O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os Pechora vão vir também?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Brasil ya ha comprado a Rusia automóviles blindados Tigr, helicópteros de ataque Mi 35 y helicópteros de transporte Mi 26. Existe un acuerdo sobre el empleo del sistema de navegación rusa Glonass en Brasil. Los países también podrían cooperar en el sector aeroespacial.
Só eu que não vi?
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Brava Gente, Brasileira!!!
- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Brasil será protegido pelo “Pantsir”
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=43903
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=43903
Além disso, o contrato do “Pantsir” oferece um programa de compensação adicional: a cargo da empresa brasileira Odebrecht Defesa e Tecnologia, os sistemas serão produzidos localmente. Também será produzida sob licença a nossa munição 30 mm, para os canhões. Além disso, os brasileiros tarão a ajuda de Moscou para o desenvolvimento do sistema antiaéreo “Paraná”, que terá radar e chassis brasileiro, bem como outros desenvolvimentos da indústria de defesa brasileira.
- Viktor Reznov
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Alguma solução de média altitude como o BUK previsto nesse acordo?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Creio que este Paraná o seja. Segundo o Wikipédia o Pechora tem alcance horizontal de 35 km e vertical de 18 km.Cross escreveu:Alguma solução de média altitude como o BUK previsto nesse acordo?
Confio que esse acordo realmente saia, nossas empresas estão cada vez mais proficientes no desenvolvimento de mísseis/sistemas, facilitando os novos passos a serem dados.
Abraços
- Túlio
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sei lá, não vejo vantagem alguma no Pechora: é tão CLOS quanto o míssil do Pantsir, ou seja, chegou ali pelos 20 km e a precisão vai se acabando. Seis por meia dúzia, em suma. Para passar disso precisa de guiagem terminal própria e isso nenhuma versão que eu conheça do Pechora tem. Ademais, é um míssil antigo que pesa quase UMA TONELADA, POWS!!!
Os próprios Russos têm coisa melhor à venda.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tulio eu imagino que tem mais 3 ítens à serem analisados:
1) O Paraná será um sistema NOVO, porém baseado nos Pechora. Isto significa que teremos um míssil de quase 1 tonelada com mais de 6m de comprimento, mas considerando as tecnologias de propulsão atuais podemos prever que será um míssil de MÉDIO alcance e não de curto.
2) Os russos possuem coisa melhor, mas são coisas PRONTAS. Estão falando em desenvolver em parceria algo novo. Os russos aceitariam compartilhar os segredos e tecnologias do S-400 conosco???
3) CUSTOS. Um sistema assim deve ser muito mais barato do que um S-400. E para causar a dissuasão necessária e em caso de conflito para causar o estrago necessário precisaremos de MUITOS mísseis. Creio que o custo também conta muito nesta equação.
Eu gosto muito da idéia e a apoio com certeza.
Imagina ai um Paraná com 100 km de alcance...
1) O Paraná será um sistema NOVO, porém baseado nos Pechora. Isto significa que teremos um míssil de quase 1 tonelada com mais de 6m de comprimento, mas considerando as tecnologias de propulsão atuais podemos prever que será um míssil de MÉDIO alcance e não de curto.
2) Os russos possuem coisa melhor, mas são coisas PRONTAS. Estão falando em desenvolver em parceria algo novo. Os russos aceitariam compartilhar os segredos e tecnologias do S-400 conosco???
3) CUSTOS. Um sistema assim deve ser muito mais barato do que um S-400. E para causar a dissuasão necessária e em caso de conflito para causar o estrago necessário precisaremos de MUITOS mísseis. Creio que o custo também conta muito nesta equação.
Eu gosto muito da idéia e a apoio com certeza.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pessoal, NÃO é um Pechora, mas a nacionalização do mesmo com sistemas nacionais e mísseis mais modernos. Talvez nem seja uma nacionalização, mas uma versão baseada no Pechora, mas com sistemas e mísseis mais modernos do que os encontrados no S-125.
O radar utilizado deverá ser o SABER M-200. Para quê um radar com 200 km de alcance em um sistema com mísseis com alcance máximo de 35 km??? Creio que, no mínimo, os mísseis do Paraná terão alcance maior que 50 km, bem maior.
Se não, para que fazer um acordo e fabricar aqui um sistema antigo?
O radar utilizado deverá ser o SABER M-200. Para quê um radar com 200 km de alcance em um sistema com mísseis com alcance máximo de 35 km??? Creio que, no mínimo, os mísseis do Paraná terão alcance maior que 50 km, bem maior.
Se não, para que fazer um acordo e fabricar aqui um sistema antigo?
- LeandroGCard
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Que eu saiba a guiagem do Pechora é por comandos de rádio, e não via CLOS.Túlio escreveu:Sei lá, não vejo vantagem alguma no Pechora: é tão CLOS quanto o míssil do Pantsir, ou seja, chegou ali pelos 20 km e a precisão vai se acabando. Seis por meia dúzia, em suma. Para passar disso precisa de guiagem terminal própria e isso nenhuma versão que eu conheça do Pechora tem. Ademais, é um míssil antigo que pesa quase UMA TONELADA, POWS!!!
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Neste sistema a estação de terra recebe informações sobre a posição do míssil e a do alvo via radar ou sensores ópticos e envia comandos de rádio para o míssil ajustar sua trajetória, mas ele não segue um feixe como nos sistemas CLOS. Isso permite o uso de navegação proporcional (o míssil é orientado para onde o alvo estará e não para onde ele está em cada momento) e aumenta bastante a precisão no final da trajetória. O sinal enviado também é bem mais fraco e não necessariamente alerta a aeronave inimiga de que está sob ataque, e o uso de antenas direcionais e ECM no míssil impede que ele seja jameado pelo alvo ou por outras aeronaves que não estejam "atrás" dele. Além disso a ogiva do Pechora é enorme (60 kg) e foi ainda mais aumentada na nova versão 2M, então nem é preciso que o míssil chegue muito perto de uma aeronave para derrubá-la.
Por outro lado, o míssil é grande pra burro, pesa quase 1 ton, tem largas aletas fixas (e por isso não pode ser encapsulado) e tem alcance relativamente pequeno para o seu tamanho, sendo que o alcance é limitado pelo sistema de guiagem e não pode ser muito aumentado. Eu pessoalmente preferiria um míssil mais moderno para a tarefa de defesa de área. Se for o Pechora, seriam necessárias diversas alterações como aletas móveis, trajetória indireta e guiagem final ativa (talvez com um sensor IR do MSS-1B ou do A-Darter), de forma a garantir um alcance bem acima dos 50 km. Sem isso acho que este míssil não vale a pena.
Isso é comum acontecer, o próprio radar Saber-60 foi concebido para operar com MANPADS e sistemas de defesa de curto alcance que tem raio de ação e altura de engajamento bem menor que os 60/5 km dele.gabriel219 escreveu:O radar utilizado deverá ser o SABER M-200. Para quê um radar com 200 km de alcance em um sistema com mísseis com alcance máximo de 35 km???
Isso acontece porque o radar de busca e rastreio precisa detectar o alvo muito antes deste entrar no alcance de engajamento do sistema de armas, de forma a que este possa planejar sua ação e se preparar para ela. Sistema nenhum pode ser disparado assim que o alvo é detectado, e no intervalo entre detecção e lançamento do míssil uma aeronave supersônica pode percorrer uma distância enorme.
Leandro G. Card
- Túlio
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
gabriel219 escreveu:Pessoal, NÃO é um Pechora, mas a nacionalização do mesmo com sistemas nacionais e mísseis mais modernos. Talvez nem seja uma nacionalização, mas uma versão baseada no Pechora, mas com sistemas e mísseis mais modernos do que os encontrados no S-125.
O radar utilizado deverá ser o SABER M-200. Para quê um radar com 200 km de alcance em um sistema com mísseis com alcance máximo de 35 km??? Creio que, no mínimo, os mísseis do Paraná terão alcance maior que 50 km, bem maior.
Se não, para que fazer um acordo e fabricar aqui um sistema antigo?
Cupincha, isso tem base em FATOS ou é só ESPECULAÇÃO?
Há alguma fuente falando em guiagem terminal autônoma? Nunca vi, e olhes que pesquiso bastante...
Ademais, como bem dito pelo Leandro véio, radar de localização é uma coisa, de pontaria é outra. Aliás, ainda falando do Leandro, CLOS significa "traquear" o alvo via radar e guiar via rádio/laser/optrônicos, ao menos em sistemas como o em apreço...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
No dia em que saiu a notícia na LAAD, foi dito uma versão modernizada fabricada no Brasil do Pechora. Se iremos nacionalizar e fabrica-los aqui, você acha lógico utilizar os mesmos mísseis?Túlio escreveu:gabriel219 escreveu:Pessoal, NÃO é um Pechora, mas a nacionalização do mesmo com sistemas nacionais e mísseis mais modernos. Talvez nem seja uma nacionalização, mas uma versão baseada no Pechora, mas com sistemas e mísseis mais modernos do que os encontrados no S-125.
O radar utilizado deverá ser o SABER M-200. Para quê um radar com 200 km de alcance em um sistema com mísseis com alcance máximo de 35 km??? Creio que, no mínimo, os mísseis do Paraná terão alcance maior que 50 km, bem maior.
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Cupincha, isso tem base em FATOS ou é só ESPECULAÇÃO?
Há alguma fuente falando em guiagem terminal autônoma? Nunca vi, e olhes que pesquiso bastante...
Ademais, como bem dito pelo Leandro véio, radar de localização é uma coisa, de pontaria é outra. Aliás, ainda falando do Leandro, CLOS significa "traquear" o alvo via radar e guiar via rádio/laser/optrônicos, ao menos em sistemas como o em apreço...
Sobre o radar e localização, lembro que o alcance instrumental do M-200 era de 370 km. E como eu disse, CREIO que o alcance do mísseis que poderia ser usado possa ser de 50 km ou alcance maior.
Tenho certeza que não precisa dizer o significado da palavra CREIO.
E outra, sobre você dizendo que desenvolveríamos, nada mais, nada menos que um Pechora, com os mesmos mísseis, é FATO ou é só ESPECULAÇÃO? Tem fuentes sobre isso?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
PUTZ, a pergunta do diabo: tenho agora que PROVAR algo que nunca aconteceu!
Leva a mal não, cupincha, mas tá ficando com cara de FACEBOOK...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
CLOS é Command to Line-Of-Signs, que significa que o sistema diretor emite um feixe unidirecional (ou quase) de rádio ou laser e o míssil se mantém dentro dele. É muito útil para mísseis pequenos, pois dispensa sistemas eletrônicos mais sofisticados no míssil já que ele não precisa saber qual a sua posição ou atitude, apenas se manter no centro do feixe.Túlio escreveu:Aliás, ainda falando do Leandro, CLOS significa "traquear" o alvo via radar e guiar via rádio/laser/optrônicos, ao menos em sistemas como o em apreço...
Já no comando por rádio o sistema envia somente sinais de correção para o míssil (tipo suba, vá para a direita, etc...), como em um aeromodelo. O míssil pode até passar pelo alvo, fazer a volta e retornar. Mas aí ele precisa saber onde é em cima e em baixo, onde é direita ou esquerda e etc..., o que exige giroscópios, acelerômetros e coisas assim, além de receptores que recebam os sinais e os interpretem transformando-os em comandos para as superfícies de controle. Por isso é usado em mísseis maiores, que podem carregar todos os sistemas necessários à bordo. Mas a perda de precisão é bem menor, pois não depende da coerência do feixe e nem da intensidade do sinal emitido, e o míssil não precisa ser desde o princípio lançado dentro ou muito perto do emissor do feixe (veja que não há nenhuma antena no lançador do Pechora, o sistema de orientação pode ficar a até algumas centenas de metros dele).
Mas em distâncias muito grandes a própria precisão do sistema de terra em determinar a posição exata do míssil e do alvo começa a ficar prejudicada, e aí realmente o sistema deixa de ser útil e outro tipo de guiagem passa a ser necessário.
Leandro G. Card
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bueno, pulando as filigranas, tem míssil assim (sem autoguiagem terminal) capaz de ser preciso a mais de 20 km, cupincha?
EDIT - Tirando os que têm ogiva NUCLEAR, fora do nosso alcance porque somos LIMPINHOS...
EDIT - Tirando os que têm ogiva NUCLEAR, fora do nosso alcance porque somos LIMPINHOS...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sim, existem vários modelos não-nucleares com alcances entre os 30 km do Akash indiano e os 140 Km do Nike-Hercules (este também teve uma versão nuclear, justamente porque seu longo alcance tornava inseguro seu uso contra alvos múltiplos). Os russos particularmente apreciavam este sistema de guiagem, que foi utilizado em mísseis como o SA-2, o próprio Pechora e o Tor. Já os ocidentais preferiam o sistema SARH.Túlio escreveu:Bueno, pulando as filigranas, tem míssil assim (sem autoguiagem terminal) capaz de ser preciso a mais de 20 km, cupincha?
EDIT - Tirando os que têm ogiva NUCLEAR, fora do nosso alcance porque somos LIMPINHOS...
Mas hoje este tipo de guiagem é considerado ultrapassado para distâncias maiores, pelo menos se for utilizado como único sistema de guiagem. A preferência agora é por combinar este tipo de guiagem com navegação inercial e algum sistema de guiagem terminal, geralmente por radar on-board. Isso porque os mísseis de longo alcance atuais tem alcance realmente muito grande, bem acima dos 100 Km, mas levam ogivas menores que exigem muito maior precisão no final da interceptação. É possível também combinar o comando por rádio com a guiagem SARH apenas terminal, como é feito no ESSM (neste caso os comandos de rádio utilizam um datalink bidirecional).
Leandro G. Card