federal.
A propósito, a primeira vez que Defensores Públicos atuaram, no Judiciário Brasileiro, foi justamente perante o STM. Vale, ainda, enfatizar os posicionamentos de ilustres juristas e advogados que atuaram junto a este Tribunal, durante aquele período conturbado, como Sobral Pinto, Heleno Fragoso, Evaristo de Moraes e Técio Lins e Silva que atestam a postura independente, transparente e imparcial desta Corte em seus julgados, evidenciando espírito democrático e respeito à dignidade humana.
Nesse sentido, destaca-se o discurso do renomado advogado TÉCIO LINS E SILVA, em 1973, quando da instalação do STM em Brasília:
“[...]os anos se passaram e esta Corte não só se firmou no setor judiciário, como se impôs perante toda a nação como um tribunal de invejável sensibilidade, atento, seguro, digno e sobretudo independente. Os processos trazidos a esta Corte, tantas vezes envolvendo questão política – nos casos de Segurança Nacional - não abalaram, não afastaram sentimento de Justiça e equilíbrio que fez com que este Tribunal merecesse de todo o povo a admiração e o respeito.”
Por fim, entende-se, como inverídicos, injustos e equivocados, os conceitos contidos no relatório da Comissão Nacional da Verdade, a respeito da Justiça Militar da União, cuja atuação tem contribuído à estabilidade pátria desde a sua criação há 206 anos.
http://www.defesanet.com.br/stm/noticia ... -Militar-/
O Superior Tribunal Militar vem a público esclarecer equívocos e inverdades constantes do Relatório da Comissão Nacional da Verdade, divulgado em 10 de dezembro de 2014, relacionados a este ramo especializado do Poder Judiciário.
Na realidade, a Justiça Militar da União (JMU) não “teve papel fundamental na execução de perseguições e punições políticas”, não “institucionalizou punições políticas” e tampouco ampliou, para si mesma, sua competência para o “processamento e julgamento de civis incursos em crimes contra a Segurança Nacional”. Muito menos, foi a “retaguarda judicial [...] para a repressão [...] conivente ou omissa às denúncias de graves violações de direitos humanos”.
Nas recomendações finais, o Relatório sugere a “exclusão de civis da jurisdição da Justiça Militar Federal”, pois consiste, segundo a Comissão, em “verdadeira anomalia que subsiste da ditadura militar”.
O Relatório causa estranheza e o seu posicionamento ofende a base principiológica do Superior Tribunal Militar (STM) e, por extensão, da própria Justiça Militar da União.
Se a Comissão pretendia, no tocante à JMU, elucidar fatos daquela época, não cumpriu o seu mister. Na verdade, os processos constantes dos arquivos desta Corte demonstram exatamente o contrário. O Poder Judiciário só age quando acionado e a JMU, à época dos fatos, assegurou os princípios garantistas e os direitos humanos.
A exemplo da Justiça Eleitoral e da Trabalhista, a Militar é ramo qualificado do Poder Judiciário, competente para o processo e o julgamento de crimes em razão de sua especialidade, e não em face do agente, tudo em consonância com os mandamentos constitucionais. Para clarear incompreensões, esta Justiça é integrada por juízes civis que ingressam na carreira mediante concurso público de provas e títulos, como todos os magistrados. Os indicados para integrar o STM são submetidos à apreciação do Congresso Nacional e, por fim, nomeados pela Presidência da República.
Olvidou o Relatório, ainda, que a Justiça Militar foi criada em 1808, sendo a mais antiga do Brasil, e integra o Poder Judiciário desde a Carta de 1934. Portanto, a Justiça Militar não floresceu no regime militar ou no período analisado pela Comissão.
A Justiça Militar sempre edificou exemplos de independência, coragem, imparcialidade e isenção ao julgar, conforme espelham decisões memoráveis, como a que reformulou a sentença condenatória proferida em desfavor de Luis Carlos Prestes, e, ainda, a que deferiu liminar em Habeas Corpus, exatamente no período em contexto, a qual serviu de precedente para o próprio Supremo Tribunal Federal.
A propósito, a primeira vez que Defensores Públicos atuaram, no Judiciário Brasileiro, foi justamente perante o STM. Vale, ainda, enfatizar os posicionamentos de ilustres juristas e advogados que atuaram junto a este Tribunal, durante aquele período conturbado, como Sobral Pinto, Heleno Fragoso, Evaristo de Moraes e Técio Lins e Silva que atestam a postura independente, transparente e imparcial desta Corte em seus julgados, evidenciando espírito democrático e respeito à dignidade humana.
Nesse sentido, destaca-se o discurso do renomado advogado TÉCIO LINS E SILVA, em 1973, quando da instalação do STM em Brasília:
“[...]os anos se passaram e esta Corte não só se firmou no setor judiciário, como se impôs perante toda a nação como um tribunal de invejável sensibilidade, atento, seguro, digno e sobretudo independente. Os processos trazidos a esta Corte, tantas vezes envolvendo questão política – nos casos de Segurança Nacional - não abalaram, não afastaram sentimento de Justiça e equilíbrio que fez com que este Tribunal merecesse de todo o povo a admiração e o respeito.”
Por fim, entende-se, como inverídicos, injustos e equivocados, os conceitos contidos no relatório da Comissão Nacional da Verdade, a respeito da Justiça Militar da União, cuja atuação tem contribuído à estabilidade pátria desde a sua criação há 206 anos.
http://www.defesanet.com.br/stm/noticia ... -Militar-/
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
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Re: FAB NEWS
RELATÓRIO DA CNV É 'ILEGAL', 'PARCIAL' E 'REVANCHISTA', DIZ PRESIDENTE DO CLUBE NAVAL
Luís Kawaguti
Da BBC Brasil em Londres
"Ilegal", "parcial", "fantasioso" e "revanchista". Esses foram os adjetivos usados pelo vice-almirante reformado Paulo Frederico Soriano Dobbin, presidente do Clube Naval, um dos três principais clubes militares do país, para descrever o relatório final da Comissão Nacional da Verdade, divulgado nesta quarta-feira.
Dobbin afirmou que alguns militares foram surpreendidos ao ver seus nomes na lista de 377 pessoas acusadas por crimes durante o regime militar. Os acusados alegam que nenhum deles foi avisado com antecedência que teria sua identidade tornada pública.
"Alguns (militares) já estão me telefonando. (A publicação dos nomes sem aviso prévio) vem ao encontro do comportamento dessa comissão que na nossa visão é algo absolutamente ilegal", afirmou ele.
"O relatório final é (um documento) tomado pelo revanchismo, mas agora eles vão ter que convencer a sociedade dentro dos parâmetros legais".
Segundo Dobbin, a investigação não traz provas concretas ou materiais suficientes para condenar as pessoas citadas na lista por meio da Justiça comum. Ele alega que o conteúdo do relatório se basearia apenas em depoimentos de testemunhas.
Os membros da CNV, no entanto, acusaram diversas vezes as Forças Armadas de dificultar o trabalho de obtenção de provas dos abusos de direitos humanos praticados durante a ditadura.
O vice-almirante descartou qualquer mobilização nos meios militares por causa do relatório e afirmou que a resposta será judicial. Uma ação já iniciada pelos clubes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica já corre na Justiça Federal desde outubro.
O objetivo do processo é que a Justiça considere o relatório ilegal. Um dos argumentos é que a CNV foi criada para investigar o período entre 1946 e 1988, mas se focou apenas nos anos entre 1964 (data do golpe militar) e 1988 (data da atual Constituição).
Outra queixa é a de que apenas os crimes cometidos pelos agentes do Estado foram apurados e os abusos cometidos por guerrilheiros não foram apurados.
Os clubes militares tentaram até a noite de terça-feira impedir a divulgação do relatório – por meio de um pedido de antecipação de tutela. Ou seja, pediram à Justiça que a ação proposta em outubro fosse julgada antes da divulgação do relatório. O pedido, no entanto, foi negado.
Dobbin disse que ainda é impossível saber os resultados tanto dessa ação quanto a eventuais processos na Justiça que se baseiem no relatório para condenar militares apesar da Lei de Anistia.
Uma das principais recomendações do relatório é que as pessoas ainda vivas (cerca de 200) que constem na lista dos autores de graves violações de direitos humanos sejam investigadas, processadas e julgadas.
"Se julgarem, tudo bem, mas não vejo nada de concreto para condenações."
Ele disse, porém, que entre alguns militares reformados há um clima de preocupação.
Militares da ativa ouvidos sob anonimato pela BBC Brasil também compartilharam a sensação de apreensão. Porém, eles disseram acreditar que a Presidência não irá se indispor com setores militares em meio ao cenário político de fortalecimento da oposição e escândalos de corrupção.
http://www.defesanet.com.br/dita/notici ... ube-Naval/
Luís Kawaguti
Da BBC Brasil em Londres
"Ilegal", "parcial", "fantasioso" e "revanchista". Esses foram os adjetivos usados pelo vice-almirante reformado Paulo Frederico Soriano Dobbin, presidente do Clube Naval, um dos três principais clubes militares do país, para descrever o relatório final da Comissão Nacional da Verdade, divulgado nesta quarta-feira.
Dobbin afirmou que alguns militares foram surpreendidos ao ver seus nomes na lista de 377 pessoas acusadas por crimes durante o regime militar. Os acusados alegam que nenhum deles foi avisado com antecedência que teria sua identidade tornada pública.
"Alguns (militares) já estão me telefonando. (A publicação dos nomes sem aviso prévio) vem ao encontro do comportamento dessa comissão que na nossa visão é algo absolutamente ilegal", afirmou ele.
"O relatório final é (um documento) tomado pelo revanchismo, mas agora eles vão ter que convencer a sociedade dentro dos parâmetros legais".
Segundo Dobbin, a investigação não traz provas concretas ou materiais suficientes para condenar as pessoas citadas na lista por meio da Justiça comum. Ele alega que o conteúdo do relatório se basearia apenas em depoimentos de testemunhas.
Os membros da CNV, no entanto, acusaram diversas vezes as Forças Armadas de dificultar o trabalho de obtenção de provas dos abusos de direitos humanos praticados durante a ditadura.
O vice-almirante descartou qualquer mobilização nos meios militares por causa do relatório e afirmou que a resposta será judicial. Uma ação já iniciada pelos clubes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica já corre na Justiça Federal desde outubro.
O objetivo do processo é que a Justiça considere o relatório ilegal. Um dos argumentos é que a CNV foi criada para investigar o período entre 1946 e 1988, mas se focou apenas nos anos entre 1964 (data do golpe militar) e 1988 (data da atual Constituição).
Outra queixa é a de que apenas os crimes cometidos pelos agentes do Estado foram apurados e os abusos cometidos por guerrilheiros não foram apurados.
Os clubes militares tentaram até a noite de terça-feira impedir a divulgação do relatório – por meio de um pedido de antecipação de tutela. Ou seja, pediram à Justiça que a ação proposta em outubro fosse julgada antes da divulgação do relatório. O pedido, no entanto, foi negado.
Dobbin disse que ainda é impossível saber os resultados tanto dessa ação quanto a eventuais processos na Justiça que se baseiem no relatório para condenar militares apesar da Lei de Anistia.
Uma das principais recomendações do relatório é que as pessoas ainda vivas (cerca de 200) que constem na lista dos autores de graves violações de direitos humanos sejam investigadas, processadas e julgadas.
"Se julgarem, tudo bem, mas não vejo nada de concreto para condenações."
Ele disse, porém, que entre alguns militares reformados há um clima de preocupação.
Militares da ativa ouvidos sob anonimato pela BBC Brasil também compartilharam a sensação de apreensão. Porém, eles disseram acreditar que a Presidência não irá se indispor com setores militares em meio ao cenário político de fortalecimento da oposição e escândalos de corrupção.
http://www.defesanet.com.br/dita/notici ... ube-Naval/
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Re: FAB NEWS
PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA
DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO
EXTRATOS DE CONTRATOS
ESPÉCIE: CONTRATANTE: União Federal, representada pelo Ministério
da Defesa, Comando da Aeronáutica, por intermédio do Parque
de Material de Eletrônica da Aeronáutica.
CONTRATADA: Omnisys Engenharia LTDA.N° DO CONTRATO : 042/ PAME-RJ/2014.
ORIGEM: INEXIGIBILIDADE N.° 016/ PAME-RJ / 2014.
OBJETO: Aquisição de materiais sobressalentes para uso nos Radares
de Vigilância Aérea Banda L LP23SST, fabricados pela empresa
THALES. VALOR: R$ 6.788.924,00NOTA DE EMPENHO: 2014NE800758
DATA DE ASSINATURA: 28/11/2014.
VIGÊNCIA: 28/11/2014 até 06/07/2015
CONTRATO N° 058/PAME-RJ/2014
INEXIGIBILIDADE N° 003/PAME-RJ/2014
CONTRATANTE: Comando da Aeronáutica - Parque de Material de
Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro
CONTRATADA: Thales Air Systems
OBJETO: Aquisição de módulos e partes sobressalentes para uso nos
radares de fabricação THALES instalados no Sistema de Controle do
Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB).
N° Proc.: 67611-002545/2014-47
VALOR: C= 9.041.139,00
NAT. DESP.: 33390.30.38
PO's: 14E001971-001 e 14E001970-001 de 04/12/2014
VIGÊNCIA: 04/12/2014 a 03/11/2016
Data de assinatura: 04/12/2014
I CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
EXTRATO DE CONTRATO Nº 43/2014 - UASG 120008
Nº Processo: 67612019845201455. CONCORRÊNCIA SISPP Nº
4/2014. Contratante: COMANDO DA AERONAUTICA -CNPJ Contratado:
97547019000194. Contratado : MASTER SERVICOS E COMERCIO
LTDA --EPP. Objeto: Prestação de serviços de modernizaçãod
e 2 (duas) Estações Terrenas de Banda X, visando à adequação
do Sistema de Comunicações Militares por Satélite (SISCOMIS)
ao Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). Fundamento Legal: Lei n¨ 8.666, de 1993. Vigência:
15/12/2014 a 08/02/2016. Valor Total: R$2.947.779,23. Fonte:
100000000 - 2014NE801132 Fonte: 100000000 - 2014NE801133.
Data de Assinatura: 12/12/2014.
(SICON - 12/12/2014) 120008-00001-2014NE800150
DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO
EXTRATOS DE CONTRATOS
ESPÉCIE: CONTRATANTE: União Federal, representada pelo Ministério
da Defesa, Comando da Aeronáutica, por intermédio do Parque
de Material de Eletrônica da Aeronáutica.
CONTRATADA: Omnisys Engenharia LTDA.N° DO CONTRATO : 042/ PAME-RJ/2014.
ORIGEM: INEXIGIBILIDADE N.° 016/ PAME-RJ / 2014.
OBJETO: Aquisição de materiais sobressalentes para uso nos Radares
de Vigilância Aérea Banda L LP23SST, fabricados pela empresa
THALES. VALOR: R$ 6.788.924,00NOTA DE EMPENHO: 2014NE800758
DATA DE ASSINATURA: 28/11/2014.
VIGÊNCIA: 28/11/2014 até 06/07/2015
CONTRATO N° 058/PAME-RJ/2014
INEXIGIBILIDADE N° 003/PAME-RJ/2014
CONTRATANTE: Comando da Aeronáutica - Parque de Material de
Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro
CONTRATADA: Thales Air Systems
OBJETO: Aquisição de módulos e partes sobressalentes para uso nos
radares de fabricação THALES instalados no Sistema de Controle do
Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB).
N° Proc.: 67611-002545/2014-47
VALOR: C= 9.041.139,00
NAT. DESP.: 33390.30.38
PO's: 14E001971-001 e 14E001970-001 de 04/12/2014
VIGÊNCIA: 04/12/2014 a 03/11/2016
Data de assinatura: 04/12/2014
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CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
EXTRATO DE CONTRATO Nº 43/2014 - UASG 120008
Nº Processo: 67612019845201455. CONCORRÊNCIA SISPP Nº
4/2014. Contratante: COMANDO DA AERONAUTICA -CNPJ Contratado:
97547019000194. Contratado : MASTER SERVICOS E COMERCIO
LTDA --EPP. Objeto: Prestação de serviços de modernizaçãod
e 2 (duas) Estações Terrenas de Banda X, visando à adequação
do Sistema de Comunicações Militares por Satélite (SISCOMIS)
ao Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). Fundamento Legal: Lei n¨ 8.666, de 1993. Vigência:
15/12/2014 a 08/02/2016. Valor Total: R$2.947.779,23. Fonte:
100000000 - 2014NE801132 Fonte: 100000000 - 2014NE801133.
Data de Assinatura: 12/12/2014.
(SICON - 12/12/2014) 120008-00001-2014NE800150
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one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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Re: FAB NEWS
Na verdade o governo esta ha horas tentando ressuscitar o fantasma da ditadura, e criar o temor de um novo golpe militar, utilizando a cnv para provocar reações nos militares. Assim tiram o foco de uma economia cambaleante, dos inúmeros escândalos e agora da novela Petrobrás que já teve seu valor reduzido a um patamar menor do que antes da descoberta do pré sal.
É um militar falar um "a" sobre esse circo, que já começa o estardalhaço. Enfim mais do mesmo no Brasil, o objetivo é esconder a sujeira, o que mudam são as formas de fazê-lo.
Um abraço e t+
É um militar falar um "a" sobre esse circo, que já começa o estardalhaço. Enfim mais do mesmo no Brasil, o objetivo é esconder a sujeira, o que mudam são as formas de fazê-lo.
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- Bolovo
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Re: FAB NEWS
Eu sou o único do fórum que concorda com a CNV?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: FAB NEWS
Do jeito que foi conduzida, a CNV foi feita de um lado só, dos derrotados que chegaram ao poder depois de muitos anos.
Se estivéssemos no sistema cubano que os então derrotados daquela época queriam implantar no país nem este fórum existiria.
Talvez nem nós.
Abraços
Se estivéssemos no sistema cubano que os então derrotados daquela época queriam implantar no país nem este fórum existiria.
Talvez nem nós.
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- Bolovo
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Re: FAB NEWS
"Se..."
Meu amigo, não dá pra trabalhar com hipóteses.
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: FAB NEWS
Abre um tópico com votação para ver... duvido que a posição da CN'in'V ganhe.Bolovo escreveu:Eu sou o único do fórum que concorda com a CNV?
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"