Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
A culpa da Operação de Desarmamento não é dls Policiais, é da População.
- delmar
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Re: Operações Policiais e Militares
Não captei tua mensagem.gabriel219 escreveu:A culpa da Operação de Desarmamento não é dls Policiais, é da População.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- henriquejr
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Re: Operações Policiais e Militares
Foi a minha equipe (que nesta OC era formada apenas por mim e pelo motorista) que fez a perseguição e apreensão dos três elementos!Suspeito de atirar em policial militar era foragido da Paraíba
Francisco Diógenes, de acordo com a polícia, é um dos criminosos mais procurados no Nordeste.
Um dos homens suspeitos de ter participado de uma tentativa de assalto e do confronto com um policial militar, na cidade de Parnamirim, foi identificado e era foragido da Paraíba. Francisco Diógenes de Lima, de 28 anos, é apontado pela polícia como um criminoso de alta periculosidade.
Na tarde desta sexta-feira (20), ele e mais dois comparsas teriam tentado realizar um assalto no Centro de Parnamirim, no entanto, um policial militar que estava de folga e fazia um serviço de segurança em uma loja acabou percebendo a ação e reagiu.
Houve uma troca de tiros e o soldado Galdino acabou sendo baleado. Depois do tiroteio, três homens foram presos em um veículo Citroën C3, de cor prata. Um deles é Francisco Diógenes. O trio foi levado para o Hospital Walfredo Gurgel, para receber atendimento médico.
Lá, Francisco Diógenes chegou a apresentar nome falso, mas, ao ser conduzido para a Delegacia de Plantão da Zona Sul, acabou sendo reconhecido pelo policial civil Thales Cardoso como um dos criminosos mais procurados em vários estados do Nordeste.
O suspeito tinha, inclusive, um mandado de prisão em aberto, expedito pela justiça em Cabedelo, na Paraíba. Ele responde a processo por assaltos, tráfico de drogas e homicídios. Os outros dois homens presos após a ocorrência em Parnamirim continuam no Hospital Walfredo Gurgel, assim como o soldado Galdino está em recuperação no Hospital Deoclécio Marques.
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- Allysson Vieira
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Re: Operações Policiais e Militares
Parece que o suspeito esbarrou em alguma parede... Algumas vezes...
Bandido descuidado, não???

- Túlio
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Re: Operações Policiais e Militares
Tropeçou na escada...





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Re: Operações Policiais e Militares
Eles deram sorte do fato ter ocorrido bem em frente da entrada de um grande supermercado, local muito movimentado.... e este elemento da foto foi o que ficou em melhores condições físicas, os outros dois ainda estão hospitalizados sendo que, provavelmente, um deles saia de lá diretamente para o ITEP.
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- PQD
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Re: Operações Policiais e Militares
Sargento J Pereira - Forças Especiais
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- rodrigo
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Re: Operações Policiais e Militares
Equipes da Polícia Civil e da PF quase entram em confronto no Planalto
Pivô do problema seria policial federal que furou o bloqueio de uma escolta de presos
Homens de preto fortemente armados discutindo em frente ao Palácio do Planalto. A cena ocorreu na manhã da última sexta-feira (20/9) e assustou pedestres e motoristas que passavam pelo local. A confusão teve como personagens agentes de duas unidades de elite da Polícia Civil do DF e da Polícia Federal. As corregedorias das corporações abriram sindicância para investigar o episódio.
Segundo consta em uma ocorrência registrada na 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), seis equipes da Divisão de Operações Especiais (DOE), da Polícia Civil, transportavam, com o auxílio de um ônibus, cerca de 80 presos para o Complexo Penitenciário da Papuda. Na entrada da Ponte JK, na L4 Sul, batedores fecharam o trânsito para que o comboio passasse, mas um agente federal teria furado o bloqueio e, por pouco, não atingiu um motociclista, segundo relato de policiais civis.
Uma equipe da DOE perseguiu a viatura da PF e exigiu que o motorista parasse e se identificasse. Ele não atendeu a ordem imediatamente, só após diversas tentativas. Depois de uma breve discussão, o agente da PF acabou liberado, mas decidiu acompanhar o comboio da Polícia Civil. Na Papuda, esperou próximo à cancela o retorno da equipe da DOE e continuou atrás dos veículos da unidade de elite.
Nas proximidades do Palácio do Planalto, os policiais da DOE foram surpreendidos por agentes do Comando de Operações Táticas (COT), da PF, que saltaram dos veículos armados com fuzis e exigindo explicações dos colegas da DOE. Após um breve diálogo, os policiais do COT desistiram da abordagem e foram embora. Por orientação, os policiais civis abriram um boletim de ocorrência. A denúncia foi registrada como crime de abuso de autoridade.
Por causa do cerco, quatro faixas da pista acabaram interditadas. Pedestres e motoristas não entendiam o que se passava. Muitos pensavam se tratar de um treinamento. O entrevero surpreendeu até a segurança da presidente Dilma Rousseff. Um comboio com carros oficiais com destino à Presidência teve de desviar pela contramão. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) não confirmou se Dilma estava em algum dos veículos. O órgão vinculado à Presidência também não informou quais as providências tomadas em relação ao caso.
Abordagem abusiva
O diretor-geral da Polícia Civil, Jorge Xavier, tratou o assunto com cautela, mas garantiu que o atrito não fere a relação entre as duas instituições. “Ainda é cedo para fazer qualquer tipo de avaliação, mas o que chegou até mim é que houve uma abordagem (por parte da PF) abusiva e desnecessária, porém, isso partiu de um pequeno grupo de servidores e, não necessariamente, da Polícia Federal”, avaliou.
Procurada, a direção da Polícia Federal se limitou a informar, por meio de nota, que abrirá uma sindicância para apurar os fatos. Delegado da Polícia Federal, o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, se viu numa posição delicada. Para não se comprometer com nenhuma das duas categorias, preferiu esperar o desenrolar das investigações conduzidas paralelamente pelas forças. “Cabe às corregedorias avaliarem e tomarem as providências cabíveis”, resumiu Avelar.
A briga causou surpresa no meio policial. Fontes ouvidas pelo Correio contaram que a DOE e a COT têm uma boa relação. Inclusive, policiais das unidades, frequentemente, fazem treinamentos conjuntos. Entre policiais federais, há uma avaliação de que a Operação Miquéias, deflagrada um dia antes, causou constrangimentos. Dois delegados da Polícia Civil foram presos, além do agente aposentado Marcelo Toledo, que tem forte relação com setores policiais no DF. Um dos irmãos de Toledo é policial civil e integra a DOE. Ele, no entanto, não participou do comboio.
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... alto.shtml
Pivô do problema seria policial federal que furou o bloqueio de uma escolta de presos
Homens de preto fortemente armados discutindo em frente ao Palácio do Planalto. A cena ocorreu na manhã da última sexta-feira (20/9) e assustou pedestres e motoristas que passavam pelo local. A confusão teve como personagens agentes de duas unidades de elite da Polícia Civil do DF e da Polícia Federal. As corregedorias das corporações abriram sindicância para investigar o episódio.
Segundo consta em uma ocorrência registrada na 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), seis equipes da Divisão de Operações Especiais (DOE), da Polícia Civil, transportavam, com o auxílio de um ônibus, cerca de 80 presos para o Complexo Penitenciário da Papuda. Na entrada da Ponte JK, na L4 Sul, batedores fecharam o trânsito para que o comboio passasse, mas um agente federal teria furado o bloqueio e, por pouco, não atingiu um motociclista, segundo relato de policiais civis.
Uma equipe da DOE perseguiu a viatura da PF e exigiu que o motorista parasse e se identificasse. Ele não atendeu a ordem imediatamente, só após diversas tentativas. Depois de uma breve discussão, o agente da PF acabou liberado, mas decidiu acompanhar o comboio da Polícia Civil. Na Papuda, esperou próximo à cancela o retorno da equipe da DOE e continuou atrás dos veículos da unidade de elite.
Nas proximidades do Palácio do Planalto, os policiais da DOE foram surpreendidos por agentes do Comando de Operações Táticas (COT), da PF, que saltaram dos veículos armados com fuzis e exigindo explicações dos colegas da DOE. Após um breve diálogo, os policiais do COT desistiram da abordagem e foram embora. Por orientação, os policiais civis abriram um boletim de ocorrência. A denúncia foi registrada como crime de abuso de autoridade.
Por causa do cerco, quatro faixas da pista acabaram interditadas. Pedestres e motoristas não entendiam o que se passava. Muitos pensavam se tratar de um treinamento. O entrevero surpreendeu até a segurança da presidente Dilma Rousseff. Um comboio com carros oficiais com destino à Presidência teve de desviar pela contramão. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) não confirmou se Dilma estava em algum dos veículos. O órgão vinculado à Presidência também não informou quais as providências tomadas em relação ao caso.
Abordagem abusiva
O diretor-geral da Polícia Civil, Jorge Xavier, tratou o assunto com cautela, mas garantiu que o atrito não fere a relação entre as duas instituições. “Ainda é cedo para fazer qualquer tipo de avaliação, mas o que chegou até mim é que houve uma abordagem (por parte da PF) abusiva e desnecessária, porém, isso partiu de um pequeno grupo de servidores e, não necessariamente, da Polícia Federal”, avaliou.
Procurada, a direção da Polícia Federal se limitou a informar, por meio de nota, que abrirá uma sindicância para apurar os fatos. Delegado da Polícia Federal, o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, se viu numa posição delicada. Para não se comprometer com nenhuma das duas categorias, preferiu esperar o desenrolar das investigações conduzidas paralelamente pelas forças. “Cabe às corregedorias avaliarem e tomarem as providências cabíveis”, resumiu Avelar.
A briga causou surpresa no meio policial. Fontes ouvidas pelo Correio contaram que a DOE e a COT têm uma boa relação. Inclusive, policiais das unidades, frequentemente, fazem treinamentos conjuntos. Entre policiais federais, há uma avaliação de que a Operação Miquéias, deflagrada um dia antes, causou constrangimentos. Dois delegados da Polícia Civil foram presos, além do agente aposentado Marcelo Toledo, que tem forte relação com setores policiais no DF. Um dos irmãos de Toledo é policial civil e integra a DOE. Ele, no entanto, não participou do comboio.
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a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: Operações Policiais e Militares
Drone da FAB filma invasão de tropas em simulação de guerra no RS
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-su ... no-rs.html
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Re: Operações Policiais e Militares
rodrigo escreveu:Equipes da Polícia Civil e da PF quase entram em confronto no Planalto
Pivô do problema seria policial federal que furou o bloqueio de uma escolta de presos
Homens de preto fortemente armados discutindo em frente ao Palácio do Planalto. A cena ocorreu na manhã da última sexta-feira (20/9) e assustou pedestres e motoristas que passavam pelo local. A confusão teve como personagens agentes de duas unidades de elite da Polícia Civil do DF e da Polícia Federal. As corregedorias das corporações abriram sindicância para investigar o episódio.
Segundo consta em uma ocorrência registrada na 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), seis equipes da Divisão de Operações Especiais (DOE), da Polícia Civil, transportavam, com o auxílio de um ônibus, cerca de 80 presos para o Complexo Penitenciário da Papuda. Na entrada da Ponte JK, na L4 Sul, batedores fecharam o trânsito para que o comboio passasse, mas um agente federal teria furado o bloqueio e, por pouco, não atingiu um motociclista, segundo relato de policiais civis.
Uma equipe da DOE perseguiu a viatura da PF e exigiu que o motorista parasse e se identificasse. Ele não atendeu a ordem imediatamente, só após diversas tentativas. Depois de uma breve discussão, o agente da PF acabou liberado, mas decidiu acompanhar o comboio da Polícia Civil. Na Papuda, esperou próximo à cancela o retorno da equipe da DOE e continuou atrás dos veículos da unidade de elite.
Nas proximidades do Palácio do Planalto, os policiais da DOE foram surpreendidos por agentes do Comando de Operações Táticas (COT), da PF, que saltaram dos veículos armados com fuzis e exigindo explicações dos colegas da DOE. Após um breve diálogo, os policiais do COT desistiram da abordagem e foram embora. Por orientação, os policiais civis abriram um boletim de ocorrência. A denúncia foi registrada como crime de abuso de autoridade.
Por causa do cerco, quatro faixas da pista acabaram interditadas. Pedestres e motoristas não entendiam o que se passava. Muitos pensavam se tratar de um treinamento. O entrevero surpreendeu até a segurança da presidente Dilma Rousseff. Um comboio com carros oficiais com destino à Presidência teve de desviar pela contramão. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) não confirmou se Dilma estava em algum dos veículos. O órgão vinculado à Presidência também não informou quais as providências tomadas em relação ao caso.
Abordagem abusiva
O diretor-geral da Polícia Civil, Jorge Xavier, tratou o assunto com cautela, mas garantiu que o atrito não fere a relação entre as duas instituições. “Ainda é cedo para fazer qualquer tipo de avaliação, mas o que chegou até mim é que houve uma abordagem (por parte da PF) abusiva e desnecessária, porém, isso partiu de um pequeno grupo de servidores e, não necessariamente, da Polícia Federal”, avaliou.
Procurada, a direção da Polícia Federal se limitou a informar, por meio de nota, que abrirá uma sindicância para apurar os fatos. Delegado da Polícia Federal, o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, se viu numa posição delicada. Para não se comprometer com nenhuma das duas categorias, preferiu esperar o desenrolar das investigações conduzidas paralelamente pelas forças. “Cabe às corregedorias avaliarem e tomarem as providências cabíveis”, resumiu Avelar.
A briga causou surpresa no meio policial. Fontes ouvidas pelo Correio contaram que a DOE e a COT têm uma boa relação. Inclusive, policiais das unidades, frequentemente, fazem treinamentos conjuntos. Entre policiais federais, há uma avaliação de que a Operação Miquéias, deflagrada um dia antes, causou constrangimentos. Dois delegados da Polícia Civil foram presos, além do agente aposentado Marcelo Toledo, que tem forte relação com setores policiais no DF. Um dos irmãos de Toledo é policial civil e integra a DOE. Ele, no entanto, não participou do comboio.
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Isso aí é a coisa mais comum que se vê em Brasília.
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Re: Operações Policiais e Militares
Não houve um Plebiscito para Desarmamento Civil?delmar escreveu:Não captei tua mensagem.gabriel219 escreveu:A culpa da Operação de Desarmamento não é dls Policiais, é da População.
- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
Uma dica, a população votou contra o desarmamento.gabriel219 escreveu:Não houve um Plebiscito para Desarmamento Civil?delmar escreveu: Não captei tua mensagem.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- gabriel219
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Re: Operações Policiais e Militares
E porque o memorando causou o desarmamento? Porque a população permitiu uma atitude desta do GF?