O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Como naturalmente não deveria deixar de ser.
Mas agora que o versão do A-29 do tio sam alçou voo, um ponto para nós contra o AT-6B.
Afinal, até os parafusos do tucanão agora são americanos...
abs
Mas agora que o versão do A-29 do tio sam alçou voo, um ponto para nós contra o AT-6B.
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Carpe Diem
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Alguma novidade sobre a aquisição do sistema Pantsyr?
Abraços,
Wesley
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"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
GEPARD
Hoje (12/11/2014) a Base de Apoio Logístico do Exército, Rio de Janeiro/RJ, recebeu o 4º lote do Sistema Antiaéreo GEPARD. Antes de serem distribuídos para os quartéis de artilharia antiaérea, os blindados serão preparados no Parque Regional de Manutenção para o tiro técnico no campo de provas da Marambaia.
Hoje (12/11/2014) a Base de Apoio Logístico do Exército, Rio de Janeiro/RJ, recebeu o 4º lote do Sistema Antiaéreo GEPARD. Antes de serem distribuídos para os quartéis de artilharia antiaérea, os blindados serão preparados no Parque Regional de Manutenção para o tiro técnico no campo de provas da Marambaia.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Dia 22 chega uma grande comitiva do EB em Moscou composta principalmente de pessoal técnico (praças especialistas) e engenheiros para continuar as avaliações do sistema. A confirmar a quantidade, mas parece que são 16 pessoas.FIGHTERCOM escreveu:Alguma novidade sobre a aquisição do sistema Pantsyr?
Abraços,
Wesley
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Com a chegada do quarto lote de gepards,o EB ja recebeu todos 34 gepards?????
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ainda há um lote de 08 Gepard para 2015.FABIO escreveu:Com a chegada do quarto lote de gepards,o EB ja recebeu todos 34 gepards?????
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
MBDA e AVIBRAS anunciam projeto de Defesa Antiaérea de média altura
O consórcio europeu MBDA e a brasileira AVIBRAS Aeroespacial anunciam desenvolvimento conjunto na área de defesa antiaérea de média altura. As duas empresas, com vários desenvolvimentos em conjunto, anunciam pela primeira vez a solução desenvolvida em conjunto para o projeto de defesa antiaérea de média altura: a adaptação do sistema CAMM (Common Anti-Air Modular Missile), produto de última geração da MBDA, para emprego pelas Forças Armadas Brasileiras.
O conceito apresentado envolve o desenvolvimento de um míssil brasileiro a partir do sistema CAMM – inicialmente chamado de AV-MMA, e o aproveitamento de todas as tecnologias e veículos já desenvolvidos para o Sistema ASTROS 2020, um dos produtos mais bem-sucedidos da AVIBRAS. O projeto conta com cerca de 70% de conteúdo nacional.
O CAMM representa a nova geração de sistemas de mísseis para defesa antiaérea da MBDA, oferecendo proteção completa contra todos os alvos aéreos conhecidos ou previstos. É chamado de modular por conta da possibilidade de utilização do mesmo sistema pelas três Forças, o que reduz custos de desenvolvimento, manutenção, suporte e logística.
“Esta é mais uma ação de fortalecimento da indústria brasileira de Defesa que a MBDA promove em parceria com a AVIBRAS, por meio da qual proporcionamos o desenvolvimento de tecnologias nacionais a partir de sistemas de alta tecnologia”, diz Ricardo Mantovani, executivo regional de Vendas da MBDA.
O sistema CAMM já foi contratado pela Real Marinha Britânica e pela Marinha Real Neozelandesa, e está atualmente em análise por outros países também para utilização naval. Suas versões para Terra e Ar estarão disponíveis a partir de 2016.
Performance do CAMM
O CAMM é um projeto de defesa antiaérea de média altura multiplataforma.Tanto para emprego Naval como Terrestre. Substituirá o míssil Rapier (terrestre) e o Sea Wolf (Naval).
O modo de lançamento é vertical o que o torna habilitado para emprego em plataformas navais.
Alcance Máximo + 25 km
Alcance Mínimo < 1km
Velocidade > Mach 2,5
Terrestre - Veículo 4 t capacidade
Naval - Módulos único ou quadruplo
O Projeto AV-MMA
A decisão das duas empresas em apresentar o que seria o AV-MMA (Míssil Média Altura) está no sentimento de que o projeto PANTSIR-S1 não sair do status de projeto.
A sempre negada, mas com rumores crescentes, da associação ou compra da AVIBRAS pela Odebrecht Defesa e Tecnologia leva a que o atual projeto do CAMM / AV-MMA seja adotado pelas Forças Armadas brasileiras. (Ver matéria Link)
Em um canto discreto de seu chalé, na LAAD 2013, a AVIBRAS tinha já o estudo conceitual do AV-MMA. Longe dos olhos da imprensa e só para convidados a Diretoria da empresa, liderada por Sami Hassuani, apresentava o projeto para os comandantes militares e o ministro da Defesa.
Neste artigo são publicadas fotos exclusivas tiradas quando da visita do Ministro da Defesa ao chalé da AVIBRAS. Observar que o perfil do míssil lembra muito o do MBDA MICA VL. Então uma possibilidade de o míssil MBDA BVR MICA ser escolhido como míssil BVR caso no Programa F-X2 o Brasil optasse pelo caça Rafale.
O conceito da AVIBRAS ainda está em desenvolvimento incluindo a parte de canhões da Rheinmetall (sucessora do grupo suíço de canhões Oerlikon)
Todos os sistema serão montados em plataformas do ASTROS 2020. Atualmente está em uso o chassi da empresa Tcheca TATRA. Há opções para trocar por outra plataforma, mas a experiência negativa com o boicote da Mercedes-Benz, na venda à Malásia tem impedido a opção pela também alemã MAN e a sua associação com a Rheinmetall, criando a RMMV.
Informalmente as empresas MBDA e AVIBRAS Aeroespacial anunciaram o projeto durante evento em Brasília sobre segurança de grandes eventos, em outubro passado.
http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... ia-altura/
O consórcio europeu MBDA e a brasileira AVIBRAS Aeroespacial anunciam desenvolvimento conjunto na área de defesa antiaérea de média altura. As duas empresas, com vários desenvolvimentos em conjunto, anunciam pela primeira vez a solução desenvolvida em conjunto para o projeto de defesa antiaérea de média altura: a adaptação do sistema CAMM (Common Anti-Air Modular Missile), produto de última geração da MBDA, para emprego pelas Forças Armadas Brasileiras.
O conceito apresentado envolve o desenvolvimento de um míssil brasileiro a partir do sistema CAMM – inicialmente chamado de AV-MMA, e o aproveitamento de todas as tecnologias e veículos já desenvolvidos para o Sistema ASTROS 2020, um dos produtos mais bem-sucedidos da AVIBRAS. O projeto conta com cerca de 70% de conteúdo nacional.
O CAMM representa a nova geração de sistemas de mísseis para defesa antiaérea da MBDA, oferecendo proteção completa contra todos os alvos aéreos conhecidos ou previstos. É chamado de modular por conta da possibilidade de utilização do mesmo sistema pelas três Forças, o que reduz custos de desenvolvimento, manutenção, suporte e logística.
“Esta é mais uma ação de fortalecimento da indústria brasileira de Defesa que a MBDA promove em parceria com a AVIBRAS, por meio da qual proporcionamos o desenvolvimento de tecnologias nacionais a partir de sistemas de alta tecnologia”, diz Ricardo Mantovani, executivo regional de Vendas da MBDA.
O sistema CAMM já foi contratado pela Real Marinha Britânica e pela Marinha Real Neozelandesa, e está atualmente em análise por outros países também para utilização naval. Suas versões para Terra e Ar estarão disponíveis a partir de 2016.
Performance do CAMM
O CAMM é um projeto de defesa antiaérea de média altura multiplataforma.Tanto para emprego Naval como Terrestre. Substituirá o míssil Rapier (terrestre) e o Sea Wolf (Naval).
O modo de lançamento é vertical o que o torna habilitado para emprego em plataformas navais.
Alcance Máximo + 25 km
Alcance Mínimo < 1km
Velocidade > Mach 2,5
Terrestre - Veículo 4 t capacidade
Naval - Módulos único ou quadruplo
O Projeto AV-MMA
A decisão das duas empresas em apresentar o que seria o AV-MMA (Míssil Média Altura) está no sentimento de que o projeto PANTSIR-S1 não sair do status de projeto.
A sempre negada, mas com rumores crescentes, da associação ou compra da AVIBRAS pela Odebrecht Defesa e Tecnologia leva a que o atual projeto do CAMM / AV-MMA seja adotado pelas Forças Armadas brasileiras. (Ver matéria Link)
Em um canto discreto de seu chalé, na LAAD 2013, a AVIBRAS tinha já o estudo conceitual do AV-MMA. Longe dos olhos da imprensa e só para convidados a Diretoria da empresa, liderada por Sami Hassuani, apresentava o projeto para os comandantes militares e o ministro da Defesa.
Neste artigo são publicadas fotos exclusivas tiradas quando da visita do Ministro da Defesa ao chalé da AVIBRAS. Observar que o perfil do míssil lembra muito o do MBDA MICA VL. Então uma possibilidade de o míssil MBDA BVR MICA ser escolhido como míssil BVR caso no Programa F-X2 o Brasil optasse pelo caça Rafale.
O conceito da AVIBRAS ainda está em desenvolvimento incluindo a parte de canhões da Rheinmetall (sucessora do grupo suíço de canhões Oerlikon)
Todos os sistema serão montados em plataformas do ASTROS 2020. Atualmente está em uso o chassi da empresa Tcheca TATRA. Há opções para trocar por outra plataforma, mas a experiência negativa com o boicote da Mercedes-Benz, na venda à Malásia tem impedido a opção pela também alemã MAN e a sua associação com a Rheinmetall, criando a RMMV.
Informalmente as empresas MBDA e AVIBRAS Aeroespacial anunciaram o projeto durante evento em Brasília sobre segurança de grandes eventos, em outubro passado.
http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... ia-altura/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Me parece clara a concorrência entre Avibras e ODT Mectron.
É bom que tomem cuidado para não morrerem abraçadas, nesse mercado tão difícil e imprevisível que é o de defesa no Brasil.
abraços]
É bom que tomem cuidado para não morrerem abraçadas, nesse mercado tão difícil e imprevisível que é o de defesa no Brasil.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Gente, este míssil possui a designação naval de ...... Sea Ceptor.
Se lemos o fórum regularmente, vemos que a MB vai colocar este míssil nas Fravetas e que a Avibras seria a empresa nacional parceira.
Isto nao impede que o Pantsir seja comprado para defesa TERRESTRE.
E, de novo, a Avibras e Mectron sao parceiras.
Se lemos o fórum regularmente, vemos que a MB vai colocar este míssil nas Fravetas e que a Avibras seria a empresa nacional parceira.
Isto nao impede que o Pantsir seja comprado para defesa TERRESTRE.
E, de novo, a Avibras e Mectron sao parceiras.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Complementando, é sempre bom lembrar que no pequeníssimo mercado de defesa brasileiro, concorrência no sentido literal da palavra, é algo relativo, visto que as demandas geradas são historicamente reprimidas, e dificilmente contempladas em planejamentos estáveis e regulares. Chega a ser algo quase que danoso para todos.Marino escreveu:Gente, este míssil possui a designação naval de ...... Sea Ceptor.
Se lemos o fórum regularmente, vemos que a MB vai colocar este míssil nas Fravetas e que a Avibras seria a empresa nacional parceira.
Isto nao impede que o Pantsir seja comprado para defesa TERRESTRE.
E, de novo, a Avibras e Mectron sao parceiras.
As parcerias entre as empresas são a melhor forma de tentar compor o atendimento das necessidades das ffaa's, sem fazer com que isso gere investimentos com os quais as empresas não possa arcar a posteriori as consequências financeiras da perda de uma concorrência depois de findo o pleito.
Além do mais, notar que a Avibrás tomará como base o sistema CAMM para desenvolver um míssil seu, e não simplesmente adquirir a produção sob licença do mesmo aqui. Neste sentido, todas as três forças tem necessidades na área de defesa AAe terrestre que podem comportar o uso deste sistema.
O Pantsyr, se adquirido, será muito bom para as undes mec e bldas do EB, assim como do CFN, e mesmo de locais da FAB em módulos portáteis fixos. Da mesma forma, o CAMM baseado no Astros terão uso complementar aquele sistema de forma a defender pontos estratégicos de C2 do poder civil/militar, assim como atuar em nível divisional, por exemplo, em uma FT do exército, ou bases aéreas da FAB e bases navais da MB.
Enfim, tem espaço para todo mundo. Se vamos ter grana e disposição para tudo isso, já é uma outra conversa.
abs
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Pantsyr-S1 não teria vantagem de custo em relação ao CAMM, já que este possui guiamento por radar ativo?
- LeandroGCard
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O artigo não chega a afirmar tanto. Ao que parece o arranjo ainda está sendo negociado, e tanto pode contemplar o desenvolvimento de algo local usando tecnologia do CAMM (o que duvido muitíssimo que aconteça) como a fabricação parcial do míssil (por exemplo motor, estojo, e ogiva, com a parte eletrônica e componentes mecânicos importados) ou até mesmo a simples instalação de lançadores do CAMM em veículos do mesmo tipo usado no Astros, com os mísseis sendo importados.FCarvalho escreveu:Além do mais, notar que a Avibrás tomará como base o sistema CAMM para desenvolver um míssil seu, e não simplesmente adquirir a produção sob licença do mesmo aqui.
Precisamos aguardar para saber maiores detalhes.
Em princípio sim. Mas por outro lado com guiagem terminal ativa não existe o limite do número de canais de guiagem, e muitos mais mísseis podem engajar mais alvos ao mesmo tempo. Isso o torna mais efetivo na defesa contra ataques de saturação, algo importante no setor naval.Olinda escreveu:O Pantsyr-S1 não teria vantagem de custo em relação ao CAMM, já que este possui guiamento por radar ativo?
Lembrando que o Sea Ceptor teve como principal parâmetro do seu desenvolvimento substituir o Sea Wolf na RN, ao passo que o Pantsyr foi projetado como sistema de defesa para forças terrestres, e só depois surgiu a versão naval.
Leandro G. Card