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Re: NOTICIAS
Com a cotação do ferro a dois reais por tonelada, acho que não...
Mas é triste ver um navio ser vendido por tão pouco, preferia ver a Marinha treinando com alvos reais.
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"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: NOTICIAS
Tem muito mais que ferro neste navio Marechal. Principalmente alguns materiais que não se encontra tão facilmente por aí. Mas isso já é outra coisa. Quem comprar com certeza já tem destino e freguesia certa para tudo que puder obter deste navio.
abs
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Re: NOTICIAS
Navios varredores da MB visitam Maceió:
http://tnh1.ne10.uol.com.br/noticia/mac ... as-e-bahia
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Re: NOTICIAS
Três empresas apresentam propostas para reconstrução da base brasileira na Antártica
Brasília, 09/10/2014 – Três propostas foram apresentadas para a licitação internacional de reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), que teve parte de sua estrutura destruída por um incêndio em 2012. O certame prevê a seleção e a contratação por menor preço. O valor máximo das obras é de US$ 110,5 milhões. O nome do vencedor deve ser divulgado nas próximas semanas.
Leia também
Marinha lança edital para reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz
Marinha e Instituto de Arquitetos do Brasil divulgam projeto vencedor para nova base na Antártica
Apresentaram propostas o consórcio formado pela brasileira Ferreira Guedes e pela chilena Tecno Fast; a empreiteira chinesa CEIEC; e a empresa finlandesa FCR Finland.
A Antártica é considerada um dos continentes mais importantes do planeta por suas riquezas minerais e por concentrar 76% de toda a água doce do planeta. Desde o início do Programa Antártico Brasileiro (Proantar), em 1982, o Brasil vem desenvolvendo importantes pesquisas nas áreas de Oceanografia, Biologia, Biologia Marinha, Glaciologia e Geologia, entre outras.
Imagens e informações: Marinha do Brasil
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
61 3312-4071
http://www.defesa.gov.br/arquivos/2014/ ... acao03.jpg
Brasília, 09/10/2014 – Três propostas foram apresentadas para a licitação internacional de reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), que teve parte de sua estrutura destruída por um incêndio em 2012. O certame prevê a seleção e a contratação por menor preço. O valor máximo das obras é de US$ 110,5 milhões. O nome do vencedor deve ser divulgado nas próximas semanas.
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Marinha e Instituto de Arquitetos do Brasil divulgam projeto vencedor para nova base na Antártica
Apresentaram propostas o consórcio formado pela brasileira Ferreira Guedes e pela chilena Tecno Fast; a empreiteira chinesa CEIEC; e a empresa finlandesa FCR Finland.
A Antártica é considerada um dos continentes mais importantes do planeta por suas riquezas minerais e por concentrar 76% de toda a água doce do planeta. Desde o início do Programa Antártico Brasileiro (Proantar), em 1982, o Brasil vem desenvolvendo importantes pesquisas nas áreas de Oceanografia, Biologia, Biologia Marinha, Glaciologia e Geologia, entre outras.
Imagens e informações: Marinha do Brasil
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Re: NOTICIAS
Marinha não terá mais recursos vinculados dos royalties do petróleo, de acordo com o projeto de lei aprovado na semana passada pelo Senado.
Defesa perde verba vinculada a royalties
Por Ribamar Oliveira | De Brasília
A Marinha não terá mais recursos vinculados dos royalties do petróleo, de acordo com o projeto de lei aprovado na semana passada pelo Senado. Atualmente, a Marinha, que é a autoridade responsável pela segurança e fiscalização das plataformas de petróleo, tem direito a 20% da parcela dos royalties que corresponda a até 5% do valor da produção e a 15% da parcela dos royalties que exceder a 5% da produção, quando a lavra ocorrer na plataforma continental. Pelo projeto, a destinação dos recursos dos royalties para os vários órgãos do governo será feita por ato do Executivo.
Essa mudança, que foi uma exigência do próprio governo e feita de última hora no substitutivo apresentado pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), causou descontentamento no meio militar. Uma fonte desta área sintetizou as inquietações com o argumento de que "a partir de agora os recursos para a defesa da plataforma continental dependerão da boa vontade de cada governo".
O projeto aprovado no Senado acabou com todas as vinculações dos royalties e participações especiais a órgãos públicos que existem atualmente. Pela Lei 9.478/97, mais conhecida como Lei do Petróleo e ainda em vigor, uma parcela dos royalties vai para as Pastas da Ciência e Tecnologia, Minas e Energia, Meio Ambiente, além da Marinha.
Se o projeto aprovado no Senado também for aprovado pela Câmara, a parte da União nos royalties do petróleo explorado sob regime de concessão será destinada ao Fundo Social, "deduzidas as parcelas destinadas aos órgãos específicos da administração direta, nos termos do regulamento do Poder Executivo". Esse regulamento poderá ser feito por uma simples portaria, explicou um técnico da área.
A Lei 12.351/2010, que instituiu o regime de partilha de produção em áreas do pré-sal e criou o Fundo Social, foi aprovada no último mês do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Esta lei já acabou com as vinculações de royalties a órgãos do governo, incluindo a Marinha, nas áreas do pré-sal sob o regime de concessão. Assim, o projeto aprovado no Senado ampliou a desvinculação para todos os royalties.
O fim da vinculação dos royalties à Marinha ocorreu contra a vontade do relator do projeto, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Em seu substitutivo, o senador destinou 3% dos royalties da exploração do petróleo na plataforma continental em regime de concessão ao Ministério da Defesa, "para atender aos encargos decorrentes do emprego dos comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica na fiscalização e proteção das áreas de produção e distribuição".
Vital do Rêgo contou, em entrevista ao Valor, que o governo pediu para que o dispositivo que destinava 3% ao Ministério da Defesa fosse retirado do projeto. "Eles me disseram que os outros órgãos do governo iriam querer também um taquinho dos royalties e que isso iria tumultuar a discussão", relatou. "Eu disse que não retirava os 3% e, então, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou uma emenda para suprimir esse artigo", acrescentou Vital. O senador Jucá é o líder do governo no Senado.
As negociações do governo sobre o projeto foram feitas pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. O ministro da Defesa, Celso Amorim, que estava em viagem à França, foi informado da decisão de excluir os 3% do substitutivo de Vital, segundo informou o ex-deputado José Genoino, assessor especial do ministro da Defesa. "Ele disse que acatava a decisão de governo", relatou Genoino ao Valor.
O governo argumentou que se fosse definir uma parcela dos royalties para um ministério teria que fazer o mesmo para os outros [que atualmente possuem participação] e isso iria misturar com a disputa entre os Estados e municípios", explicou. Para Genoino, "o governo agiu corretamente", mas agora terá "a responsabilidade de definir os recursos para a segurança da plataforma continental".
Ele lembrou que o Decreto 7.403, que estabelece regra de transição para a destinação das parcelas de royalties e participações especiais devidas aos vários órgãos do governo, tem validade até 31 de dezembro deste ano. "Até lá é preciso definir quais serão os recursos [dos royalties para a Marinha] pois senão haverá um buraco", acrescentou.
Atualmente, os recursos do royalties financiam os projetos estratégicos da Marinha, como a construção dos submarinos nuclear e convencional e dos navios-patrulha oceânicos. Mas mesmos as despesas da Marinha com os recursos dos royalties foram contingenciadas este ano. De um total de R$ 1,83 bilhão previsto para este ano na lei orçamentária, somente R$ 332,1 milhões tinham sido pagos até o dia 15 de outubro.
Defesa perde verba vinculada a royalties
Por Ribamar Oliveira | De Brasília
A Marinha não terá mais recursos vinculados dos royalties do petróleo, de acordo com o projeto de lei aprovado na semana passada pelo Senado. Atualmente, a Marinha, que é a autoridade responsável pela segurança e fiscalização das plataformas de petróleo, tem direito a 20% da parcela dos royalties que corresponda a até 5% do valor da produção e a 15% da parcela dos royalties que exceder a 5% da produção, quando a lavra ocorrer na plataforma continental. Pelo projeto, a destinação dos recursos dos royalties para os vários órgãos do governo será feita por ato do Executivo.
Essa mudança, que foi uma exigência do próprio governo e feita de última hora no substitutivo apresentado pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), causou descontentamento no meio militar. Uma fonte desta área sintetizou as inquietações com o argumento de que "a partir de agora os recursos para a defesa da plataforma continental dependerão da boa vontade de cada governo".
O projeto aprovado no Senado acabou com todas as vinculações dos royalties e participações especiais a órgãos públicos que existem atualmente. Pela Lei 9.478/97, mais conhecida como Lei do Petróleo e ainda em vigor, uma parcela dos royalties vai para as Pastas da Ciência e Tecnologia, Minas e Energia, Meio Ambiente, além da Marinha.
Se o projeto aprovado no Senado também for aprovado pela Câmara, a parte da União nos royalties do petróleo explorado sob regime de concessão será destinada ao Fundo Social, "deduzidas as parcelas destinadas aos órgãos específicos da administração direta, nos termos do regulamento do Poder Executivo". Esse regulamento poderá ser feito por uma simples portaria, explicou um técnico da área.
A Lei 12.351/2010, que instituiu o regime de partilha de produção em áreas do pré-sal e criou o Fundo Social, foi aprovada no último mês do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Esta lei já acabou com as vinculações de royalties a órgãos do governo, incluindo a Marinha, nas áreas do pré-sal sob o regime de concessão. Assim, o projeto aprovado no Senado ampliou a desvinculação para todos os royalties.
O fim da vinculação dos royalties à Marinha ocorreu contra a vontade do relator do projeto, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Em seu substitutivo, o senador destinou 3% dos royalties da exploração do petróleo na plataforma continental em regime de concessão ao Ministério da Defesa, "para atender aos encargos decorrentes do emprego dos comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica na fiscalização e proteção das áreas de produção e distribuição".
Vital do Rêgo contou, em entrevista ao Valor, que o governo pediu para que o dispositivo que destinava 3% ao Ministério da Defesa fosse retirado do projeto. "Eles me disseram que os outros órgãos do governo iriam querer também um taquinho dos royalties e que isso iria tumultuar a discussão", relatou. "Eu disse que não retirava os 3% e, então, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou uma emenda para suprimir esse artigo", acrescentou Vital. O senador Jucá é o líder do governo no Senado.
As negociações do governo sobre o projeto foram feitas pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. O ministro da Defesa, Celso Amorim, que estava em viagem à França, foi informado da decisão de excluir os 3% do substitutivo de Vital, segundo informou o ex-deputado José Genoino, assessor especial do ministro da Defesa. "Ele disse que acatava a decisão de governo", relatou Genoino ao Valor.
O governo argumentou que se fosse definir uma parcela dos royalties para um ministério teria que fazer o mesmo para os outros [que atualmente possuem participação] e isso iria misturar com a disputa entre os Estados e municípios", explicou. Para Genoino, "o governo agiu corretamente", mas agora terá "a responsabilidade de definir os recursos para a segurança da plataforma continental".
Ele lembrou que o Decreto 7.403, que estabelece regra de transição para a destinação das parcelas de royalties e participações especiais devidas aos vários órgãos do governo, tem validade até 31 de dezembro deste ano. "Até lá é preciso definir quais serão os recursos [dos royalties para a Marinha] pois senão haverá um buraco", acrescentou.
Atualmente, os recursos do royalties financiam os projetos estratégicos da Marinha, como a construção dos submarinos nuclear e convencional e dos navios-patrulha oceânicos. Mas mesmos as despesas da Marinha com os recursos dos royalties foram contingenciadas este ano. De um total de R$ 1,83 bilhão previsto para este ano na lei orçamentária, somente R$ 332,1 milhões tinham sido pagos até o dia 15 de outubro.
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Re: NOTICIAS
A notícia é velha. Eu pergunto o motivo dela ser postada, já que eu suponho ser o tópico um lugar para notícias novas.O ministro da Defesa, Celso Amorim, que estava em viagem à França, foi informado da decisão de excluir os 3% do substitutivo de Vital, segundo informou o ex-deputado José Genoino, assessor especial do ministro da Defesa. "Ele disse que acatava a decisão de governo", relatou Genoino ao Valor.
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Re: NOTICIAS
Adevaldo escreveu:A notícia é velha. Eu pergunto o motivo dela ser postada, já que eu suponho ser o tópico um lugar para notícias novas.O ministro da Defesa, Celso Amorim, que estava em viagem à França, foi informado da decisão de excluir os 3% do substitutivo de Vital, segundo informou o ex-deputado José Genoino, assessor especial do ministro da Defesa. "Ele disse que acatava a decisão de governo", relatou Genoino ao Valor.
Coloquei para lembrar a extensão das dificuldades orçamentárias da MB. As vezes ''viajamos na maionese'' e esquecemos estes detalhes.
Sds
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Re: NOTICIAS
que palhaçada essa heim!!!!Marinha não terá mais recursos vinculados dos royalties do petróleo, de acordo com o projeto de lei aprovado na semana passada pelo Senado.
Defesa perde verba vinculada a royalties
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- cassiosemasas
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Re: NOTICIAS
qual é o numero desse infame projeto de lei
Marinha não terá mais recursos vinculados dos royalties do petróleo, de acordo com o projeto de lei aprovado na semana passada pelo Senado.
Defesa perde verba vinculada a royalties
engraçado, pois na internet pesquisei sobre o assunto, e só acho noticias de 2012...estranho.
...
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Re: NOTICIAS
27 de Outubro, 2014 - 14:30 ( Brasília )
Armas
IRON DOME - RAFAEL APRESENTA VERSÃO NAVAL
Durante a Euronaval, empresa israelense revelou o C-Dome, concebido para ser um escudo para navios de superfície contra ataques simultâneos
Texto do Defense Update
Tradução, edição e adaptação – Nicholle Murmel
A Rafael, fabricante do do Iron Dome, pretende levar o sistema de interceptação de artilharia para o mar, a fim de proteger navios de superfície de uma variedade de ameaças, incluíndo armas de tragetória balística e ataques diretos. A versão naval do sistema, batizada de C-Dome, é projetada contra perigos tanto em águas azuis quanto litorâneas, engajando diversos alvos ao mesmo tempo. Assim como nos cenários de C-RAM, as situações no mar exigem tempo de reação curto, daí a necessidade de sistemas de engajamento automáticos ou semi-automáticos.
Para lidar com as ameaças marítimas, o C-Dome inclui lançador para dez foguetes lançados verticalmente. Os interceptadores Tamir se mostraram eficientes em milhares de interceptações em combates recentes contra vários tipos de artilharia.
O C-Dome pode ser integrado até mesmo em embarcações pequenas como navios de batrulha litorânea, corvetas menores e mesmo plataformas de petróleo. O sistema usa o próprio radar de vigilância da embarcação e não exige radar de controle de fogo. O comando e controle do C-Dome são integrados dentro do sistema de combate do navio, o que facilita a fluidez da operação.
Diferente da configuração do Iron Dome, o lançamento vertical dos Tamir garante cobertura em ângulo azimutal. As interceptações mais recentes mostraram agiladade dos foguetes em manobras, facilitando o abatimento dos alvos em cenários difícieis e em ataques em ondas. Os interceptadores têm um sensor de proximidade que maximiza a letalidade da ogiva, aumentando a taxa de destruição completa dos alvos.
http://www.defesanet.com.br/armas/notic ... ao-Naval-/
abs
Armas
IRON DOME - RAFAEL APRESENTA VERSÃO NAVAL
Durante a Euronaval, empresa israelense revelou o C-Dome, concebido para ser um escudo para navios de superfície contra ataques simultâneos
Texto do Defense Update
Tradução, edição e adaptação – Nicholle Murmel
A Rafael, fabricante do do Iron Dome, pretende levar o sistema de interceptação de artilharia para o mar, a fim de proteger navios de superfície de uma variedade de ameaças, incluíndo armas de tragetória balística e ataques diretos. A versão naval do sistema, batizada de C-Dome, é projetada contra perigos tanto em águas azuis quanto litorâneas, engajando diversos alvos ao mesmo tempo. Assim como nos cenários de C-RAM, as situações no mar exigem tempo de reação curto, daí a necessidade de sistemas de engajamento automáticos ou semi-automáticos.
Para lidar com as ameaças marítimas, o C-Dome inclui lançador para dez foguetes lançados verticalmente. Os interceptadores Tamir se mostraram eficientes em milhares de interceptações em combates recentes contra vários tipos de artilharia.
O C-Dome pode ser integrado até mesmo em embarcações pequenas como navios de batrulha litorânea, corvetas menores e mesmo plataformas de petróleo. O sistema usa o próprio radar de vigilância da embarcação e não exige radar de controle de fogo. O comando e controle do C-Dome são integrados dentro do sistema de combate do navio, o que facilita a fluidez da operação.
Diferente da configuração do Iron Dome, o lançamento vertical dos Tamir garante cobertura em ângulo azimutal. As interceptações mais recentes mostraram agiladade dos foguetes em manobras, facilitando o abatimento dos alvos em cenários difícieis e em ataques em ondas. Os interceptadores têm um sensor de proximidade que maximiza a letalidade da ogiva, aumentando a taxa de destruição completa dos alvos.
http://www.defesanet.com.br/armas/notic ... ao-Naval-/
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Re: NOTICIAS
Folha de São Paulo
Marinha inabilita concorrentes da reconstrução da base na Antártida
Gabriel Mascarenhas
A Marinha inabilitou todos os três concorrentes que estão na disputa para realizar a obra de reconstrução da Estação Comandante Ferraz, base do Brasil no continente Antártico.
A segunda concorrência para esse serviço foi lançada em julho deste ano, após uma primeira tentativa fracassada no primeiro semestre de 2014. O valor máximo das obras estava orçado em US$ 110 milhões (R$ 280 milhões).
Os grupos que estavam na disputa eram a empresa finlandesa FCR Finland, a chinesa CEIEC e um consórcio formado pelo grupo brasileiro Ferreira Guedes e a chilena Tecno Fast.
A Folha apurou que a comissão da Marinha responsável pela licitação considerou que nenhum dos concorrentes comprovou ter a documentação exigida pelo edital.
Os três grupos têm até o dia 5 de novembro para apresentar um recurso. Caso as três companhias continuem inabilitadas, terá que ser feita uma nova disputa o que atrasará a previsão de que a estação esteja reconstruída até março de 2016.
A Estação Comandante Ferraz pegou fogo em fevereiro de 2012, quando foi praticamente toda destruída. O Brasil construiu uma estação provisória no local no ano seguinte para tentar manter as pesquisas que estavam em andamento no período do incêndio.
Marinha inabilita concorrentes da reconstrução da base na Antártida
Gabriel Mascarenhas
A Marinha inabilitou todos os três concorrentes que estão na disputa para realizar a obra de reconstrução da Estação Comandante Ferraz, base do Brasil no continente Antártico.
A segunda concorrência para esse serviço foi lançada em julho deste ano, após uma primeira tentativa fracassada no primeiro semestre de 2014. O valor máximo das obras estava orçado em US$ 110 milhões (R$ 280 milhões).
Os grupos que estavam na disputa eram a empresa finlandesa FCR Finland, a chinesa CEIEC e um consórcio formado pelo grupo brasileiro Ferreira Guedes e a chilena Tecno Fast.
A Folha apurou que a comissão da Marinha responsável pela licitação considerou que nenhum dos concorrentes comprovou ter a documentação exigida pelo edital.
Os três grupos têm até o dia 5 de novembro para apresentar um recurso. Caso as três companhias continuem inabilitadas, terá que ser feita uma nova disputa o que atrasará a previsão de que a estação esteja reconstruída até março de 2016.
A Estação Comandante Ferraz pegou fogo em fevereiro de 2012, quando foi praticamente toda destruída. O Brasil construiu uma estação provisória no local no ano seguinte para tentar manter as pesquisas que estavam em andamento no período do incêndio.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
Mexer naquela área deve ser complicado, cheio de restrições ambientais...
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
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Re: NOTICIAS
"Australia revende decenas de misiles a países como Brasil y Corea del Sur desde el año pasado para recuperar unos 172 millones de dólares (138 millones de euros) de su gasto en compras militares"
fonte: http://fdra-nd.blogspot.com.br/2014/11/ ... sil-y.html
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