SYRIA
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Re: SYRIA
Rússia acertou o fornecimento de 12 Mig-29M para força aérea síria!
li esse final de semana em algum site russo.
Saudações
li esse final de semana em algum site russo.
Saudações
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- Hermes
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Re: SYRIA
Para tirar o poder de qualquer grupo combatente do Oriente Médio basta interromper o fornecimento de caminhonetes, notadamente as de cor branca...
...
- Bourne
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Re: SYRIA
Caminhonete é o melhor meio de transporte possível para uma guerrilha e combatentes descamisados.Hermes escreveu:Para tirar o poder de qualquer grupo combatente do Oriente Médio basta interromper o fornecimento de caminhonetes, notadamente as de cor branca...
Por que achas que a Rússia compra tantas SUVs e caminhonetes? É a preparação para a invasão da europa.
- Túlio
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Re: SYRIA
Bueno, quando o satanás nos invadir pra tomar a Amazônia, pick-up é que não vai faltar (só as armas)...
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Re: SYRIA
Uma intervenção militar dos EUA na Síria?
Alexandre Reis Rodrigues
A intervenção dos EUA no Iraque está em vias de evoluir do objetivo simples de apoio à resolução da crise em que o País mergulhou para uma tentativa de não permitir que o equilíbrio regional em que deve assentar a estabilidade no Médio Oriente torne a oscilar, desta vez no sentido do domínio do radicalismo sunita. Deixa de ser uma intervenção humanitária para salvar o Iraque do perigo de desintegração. Passa a ter uma natureza estratégica e regional que interessa a todo o Ocidente.
Documento integral em formato pdf:
http://database.jornaldefesa.pt/crises_ ... 0siria.pdf
Alexandre Reis Rodrigues
A intervenção dos EUA no Iraque está em vias de evoluir do objetivo simples de apoio à resolução da crise em que o País mergulhou para uma tentativa de não permitir que o equilíbrio regional em que deve assentar a estabilidade no Médio Oriente torne a oscilar, desta vez no sentido do domínio do radicalismo sunita. Deixa de ser uma intervenção humanitária para salvar o Iraque do perigo de desintegração. Passa a ter uma natureza estratégica e regional que interessa a todo o Ocidente.
Documento integral em formato pdf:
http://database.jornaldefesa.pt/crises_ ... 0siria.pdf
- LeandroGCard
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Re: SYRIA
Se deixados em paz este pessoal do Isil daqui a pouco estará conquistando a Jordânia, hostilizando a Turquia e patrocinando levantes no Egito. Até as monarquias do Golfo devem colocar suas barbas de molho.
Leandro G. CardEstado Islâmico executa soldados e faz reféns em base militar síria.
Grupo invadiu base aérea de Taqba, perto da cidade de Raqqa, no domingo, após confrontos com o Exército que deixaram 500 mortos
O Estado de S. Paulo 27 Agosto 2014
DAMASCO -Militantes do grupo Estado Islâmico executaram soldados do Exército sírio e fizeram outros reféns após terem capturado uma base aérea no nordeste da Síria durante o fim de semana, mostraram imagens publicadas na Internet por apoiadores do grupo nesta quarta-feira.
O Estado Islâmico, uma dissidência da Al-Qaeda, invadiu a base aérea de Taqba, perto da cidade de Raqqa, no domingo, após dias de confrontos com o Exército, nos quais mais de 500 pessoas morreram, de acordo com o grupo de monitoramento Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Taqba era o posto avançado do Exército sírio em uma área controlada por militantes, que assumiram o controle de grandes áreas da Síria e do Iraque. / REUTERS
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Re: SYRIA
Um em cada seis novos milicianos que chegam à frente da Síria é estrangeiro .
O recrutamento de jihadistas estrangeiros não aparece em nenhum jornal de anúncios. A família costuma se inteirar quando o recruta já morreu e um companheiro de luta ou as redes sociais o comunicam. Por isso, o número de cidadãos estrangeiros nas fileiras de grupos radicais, como o EI (Estado Islâmico) muda como as fronteiras da batalha. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede em Londres, calculou recentemente que o EI conta com 50 mil homens só na Síria, dos quais 20 mil seriam estrangeiros. O EI afirma contar com outros 30 mil milicianos na frente aberta no Iraque.
Em um relatório publicado esta semana, o responsável pela organização, Rami Abdelrahman, também informou sobre 6 mil novos recrutas que chegaram ao EI no último mês. Um em cada seis veio da Europa, China, Chechênia ou qualquer outro país muçulmanos, normalmente do norte da África.
O sotaque britânico do carrasco do jornalista James Foley disparou os alarmes sobre a participação de ocidentais nas guerras da Síria e do Iraque. Os serviços de inteligência se preocupam que seus nacionais alistados no jihadismo voltem para casa para cometer atentados. "Por isso, o Reino Unido teme que regresse com as habilidades que adquiriu", disse recentemente em um tuíte Nasser Muthana, um jovem de 20 anos de Cardiff, alguns dias antes de explodir um edifício na Síria. Seu irmão Aseel, 17, também viajou para a região.
Os serviços de espionagem europeus seguem a pista de redes e grupos ligados à jihad na Síria com raízes na Europa, como Rayat al Tawheed, no Reino Unido; Majlis Shura al Mujahedin, na Suécia, ou Firqat al Ghuraba, na França.
Analistas consultados não acreditam, porém, que a atual jihad tenha como meta enviar de volta seus milicianos estrangeiros, mais concentrada em instaurar e consolidar um califado na região. Mas a chegada de ocidentais à frente, em maior medida que nos tempos do Afeganistão, não para. Segundo números do grupo de pensadores americano Soufan Group, dentre os europeus chegados à Síria, a França ganha como país de origem de jihadistas, com cerca de 700, seguida do Reino Unido, com 500. Entre os países muçulmanos que divulgam números, a Tunísia encabeça a lista, com mais de 3 mil, seguida da Arábia Saudita (2.500) e Marrocos (1.500).
Por que os estrangeiros acabam entre os mais radicais? Além de o EI usar com perícia a propaganda, os jihadistas souberam tomar o controle dos acessos de fronteiras mais porosos, precisamente os pontos de entrada dos novos combatentes.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... s-que.html
O recrutamento de jihadistas estrangeiros não aparece em nenhum jornal de anúncios. A família costuma se inteirar quando o recruta já morreu e um companheiro de luta ou as redes sociais o comunicam. Por isso, o número de cidadãos estrangeiros nas fileiras de grupos radicais, como o EI (Estado Islâmico) muda como as fronteiras da batalha. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede em Londres, calculou recentemente que o EI conta com 50 mil homens só na Síria, dos quais 20 mil seriam estrangeiros. O EI afirma contar com outros 30 mil milicianos na frente aberta no Iraque.
Em um relatório publicado esta semana, o responsável pela organização, Rami Abdelrahman, também informou sobre 6 mil novos recrutas que chegaram ao EI no último mês. Um em cada seis veio da Europa, China, Chechênia ou qualquer outro país muçulmanos, normalmente do norte da África.
O sotaque britânico do carrasco do jornalista James Foley disparou os alarmes sobre a participação de ocidentais nas guerras da Síria e do Iraque. Os serviços de inteligência se preocupam que seus nacionais alistados no jihadismo voltem para casa para cometer atentados. "Por isso, o Reino Unido teme que regresse com as habilidades que adquiriu", disse recentemente em um tuíte Nasser Muthana, um jovem de 20 anos de Cardiff, alguns dias antes de explodir um edifício na Síria. Seu irmão Aseel, 17, também viajou para a região.
Os serviços de espionagem europeus seguem a pista de redes e grupos ligados à jihad na Síria com raízes na Europa, como Rayat al Tawheed, no Reino Unido; Majlis Shura al Mujahedin, na Suécia, ou Firqat al Ghuraba, na França.
Analistas consultados não acreditam, porém, que a atual jihad tenha como meta enviar de volta seus milicianos estrangeiros, mais concentrada em instaurar e consolidar um califado na região. Mas a chegada de ocidentais à frente, em maior medida que nos tempos do Afeganistão, não para. Segundo números do grupo de pensadores americano Soufan Group, dentre os europeus chegados à Síria, a França ganha como país de origem de jihadistas, com cerca de 700, seguida do Reino Unido, com 500. Entre os países muçulmanos que divulgam números, a Tunísia encabeça a lista, com mais de 3 mil, seguida da Arábia Saudita (2.500) e Marrocos (1.500).
Por que os estrangeiros acabam entre os mais radicais? Além de o EI usar com perícia a propaganda, os jihadistas souberam tomar o controle dos acessos de fronteiras mais porosos, precisamente os pontos de entrada dos novos combatentes.
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- LeandroGCard
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Re: SYRIA
Certo, eles foram para o OM para ficar, em princípio. Mas aí o Isil é derrotado com forte apoio das potências ocidentais (como todo mundo quer), eles tem que fugir de lá e retornam para os seus países fulos da vida com seus governos, que ajudaram a destruir o seu sonho. E então... .Lirolfuti escreveu:Analistas consultados não acreditam, porém, que a atual jihad tenha como meta enviar de volta seus milicianos estrangeiros, mais concentrada em instaurar e consolidar um califado na região.
Será porque mais do que os outros eles precisam provar que são mesmo crentes sinceros e fervorosos no salafismo, apesar de terem nascido e crescido em terra de infiéis e estado sujeitos a todo tipo de tentações a vida inteira?Por que os estrangeiros acabam entre os mais radicais?
Leandro G. Card
- rodrigo
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Re: SYRIA
A guerra civil síria acabou? A ISIL se juntou aos rebeldes? A Síria controlada por Assad hoje é só Damasco?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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