Alternativas para fim do FX2

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Alternativas para fim do FX2

#3976 Mensagem por Marino » Dom Dez 15, 2013 8:25 pm

Amorim quer retomar agenda dos caças para deixar ‘legado’ na Defesa

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=34575
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3977 Mensagem por Marino » Dom Dez 15, 2013 8:26 pm

Entrevista com a Embaixadora dos EUA, Liliana Ayalde

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Re: Alternativas para fim do FX2

#3978 Mensagem por Viktor Reznov » Dom Dez 15, 2013 8:52 pm

Skyway escreveu:
irlan escreveu:É verdade aquela capacidade do Gripen de decolar de estradas?
Isso é capacidade inerente a todo caça sueco desde a guerra fria. Mas o negócio é a qualidade de uma estrada sueca. :mrgreen:
Aqui no Brasil os Gripen explodiriam só de voarem perto de uma rodovia brasileira.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3979 Mensagem por Viktor Reznov » Dom Dez 15, 2013 8:53 pm

Marino escreveu:Amorim quer retomar agenda dos caças para deixar ‘legado’ na Defesa

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=34575
É rir pra não chorar.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3980 Mensagem por Bourne » Dom Dez 15, 2013 10:18 pm

Que legado!!!!

Atenção a parte de " (...) O Ministério da Defesa confirmou, por meio de sua assessoria, a vontade do ministro em dar sequência ao FX-2 em 2014, mas ressaltou que a decisão está nas mãos da presidente. (....)"

Ou seja, a Presidente não quer decidir nada. Sem ela não é possível nenhuma decisão. Com as eleições municipais de 2014 é que não mudará de ideia. [005]
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3981 Mensagem por Wingate » Dom Dez 15, 2013 10:57 pm

Cross escreveu:
Skyway escreveu: Isso é capacidade inerente a todo caça sueco desde a guerra fria. Mas o negócio é a qualidade de uma estrada sueca. :mrgreen:
Aqui no Brasil os Gripen explodiriam só de voarem perto de uma rodovia brasileira.
Sem contar a fila do pedágio... :roll:

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Re: Alternativas para fim do FX2

#3982 Mensagem por FIGHTERCOM » Dom Dez 15, 2013 11:21 pm

Marino escreveu:Entrevista com a Embaixadora dos EUA, Liliana Ayalde

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=34572
A Embaixadora escorregou igual quiabo...

http://3.bp.blogspot.com/-_fsjhnRbWLc/Tb3_8AUN4sI/AAAAAAAAORY/tzNCch_4rB4/s1600/quiabo.jpg


Abraços,

Wesley
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3983 Mensagem por Penguin » Dom Dez 15, 2013 11:33 pm

FIGHTERCOM escreveu:
Marino escreveu:Entrevista com a Embaixadora dos EUA, Liliana Ayalde

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=34572
A Embaixadora escorregou igual quiabo...

http://3.bp.blogspot.com/-_fsjhnRbWLc/Tb3_8AUN4sI/AAAAAAAAORY/tzNCch_4rB4/s1600/quiabo.jpg


Abraços,

Wesley
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Link da entrevista completa:
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013 ... orte.shtml
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3984 Mensagem por WalterGaudério » Seg Dez 16, 2013 9:51 am

alex escreveu:Bem, a situação é a seguinte : manda quem pode e obedece quem tem juizo. A cartada da FAB era dar baixa nos Mirage para sensibilizar o governo a concluir o FX-2, evitando a aquisição de um caça tampão que poderia atrasar ou simplesmente cancelar este processo.
Esta estratégia fracassou. O governo, ante a um dificil processo eleitoral para se reeleger, esta pouco se lixando para o FX-2, que não gera votos.
Ratificando esta opção está o povo brasileiro que aumentou a aprovação do atual governo e está mais preocupado com outros problemas.
Agora cabe a FAB decidir o que faz. Ela tem opção de não fazer nada, esperar 2016 e arriscar reiniciar este processo com o atual governo ou novo. Esta opção negligencia ainda mais a defesa do país.
A outra é adquirir um tampão que complemente a fraca força de F-5 e mantenha um minimo nível de defesa aérea. Eu espero que esta opção seja a escolhida
A FAB está se mexendo nos bastidores para conseguir F 16 "sequestration". Eu(sin fuentes) espero uma definição para um tampax ainda no segundo semestre de 2014.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3985 Mensagem por Penguin » Seg Dez 16, 2013 10:12 am

Relação entre Brasil e EUA não pode ser afetada por Snowden, diz presidente da Boeing

Em entrevista ao site de VEJA, Donna Hrinak, presidente da gigante americana no país, afirma que a reação da presidente Dilma à espionagem é justificada — mas reitera que uma nação como o Brasil 'não pode ficar sem defesa'

Ana Clara Costa

A ex-embaixadora americana, Donna Hrinak, que comandou a equipe diplomática dos Estados Unidos no Brasil entre 2002 e 2004, conhece o projeto de renovação dos caças desde o início da década passada, quando ainda era chamado de FX-1. De lá pra cá, Donna migrou para o setor privado comandando, nos Estados Unidos, as áreas de Relações Instituicionais de empresas como PepsiCo e Mondelez (antiga Kraft). Pela Boeing, voltou ao Brasil em setembro de 2011 para tentar convencer o governo petista a escolher sua empresa para o fornecimento dos 36 caças necessários para a renovação da frota da Força Aérea.

A investida vinha dando certo até o infortúnio causado pelo ex-agente de espionagem da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA, na sigla em inglês), Edward Snowden, que ventilou para a imprensa mundial as interceptações da NSA em governos e grandes empresas — incluindo o Brasil e até mesmo a Petrobras. A saia-justa que fez a presidente Dilma cancelar sua visita oficial a Washington, em setembro, também respingou sobre a Boeing, deixando-a em desvantagem em relação às demais competidoras: a francesa Dassault e a sueca Saab. Segundo Donna, a reação do governo brasileira é justificada, mas ela acredita que Snowden não pode afetar as relações comerciais entre os dois países. A executiva acredita que a decisão sobre a compra dos caças é uma questão de urgência. "É incrível imaginar um país do tamanho do Brasil sem defesa. A sexta maior economia do mundo precisa projetar poder, proteger as fronteiras", afirmou. Confira trechos da entrevista.

O ministro Celso Amorim tem dado indicações de que o FX-2 pode ser retomado e decidido em breve. A Boeing já sente essa movimentação?
Como a FAB vai parar de usar os Mirage, há um sentimento de urgência para a tomada de alguma decisão. Talvez o discurso do Brigadeiro Juniti Saito (Comandante da Aeronáutica) no Congresso, em agosto, fortaleça esse sentimento de que a compra dos caças seja uma prioridade para a FAB. Essa concorrência tem mais de 18 anos, então toda lógica indica que uma decisão deve sair cedo ou tarde. Mas nossos contatos têm sido contínuos, não se intensificaram. Inclusive o Brigadeiro também falou no Congresso que a oferta da Boeing melhorou mais que as outras (as concorrentes Dassault e Saab).

As denúncias do ex-agente da Agência Nacional de Segurança (NSA), Edward Snowden, sobre espionagem americana deterioraram as relações bilaterais com o Brasil. Isso afeta a questão dos caças. Como contornar?
A relação de defesa entre os dois países tem se fortalecido nos últimos anos. Prova disso é a venda de Super Tucanos que a Embraer fez à força aérea americana. Isso inclui a possibilidade de usar mísseis da Boeing nos Super Tucanos não só nessa venda, mas também para outras ao redor do mundo. Então acho que a relação continua forte. Nós temos um diálogo bilateral entre os dois governos que tem sido contínuo. Sobre o Snowden, as revelações são sérias. As reações do governo brasileiro e da própria presidente Dilma não são somente justificadas, mas necessárias. Há muitas pessoas nos Estados Unidos que também se sentiram ofendidas pelas ações da NSA. Mas, com todo respeito à profissão de jornalista, eu acho que os dois países não podem deixar que um jornalista controle as relações. É uma relação bilateral de muitos anos. Compartilhamos valores e interesses. E não podemos deixar que essa relação seja afetada por Edward Snowden.

Qual é o plano B da Boeing para caso a decisão sobre o FX-2 seja adiada ainda mais?
É incrível imaginar um país do tamanho do Brasil sem defesa. A sexta maior economia do mundo precisa projetar poder, proteger as fronteiras. Algumas das nossas parcerias dependem da decisão do FX-2. Outras, não. Temos parcerias com a Embraer, a Unicamp e a Fapesp na parte de biocombustível de aviação. E achamos que o Brasil tem muitas vantagens competitivas para poder desenvolver uma indústria comercialmente viável. Então essa colaboração vai continuar. Também acabamos de assinar uma parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) sobre sensoriamento remoto. Temos várias parcerias que vão continuar. O que muda é a velocidade e a intensidade, que vão depender da decisão sobre os caças.

A oferta da Boeing mudou muito de 2008 até hoje?
Sim. Todo mundo fala em transferência de tecnologia. E nós estamos falando em desenvolvimento de tecnologia nova. Acho que a construção da sede da Boeing e de um centro de pesquisa e tecnologia no Brasil ajuda a fortalecer nossa participação na oferta e implica numa parceria maior com a indústria brasileira. Embraer é o exemplo mais óbvio, mas podemos identificar mais de 5 empresas que poderiam participar da oferta junto com a Boeing. E estamos usando esse tempo no Brasil para identificar mais empresas. Em outubro, doze companhias brasileiras visitaram as instalações da Boeing em Saint Louis, nos Estados Unidos. Antes, um grupo havia visitado a área de aviação comercial em Seattle precisamente para ver como podemos desenvolver cadeias de fornecedores entre o Brasil e os Estados Unidos. Isso não tem nada a ver com o FX-2.

Então caso o governo decida pela Boeing, poderá haver um benefício à cadeia de aviação comercial?
A ideia é fazermos a parte de montagem e manutenção dos caças no Brasil. Como maior empresa aeroespacial do mundo, temos força tanto na área comercial como na de defesa. É mais ou menos o modelo da Embraer. E uma das vantagens desse modelo é a sinergia entre as duas partes. Então é inevitável que haja transferência e sinergias em áreas comercial e de defesa. E isso vai ter um impacto na indústria e muitas outras áreas.

A Boeing foi a última empresa a criar uma operação no Brasil depois do FX-2, atrás de Dassault e Saab. Isso prejudicou a participação?
Isso mostrou seriedade. Tomamos a decisão de estabelecer uma operação permanente aqui quando vimos que isso seria um bom negócio, no geral, para as duas partes. Se fosse apenas pelo FX-2, teríamos criado algo cinco anos atrás, quando o projeto foi anunciado. Então o objetivo não é esse. O objetivo principal é desenvolver pesquisa. A própria presidente diz que pesquisa que não sai do laboratório e vai para a indústria não é suficiente. E nós temos relações com 200 universidades no mundo. Por isso decidimos abrir. Porque acreditamos na possibilidade de uma parceria permanente.

http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
Editado pela última vez por Penguin em Seg Dez 16, 2013 10:17 am, em um total de 1 vez.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3986 Mensagem por Penguin » Seg Dez 16, 2013 10:13 am

Amorim quer retomar agenda dos caças para deixar "legado" na Defesa

Ministro tenta trazer assunto de volta à lista de prioridades para 2014 — mas eleições podem travar escolha do fabricante

Ana Clara Costa

Em sua tímida passagem pelo Ministério da Defesa, Celso Amorim quer deixar um "legado". Sua pasta foi uma das mais castigadas pelos contingenciamentos ao longo dos últimos três anos. Os recursos liberados pelo governo à Defesa representam, em média, 55% do que a pasta demanda para manter despesas, custeio e investimentos. Sem muito campo para atuar, Amorim quer retomar as discussões sobre o FX-2 — o projeto de substituição de aeronaves militares que teve origem há mais de 20 anos e jamais foi levado adiante por um governante. Como as atuais aeronaves usadas pela Força Aérea Brasileira (FAB), os Mirage 2000, da francesa Dassault, já ultrapassaram todos os limites da recauchutagem e serão aposentadas obrigatoriamente ao final deste mês, o ministro quer aproveitar para fazer do FX-2, também, a sua bandeira.
Em conversas com oficiais e assessores, Amorim tem levantado a questão com certa frequência. Reconhece, contudo, que o tema de uma compra de 36 caças por mais de 5 bilhões de dólares não é o assunto mais apropriado para se discutir às vésperas do pleito eleitoral. Em período de deterioração das contas públicas, a presidente não teria muitos argumentos para explicar à população o investimento bilionário em aparatos militares — ainda que o impacto orçamentário desse gasto só seja sentido de um a dois anos após a compra. "Amorim quer fechar o negócio, mesmo que as negociações pós-compra e a chegada das aeronaves aconteça em outro governo. Ele quer deixar o legado", afirma uma fonte próxima às discussões. Diferente de seu antecessor, Nelson Jobim, que fazia uma defesa deslavada pelo acordo com a Dassault, Amorim, até o momento, não tomou partido de nenhum fabricante. O Ministério da Defesa confirmou, por meio de sua assessoria, a vontade do ministro em dar sequência ao FX-2 em 2014, mas ressaltou que a decisão está nas mãos da presidente.
As doze aeronaves Mirage (apenas seis estão em funcionamento) foram compradas em 2006 da França, usadas. Deveriam ter se aposentado completamente há dois anos, mas uma sobrevida foi dada às seis unidades que se aposentam este mês, graças ao trabalho de melhoria feito pela Embraer. Em 1º de janeiro, serão substituídas pelas F5, fabricadas pela Northrop, mais antigas e menos potentes — compradas em diversos lotes desde 1976. Os últimos caças F5 adquiridos pela FAB são usados e foram comprados da Jordânia. Estão em processo de modernização na Embraer desde 2011. A mudança deixa um hiato na Aeronáutica, que ficará com seu 1º Grupo de Defesa Aérea sem aeronaves. Caso Amorim consiga persuadir a presidente Dilma a tomar a decisão em 2014, a empresa vencedora do contrato também deverá se encarregar de encontrar soluções temporárias para equipar a FAB enquanto as máquinas novas são fabricadas.
A movimentação de Amorim reacendeu, também, a esperança das três companhias instaladas no Brasil e que disputam o contrato: além da Dassault, que fabrica o Rafale, há a sueca Saab, com o Gripen, e a Boeing, com o Super Hornet F18. Em vista ao Brasil nesta semana, o presidente francês François Hollande trouxe em sua comitiva o presidente da Dassault, Éric Trappier, que esteve presente tanto nas reuniões com a presidente Dilma, em Brasília, como com empresários em São Paulo. Trappier foi escolhido para assumir o grupo de defesa francês em janeiro deste ano. Antes disso, era responsável pelo consórcio fabricante do Rafale justamente na época em que as conversas com o governo brasileiro andavam promissoras. O então presidente Lula atrelou a compra dos caças franceses ao apoio da França à cadeira no Conselho de Segurança da ONU para o Brasil. Como o ex-chefe-de-governo Nicolas Sarkozy voltou atrás no apoio, Lula retaliou e desistiu do Rafale.
Durante o governo Dilma, nas poucas discussões consistentes sobre o tema, a nova favorita era Boeing. Não só a proposta de transferência de tecnologia da gigante americana havia agradado a presidente Dilma, como a vinda da empresa ao Brasil havia suscitado uma série de possibilidades de parcerias com a indústria que iam além dos F18. Segundo documentos sigilosos divulgados pelo Wikileaks, o brigadeiro Juniti Saito, comandante da Aeronáutica, também havia explicitado, em 2009, a superioridade técnica da aeronave americana. Contudo, a saia-justa causada pelas denúncias do ex-técnico da CIA e da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, Edward Snowden, que revelaram práticas de espionagem do órgão a diversos governos — inclusive o brasileiro — colocaram a Boeing no fim da fila. “Agora, o páreo é entre franceses e suecos”, diz uma fonte ligada à Defesa. Procuradas, Dassault e Saab não quiseram comentar.
Em entrevista ao site de VEJA, a presidente da Boeing no Brasil e ex-embaixadora, Donna Hrinak, afirmou que o F18 não só é tecnicamente superior, como também a proposta da empresa para o projeto foi aprimorada ao longo dos anos. Segundo Donna, o governo brasileiro tem toda a razão em condenar as ações da NSA, mas reafirmou que a força das relações comerciais entre Brasil e EUA vai muito além das denúncias. “É uma relação bilateral de muitos anos. Compartilhamos valores e interesses. E não podemos deixar que essa relação seja afetada por Edward Snowden”, afirmou.

http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3987 Mensagem por FCarvalho » Seg Dez 16, 2013 10:44 am

WalterGaudério escreveu:A FAB está se mexendo nos bastidores para conseguir F 16 "sequestration". Eu(sin fuentes) espero uma definição para um tampax ainda no segundo semestre de 2014.
Se a FAB fizer isso mesmo, comprar caças usados logo de quem, vai mandar esse negócio de FX para bem depois de 2020... :roll:

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Re: Alternativas para fim do FX2

#3988 Mensagem por FCarvalho » Seg Dez 16, 2013 10:46 am

Penguin escreveu:Relação entre Brasil e EUA não pode ser afetada por Snowden, diz presidente da Boeing

Em entrevista ao site de VEJA, Donna Hrinak, presidente da gigante americana no país, afirma que a reação da presidente Dilma à espionagem é justificada — mas reitera que uma nação como o Brasil 'não pode ficar sem defesa'
Pois é, agora a culpa de todos os males do FX é do Snowden... sei. :?

abs.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3989 Mensagem por FCarvalho » Seg Dez 16, 2013 10:51 am

Penguin escreveu:Amorim quer retomar agenda dos caças para deixar "legado" na Defesa

Ministro tenta trazer assunto de volta à lista de prioridades para 2014 — mas eleições podem travar escolha do fabricante
Legado? :?

Para que legado maior que o que ele já deixa no MD, o ser o ministro mais inócuo de todos os que já passaram pelo MD, e de como bom jardineiro do planalto, e diplomata, não ter feito absolutamente nada de relevante em relação às ffaa's?

Para que mais que isso? :shock:

Cada uma que se vê...

abs.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3990 Mensagem por Bourne » Seg Dez 16, 2013 10:51 am

Quando foleio as notícias sobre o FX, surge um sentimento que se transforma na necessidade de gritar!!!!

Imagem

Celso Amorim escorregando como carro de rally acompanhado de declarações otimistas, o silêncio sepulcral da presidência, os concorrentes tentando de todas as formas minimizar os problemas (Donna Hrinak jogando o Snowden e espionagem de lado, por exemplo) ou valorizando o produto como a SAAB apenas confirmam o óbvio. Esse FX está morto. Se comprar alguma coisa é em outro processo com novos parâmetros de avaliação, necessidades e, possivelmente, concorrentes.
Trancado