NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Li algo no sentido que SAT: seria to be satisfactory, então juntando o que o Túlio e o Marino disseram deve ser quando é bem sucedido nos testes de comissionamento. HAT eu não encontrei.
http://www.usna.org/handbook/navspeak.html#H
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
?
"We'd arrived far too late for breakfast in the mess hall. This is the only space on the ship where hats must be removed because during conflict it serves as a medical ward with bodies laid on the tables. Removing caps shows respect for the dead."
Read more: http://www.businessinsider.com/a-tour-o ... z3FC3k62SD
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- Túlio
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
MATOU!!!
Acho que é
HAT - Hardware Acceptance Test
SAT - System Acceptance Testing ou Sea Acceptance Test
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Ei, ei ,ei, espere aí!Túlio escreveu:Ah, e alguém aí sabe que fim levou a tigrada que foi à França estudar projeto de submarinos nucleares? Bueno, estão todos no Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), que fica no campus da USP. Agora me perguntem se foi criada ou está em estudo uma cadeira de Projeto de Submarinos lá. NECAS!
EU fiz matérias desta cadeira na USP lá atrás, no início dos anos 1990. Duas matérias bastante puxadas, chamadas "projeto de vasos sob pressão externa" 1 e 2. Mas que o professor não fazia questão alguma de esconder que era projeto de casco de submarinos mesmo. E havia mais matérias específicas sobre o tema, que não cheguei a cursar. É claro que eram matérias de pós-graduação e não de graduação, acho que nem há espaço para isso no curso normal de engenharia naval além de ser um assunto muito específico.
Evidente que isso faz bem mais de 20 anos, e mesmo naquele tempo eu estranhei a falta de atualidade do programa. Eu já usava análises por Elementos Finitos no meu dia-à-dia no serviço, e o pessoal da faculdade ainda usava equações analíticas para fazer os cálculos estruturais do casco. O meu professor das duas matérias não conhecia nada de Elementos Finitos na época, algo que me pareceu idiossincrático. Não sei se estas matérias existem ainda hoje, mas acredito que sim e se existirem ainda servem como base introdutória para compreender como os cascos de submarino funcionam e quais as preocupações que se deve tomar ao projetá-los. Mas acho que elas precisam ser complementadas pela aplicação de ferramentas mais modernas, se é que já não foram.
Ainda bem, graças a Deus, finalmente!Perguntei isso a dois Almirantes e ficaram pasmos, aparentemente a idéia jamais lhes ocorreu, e linguagem corporal, ao contrário da verbal, não mente. O pessoal está todo trabalhando no projeto do SNA mas não há, até o momento, sequer um projeto para disseminar de forma sistemática (curso) os conhecimentos que adquiriram, ou seja, se não corrigirem o rumo, estamos aproando para um novo Programa IKL, agora nuclear...
O que aconteceu no programa IKL foi exatamente isso, uma preocupação forte em criar uma "base acadêmica" que "mantivesse o conhecimento" para uso futuro... (tanto que o departamento estava lá quando estudei). Errado, errado pra caramba! Conhecimento tecnológico não se "mantém", se aperfeiçoa continuamente, e só se faz isso na prática, com novos projetos, e não em ambientes acadêmicos. Se os engenheiros estivessem perdendo tempo em preparar programas de cursos e dar aulas não teriam como se dedicar a novos projetos, e isso seria a morte de todo o programa. Foi em boa parte o que ocorreu na época dos IKL, manteve-se o conhecimento básico vivo, mas quando se precisou "encostar a barriga na prancheta" e fazer um projeto real novo foi necessário ir contratar novamente empresas no exterior. Este viés acadêmico é até hoje o problema de nosso programa espacial, e por isso nunca conseguimos fazer funcionar praticamente nada neste setor mesmo após décadas de trabalho e bilhões de reais investidos. Não queira o mesmo destino para nosso programa de submarinos!
Fico muito aliviado mesmo em saber que nossos almirantes atuais estão primeiramente preocupados em que os submarinos estejam sendo projetados e construídos. Depois que o SNA e os futuros convencionais de projeto novo (após os Scorpène-BR) estiverem entrando em operação vai sobrar muito tempo para o pessoal de perfil mais acadêmico envolvido com os projetos ir transferir os conhecimentos aplicados para o departamento de engenharia naval da USP, para a formação básica do pessoal que mais à frente poderá vir a trabalhar na equipe de projetos. Mas apenas a formação básica pode ser transferida em cursos de graduação e pós-graduação, o conhecimento tecnológico aplicado sempre estará na equipe ativa de projetos, e a prioridade precisa ser em mantê-la ativa. É assim em qualquer ramos industrial e não será diferente na área de submarinos.
Leandro G. Card
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Não tinha pensado neste aspecto, Leandro véio. Merece uma reflexão, sem dúvida...
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Veja Túlio, não é que uma base acadêmica não seja importante no longo prazo, ela é, mas na verdade ela até já existe (ou existia na minha época de pós), e pode ser ampliada e melhorada. Mas não é a base acadêmica que vai nos garantir a capacidade de desenvolver nossos próprios sub´s, é o pessoal "pegando na massa". O importante agora é focar na parte realmente prática dos projetos, que foi o que faltou na época dos IKL quando as novas classes esperadas depois deles jamais foram encomendadas. É com isso que eu acho que os almirantes tem que se preocupar agora.Túlio escreveu:Não tinha pensado neste aspecto, Leandro véio. Merece uma reflexão, sem dúvida...
Em todo e qualquer setor da indústria em qualquer lugar do mundo é assim, uma base acadêmica é importante e ajuda muito mas as equipes de projeto em empresas ou escritórios de projeto, longe do setor acadêmico, é que fazem a coisa de fato acontecer. E esta "parte prática" do negócio é que sempre foi o fraco do Brasil, com raríssimas exceções como a Embraer.
Na verdade o que sempre me preocupou um pouco é o fato do CTMSP ficar na USP e não no Rio, próximo à base dos sub's e ao AMRJ (e futuramente da nova base/estaleiro em Itaguaí). Isso isola o pessoal de engenharia do pessoal de construção e operação, o que não é um impedimento absoluto para nada mas também nunca ajuda. Na primeira empresa em que trabalhei um dia a produção foi transferida para o RS e a engenharia continuou em SBC, e isso dificultou enormemente o desenvolvimento dos novos projetos (foi um dos fatores da empresa começar a perder mercado e acabar sendo vendida). Mas deve ter havido alguma razão à época para a Marinha ter montado isso assim, e de qualquer forma o IPT (que tem os tanques de ensaios hidrodinâmicos) também é na USP.
Leandro G. Card
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Leandro, veja que eu queria que os professores da USP fossem para a França JUNTO com os engenheiros que iriam trabalhar no projeto dos subs.
A área acadêmica, a formação de novos engenheiros, ficaria com eles.
Quanto a SP, lembre que a visão inicial do Alte Othon era que Aramar projetaria o reator e o sub, então ele queria todos juntos.
Depois a MB viu que iria "misturar as estaçoes", mas a estrutura de projeto já havia sido montada.
Está funcionando.
A área acadêmica, a formação de novos engenheiros, ficaria com eles.
Quanto a SP, lembre que a visão inicial do Alte Othon era que Aramar projetaria o reator e o sub, então ele queria todos juntos.
Depois a MB viu que iria "misturar as estaçoes", mas a estrutura de projeto já havia sido montada.
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Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Seria talvez uma ideia interessante, mas isso não é de todo certo. Poderia até não ser, dependendo da orientação e dos interesses pessoais deles. As vezes é difícil ensinar truques novos a cachorros velhos... .Marino escreveu:Leandro, veja que eu queria que os professores da USP fossem para a França JUNTO com os engenheiros que iriam trabalhar no projeto dos subs.
A área acadêmica, a formação de novos engenheiros, ficaria com eles.
Na verdade os professores de graduação e pós tem como função principal dar aos novos engenheiros os conhecimentos básicos para que eles possam compreender o campo ao qual irão se dedicar e conhecer as ferramentas (principalmente de cálculo) que vão utilizar para tomar decisões. Mas o conhecimento tecnológico em si (coisas que vão de conceitos genéricos como as proporções ideais dos pesos para cada tipo de aplicação dos sub´s até detalhes muito específicos, como qual o material a ser utilizado para cada aplicação no casco e as especificações das soldas) não são conhecidas deles, e sim das equipes de projeto. Mesmo que um professor tenha interesse em ir até a equipe de projetos e aprender com eles, este será um conhecimento "congelado no tempo" e que em breve poderá estar obsoleto devido aos constantes avanços que ocorrem em todas as áreas tecnológicas e que o meio acadêmico não tem como acompanhar.
Em alguns casos é até possível que um professor ou pesquisador de universidade se interesse por um tema de aplicação mais prática em algum campo tecnológico (por exemplo, algum especialista em materiais poderia desenvolver algum trabalho na criação de ligas de aço nacionais avançadas para a construção de cascos de submarino), mas isso não é a regra, é mais uma ocorrência incidental. Muito mais comum é que o próprio pessoal de engenharia realize estes desenvolvimentos, até porque muitas vezes os resultados serão secretos e nem poderão ser publicados o que acabaria com o interesse de qualquer pesquisador acadêmico no tema, pois eles ganham para publicar.
Como eu comentei, o arranjo final acabou um pouco estranho, mas é sim possível funcionar deste jeito. Só que acontecem coisas pouco alvissareiras como eu mesmo presenciei, do meu professor à época não entender nada de táticas de operação de submarinos. Como entusiasta tentei conversar com ele sobre isso achando que ele também era (afinal, se dedicava profissionalmente ao ramo) e ficou claro que ele não sabia nem o mínimo para começar. Ele via a função dele apenas como calculista de estruturas, não tinha absolutamente interesse algum no equipamento militar em si (na verdade era meio porra-louca, metido a pacifista). Se fosse necessário tomar decisões relativas à especificações reais de projeto ele seria uma total nulidade.Quanto a SP, lembre que a visão inicial do Alte Othon era que Aramar projetaria o reator e o sub, então ele queria todos juntos.
Depois a MB viu que iria "misturar as estaçoes", mas a estrutura de projeto já havia sido montada.
Está funcionando.
Tive experiências assim antes, quando fiz meu trabalho final de faculdade na área de projetos aeronáuticos e um de meus orientadores, que era doutor em perfis aerodinâmicos, acabou atrapalhando muito mais do que ajudando na parte de projeto de asas, pois ele insistia em que eu focasse na parte da teoria matemática (teoria da circulação) e na prática ninguém projeta asas com isso porque é impossível . E de novo na pós-graduação na COPPE, quando consegui um contrato para a Embraer patrocinar a minha tese e o orientador se recusou a assinar porque não queria "ingerências externas" na linha de pesquisas dele. Por isso acredito que é melhor o pessoal de projeto trabalhar em um ambiente onde se "respire" a aplicação da coisa a ser projetada, pois isso minimiza depois a possibilidade de ocorrência de mal-entendidos ou mesmo conflitos entre as especificações militares e de engenharia.
Leandro G. Card
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL
CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA
EM SÃO PAULO
EXTRATOS DE CONTRATOS
Nº PROCESSO:63230.002583/2013-42;Concorrência Nº
077/2013;Objeto:prestação de serviços de engenharia consultiva para
pesquisa(estudos técnicos) e desenvolvimento de serviços técnicos
especializados, de pesquisa, desenvolvimento e apoio para integração
de sistemas para propulsão naval com reatores nucleares ;CONTRATADA:
Intertek Undustry Services BrasilLtda; CNPJ Nº
55.087.415/0001-36;CONTRATANTE: Centro Tecnológico da Marinha
em São Paulo; ESPÉCIE: Contrato nº 42000/2014-074/00;
CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO: Serão alocados recursos do PA/2014
a PA/2016 do Projeto MD000600PZ3; ND: 3390; VALOR: R$
11.190.133,36; PRAZO DE VIGÊNCIA:03/05/2017; DATA DE ASSINATURA:
01/ 10/ 2014.
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a PA/2016 do Projeto MD000600PZ3; ND: 3390; VALOR: R$
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- mauri
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Esta empresa inglesa já esta no Brasil há algum tempo e ajudou no Labgene, UFEN e na planta hexafluoreto de urânio, nada mais natural que escolhê-la para esta integração, ainda melhor, sabendo que pode trazer alguns conhecimentos do Astute, soube que a marinha contratou alguns profissionais ingleses que trabalharam nele.
Mauri
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talharim escreveu:DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL
CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA
EM SÃO PAULO
CONCORRÊNCIA Nº 132/2014
Objeto: Contratação de serviços de engenharia consultiva para o desenvolvimento
de serviços técnicos especializados, de pesquisa, desenvolvimento
e apoio para e desenvolvimento da integração e montagem
dos sistemas de controle, proteção, blindagem das estruturas
dos reatores nucleares de potência até 50MWt. Apresentação das
propostas e abertura dos envelopes contendo os documentos de habilitação
prorrogada para o dia 13 de novembro de 2014, às 10h00
(quatorze horas). Local: Av. Prof. Lineu Prestes, 2.468, Cidade Universitária,
São Paulo - SP. Edital poderá ser retirado no endereço
acima mediante a apresentação de um CD ROM, para que os arquivos
sejam copiados, gratuitamente, das 08:30 às 11:30 e das 13:30 às
16:30.
CC(EN) MAURÍCIO EL-MANN
Presidente da Comissão de Licitação
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Objeto: Contratação de serviços de engenharia consultiva para o desenvolvimento
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e apoio para e desenvolvimento da integração e montagem
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dos reatores nucleares de potência até 50MWt. Apresentação das
propostas e abertura dos envelopes contendo os documentos de habilitação
prorrogada para o dia 13 de novembro de 2014, às 10h00
(quatorze horas). Local: Av. Prof. Lineu Prestes, 2.468, Cidade Universitária,
São Paulo - SP. Edital poderá ser retirado no endereço
acima mediante a apresentação de um CD ROM, para que os arquivos
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CC(EN) MAURÍCIO EL-MANN
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
ICN conquista homologação para fabricação de cavernas para cascos resistentes de submarinos
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=47830
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
AMAZÔNIA AZUL TECNOLOGIAS DE DEFESA S/A
EXTRATO DE CONTRATO No- 32/2014 - UASG 710300
Nº Processo: 61985.000376/2014-86 Termo de Dispensa de Licitação
Nº 12/2014 Enquadramento legal art.24 inciso XXVIII da Lei Nº
8666/1993, Objeto: participação da Mectron nos serviços de engenharia
para desenvolvimento de Sistema de Gerenciamento Integrado
da Plataforma (Integrated Platform Management System - IPMS) no
âmbito do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
da Marinha do Brasil (MB) Contratada: Mectron - Engenharia, Indústria
e Comércio S.A, CNPJ: 65.481.012/0001-20. Prazo de Vigência:
11/11/2014 a 10/11/2016, Data da Assinatura: 11/11/2014.
EXTRATO DE CONTRATO No- 32/2014 - UASG 710300
Nº Processo: 61985.000376/2014-86 Termo de Dispensa de Licitação
Nº 12/2014 Enquadramento legal art.24 inciso XXVIII da Lei Nº
8666/1993, Objeto: participação da Mectron nos serviços de engenharia
para desenvolvimento de Sistema de Gerenciamento Integrado
da Plataforma (Integrated Platform Management System - IPMS) no
âmbito do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
da Marinha do Brasil (MB) Contratada: Mectron - Engenharia, Indústria
e Comércio S.A, CNPJ: 65.481.012/0001-20. Prazo de Vigência:
11/11/2014 a 10/11/2016, Data da Assinatura: 11/11/2014.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Junker escreveu:Data: 12/11/2014
Ação: 123H - CONSTRUCAO DE SUBMARINO DE PROPULSAO NUCLEAR
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 14NE000665Favorecido: 65.481.012/0001-20 - MECTRON - ENGENHARIA, INDUSTRIA E COMERCIO S.A.
Valor: R$ 50,000,000.00
CONTRATO NR 44000/2014-007/00 DSAM/MECTRON TJDL 010/2014
PRESTACAO DE SERVICO DE DESENVOLVIMENTO DO TORPEDO PESADO NACIONAL EM ESCALA REDUZIDA(TPNER), CONFORME CONTRATO NR 44000/2014-007/00
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