O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Entendi que a telemetria foi utilizada para comprovar a efetividade em alcance máximo, já que os testes fora feitos em alcance visual.
A discordância está sobre estes resultados (da telemetria).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
SOLENIDADE DAS ENTREGAS DO PEE DEFESA ANTIAÉREA
http://www.epex.eb.mil.br/novidades/mod_07_07_02.php
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Solenidade marca início das entregas dos Mísseis RBS 70 e dos Sistemas GEPARD 1A2 ao Exército Brasileiro
Rio de Janeiro – No dia 30 de maio, a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe) recebeu solenemente as primeiras unidades dos Sistemas de Mísseis telecomandados RBS 70 e as viaturas de combate blindadas GEPARD 1A2. Os materiais, direcionados à EsACosAAe e aos Grupos e Baterias de Artilharia Antiaérea, fazem parte do Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEE DAAe).
Conforme destacou o Chefe do Estado-Maior do Exército, General de Exército Adhemar da Costa Machado Filho, durante suas palavras na EsACosAAe, essas aquisições tecnológicas prometem trazer transformações ao Exército Brasileiro, pois representam o início de uma nova Era de Conhecimento e Informação.
Durante o evento, militares fizeram demonstrações com os novos equipamentos. Produzidos pela empresa sueca SAAB, os mísseis antiaéreos portáteis de baixa altura RBS 70 possuem eficiente sistema de guiamento por facho laser, o que torna a sua trajetória imune a interferências externas. Já os sistemas antiaéreos de baixa altura GEPARD 1A2, montados pela alemã KMW, são constituídos de carros dotados de dois canhões antiaéreos Oerlikon de 35mm, com capacidade de alcance de 5.500m e uma elevada cadência de tiro.
De acordo com o Gerente do PEE DAAe, General de Brigada Márcio Roland Heise, "a previsão é de que, até 2030, essa fase de entrega dos materiais seja concluída. Com o PEE DAAe, estamos empenhados em proteger estruturas estratégicas terrestres brasileiras, em incentivar a aquisição de novos meios, recuperar os já existentes e desenvolver itens específicos pelo fomento à Indústria Nacional de Defesa".
Rio de Janeiro – No dia 30 de maio, a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe) recebeu solenemente as primeiras unidades dos Sistemas de Mísseis telecomandados RBS 70 e as viaturas de combate blindadas GEPARD 1A2. Os materiais, direcionados à EsACosAAe e aos Grupos e Baterias de Artilharia Antiaérea, fazem parte do Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEE DAAe).
Conforme destacou o Chefe do Estado-Maior do Exército, General de Exército Adhemar da Costa Machado Filho, durante suas palavras na EsACosAAe, essas aquisições tecnológicas prometem trazer transformações ao Exército Brasileiro, pois representam o início de uma nova Era de Conhecimento e Informação.
Durante o evento, militares fizeram demonstrações com os novos equipamentos. Produzidos pela empresa sueca SAAB, os mísseis antiaéreos portáteis de baixa altura RBS 70 possuem eficiente sistema de guiamento por facho laser, o que torna a sua trajetória imune a interferências externas. Já os sistemas antiaéreos de baixa altura GEPARD 1A2, montados pela alemã KMW, são constituídos de carros dotados de dois canhões antiaéreos Oerlikon de 35mm, com capacidade de alcance de 5.500m e uma elevada cadência de tiro.
De acordo com o Gerente do PEE DAAe, General de Brigada Márcio Roland Heise, "a previsão é de que, até 2030, essa fase de entrega dos materiais seja concluída. Com o PEE DAAe, estamos empenhados em proteger estruturas estratégicas terrestres brasileiras, em incentivar a aquisição de novos meios, recuperar os já existentes e desenvolver itens específicos pelo fomento à Indústria Nacional de Defesa".
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
10 de Junho, 2014 - 09:55 ( Brasília )
EXÉRCITO BRASILEIRO RECEBE CARREGAMENTO DE MUNIÇÕES PARA VIATURA BLINDADA GEPARD 1A2
O Exército Brasileiro adquiriu aproximadamente 540.000 tiros para a viatura blindada de combate antiaérea Gepard 1A2. Equipado com dois canhões antiaéreos de 35 milímetros, dotado de elevada cadência de tiro e alcance de 5,5 quilômetros, o Gepard faz parte do Projeto Estratégico de Defesa Antiaérea.
Importada da Alemanha, a munição chegou ao Brasil pelo porto do Rio de Janeiro no dia 2 de junho, em 187 contêineres. Com distribuição gerenciada pela Base de Apoio Logístico do Exército, os contêineres seguiram, logo após o desembarque, para três organizações militares nas cidades de Paracambi (RJ), Palmeira (PR) e Itaara (RS).
À medida da necessidade e com o controle do Comando Logístico do Exército, a munição será distribuída às Unidades de Artilharia dotadas com o Gepard.
A compra da munição é uma atividade complementar ao contrato de aquisição das viaturas Gepard 1A2 e possibilitará o treinamento dos militares das Unidades de Artilharia Antiaérea e a defesa de pontos estratégicos do País.
Fotos: EB
http://www.defesanet.com.br/leo/noticia ... epard-1A2/
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EXÉRCITO BRASILEIRO RECEBE CARREGAMENTO DE MUNIÇÕES PARA VIATURA BLINDADA GEPARD 1A2
O Exército Brasileiro adquiriu aproximadamente 540.000 tiros para a viatura blindada de combate antiaérea Gepard 1A2. Equipado com dois canhões antiaéreos de 35 milímetros, dotado de elevada cadência de tiro e alcance de 5,5 quilômetros, o Gepard faz parte do Projeto Estratégico de Defesa Antiaérea.
Importada da Alemanha, a munição chegou ao Brasil pelo porto do Rio de Janeiro no dia 2 de junho, em 187 contêineres. Com distribuição gerenciada pela Base de Apoio Logístico do Exército, os contêineres seguiram, logo após o desembarque, para três organizações militares nas cidades de Paracambi (RJ), Palmeira (PR) e Itaara (RS).
À medida da necessidade e com o controle do Comando Logístico do Exército, a munição será distribuída às Unidades de Artilharia dotadas com o Gepard.
A compra da munição é uma atividade complementar ao contrato de aquisição das viaturas Gepard 1A2 e possibilitará o treinamento dos militares das Unidades de Artilharia Antiaérea e a defesa de pontos estratégicos do País.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olá camaradas, algum movimento no intuito de se fabricar essa munição aqui?arcanjo escreveu:10 de Junho, 2014 - 09:55 ( Brasília )
EXÉRCITO BRASILEIRO RECEBE CARREGAMENTO DE MUNIÇÕES PARA VIATURA BLINDADA GEPARD 1A2
O Exército Brasileiro adquiriu aproximadamente 540.000 tiros para a viatura blindada de combate antiaérea Gepard 1A2. Equipado com dois canhões antiaéreos de 35 milímetros, dotado de elevada cadência de tiro e alcance de 5,5 quilômetros, o Gepard faz parte do Projeto Estratégico de Defesa Antiaérea.
Importada da Alemanha, a munição chegou ao Brasil pelo porto do Rio de Janeiro no dia 2 de junho, em 187 contêineres. Com distribuição gerenciada pela Base de Apoio Logístico do Exército, os contêineres seguiram, logo após o desembarque, para três organizações militares nas cidades de Paracambi (RJ), Palmeira (PR) e Itaara (RS).
À medida da necessidade e com o controle do Comando Logístico do Exército, a munição será distribuída às Unidades de Artilharia dotadas com o Gepard.
A compra da munição é uma atividade complementar ao contrato de aquisição das viaturas Gepard 1A2 e possibilitará o treinamento dos militares das Unidades de Artilharia Antiaérea e a defesa de pontos estratégicos do País.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Comparando a quantidade de munição com a de Gepards (36), isso dá uns 15 mil cartuchos por VTR (ou 7,5 mil por peça). É munição pra burro! E como o EB não é notório por torrar munição em exercício, creio que:
Este lote é para durar até o fim da vida útil, apenas diminuindo com o tempo em razão dos exercícios estritamente necessários.
Pela quantidade de munição adquirida, diria que não é (e provavelmente não será) fabricada aqui. Não deixa de ser curioso, pois temos outras peças (rebocadas) neste calibre e do mesmo fabricante e fabricamos a 40 da Bofors, incluindo a espoleta de proximidade.
NOTA: falando em munição para armamento de tubo, notaram que, se for mesmo adquirido o Pantsir S1, o EB terá que usar duas linhas diferentes de munição 30 mm? Para o Guarani vai o 30 x 173, para o Pantsir vai o 30 x 165...
Este lote é para durar até o fim da vida útil, apenas diminuindo com o tempo em razão dos exercícios estritamente necessários.
Pela quantidade de munição adquirida, diria que não é (e provavelmente não será) fabricada aqui. Não deixa de ser curioso, pois temos outras peças (rebocadas) neste calibre e do mesmo fabricante e fabricamos a 40 da Bofors, incluindo a espoleta de proximidade.
NOTA: falando em munição para armamento de tubo, notaram que, se for mesmo adquirido o Pantsir S1, o EB terá que usar duas linhas diferentes de munição 30 mm? Para o Guarani vai o 30 x 173, para o Pantsir vai o 30 x 165...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
havia encontrado essa noticia no defesanet e vim aqui so para perguntar para o pessoal o mesmo q o ABULDOG74.
pq essa munição nao e fabricada aqui? acho q independência com muniçao e essencial.
pq essa munição nao e fabricada aqui? acho q independência com muniçao e essencial.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso que é operacionalidade!arcanjo escreveu:10 de Junho, 2014 - 09:55 ( Brasília )
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O Exército Brasileiro adquiriu aproximadamente 540.000 tiros para a viatura blindada de combate antiaérea Gepard 1A2. Equipado com dois canhões antiaéreos de 35 milímetros, dotado de elevada cadência de tiro e alcance de 5,5 quilômetros, o Gepard faz parte do Projeto Estratégico de Defesa Antiaérea.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sempre fui a favor de trocar os canhões do Pantsir, se caso forem comprados, pelo Mk30-2, perdendo na cadência de disparos (apesar de que 1400 tiros não é nada pouco), mas ganhando com uma munição mais veloz e ABM, o que serviria como AHEAD.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pode parecer muito, mas eu acho que não é. 15 mil tiros por viatura são dados em um dia de emprego real. Cada um dos dois canhões do Gepard possui uma cadência de cerca de 1.500 tiros por minuto, ou seja, cada VTR cospem cerca de 3.000 tiros por minuto!Túlio escreveu:Comparando a quantidade de munição com a de Gepards (36), isso dá uns 15 mil cartuchos por VTR (ou 7,5 mil por peça). É munição pra burro! E como o EB não é notório por torrar munição em exercício, creio que:
Este lote é para durar até o fim da vida útil, apenas diminuindo com o tempo em razão dos exercícios estritamente necessários.
Pela quantidade de munição adquirida, diria que não é (e provavelmente não será) fabricada aqui. Não deixa de ser curioso, pois temos outras peças (rebocadas) neste calibre e do mesmo fabricante e fabricamos a 40 da Bofors, incluindo a espoleta de proximidade.
NOTA: falando em munição para armamento de tubo, notaram que, se for mesmo adquirido o Pantsir S1, o EB terá que usar duas linhas diferentes de munição 30 mm? Para o Guarani vai o 30 x 173, para o Pantsir vai o 30 x 165...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Só para ilustrar há uns 10 anos atrás aproximadamente visitei uma exposição do Exército, destas que ocorrem no Dia do Soldado e lá estavam expostos alguns canhões Oerlikon de 35 mm e diretora de tiro Fledermaus, bem fiquei conversando com um oficial, salvo engano um tenente e perguntei a ele sobre se o Brasil não fabricava aquela munição, ele claro afirmou que não e disse para o meu espanto que a munição tinha vindo no lote comprado junto com os canhões. Bem isto foi lá nos anos 70. Outra coisa ele também comentou que entre as dificuldades do dia a dia estava em trabalhar com recrutas que não sabiam nada de trigonometria, de ângulos etc.
Com certeza o Exército não vai comprar munição de 35 mm tão cedo e como as coisas andam aqui, somente fabricaria se existisse um projeto de nacionalização da arma, aí sim fariam a munição. Isto salvo engano meu ocorre com a munição de 40 mm dos Bofors, com a munição de 90 mm dos canhões de tanques. Etc.
Com certeza o Exército não vai comprar munição de 35 mm tão cedo e como as coisas andam aqui, somente fabricaria se existisse um projeto de nacionalização da arma, aí sim fariam a munição. Isto salvo engano meu ocorre com a munição de 40 mm dos Bofors, com a munição de 90 mm dos canhões de tanques. Etc.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
henriquejr escreveu:Pode parecer muito, mas eu acho que não é. 15 mil tiros por viatura são dados em um dia de emprego real. Cada um dos dois canhões do Gepard possui uma cadência de cerca de 1.500 tiros por minuto, ou seja, cada VTR cospem cerca de 3.000 tiros por minuto!Túlio escreveu:Comparando a quantidade de munição com a de Gepards (36), isso dá uns 15 mil cartuchos por VTR (ou 7,5 mil por peça). É munição pra burro! E como o EB não é notório por torrar munição em exercício, creio que:
Este lote é para durar até o fim da vida útil, apenas diminuindo com o tempo em razão dos exercícios estritamente necessários.
Pela quantidade de munição adquirida, diria que não é (e provavelmente não será) fabricada aqui. Não deixa de ser curioso, pois temos outras peças (rebocadas) neste calibre e do mesmo fabricante e fabricamos a 40 da Bofors, incluindo a espoleta de proximidade.
NOTA: falando em munição para armamento de tubo, notaram que, se for mesmo adquirido o Pantsir S1, o EB terá que usar duas linhas diferentes de munição 30 mm? Para o Guarani vai o 30 x 173, para o Pantsir vai o 30 x 165...
Cupincha:
Ao menos que eu saiba, cada peça dispara a uma cadência nominal de 550 RPM. Assim, temos um total de 1100 e não 3000.
15 mil disparos em fullauto significam uma porção de trocas de tubos.
Ao contrário de peças de menor calibre, que necessitam de impactos diretos para causar danos ao alvo, o 35 (e o 40, p. ex.) disparam quase que apenas rajadas curtas. Uma das exceções é quando o alvo é muito pequeno (como aquele rebocado de Formosa) ou furtivos. Mesmo para estes, a AHEAD (35) e a PFHE (40) reduzem significativamente a quantidade de disparos necessários.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ia comentar algo nesse sentido...
15 mil disparos num dia é um dia bem animado, são mais de 13 minutos de disparo contínuo!!!!!
Pode parecer um tempo curto, mas é coisa pra caramba... Creio que numa situação de emprego real, podemos pensar em quase duas semanas de emprego (disparo) diário.
15 mil disparos num dia é um dia bem animado, são mais de 13 minutos de disparo contínuo!!!!!
Pode parecer um tempo curto, mas é coisa pra caramba... Creio que numa situação de emprego real, podemos pensar em quase duas semanas de emprego (disparo) diário.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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