O futuro da AAAe no Brasil
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- Energys
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não sei se o Guarani 8x8 aguentaria uma torre não tão leve.denilson escreveu:Ou o Guarani 8x8
Por exemplo, a torre da CMI de 105mm pesa aproximadamente 5 Ton.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olá camarada, essa é uma daquelas eternas discussões , mas eu citei pra cobrir uma "brecha" que em termos de blindado o CFN tem.Energys escreveu:Neste caso, um chassi sobre rodas facilita manutenções, sobretudo se for de algum fabricante cujo conhecimento seja comum às 3 Forças ou mais familiar ao Brasil, por exemplo, MAN ou TATRA.
Att.
ADSUMUS
e mais uma vez bem vindo
- denilson
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não entendo muito de engenharia mas o Pantsir é 8x8.Energys escreveu:Não sei se o Guarani 8x8 aguentaria uma torre não tão leve.denilson escreveu:Ou o Guarani 8x8
Por exemplo, a torre da CMI de 105mm pesa aproximadamente 5 Ton.
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- Energys
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sim, mas em chassis de caminhões Kamaz. Ideal, a meu ver, para o Brasil seriam sobre chassis MAN, também 8x8, como foi montado aos sauditas.denilson escreveu:Não entendo muito de engenharia mas o Pantsir é 8x8.Energys escreveu:Não sei se o Guarani 8x8 aguentaria uma torre não tão leve.
Por exemplo, a torre da CMI de 105mm pesa aproximadamente 5 Ton.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pra mim há espaço para ambos os chassis, tanto sob lagartas quanto sob rodas.
ABS.
ABS.
- Marino
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Brasil e Rússia estreitam cooperação na área de defesa
Comitiva russa demonstra interesse na experiência do Brasil como anfitrião da Copa do Mundo. Europeus sediarão evento em 2018
Comitiva da Rússia visitou o Brasil nesta semana para conhecer a parte operacional dos sistemas brasileiros de Defesa Aeroespacial e de Defesa Antiaérea, responsáveis pelas ações de proteção com emprego de mísseis para o abate de alvos aéreos hostis.
Liderado pelo general Serguei Babakov, comandante das tropas de misseis antiaéreos da Força Aérea Russa, o grupo foi recebido pelo brigadeiro Gérson Machado, responsável pela Chefia de Logística do Ministério da Defesa.
A comitiva cumpriu uma extensa agenda com o objetivo de estreitar a cooperação entre os dois países no setor de defesa antiaérea.
Em Brasília, a comitiva russa visitou o 11º Grupo de Artilharia Antiaérea, onde o comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, general João Chalella, fez uma apresentação sobre como a unidade se insere no sistema de defesa aeroespacial.
Na oportunidade, foram apresentados os equipamentos utilizados pelo Brasil, como radares e misseis, além do Centro de Operação Antiaérea.
“Mostramos a estrutura da Brigada e como é feito esse acionamento pelos nossos sistemas de comunicações, sempre sob o controle do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra)”, disse o general.
Os militares russos também estiveram no Comdabra e no Cindacta 1 (1º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), onde o brigadeiro Leonidas Medeiros detalhou como é feito o monitoramento de toda a malha aérea, além de apresentar os sistemas utilizados para controlar os cerca de 22 milhões de quilômetros quadrados do espaço aéreo brasileiro.
Troca de experiências
O general Serguei Babakov conversou com os responsáveis pela defesa antiaérea do Brasil, detalhando técnicas e equipamentos que já são utilizados em seu país e elogiou a parceria com o Brasil.
“Estou muito satisfeito com a cooperação estabelecida entre os nossos ministérios da Defesa. Espero que esses contatos se aprofundem, porque isso amplia a nossa cooperação mútua e também o entendimento entre os nossos países”, disse.
Brasil e Rússia vêm estabelecendo uma série de conversas ao longo dos últimos anos sobre a demanda das Forças Armadas brasileiras por um sistema de defesa antiaérea de média altura, capaz de abater alvos que transitam a partir de 10 mil metros.
Em agosto deste ano, uma comitiva brasileira esteve em Moscou, na Rússia, para realizar avaliações complementares do sistema de artilharia antiaérea de média altura Pantsir-S1, que poderá ser adquirido pelo Brasil para suprir essa necessidade.
Até o final deste ano, está prevista outra visita de comitiva do Ministério da Defesa a Rússia, como parte da continuação das tratativas entre os dois países sobre o assunto.
A Copa do Mundo e o planejamento de Defesa
Além de técnicas e equipamentos de defesa antiaérea, os militares dos dois países também trocaram informações sobre o planejamento de segurança e defesa adotado pelo Brasil durante a realização de grandes eventos, que obteve bons resultados copa do Mundo 2014.
Os oficiais brasileiros explicaram que, para o mundial, os militares das três Forças Armadas atuaram em diversas áreas de segurança e que tudo foi monitorado pelos centros de comando e controle.
A comitiva russa demonstrou grande interesse em saber mais da experiência brasileira, já que, em 2018, a Rússia sediará o maior evento de futebol do planeta.
“Temos total interesse em continuar esse contato para podermos adotar mais a experiência dos brasileiros”, afirmou o general Serguei Babakov.
Comitiva russa demonstra interesse na experiência do Brasil como anfitrião da Copa do Mundo. Europeus sediarão evento em 2018
Comitiva da Rússia visitou o Brasil nesta semana para conhecer a parte operacional dos sistemas brasileiros de Defesa Aeroespacial e de Defesa Antiaérea, responsáveis pelas ações de proteção com emprego de mísseis para o abate de alvos aéreos hostis.
Liderado pelo general Serguei Babakov, comandante das tropas de misseis antiaéreos da Força Aérea Russa, o grupo foi recebido pelo brigadeiro Gérson Machado, responsável pela Chefia de Logística do Ministério da Defesa.
A comitiva cumpriu uma extensa agenda com o objetivo de estreitar a cooperação entre os dois países no setor de defesa antiaérea.
Em Brasília, a comitiva russa visitou o 11º Grupo de Artilharia Antiaérea, onde o comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, general João Chalella, fez uma apresentação sobre como a unidade se insere no sistema de defesa aeroespacial.
Na oportunidade, foram apresentados os equipamentos utilizados pelo Brasil, como radares e misseis, além do Centro de Operação Antiaérea.
“Mostramos a estrutura da Brigada e como é feito esse acionamento pelos nossos sistemas de comunicações, sempre sob o controle do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra)”, disse o general.
Os militares russos também estiveram no Comdabra e no Cindacta 1 (1º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), onde o brigadeiro Leonidas Medeiros detalhou como é feito o monitoramento de toda a malha aérea, além de apresentar os sistemas utilizados para controlar os cerca de 22 milhões de quilômetros quadrados do espaço aéreo brasileiro.
Troca de experiências
O general Serguei Babakov conversou com os responsáveis pela defesa antiaérea do Brasil, detalhando técnicas e equipamentos que já são utilizados em seu país e elogiou a parceria com o Brasil.
“Estou muito satisfeito com a cooperação estabelecida entre os nossos ministérios da Defesa. Espero que esses contatos se aprofundem, porque isso amplia a nossa cooperação mútua e também o entendimento entre os nossos países”, disse.
Brasil e Rússia vêm estabelecendo uma série de conversas ao longo dos últimos anos sobre a demanda das Forças Armadas brasileiras por um sistema de defesa antiaérea de média altura, capaz de abater alvos que transitam a partir de 10 mil metros.
Em agosto deste ano, uma comitiva brasileira esteve em Moscou, na Rússia, para realizar avaliações complementares do sistema de artilharia antiaérea de média altura Pantsir-S1, que poderá ser adquirido pelo Brasil para suprir essa necessidade.
Até o final deste ano, está prevista outra visita de comitiva do Ministério da Defesa a Rússia, como parte da continuação das tratativas entre os dois países sobre o assunto.
A Copa do Mundo e o planejamento de Defesa
Além de técnicas e equipamentos de defesa antiaérea, os militares dos dois países também trocaram informações sobre o planejamento de segurança e defesa adotado pelo Brasil durante a realização de grandes eventos, que obteve bons resultados copa do Mundo 2014.
Os oficiais brasileiros explicaram que, para o mundial, os militares das três Forças Armadas atuaram em diversas áreas de segurança e que tudo foi monitorado pelos centros de comando e controle.
A comitiva russa demonstrou grande interesse em saber mais da experiência brasileira, já que, em 2018, a Rússia sediará o maior evento de futebol do planeta.
“Temos total interesse em continuar esse contato para podermos adotar mais a experiência dos brasileiros”, afirmou o general Serguei Babakov.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se o Pantysr chegar a vir, a expectativa é que seja montado ou sobre o chassi básico do sistema Astros, da Avibrás, ou sobre o MAN 45X sobre o qual já está homologado, e que inclusive, vem sendo objeto de campanha de parte da KMW-MAN no Brasil já há algum tempo.
abs
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Carvalho,
corrigindo: MAN e Rheinmetal são parceiras.
A KMW é ligada à IVECO.
Tópico dos caminhões:
viewtopic.php?f=3&t=5621&start=1050
Se vier chassis será através da RMMV, pois a divisão de veículos militares da MAN pertence à RLS, desde 2010.
corrigindo: MAN e Rheinmetal são parceiras.
A KMW é ligada à IVECO.
Tópico dos caminhões:
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Se vier chassis será através da RMMV, pois a divisão de veículos militares da MAN pertence à RLS, desde 2010.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Demonstração do novo "Pantsir-SM", deve começar a testar em 2016. Baseado no chassis Typhoon, usa novos mísseis.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ou seja, se sair, já chegará obsoleto? Porque não esperar a nova versão?
Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Acredito que os Patsir são esperados para as olimpíadas e não daria para esperar mais alguns anos.
- EDSON
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É só um desenho não é de fato a nova versão.BrasilPotência escreveu:Ou seja, se sair, já chegará obsoleto? Porque não esperar a nova versão?
Com canhões. Mas lembrando que o protótipo pode ser diferente disto.