Apresentação dos AH-2 da FAB
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Porra, vc acredita em 4k né?
Post falacioso este seu acima, nao?
Tudo a ver com o que estamos discutindo.
Só está criando flame hoje Santiago.
Post falacioso este seu acima, nao?
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Barão do Rio Branco
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Com todo respeito Penguin, a Venezuela importa até papel higiênico...
Não tem o menor cabimento sua comparação.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Reafirmo, espero que não tenhamos que enviar nossos Mi-35 à Rússia a cada 1.000h como fazem os Venezuelanos.Marino escreveu:Porra, vc acredita em 4k né?
Post falacioso este seu acima, nao?
Tudo a ver com o que estamos discutindo.
Só está criando flame hoje Santiago.
Quanto ao custo da hora de voo, sem saber os detalhes, o que está sendo computado, não se pode afirmar que não seja verdadeiro.
Vc sabe o que está sendo computado para se chegar a esse valor?
Agora, usar esse valor, calculado de uma determinada forma e utilizá-lo para comparar com outro valor calculado de outra forma completamente diferente é que é falácia. Isso sim é comparar banana com laranja.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
A falácia é vc mudar o foco.
Mas tudo bem, vc está com chilique hoje.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Comparação?Sniper escreveu:Com todo respeito Penguin, a Venezuela importa até papel higiênico...
Não tem o menor cabimento sua comparação.
Essa frase não foi uma comparação. Foi um desejo sincero!Espero que não tenhamos que passar por isso.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Eu sei, e não esperava que a FAB fizesse algum vídeo crítico mesmo.Marino escreveu:Nao sao só bons indícios Rodrigo.
Os filmes foram feitos pelo canal da FAB, basta procurar.
Isso são fatos, não cabem argumentos, e compartilho a empolgação com a aquisição e operação do vetor. Mas acreditar no empolgação do autor é outra coisa. 100% de acerto não acredito nem na última versão do F-22.Marino escreveu:Os helis sao novos, os únicos com mísseis ar x terra da FAB, os Ataka, além de foguetes e possuir o canhão de proa.
O único especializado em ataque.
Sao blindados, operam a noite, sao testados em combate real, etc.
Eu não entendo como pode ser caracterizado como ideologia. A Rússia deixou de ser comunista há muitos anos. E mais impressionante ainda, sua indústria de armamento tem um dos marketings e pessoal de venda mais agressivos do mercado. Além disso o Brasil é usuário de sistemas russos, como mísseis IGLA, e nunca ouvi alguém dizer que é ruim porque é russo.Marino escreveu:A ideologia que citei foi por um dos críticos ter escrito que NENHUM MATERIAL RUSSO JAMAIS VOARÁ NA FAB.
Se isso nao é ideologia, nao sei como nomear.
Em matéria de crença, cada um respeita a do outro.Marino escreveu:Repito: se possui algum indício de falha no artigo, e nao opinião particular, mostre para nós.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Penguin escreveu:A cada de 1.000h de uso, os Mi-35 da Venezuela devem ser enviados à Rússia para manutenção.
Espero que não tenhamos que passar por isso.
Los Mi-35M2 del Ejército de Venezuela viajarán a Rusia para su mantenimiento
04/02/2014
http://www.infodefensa.com/latam/2014/0 ... i35m2.html
Venezuela reparará en Rusia los helicópteros de combate Mi-35M2
16:09 04/02/2014
http://sp.ria.ru/Defensa/20140204/159144926.html
Na própria matéria citada tem, pelo menos, parte da resposta. No que tange aos motores, a resposta é SIM, a manutenção no intervalo questionado terá que ser feita na Rússia.Marino escreveu:Santiago, qual a capacidade industrial da Venezuela e a nossa?
O que estava previsto no contrato venezuelano e no nosso?
Que tipo de contrato de manutenção fizemos?
Temos CLS?
Nao compare laranjas e bananas. Sem saber estes detalhes é o que vc está fazendo.
Motores
A aeronave é motorizada por duas turbinas Klimov VK-2500, quem vem a ser a versão aperfeiçoada da afamada RV-3117VMA-SB3. Exibindo a conhecida robustez desta família de motores, a série VK-2500 equipa também os helicópteros de ataque Mi-28 e Ka-50/52. A VK-2500 apresenta uma vida útil da ordem de 6.000 horas e as suas inspeções se dão no intervalo de 50, 100, 200, 1000 e 2000 horas. As inspeções até 200 horas deverão ser feitas no Brasil, e aquelas de 1000 horas ou mais dar-se-ão junto ao fabricante.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Perfeito, fim de discussão.Em matéria de crença, cada um respeita a do outro.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Pronto, respondido.Alcantara escreveu:Penguin escreveu:A cada de 1.000h de uso, os Mi-35 da Venezuela devem ser enviados à Rússia para manutenção.
Espero que não tenhamos que passar por isso.
Los Mi-35M2 del Ejército de Venezuela viajarán a Rusia para su mantenimiento
04/02/2014
http://www.infodefensa.com/latam/2014/0 ... i35m2.html
Venezuela reparará en Rusia los helicópteros de combate Mi-35M2
16:09 04/02/2014
http://sp.ria.ru/Defensa/20140204/159144926.htmlNa própria matéria citada tem, pelo menos, parte da resposta. No que tange aos motores, a resposta é SIM, a manutenção no intervalo questionado terá que ser feita na Rússia.Marino escreveu:Santiago, qual a capacidade industrial da Venezuela e a nossa?
O que estava previsto no contrato venezuelano e no nosso?
Que tipo de contrato de manutenção fizemos?
Temos CLS?
Nao compare laranjas e bananas. Sem saber estes detalhes é o que vc está fazendo.
Motores
A aeronave é motorizada por duas turbinas Klimov VK-2500, quem vem a ser a versão aperfeiçoada da afamada RV-3117VMA-SB3. Exibindo a conhecida robustez desta família de motores, a série VK-2500 equipa também os helicópteros de ataque Mi-28 e Ka-50/52. A VK-2500 apresenta uma vida útil da ordem de 6.000 horas e as suas inspeções se dão no intervalo de 50, 100, 200, 1000 e 2000 horas. As inspeções até 200 horas deverão ser feitas no Brasil, e aquelas de 1000 horas ou mais dar-se-ão junto ao fabricante.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
A revisão das turbinas junto ao fabricante, na Russia, pode ou não ser um problema. Se nós tivermos algumas turbinas de reserva no Brasil, para usar como "estepe" e pessoal treinado para fazer a troca, estará tudo tranquilo. Agora se os helicópteros ficarem parados, sem turbina, esperando o equipamento retornar da Russia, penso que será problemático. Espero que a primeira solução seja a que vá a acontecer.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
O artigo é interessante. Eu que não conheço muito bem esse helicóptero aprendi algumas coisas. Não sei se é o melhor e com os dados que li, acho que eu teria escolhido outro, mas é o que temos e está longe de ser ruim.
Há sim no artigo alguns erros básicos. Dizer que helicóptero com cabeça de rotor semi-rígida tem pouca manobrabilidade é um deles. Na verdade, é ao contrário! Eles manobram mais do que os articulados. Para não entrar em dados técnicos, cito dois exemplos de helicópteros com cabeça semi-rígida: Lynx e Esquilo. Por acaso são restritos em manobrabilidade?
Também acho que o autor poderia ter omitido a parte sobre mitos. Primeiro porque é perda de tempo ficar alimentando bobagens. Se são mitos, então são bobagens. Mas, se vai querer rebatê-los, então confronte-os com fatos realmente e não dados não comprováveis pelos leitores ou de fontes não declaradas. Do jeito que está, ninguém vai mudar a opinião que já formou.
Os helicópteros dotados de partida pneumática dos motores, como é o caso do MI-35, estou sabendo agora, têm um problema em relação aos de partida elétrica. Eles não partem na bateria. Esta não é suficiente para a partida dos compressores de partida. Só o APU ou uma fonte externa podem fazê-lo. E se o APU não funcionar e a fonte externa for incompatível? O helicóptero está indisponível. Isso acontece todos os dias aqui na minha empresa. Principalmente porque as aeronaves ficam ao relento e, com a umidade noturna, é relativamente comum o sensor de umidade do APU bloquear a partida. É só plugar a fonte externa. Imagine na Amazônia!...
Todo helicóptero tem ferramentas que só servem para ele. Até de um mesmo fabricante. Na MB sofremos isso na troca do Lynx para o Super-Lynx. Quem for da força, pergunte sobre as chaves "four wing" que não compramos antes do recebimento dos Super-Lynx. Portanto, não vejo mito algum quanto às ferramentas, principalmente em se tratando de uma linha completamente nova de fornecimento. Mas alguém limitou esse problema a sistema métrico x imperial...
Embora eu ache que a tal remoção de motor com apenas uma grua e uma chave esteja para lá de exagerada, vou dar crédito, pois não conheço...
A Atlas faz a manutenção dos seus MI-171 na Colômbia, por ser mais barato e a logística de envio e recebimento mais simples. Será que os colombianos fazem a manutenção dos motores do MI-35? Tomara, porque aqui no Brasil não há empresa capacitada.
O fato de não possuir blindagem para a cabine de carga, na minha opinião, indica que nem os russos transportam tropas ali em zonas quentes. Responde algumas dúvidas que li por aqui.
No geral, um belo helicóptero. Tomara que sua operação seja bem sucedida.
Há sim no artigo alguns erros básicos. Dizer que helicóptero com cabeça de rotor semi-rígida tem pouca manobrabilidade é um deles. Na verdade, é ao contrário! Eles manobram mais do que os articulados. Para não entrar em dados técnicos, cito dois exemplos de helicópteros com cabeça semi-rígida: Lynx e Esquilo. Por acaso são restritos em manobrabilidade?
Também acho que o autor poderia ter omitido a parte sobre mitos. Primeiro porque é perda de tempo ficar alimentando bobagens. Se são mitos, então são bobagens. Mas, se vai querer rebatê-los, então confronte-os com fatos realmente e não dados não comprováveis pelos leitores ou de fontes não declaradas. Do jeito que está, ninguém vai mudar a opinião que já formou.
Os helicópteros dotados de partida pneumática dos motores, como é o caso do MI-35, estou sabendo agora, têm um problema em relação aos de partida elétrica. Eles não partem na bateria. Esta não é suficiente para a partida dos compressores de partida. Só o APU ou uma fonte externa podem fazê-lo. E se o APU não funcionar e a fonte externa for incompatível? O helicóptero está indisponível. Isso acontece todos os dias aqui na minha empresa. Principalmente porque as aeronaves ficam ao relento e, com a umidade noturna, é relativamente comum o sensor de umidade do APU bloquear a partida. É só plugar a fonte externa. Imagine na Amazônia!...
Todo helicóptero tem ferramentas que só servem para ele. Até de um mesmo fabricante. Na MB sofremos isso na troca do Lynx para o Super-Lynx. Quem for da força, pergunte sobre as chaves "four wing" que não compramos antes do recebimento dos Super-Lynx. Portanto, não vejo mito algum quanto às ferramentas, principalmente em se tratando de uma linha completamente nova de fornecimento. Mas alguém limitou esse problema a sistema métrico x imperial...
Embora eu ache que a tal remoção de motor com apenas uma grua e uma chave esteja para lá de exagerada, vou dar crédito, pois não conheço...
A Atlas faz a manutenção dos seus MI-171 na Colômbia, por ser mais barato e a logística de envio e recebimento mais simples. Será que os colombianos fazem a manutenção dos motores do MI-35? Tomara, porque aqui no Brasil não há empresa capacitada.
O fato de não possuir blindagem para a cabine de carga, na minha opinião, indica que nem os russos transportam tropas ali em zonas quentes. Responde algumas dúvidas que li por aqui.
No geral, um belo helicóptero. Tomara que sua operação seja bem sucedida.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Ok, acho que provocação seria mais adequado...Penguin escreveu:Comparação?Sniper escreveu:Com todo respeito Penguin, a Venezuela importa até papel higiênico...
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Provocação por desejar que não tenhamos que enviar os helicópteros à Rússia para manutenção como faz a Venezuela?!Sniper escreveu:Ok, acho que provocação seria mais adequado...Penguin escreveu: Comparação?
Me parece que apenas algum representante da Rosoboronexport ou da Klimov poderia se sentir provocado com esse desejo.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Para contestações, façam diretamente com o autor do texto no fórum irmão:Ilya Ehrenburg escreveu:Recebi de um amigo aqui do Fórum as mensagens do Fórum SSDB, de onde escorre raiva, veneno e rancor no que tange ao Mi-35...
Os amigos que de lá não foram expulsos, poderão ver que as emoções afloraram...
Posso comentar o seguinte:
A FAB fez o anuncio publico que o Mi-35M obteve 100% em um exercício. No caso o Zarabatana iV, realizado no Campo de Provas Brigadeiro Veloso. No Zarabatna V, exercício noturno e realizado com NVG, o índice de acerto também foi alto.
Em um fórum você pode duvidar, falar que não corresponde a realidade e etc... Em uma publicação a responsabilidade se impõe, além disso não vejo motivo para duvidar da informação veiculada pela FAB.
O Mi-35 conta com todo apoio necessário em solo: APU externa, peças sobressalentes e mecânicos, do esquadrão e do fabricante, bem como de tradutores. Os manuais foram impressos em inglês, mas pelo andar da carruagem é capaz que se tenha, por agora, os mesmos impressos na língua pátria. De qualquer forma o Google Translator está aí...
A revisão dos motores será feita na Rússia quando os mesmos atingirem 1000 horas... Isto eu informei na matéria. A Odebrecht Defesa se movimenta para fornecer assistência para helicópteros Mil e motores Klimov... O empecilho seria o baixo número de helis russos em operação no Brasil...
Apesar de não ter abordado na matéria, a FAB opera os helis com capacetes americanos, sem problema algum de áudio.
Não sei mais o que dizer...
Sei apenas que ficar longe de ambientes estressantes é bom para você focar em coisas importantes.
Abraços.
http://defesa.forums-free.com/viewtopic ... 187#p88187
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