Guerra das Malvinas / Falkland

[RicardoAg]

Uma dúvida: é verdade que Galtieri havia ligado para o presidente Figueiredo e este não quis responder?

[rodrigo]

Uma dúvida: é verdade que Galtieri havia ligado para o presidente Figueiredo e este não quis responder?

Essa é difícil de saber. Eu não acredito, até porque não se sabia o assunto, podia ser outra pauta além da guerra.

[malmeida]

Uma dúvida: é verdade que Galtieri havia ligado para o presidente Figueiredo e este não quis responder?

Essa é difícil de saber. Eu não acredito, até porque não se sabia o assunto, podia ser outra pauta além da guerra.

Puxando da memória, li que o Gal. Figueiredo evitou contato direto com o Galtieri e mandou o chefe do SNI para conversar com ele, pessoalmente, na Casa Rosada. Lá o brasileiro notou o comportamento meio alterado do argentino, suas atitudes pouco "técnicas" com relação à guerra e concluiu que era melhor o governo brasileiro manter uma distância segura do Galtieri e seu Johnnie Walker.

MAlmeida

[RicardoAg]

Essa é difícil de saber. Eu não acredito, até porque não se sabia o assunto, podia ser outra pauta além da guerra.

Puxando da memória, li que o Gal. Figueiredo evitou contato direto com o Galtieri e mandou o chefe do SNI para conversar com ele, pessoalmente, na Casa Rosada. Lá o brasileiro notou o comportamento meio alterado do argentino, suas atitudes pouco "técnicas" com relação à guerra e concluiu que era melhor o governo brasileiro manter uma distância segura do Galtieri e seu Johnnie Walker.

MAlmeida

Obrigado, Malmeida.

No meu entender, a atitude brasileira naquele momento foi a correta e segue sendo: apoio verbal e nada mais.

[malmeida]

Puxando da memória, li que o Gal. Figueiredo evitou contato direto com o Galtieri e mandou o chefe do SNI para conversar com ele, pessoalmente, na Casa Rosada. Lá o brasileiro notou o comportamento meio alterado do argentino, suas atitudes pouco "técnicas" com relação à guerra e concluiu que era melhor o governo brasileiro manter uma distância segura do Galtieri e seu Johnnie Walker.
MAlmeida

Obrigado, Malmeida.
No meu entender, a atitude brasileira naquele momento foi a correta e segue sendo: apoio verbal e nada mais.

Não somente verbal, RicardoAg. O governo brasileiro, oficialmente e amplamente noticiado, cedeu à título de empréstimo (os argentinos dizem que foi um aluguel) dois P-95A à Armada Argentina. Temos informações sobre esse empréstimo/aluguel aqui mesmo neste thread, e se vc tiver paciência para voltar lá e ler com calma, você vai encontrar mais detalhes. Encurtando a história: Os aviões, desarmados, foram entregues aos argentinos para patrulha de seu território continental. Além disso, ALEGAM que o nosso governo fazia vista grossa aos aviões líbios carregados de armamento com destino à Argentina, mas isso nunca foi confirmado oficialmente.
Meu entendimento do negócio: O Figueiredo entendia que essa aventura não ia dar um resultado positivo pros argentinos e procurou se distanciar ao máximo, mantendo os compromissos do TIAR*, do qual Brasil e Argentina são signatários.

para saber mais sobre o TIAR: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_In ... C3%ADproca

MAlmeida

[TR-1700]

Interessante a entrevista.
Basicamente vem lembrar o que se sabe.
Os generais argentinos eram incompetentes e fizeram tudo para o demonstrar.
As forças argentinas eram forças de parada militar, que quando chegaram à hora H, demonstraram que nem sempre a força que sabe marchar, sabe lutar.

Quien sostiene una cosa así, o no sabe nada de la guerra de Malvinas o su rencor hacia la Argentina es tan grande que cualquier cosa le permite decir.-

Si bien las Fuerzas Armadas Argentinas, como todas las de sudamérica, estaban preparadas para un conflicto regional, su desempeño frente a la tercer potencia mundial, apoyo de OTAN y de Chile, no fue tan despreciable. Le causó a Gran Bretaña, pérdidas impensables antes de inciarse el conflicto.-

Para contrariar la opinión de PT, solo hay que ir al testimonio de los soldados británicos que combatieron en ese conflicto. Y si con eso no alcanza, habrá que ver las bajas que tuvo el enemigo, aunque más no sea las reconocidas hasta ahora, puesto que las bajas no reconocidas duplican o triplican los números informados.
Por algo se impuso un secreto de más de 90 años para dar a la luz la verdad del conflicto.-

Antes de hablar por hablar, hay que pensar lo que se dice y sostenerlo con pruebas.-

Nuestros soldados además de desfilar, también saben combatir.-

Saludos cordiales.-

[TR-1700]

Anaya, um semi-louco com simpatias nazistas conhecido pela incompetência foi um dos principais responsáveis pela debacle.
Ele era comandante da marinha e praticamente não entrava num navio há anos.
Foi Anaya o principal responsável pela solução militar nas Malvinas.
Ele não começou a desenhar planos quando a guerra começou. Ele concebeu planos ANTES DE A GUERRA COMEÇAR e foi por causa dele, principalmente por causa dele que a guerra começou.
Galtieri era um idiota alcoolico, Anaya era um imbecil estúpido.
Entre imbecis estúpidos e alcóolicos, o resultado para a Argentina não podia ser bom.


Por ser o comandante da marinha sem perceber que navios tinha à disposição e sem saber que capacidades eles tinham, Anaya falava muito e desenhava planos paranoicos.

Quando a coisa empreteceu e chegou às vias de fato, a realidade veio ao de cima. A marinha argentina tinha alguns navios modernos, mas as guarnições tinham muito fervor patriótico mas pouco treino, os navios não tinham manutenção e a marinha argentina não tinha experiência em escoltar navios de grandes dimensões, perdendo o Belgrano e percebendo que a seguir os ingleses íam afundar o porta-aviões 25 de Mayo.

Anaya, o principal estratega dos argentinos durante a guerra, meteu o rabinho entre as pernas e ficou calado enquanto a força aérea argentina lutava a guerra que era suposto ser travada pela marinha, que afinal, na realidade, comandada por Anaya, praticamente não existia.

Como soy el único argentino del foro y más en este topic, corresponde para que quienes no saben del tema, tengan otra versión de los hechos.-

1.- Si bien el Almirante Anaya fue el ideólogo de la recuperación de las Islas Malvinas, el plan existía como ejercicio táctico desde hacía muchos pero muchos años.-
2.- Lo de estúpido corre por cuenta de quien lo dice. Ahora, Anaya, no por ser marino militar, era nazi.-
3.- Argentina, sí tenía experiencia en escolta de buque de grandes demensiones. No olvidar que disponía del único portaaviones de América, sin contar los EEUU. Para ello, contaba con los buques más modernos de defensa de zona, los destructores Tipo 42 ARA Hércules y ARA Santísima Trinidad, gemelos del los extintos Sheffield y Coventry. Equivalente a lo que hoy sería el HMS Daring.-

Sus demás destructores, del tipo Gearing y Summer, estaban en las mismas condiciones que sus hermanos latinoamericanos, aunque dotados con MM-38 Exocet. Si bien eran viejos y no se les quería gastar mucho dinero pues sus reemplazos (Meko 360) ya estaban en las gradas del Astillero alemán, no estaban en menores condiciones operativas que los chilenos, brasileños y menos que menos las fragatas portuguesas.-


El crucero Gral. Belgrano, tenía su escolta, pero contra un SSN nada puede hacerse, aún hoy, por algo Brasil a pesar de tener unos buenos submarinos convencionales y haber adquirido otros inclusive mejores va en busca de su SSN.-

Por otra parte, debería saber el amigo PT que el día 1° de mayo el Grupo de Tareas principal de la Armada Argentina localizó al británico. Cuando estaban los A-4Q del 25 de Mayo listos para ser lanzados, una calma de viento poco habitual en el Atlántico sur, y la poca velocidad del portaaviones hizo que los aviones no pudieran despegar del portaaviones. Ese día las flotas estuvieron cara a cara. Si señores, casi casi se da un Midway a escala.-

Después del 2 de mayo, perdida la sorpresa, el portaaviones no tuvo más remedio que ser replegado a aguas más seguras.

También debería saber el amigo PT y todos los que cuestionan el accionar de la Armada Argentina en el conflicto de Malvinas, sosteniendo inclusive irrespetuosamente que "metió el rabo entre las piernas" que la Armada Argentina, siguió combatiendo,

El Batallón de Infantería de Marina Nro. 5 (BIM 5) se cubrió de gloria en Monte Tumbledon, y nunca llegó a rendirse al enemigo.

Los A-4 Q del Comando de Aviación Naval (COAN) con fisuras estructurales, atacaron y hundieron a la HMS Ardent entre otras.
Que decir de los novísimos Super Etendart, que atacaron y hundieron el HMS Sheffield, el Atlantic Conveyor y averiaron seriamente al HMS Invencible.

Si todo esto no basta, la agrupación de Artillería Antiaerea de la Armada Argentina destacada en las islas, derribó varios Sea Harriers.

Uno de sus submarinos el ARA San Luis, atacó a varios buques de la armada británica. Si bien por un defecto de los torpedos alemanes, el ataque no arrojó resultado positivo, su labor no deja de ser heroica.-

Y como cereza de la torta, los ingenieros de la Armada Argentina idearon, fabricaron y dispararon la Batería Misilística Berreta (BMB) hecha con un acoplado de camión y un par de MM-38 Exocet aportados por algún destructor tipo Summer, con la que averiaron seriamente y dejaron fuera de combate al destructor HMS Glamorgan..

Si Señores, todo esto y mucho más hizo la Heroica Armada Argentina.-

Les dejo mis saludos cordiales.-

[rodrigo]

averiaron seriamente al HMS Invencible

Quanto a esse fato nunca houve comprovação.

[Alcantara]

averiaron seriamente al HMS Invencible

Quanto a esse fato nunca houve comprovação.

E eu acho que nunca vai ter.

[joao fernando]

Oloco! Acertaram o PA!

Ano passado fui no museu militar de Buenos Aires visitar a seção Malvinas. Aproveitei e fui conversar com os veteranos que estão acampados na Praça de Maio. Consegui muitas revistas de época, inclusive algumas brochuras do fm dos anos 70, em que falam abertamente em solução militar pro Chile e Malvinas

[malmeida]

Oloco! Acertaram o PA!
Ano passado fui no museu militar de Buenos Aires visitar a seção Malvinas. Aproveitei e fui conversar com os veteranos que estão acampados na Praça de Maio. Consegui muitas revistas de época, inclusive algumas brochuras do fim dos anos 70, em que falam abertamente em solução militar pro Chile e Malvinas

Infelizmente não pude visitar o museu em minha breve passagem por BBAA. Quem sabe da próxima vez.
Alguém aqui acredita que a foto acima não tenha sido manipulada?
Sobre o ataque ao Invincible, acredito que tenha havido coragem de sobra e azar na mesma medida. Não chegaram sequer a sobrevoar o PA, quanto mais atacá-lo. Quando muito o piloto argentino (o único do pacote que sobreviveu ao ataque) se confundiu e atacou outra embarcação, muito provavelmente o casco do Atlantic Conveyor que já estava abandonado. O perfil alto do RO-RO pode ter confundido o piloto do A-4, já que foi o único a retornar da missão, é o dono da única versão argentina.
TR-1700, com todo o respeito, o que você acha que a Inglaterra tem a ganhar com a ocultação deste fato? Se a missão existiu, e eu sinceramente acredito que sim, eles não chegaram nem perto do Invincible.

MAlmeida

[TR-1700]

Oloco! Acertaram o PA!
Ano passado fui no museu militar de Buenos Aires visitar a seção Malvinas. Aproveitei e fui conversar com os veteranos que estão acampados na Praça de Maio. Consegui muitas revistas de época, inclusive algumas brochuras do fim dos anos 70, em que falam abertamente em solução militar pro Chile e Malvinas

Infelizmente não pude visitar o museu em minha breve passagem por BBAA. Quem sabe da próxima vez.
Alguém aqui acredita que a foto acima não tenha sido manipulada?
Sobre o ataque ao Invincible, acredito que tenha havido coragem de sobra e azar na mesma medida. Não chegaram sequer a sobrevoar o PA, quanto mais atacá-lo. Quando muito o piloto argentino (o único do pacote que sobreviveu ao ataque) se confundiu e atacou outra embarcação, muito provavelmente o casco do Atlantic Conveyor que já estava abandonado. O perfil alto do RO-RO pode ter confundido o piloto do A-4, já que foi o único a retornar da missão, é o dono da única versão argentina.
TR-1700, com todo o respeito, o que você acha que a Inglaterra tem a ganhar com a ocultação deste fato? Se a missão existiu, e eu sinceramente acredito que sim, eles não chegaram nem perto do Invincible.

MAlmeida

Amigo MAlmeida, mucho se ha escrito y tanto más se ha dicho con relación al ataque al HMS Invencible.
Me permito corregirte. Los pilotos que sobrevivieron fueron dos y no uno. El por entonces Alférez Isaac y el Teniente Ureta. Los otros dos pilotos, los Tenientes Vázquez y Castillo fueron derribados pocos kilómetros antes de llegar al objetivo.-
Tanto Isaac como Ureta, aseguran, haber visto a lo lejos la inconfundible silueta del portaaviones. Lo avistaron de lejos por la tremenda columna de humo negro que se desprendía del buque. (ya había sido alcanzado por el Exocet disparado por los SUE de la Armada).
No solo le arrojaron sus bombas, sino que escaparon saltando propiamente dicho por encima del barco herido.
Luego escaparon pegándose al mar.

Mucha es la evidencia y los indicios que permiten asegurar que el objetivo fue alcanzado. Después del ataque, menguaron de manera evidente, las PACs de Harriers sobre las islas.
Eso se vio claramente desde el radar de Malvinas.
El HMS Invencible, tardó mucho tiempo en regresar a su base, mucho más del tiempo que se podía pensar.
El buque estaba vendido a la marina Australiana con anterioridad a la guerra, sin embargo, la operación se cayó. Por qué?

Personalmente tengo una anécdota. El padre de un amigo muy grande, Brasileño él, comandante de un buque mercante de una línea marítima de bandera de una nación europea, que hacia y hace el trayecto Europa-Brasil, me aseguró, haber visto al portaaviones, reparándose en la isla de Ascención. No tenía porque mentirme.-

Tu me preguntas que gana Gran Bretaña negando el hecho y yo te contesto, que es lo que pierde.
Pierde mucho más reconociendo que una escuadrilla de seis aviones de un país del tercer mundo, vulneró los anillos de seguridad de uno de sus buques insignias, lo atacó y lo averió, alejándolo del combate.- Eso, para el orgullo de la Royal Navy, es mortal.-
Además debería reconocer un número muy superior de bajas, pues un ataque como éste, a un buque de más de 1000 tripulantes, dificilmente no le haya causado menos de 50 a 100 bajas.

Realmente, no lo sé. Pero si sé decirte que prolongaron el período de secreto por más de 90 años, ninguno de nosotros vivirá para saberlo a ciencia cierta.-

Por otro lado, fijate si serán mentirosos estos piratas britones, que en el ataque al HMS Coventry, ellos reconocen la muerte de solo 19 tripulantes, cuando se trata de un buque con una tripulación de más de 140 hombres. Fue alcanzado de lleno por tres bombas de 125 libras, una de ellas explotó en el CIC. otra debajo del puente de mando y la tercera en la sala de máquinas.
Cuantos personas hay en el CIC de un destructor Tipo 42 en pleno combate?
Para peor, el buque se hundió en 20 minutos. Sabés lo que es un infierno de fuego y humo irrespirable en una oscuridad absoluta?
Nadie sabe donde está parado, si es que estás parado, y menos donde esta la salida.-

Pues bien, en ese ataque, ellos dicen que perdieron solo 19 hombres. Falso, falso como un billete de tres dólares.-

Saludos cordiales.-

[rodrigo]

Acertaram com o exocet versão photoshop.

Nada do que os ingleses sofreram ficou em segredo, nem mesmo o acerto no HMS Glamorgan pela gambiarra argentina.

[TR-1700]

Es más, te aconsejo que veas en youtube "El ataque al Coventry y a la Broadsward" Esta última vieja conocida de la Marinha.-

Está muy bueno.-

Saludos.-

[TR-1700]

Acertaram com o exocet versão photoshop.

Nada do que os ingleses sofreram ficou em segredo, nem mesmo o acerto no HMS Glamorgan pela gambiarra argentina.

Amigo Senior, no es correcto lo que tu dices. Los británicos, si ocultaron y ocultan muchas cosas.
Ejemplo, el número de bajas. Tal vez no cuenten a los Gurkas, pues no son súbditos británicos.
La operación Mikado, no fue como la cuentan, en otro momento, te puedo comentar lo que se ha podido establecer de esa operación secreta y su luctuoso final para las tropas británicas muertas en suelo chileno.
Al submarino Onyx, clase Oberon, que le sucedió?
Solo Chinooks iban en el Atlantic Conveyor cuando se fue a pique?
Y más, mucho más.... cuantos interrogantes.-

Sabías que en el combate Mirage III EA contra Sea Harrier del 1° de mayo, el avión del Capitán García Cuerva, persiguió hasta el mismo Hermes al avión enemigo e incluso ametralló al Portaaviones. Eso es algo que murió con el y con el As francés Pierre Clostermann, que se lo relató al Capitán "Cruz" Carballo, pidiéndole reserva.-
Por eso el Mirage de García Cuerva no pudo regresar al continente, y murió por fuego de artillería antiaérea propia al intentar aterrizar en la pista de Malvinas, por querer salvar su avión que estaba intacto y era uno de los menos volados.-

Hay muchísmas cosas más. Y todo lo que aún no sabemos y lo que no sabremos jamás.-

Saludos.-