Detalhes incríveis? Por quê?Penguin escreveu:Gabriel,gabriel219 escreveu: Sim, claro, mas mesmo sendo desenvolvido para uma coisa, não significa que nada o derrotará. É a mesma coisa de submarinos nucleares contra NAe's, ou aeronaves Stealth contra armas IR.
Por mais que uma coisa seja bom, sempre chega alguém e consegue derrubar aquilo de uma forma nunca antes pensada ou simplesmente na força bruta mesmo.
O debate era sobre a história cheia de detalhes incríveis que vc postou, do Tu-22 invisível, do Comandante exonerado, etc etc. Até agora sem um única fonte.
Quanto ao Aegis, em momento algum disse que era melhor ou pior. Apenas provei que ele foi desenvolvido para enfrentar a ameaça de ataque de saturação. Se seria exitoso ou não, é outra história. No mais certeza nesta vida só há uma: que um dia todos morreremos.![]()
[]s
Não falei em Tu-22M (e não o Tu-22, que já estava fora de operação) ficou invisível aos RADARES e só foi visto á olho nu.
Israel também não pôde ter usado pod's de guerra eletrônica para invadir um espaço aéreo cheio de S-300, BUK e Pantsir-S1, que havia derrubado um RF-4D da Turquia tempos antes? Talvez usaram as montanhas ao Leste do Líbano para poder manter invisibilidade, mas quanto já dentro do território Sírio seria detectado, mas não foram. 2 coisas pode explicar isso:
1) Guerra eletrônica, jammers...
2) Desatenção dos Sírios.
Duvido, mas duvido muito da "2)", pois estavam no meio de uma guerra e sofriam ameaças de países vizinhos.
O S-300, BUK e o Pantsir-S1 (creio que este último não tem culpa, pois ele fica baseado na base naval Síria, que esqueci o nome, mas é algum coisa com "T"

Pelo que andei pesquisando, desde 1970, houve mais de 60 simulações de ataque Russo á frota ou navios do EUA. Houve 5 ocasiões entre 1987 e 1998. Creio que um deste seja o caso citado.
Sim, ele foi feito para enfrentar ameaças de saturação, mas ninguém vai conseguir para 640 mísseis de uma só vez. SE conseguirem abater 60% disso, pode crer que o sistema é fora do comum.