Postando essa reportagem a titulo de comparação com o projeto nacional do AV-MT 300.Kongsberg revela pela primeira vez versão do míssil NSM lançada de submarino
http://www.naval.com.br/blog/2014/06/25 ... submarino/
A versão naval lançada de submarino do míssil norueguês NSM (Naval Strike Missile) foi revelada na 13ª Feira Militar do Báltico (BALT-MILITAR-EXPO 2014), realizada em Gdansk, na Polônia.
O míssil é baseado na JSM (a variante especificamente concebida para caber dentro de compartimento de armas do jato F-35 JSF). A Kongsberg com o seu parceiro NAMMO irá projetar um “booster” específico para o lançamento do míssil após sair da água.
O NSM original tem alcance de 200km, mas a Kongsberg quer aumentar o alcance da versão lançada de submarino para mais de 300km, um pouco inferior ao limite do tratado internacional para exportação de mísseis de cruzeiro.
A cápsula do míssil será compatível com o diâmetro padrão dos tubos de torpedo da OTAN (533mm ou 21 polegadas), visando atender o interesse de países como a Noruega, Polônia, Alemanha, Holanda e outros.
Na foto abaixo, a versão terra-mar do míssil, lançada de um veículo transportador.
AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Voltando àquela polemica a respeito do conceito do AV-MT300, que tem um conceito aerodinâmico parecido com o AGM-88 Harpon, com a utilização de aletas de sustentação, enquanto que este míssil, da Kongsberg, utiliza pequenas asas, como a maioria dos mísseis de cruzeiro do mercado.
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Re: AVIBRAS
Ainda acho que essa configuração se deve também a questões mais 'práticas', como por exemplo, caber dentro do lançador Astros-II, que não tem dimensões tão generosas, e me parece que configuração com asas tomaria mais espaço e demandaria um container com maior área transversal. E também, nota-se que o nosso míssil não tem grandes pretensões stealthy.
Talvez se já desde o início fosse projetado para lançamento aéreo, outras configurações fossem se tornassem mais prováveis.
Mas cada míssil tem seus próprios porquês. O RBS-15 é mais heterodoxo ainda, também por estar atrelado a um projeto antecessor com propulsão a foguete entre outras coisas.
abraços
Talvez se já desde o início fosse projetado para lançamento aéreo, outras configurações fossem se tornassem mais prováveis.
Mas cada míssil tem seus próprios porquês. O RBS-15 é mais heterodoxo ainda, também por estar atrelado a um projeto antecessor com propulsão a foguete entre outras coisas.
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Re: AVIBRAS
Viatura blindada TUPI 4x4 da Avibras
A Avibras em cooperação com a Renault Trucks Defense apresentará ao Centro de Avaliações do Exército Brasileiro (CAEx) no dia 15 de abril o seu mais novo produto – a viatura blindada TUPI 4x4.
A viatura participará do processo de seleção conduzido pelo Exército Brasileiro para aquisição da Viatura Blindada Multitarefa Leve sobre Rodas (VBMT-LR) como parte do escopo do Projeto Estratégico do Exército GUARANI, o qual inclui viaturas blindadas médias e leves. A VBMT-LR completará a Nova Família de Viaturas Blindadas sobre Rodas planejada para reestruturar e modernizar a capacidade da Força Terrestre.
No final de novembro de 2013, um Plano de Avaliação e Aceitação foi emitido pelo Exército Brasileiro para empresas nacionais e estrangeiras interessadas em participar do processo de avaliação para que apresentassem suas viaturas ao CAEx para inspeção, seguida de testes iniciados em abril, se estendendo até junho deste ano.
Durante esse tempo extremamente curto (novembro 2013 até abril 2014), a Avibras e a Renault Trucks Defense integraram suas capacidades para cuidadosamente projetar e preparar a viatura blindada TUPI 4x4 para atender a todos os requisitos apresentados no Plano de Avaliação e Aceitação, bem como aos Requisitos Operacionais Básicos publicados em novembro de 2013 e ambos do Exército Brasileiro.
A viatura blindada TUPI 4x4 é baseada na Viatura SHERPA LIGHT SCOUT, a qual é uma da várias versões da família de viaturas SHERPA LIGHT, uma excelente plataforma oferecendo alta capacidade de carga (2,5 toneladas) e um peso total de oito toneladas, considerando todos os níveis de proteção balísticas e proteção contra minas exigidos pelo Exército.
A espaçosa e ergonômica cabine blindada tem quatro portas, cinco assentos, e permite a instalação de vários equipamentos de acordo com a versão da viatura e sua missão.
O projeto flexível e modular do teto permite a fácil instalação de diferentes sistemas de armas desde um simples suporte para metralhadora até diferentes marcas de Torretas de Armas com Controle Remoto, incluindo a nacional REMAX.
A cabine blindada básica tem provisão para instalação de blindagem adicional, permitindo que a viatura seja utilizada em tempo de paz em uma configuração mais leve, otimizando o consumo de combustível, economizando pneus e freios e minimizando o desgaste e quebras. Nas missões táticas os kits de blindagem adicional disponíveis propiciam várias possibilidades de proteção aos tripulantes.
A larga combinação de sistemas de armas e proteção blindada só é possível graças à alta capacidade de carga do TUPI 4x4, resultado da utilização do poderoso conjunto motor+transmissão+eixos da Renault Trucks Defense e que assegura elevada mobilidade mesmo com a viatura carregada no seu limite máximo de 10,5 toneladas.
A viatura a ser apresentada ao CAEx já possui vários subsistemas e componentes feitos na Avibras para atender a requisitos específicos do Exército, como por exemplo o Sistema Lançador de Granadas Fumígenas, Sistema Elétrico Duplo, clinômetro, Sistema de alto-falante, blindagem adicional e Equipamento Rádio.
É esperado que um lote inicial de viaturas seja adquirido em caráter de urgência para atender às necessidades da Força de Paz do Exército Brasileiro que deve se juntar a UNIFIL (Força Interina das Nações Unidas no Líbano).
A Avibras e a Renault Trucks Defense têm a capacidade industrial de responder rapidamente a qualquer demanda de urgência das Forças Armadas Brasileiras.
Como o Exército Brasileiro e também os Fuzileiros Navais têm interesse em adquirir uma quantidade expressiva de VBMT-LR dividida em diversos lotes começando em 2016, a estratégia das empresas é progressivamente aumentar o conteúdo local das viaturas TUPI 4x4 (que já começou a acontecer na primeira viatura) e, caso o TUPI 4x4 seja selecionado, o conteúdo local deverá aumentar para 32% no lote inicial, alcançando mais de 60% em meados de 2016.
Avibras
http://www.assuntosmilitares.jor.br/201 ... ibras.html
A Avibras em cooperação com a Renault Trucks Defense apresentará ao Centro de Avaliações do Exército Brasileiro (CAEx) no dia 15 de abril o seu mais novo produto – a viatura blindada TUPI 4x4.
A viatura participará do processo de seleção conduzido pelo Exército Brasileiro para aquisição da Viatura Blindada Multitarefa Leve sobre Rodas (VBMT-LR) como parte do escopo do Projeto Estratégico do Exército GUARANI, o qual inclui viaturas blindadas médias e leves. A VBMT-LR completará a Nova Família de Viaturas Blindadas sobre Rodas planejada para reestruturar e modernizar a capacidade da Força Terrestre.
No final de novembro de 2013, um Plano de Avaliação e Aceitação foi emitido pelo Exército Brasileiro para empresas nacionais e estrangeiras interessadas em participar do processo de avaliação para que apresentassem suas viaturas ao CAEx para inspeção, seguida de testes iniciados em abril, se estendendo até junho deste ano.
Durante esse tempo extremamente curto (novembro 2013 até abril 2014), a Avibras e a Renault Trucks Defense integraram suas capacidades para cuidadosamente projetar e preparar a viatura blindada TUPI 4x4 para atender a todos os requisitos apresentados no Plano de Avaliação e Aceitação, bem como aos Requisitos Operacionais Básicos publicados em novembro de 2013 e ambos do Exército Brasileiro.
A viatura blindada TUPI 4x4 é baseada na Viatura SHERPA LIGHT SCOUT, a qual é uma da várias versões da família de viaturas SHERPA LIGHT, uma excelente plataforma oferecendo alta capacidade de carga (2,5 toneladas) e um peso total de oito toneladas, considerando todos os níveis de proteção balísticas e proteção contra minas exigidos pelo Exército.
A espaçosa e ergonômica cabine blindada tem quatro portas, cinco assentos, e permite a instalação de vários equipamentos de acordo com a versão da viatura e sua missão.
O projeto flexível e modular do teto permite a fácil instalação de diferentes sistemas de armas desde um simples suporte para metralhadora até diferentes marcas de Torretas de Armas com Controle Remoto, incluindo a nacional REMAX.
A cabine blindada básica tem provisão para instalação de blindagem adicional, permitindo que a viatura seja utilizada em tempo de paz em uma configuração mais leve, otimizando o consumo de combustível, economizando pneus e freios e minimizando o desgaste e quebras. Nas missões táticas os kits de blindagem adicional disponíveis propiciam várias possibilidades de proteção aos tripulantes.
A larga combinação de sistemas de armas e proteção blindada só é possível graças à alta capacidade de carga do TUPI 4x4, resultado da utilização do poderoso conjunto motor+transmissão+eixos da Renault Trucks Defense e que assegura elevada mobilidade mesmo com a viatura carregada no seu limite máximo de 10,5 toneladas.
A viatura a ser apresentada ao CAEx já possui vários subsistemas e componentes feitos na Avibras para atender a requisitos específicos do Exército, como por exemplo o Sistema Lançador de Granadas Fumígenas, Sistema Elétrico Duplo, clinômetro, Sistema de alto-falante, blindagem adicional e Equipamento Rádio.
É esperado que um lote inicial de viaturas seja adquirido em caráter de urgência para atender às necessidades da Força de Paz do Exército Brasileiro que deve se juntar a UNIFIL (Força Interina das Nações Unidas no Líbano).
A Avibras e a Renault Trucks Defense têm a capacidade industrial de responder rapidamente a qualquer demanda de urgência das Forças Armadas Brasileiras.
Como o Exército Brasileiro e também os Fuzileiros Navais têm interesse em adquirir uma quantidade expressiva de VBMT-LR dividida em diversos lotes começando em 2016, a estratégia das empresas é progressivamente aumentar o conteúdo local das viaturas TUPI 4x4 (que já começou a acontecer na primeira viatura) e, caso o TUPI 4x4 seja selecionado, o conteúdo local deverá aumentar para 32% no lote inicial, alcançando mais de 60% em meados de 2016.
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Re: AVIBRAS
Avibras Aeroespacial Astros 2020, 3ª mostra BID Brasil, Brasília, setembro de 2014
Fonte: Tecnologia & Defesa via Facebook
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Re: AVIBRAS
As novas garras dos Fuzileiros Navais
Conheça cada detalhe do novo sistema ASTROS II MK6 do Corpo de Fuzileiros Navais.
http://portaldefesa.com/site/index.php/ ... avais.html
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Re: AVIBRAS
08 de Outubro, 2014 - 17:30 ( Brasília ) Tecnologia
AVIBRAS DESTACA-SE EM TRADICIONAL DESFILE MILITAR NA INDONÉSIA
Viaturas do Sistema ASTROS, desenvolvidas e fabricadas pela Avibras, são destaques no evento
A AVIBRAS Indústria Aeroespacial foi destaque no tradicional desfile militar, realizado no dia 7 de outubro, em comemoração aos 69 anos das Forças Armadas da Indonésia. O desfile, que aconteceu na Base Naval em Surabaya, apresentou os mais sofisticados equipamentos de defesa das Forças Armadas da Indonésia, entre eles, as viaturas do Sistema de Foguetes de Artilharia para Saturação de Área (ASTROS), desenvolvidas e fabricadas pela AVIBRAS.
Realizado anualmente pelo governo da Indonésia, o evento tem por objetivo celebrar a fundação das Forças Armadas Nacional, datada de 5 de outubro de 1945. O presidente da AVIBRAS Sami Hassuani, o gerente de vendas Hans Kristensen e o embaixador do Brasil na Indonésia, Paulo Alberto da Silveira Soares, marcaram presença.
Este ano a comemoração foi especial porque marcou a conclusão da primeira etapa do processo de modernização das Forças Armadas do país, iniciado há cinco anos, e a saída do atual presidente Susilo Bambang Yudho-yono, que em 10 anos de governo, sempre presidiu as cerimônias militares.
O atual presidente da Indonésia Susilo Bambang Yudho-yono durante o desfile em comemoração aos 69 anos das Forças Armadas
Susilo passará o cargo, em 20 de outubro, ao presidente eleito Jokowi Widodo, que também prestigiou a cerimônia. Ambas as autoridades destacaram que a modernização das Forças Armadas, com equipamentos de última geração, fortalece a postura, a dignidade e a independência da nação.
http://www.defesanet.com.br/tecnologia/ ... Indonesia/
Nota DefesaNet
O sistema ASTROS também foi destaque no desfile de encerramento da Manobra Abdullah Sword http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... ah-Sword-/
abs.
arcanjo
AVIBRAS DESTACA-SE EM TRADICIONAL DESFILE MILITAR NA INDONÉSIA
Viaturas do Sistema ASTROS, desenvolvidas e fabricadas pela Avibras, são destaques no evento
A AVIBRAS Indústria Aeroespacial foi destaque no tradicional desfile militar, realizado no dia 7 de outubro, em comemoração aos 69 anos das Forças Armadas da Indonésia. O desfile, que aconteceu na Base Naval em Surabaya, apresentou os mais sofisticados equipamentos de defesa das Forças Armadas da Indonésia, entre eles, as viaturas do Sistema de Foguetes de Artilharia para Saturação de Área (ASTROS), desenvolvidas e fabricadas pela AVIBRAS.
Realizado anualmente pelo governo da Indonésia, o evento tem por objetivo celebrar a fundação das Forças Armadas Nacional, datada de 5 de outubro de 1945. O presidente da AVIBRAS Sami Hassuani, o gerente de vendas Hans Kristensen e o embaixador do Brasil na Indonésia, Paulo Alberto da Silveira Soares, marcaram presença.
Este ano a comemoração foi especial porque marcou a conclusão da primeira etapa do processo de modernização das Forças Armadas do país, iniciado há cinco anos, e a saída do atual presidente Susilo Bambang Yudho-yono, que em 10 anos de governo, sempre presidiu as cerimônias militares.
O atual presidente da Indonésia Susilo Bambang Yudho-yono durante o desfile em comemoração aos 69 anos das Forças Armadas
Susilo passará o cargo, em 20 de outubro, ao presidente eleito Jokowi Widodo, que também prestigiou a cerimônia. Ambas as autoridades destacaram que a modernização das Forças Armadas, com equipamentos de última geração, fortalece a postura, a dignidade e a independência da nação.
http://www.defesanet.com.br/tecnologia/ ... Indonesia/
Nota DefesaNet
O sistema ASTROS também foi destaque no desfile de encerramento da Manobra Abdullah Sword http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... ah-Sword-/
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Re: AVIBRAS
Apenas aproveitando que esse é um tópico sobre a AVIBRAS para esclarecer algo, e que o artigo publicado no PD ajuda a clarear tal assunto: Não existe sistema ou viatura ASTROS 2020.
ASTROS 2020 é um programa do Exército Brasileiro de melhorias em torno de sua artilharia de foguetes, e que contempla o míssil AV-TM-300, o Forte de Santa Bárbara, o VANT Falcão e etc.
A viatura ASTROS utilizada pelo EB nesse contexto, neste programa ASTROS 2020, é a ASTROS II MK6. Praticamente a mesma utilizada pelo CFN.
Um abraço!
ASTROS 2020 é um programa do Exército Brasileiro de melhorias em torno de sua artilharia de foguetes, e que contempla o míssil AV-TM-300, o Forte de Santa Bárbara, o VANT Falcão e etc.
A viatura ASTROS utilizada pelo EB nesse contexto, neste programa ASTROS 2020, é a ASTROS II MK6. Praticamente a mesma utilizada pelo CFN.
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Re: AVIBRAS
O presidente da Avibrás afirmou em recente entrevista à T&D que a empresa tem interesse em desenvolver um míssil, ou diria, um sistema de defesa AAe, baseado na plataforma do Astros.
Mas isso irá depender de arranjos com parceiros de risco que a empresa possa conseguir no mercado externo.
Como ainda não existe nenhum requerimento oficial das ffaa's para um sistema nacional de alcance médio, a empresa está em compasso de espera para ver o que será feito em relação ao Pantsyr, e qual sua eventual participação, ou não, neste projeto do MD.
Pensando nisso, e também com vistas ao longo prazo, pergunto aos colegas que empresas e sistemas seriam mais adequados a esta parceria com a Avibrás em termos de co-desenvolvimento de um sistema missilístico de AAe de médio alcance, com base nos requisitos estipulados na END?
Em minha lista de prioridades, não posso deixar de apor o projeto do míssil Marlin da Denel, que inclusive já teria sido oferecido como co-desenvolvimento para as três ffaa's já que se trataria de uma família com mísseis tanto ar-ar quanto terra-ar. Complementando este, ainda teríamos a disposição o próprio A-Dater e o Umkhonto, e versões, que também teriam suas propostas, e expectativas, para sistemas de defesa AAe.
Além da opção sul-africana, que acredito ser a mais significativa em termos de P&D para nós, temos os franceses, com o sistema MICA-VL, os alemães da Dierl com o IRIS-T VL, e os russos com o S-350.
Correndo por fora temos os Italianos e seu Spada 2000, os suecos talvez com alguma versão do BANSE, e quem sabe alguma proposta americana, o que acho muito difícil, mas não impossível.
A ver.
abs
Mas isso irá depender de arranjos com parceiros de risco que a empresa possa conseguir no mercado externo.
Como ainda não existe nenhum requerimento oficial das ffaa's para um sistema nacional de alcance médio, a empresa está em compasso de espera para ver o que será feito em relação ao Pantsyr, e qual sua eventual participação, ou não, neste projeto do MD.
Pensando nisso, e também com vistas ao longo prazo, pergunto aos colegas que empresas e sistemas seriam mais adequados a esta parceria com a Avibrás em termos de co-desenvolvimento de um sistema missilístico de AAe de médio alcance, com base nos requisitos estipulados na END?
Em minha lista de prioridades, não posso deixar de apor o projeto do míssil Marlin da Denel, que inclusive já teria sido oferecido como co-desenvolvimento para as três ffaa's já que se trataria de uma família com mísseis tanto ar-ar quanto terra-ar. Complementando este, ainda teríamos a disposição o próprio A-Dater e o Umkhonto, e versões, que também teriam suas propostas, e expectativas, para sistemas de defesa AAe.
Além da opção sul-africana, que acredito ser a mais significativa em termos de P&D para nós, temos os franceses, com o sistema MICA-VL, os alemães da Dierl com o IRIS-T VL, e os russos com o S-350.
Correndo por fora temos os Italianos e seu Spada 2000, os suecos talvez com alguma versão do BANSE, e quem sabe alguma proposta americana, o que acho muito difícil, mas não impossível.
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Re: AVIBRAS
E esses "boatos" de que a Avibras seria vendida para a Odebrecht (ODT) ?
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... -e-o-Fogo/
http://panoramaespacial.blogspot.com.br ... efesa.html
abraços
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Re: AVIBRAS
Ao que parece, continuam a ser apenas o que são: boatos.
A Avibrás tem muita bala na agulha neste momento. Não compensaria vender a empresa neste momento, com tantos projetos do EB tendo a empresa como partícipe, direta ou indiretamente.
O problema é que sabemos que por mais projetos e planos que hajam, e eles sempre houveram ao longo do tempo, nada indica que tais planos e projetos possam sair do papel no tempo e na medida devida.
Assim, a sombra de uma possível venda da Avibrás acaba sempre pairando no ar.
abs
A Avibrás tem muita bala na agulha neste momento. Não compensaria vender a empresa neste momento, com tantos projetos do EB tendo a empresa como partícipe, direta ou indiretamente.
O problema é que sabemos que por mais projetos e planos que hajam, e eles sempre houveram ao longo do tempo, nada indica que tais planos e projetos possam sair do papel no tempo e na medida devida.
Assim, a sombra de uma possível venda da Avibrás acaba sempre pairando no ar.
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Re: AVIBRAS
Olhá aí...
Lirolfuti escreveu:MBDA e AVIBRAS anunciam projeto de Defesa Antiaérea de média altura
O consórcio europeu MBDA e a brasileira AVIBRAS Aeroespacial anunciam desenvolvimento conjunto na área de defesa antiaérea de média altura. As duas empresas, com vários desenvolvimentos em conjunto, anunciam pela primeira vez a solução desenvolvida em conjunto para o projeto de defesa antiaérea de média altura: a adaptação do sistema CAMM (Common Anti-Air Modular Missile), produto de última geração da MBDA, para emprego pelas Forças Armadas Brasileiras.
O conceito apresentado envolve o desenvolvimento de um míssil brasileiro a partir do sistema CAMM – inicialmente chamado de AV-MMA, e o aproveitamento de todas as tecnologias e veículos já desenvolvidos para o Sistema ASTROS 2020, um dos produtos mais bem-sucedidos da AVIBRAS. O projeto conta com cerca de 70% de conteúdo nacional.
O CAMM representa a nova geração de sistemas de mísseis para defesa antiaérea da MBDA, oferecendo proteção completa contra todos os alvos aéreos conhecidos ou previstos. É chamado de modular por conta da possibilidade de utilização do mesmo sistema pelas três Forças, o que reduz custos de desenvolvimento, manutenção, suporte e logística.
“Esta é mais uma ação de fortalecimento da indústria brasileira de Defesa que a MBDA promove em parceria com a AVIBRAS, por meio da qual proporcionamos o desenvolvimento de tecnologias nacionais a partir de sistemas de alta tecnologia”, diz Ricardo Mantovani, executivo regional de Vendas da MBDA.
O sistema CAMM já foi contratado pela Real Marinha Britânica e pela Marinha Real Neozelandesa, e está atualmente em análise por outros países também para utilização naval. Suas versões para Terra e Ar estarão disponíveis a partir de 2016.
Performance do CAMM
O CAMM é um projeto de defesa antiaérea de média altura multiplataforma.Tanto para emprego Naval como Terrestre. Substituirá o míssil Rapier (terrestre) e o Sea Wolf (Naval).
O modo de lançamento é vertical o que o torna habilitado para emprego em plataformas navais.
Alcance Máximo + 25 km
Alcance Mínimo < 1km
Velocidade > Mach 2,5
Terrestre - Veículo 4 t capacidade
Naval - Módulos único ou quadruplo
O Projeto AV-MMA
A decisão das duas empresas em apresentar o que seria o AV-MMA (Míssil Média Altura) está no sentimento de que o projeto PANTSIR-S1 não sair do status de projeto.
A sempre negada, mas com rumores crescentes, da associação ou compra da AVIBRAS pela Odebrecht Defesa e Tecnologia leva a que o atual projeto do CAMM / AV-MMA seja adotado pelas Forças Armadas brasileiras. (Ver matéria Link)
Em um canto discreto de seu chalé, na LAAD 2013, a AVIBRAS tinha já o estudo conceitual do AV-MMA. Longe dos olhos da imprensa e só para convidados a Diretoria da empresa, liderada por Sami Hassuani, apresentava o projeto para os comandantes militares e o ministro da Defesa.
Neste artigo são publicadas fotos exclusivas tiradas quando da visita do Ministro da Defesa ao chalé da AVIBRAS. Observar que o perfil do míssil lembra muito o do MBDA MICA VL. Então uma possibilidade de o míssil MBDA BVR MICA ser escolhido como míssil BVR caso no Programa F-X2 o Brasil optasse pelo caça Rafale.
O conceito da AVIBRAS ainda está em desenvolvimento incluindo a parte de canhões da Rheinmetall (sucessora do grupo suíço de canhões Oerlikon)
Todos os sistema serão montados em plataformas do ASTROS 2020. Atualmente está em uso o chassi da empresa Tcheca TATRA. Há opções para trocar por outra plataforma, mas a experiência negativa com o boicote da Mercedes-Benz, na venda à Malásia tem impedido a opção pela também alemã MAN e a sua associação com a Rheinmetall, criando a RMMV.
Informalmente as empresas MBDA e AVIBRAS Aeroespacial anunciaram o projeto durante evento em Brasília sobre segurança de grandes eventos, em outubro passado.
http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... ia-altura/
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