Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Bourne
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#76 Mensagem por Bourne » Qui Jul 04, 2013 7:27 pm

denilson escreveu:Eu falei em destruir a infraestrutura de mineração e de logística!!!! e não o cobre. [004]
Isso significa, maquinário pesado de extração (muitos são de reposição cara e demorada) e pontes terminais ferroviários e portuários, nesse caso afeta não somente a mineração, mas toda a cadeia produtiva, esses alvos são estáticos e normalmente não são protegidos (ou muito pouco).
Sobre os dados de econômicos minha fonte é essa, (http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Chile) sei que não é das mais confiáveis, mas é a de acesso mais rápido.
Na verdade entendo como importante nesse caso de análise, vermos qual seria a causa da guerra para traçarmos os objetivos e ai sim discutirmos quais seriam as melhores táticas para alcançarmos os objetivos.
Podemos discutir qual seria a causa do conflito, por exemplo, forçar o Chile a dar uma saída para o mar à Bolívia, ai poderíamos avaliar as táticas a serem utilizadas.
Se haveria uma escalada nas tenções, preparação para a guerra como movimentação de tropas, dispersão da força aérea etc...
Acho que dessa forma poderíamos travar um bom jogo de estratégia.
Abraço
Tudo bem que a economia do Chile tem um setor de mineração enorme. Em uma guerra o setor vai continuar interessante os compradores e cobre que não terão problema nenhum em financiar o Chile nos momentos de dificuldade. Inclusive ajudar a manter a infraestrutura intacta para não reduzir drasticamente as exportações. Para destruir a infraestrutura serão necessários centenas de missões por semanas ou meses. Mesmo sem proteção, precisam de muita "bomba na cabeça" para tirar de operação definitivamente ou parar por alguns dias, além da quantidade de alvos serem enormes.

Outro ponto é dar a definição clara do objetivo de atacar o Chile.

Se for atacar a infraestrutura pressupõe a ideia de uma vitória total que implica pagar para destruir e pagar para reconstruir a estrutura de estado e tudo mais. Para isso é necessária uma capacidade militar fantásticas para impor uma vitória, depois de longos meses de missões de bombardeio. Assim sendo questionável a capacidade do Brasil fazer uma ataque desta escala e o Chile vai resistir anos tranquilamente. Possivelmente exigindo a ação de grupos especiais e tropas no chão em determinadas regiões. Lembrando que a infraestrutura do Chile é comparável a países europeus desenvolvidos.

Se for para forçar o Chile a recuar e salvar o Peru ou Bolívia ( :lol: :lol: :lol: ) a concentração do ataque serão nas forças militares e no controle comando. Não vai ser capaz de vencer o Chile, mas dá oportunidade de forçar o recuo e a oportunidade para as tropas em solo cumprirem seus objetivos. Depois tomar uma posição defensiva e começar a negociar. Não quer dizer que é simples. Será um inferno realizar a operação e vai demorar semanas e meses. O que não será feito por A1. Talvez, algumas dezenas de B1 e outras centenas de Su-34, F15 e F16 resolvessem. Além a força terrestre necessária e manter a logística.

O que resta? Traçar a região de conflito e combater lá. Com alguns ataques estratégicos pontuais.

Isto é, vamos conversar na ONU que a gente se arruma. Guerra regional é coisa dos bolchevistas ou entreguistas não querem que a América Latina se torne uma superpotência. :mrgreen:




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#77 Mensagem por pt » Qui Jul 04, 2013 7:48 pm

dalton romao escreveu:gabriel, amigo, para com isso, tá ficando ridículo.
Idem ...

Eu acho que estamos na presença de um estratega de jogos de computador.
Acredita que é possível atacar alguém de surpresa, coloca sistemas de mísseis no meio dos Andes, onde nem há estradas, espera que eles não sejam detetados e aguarda que o potencial inimigo fique parado à espera.


Enfim ...


Como disse anteriormente, não é viável.
Em caso de conflito com o Peru, o que o Brasil poderia fazer era enviar aviões para lá, mas mesmo assim o que fariam face a F-16 modernos ?

O sistema Pantsir não é exactamente o supra sumo e se ouvesse potêncial perigo, o que impediria o Chile de adquirir bombas GBU-39 ?
É mais provavel o Chile comprar GBU-39 que o Brasil desenvolver mísseis de cruzeiro que consigam atingir um alvo com uma margem de erro inferior a 50m.

Logo, o Brasil não pode fazer nada contra o Chile. Nada que possa de facto contar de forma determinante.
Só a marinha terá alguma capacidade.
Com um submarino nuclear de ataque, a exportação chilena de cobre entraria em colapso, porque os seguros dos navios disparariam para valores astronómicos.
Até que a ameaça não fosse encontrada e anulada. E conheço um certo país do norte que estaria disposto a dar uma mãozinha e a conceder ao Chile a glória do seu afundamento.

Portanto, acho que se não houver um cenário com pés e cabeça, não devemos perder mais tempo com explicações que são demasiado complicadas de entender. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#78 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 8:17 pm

Bourne escreveu:
denilson escreveu:Eu falei em destruir a infraestrutura de mineração e de logística!!!! e não o cobre. [004]
Isso significa, maquinário pesado de extração (muitos são de reposição cara e demorada) e pontes terminais ferroviários e portuários, nesse caso afeta não somente a mineração, mas toda a cadeia produtiva, esses alvos são estáticos e normalmente não são protegidos (ou muito pouco).
Sobre os dados de econômicos minha fonte é essa, (http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Chile) sei que não é das mais confiáveis, mas é a de acesso mais rápido.
Na verdade entendo como importante nesse caso de análise, vermos qual seria a causa da guerra para traçarmos os objetivos e ai sim discutirmos quais seriam as melhores táticas para alcançarmos os objetivos.
Podemos discutir qual seria a causa do conflito, por exemplo, forçar o Chile a dar uma saída para o mar à Bolívia, ai poderíamos avaliar as táticas a serem utilizadas.
Se haveria uma escalada nas tenções, preparação para a guerra como movimentação de tropas, dispersão da força aérea etc...
Acho que dessa forma poderíamos travar um bom jogo de estratégia.
Abraço
Tudo bem que a economia do Chile tem um setor de mineração enorme. Em uma guerra o setor vai continuar interessante os compradores e cobre que não terão problema nenhum em financiar o Chile nos momentos de dificuldade. Inclusive ajudar a manter a infraestrutura intacta para não reduzir drasticamente as exportações. Para destruir a infraestrutura serão necessários centenas de missões por semanas ou meses. Mesmo sem proteção, precisam de muita "bomba na cabeça" para tirar de operação definitivamente ou parar por alguns dias, além da quantidade de alvos serem enormes.

Outro ponto é dar a definição clara do objetivo de atacar o Chile.

Se for atacar a infraestrutura pressupõe a ideia de uma vitória total que implica pagar para destruir e pagar para reconstruir a estrutura de estado e tudo mais. Para isso é necessária uma capacidade militar fantásticas para impor uma vitória, depois de longos meses de missões de bombardeio. Assim sendo questionável a capacidade do Brasil fazer uma ataque desta escala e o Chile vai resistir anos tranquilamente. Possivelmente exigindo a ação de grupos especiais e tropas no chão em determinadas regiões. Lembrando que a infraestrutura do Chile é comparável a países europeus desenvolvidos.

Se for para forçar o Chile a recuar e salvar o Peru ou Bolívia ( :lol: :lol: :lol: ) a concentração do ataque serão nas forças militares e no controle comando. Não vai ser capaz de vencer o Chile, mas dá oportunidade de forçar o recuo e a oportunidade para as tropas em solo cumprirem seus objetivos. Depois tomar uma posição defensiva e começar a negociar. Não quer dizer que é simples. Será um inferno realizar a operação e vai demorar semanas e meses. O que não será feito por A1. Talvez, algumas dezenas de B1 e outras centenas de Su-34, F15 e F16 resolvessem. Além a força terrestre necessária e manter a logística.

O que resta? Traçar a região de conflito e combater lá. Com alguns ataques estratégicos pontuais.

Isto é, vamos conversar na ONU que a gente se arruma. Guerra regional é coisa dos bolchevistas ou entreguistas não querem que a América Latina se torne uma superpotência. :mrgreen:
É isso que estou querendo dizer, mas não exatamente.
Um ataque com 128 mísseis AV-TM 300 podem destruir as aeronaves no chão.
Precisaria de Su-34 e etc, para destruir todo o meio militar do Chile, mas alguns ataque mais cirúrgicos podem ser feitos.
A tática que usei não é para ganhar a guerra em poucas semanas, mas dar mais tempo.
Um abraço.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#79 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 8:27 pm

pt escreveu:
dalton romao escreveu:gabriel, amigo, para com isso, tá ficando ridículo.
Idem ...

Eu acho que estamos na presença de um estratega de jogos de computador.
Acredita que é possível atacar alguém de surpresa, coloca sistemas de mísseis no meio dos Andes, onde nem há estradas, espera que eles não sejam detetados e aguarda que o potencial inimigo fique parado à espera.
Sinceramente, desculpa, mas leia 3 vezes a parte do "Moveremos os Astros 2020 para TARIJA". Você realmente sabe onde fica Tarija? Não lembro de ficar no Andes, lembro de ficar antes dele.

Enfim ...


Como disse anteriormente, não é viável.
Em caso de conflito com o Peru, o que o Brasil poderia fazer era enviar aviões para lá, mas mesmo assim o que fariam face a F-16 modernos ?
E os MiG-29 do Peru com mísseis R-27 com 80 km de alcance?
O sistema Pantsir não é exactamente o supra sumo e se ouvesse potêncial perigo, o que impediria o Chile de adquirir bombas GBU-39 ?
Pantsir-S1 já demonstrou abater bombas.
O Pantsir-S1, atualmente, só perde para o BUK-M3, em quesito escolta antiaérea.

É mais provavel o Chile comprar GBU-39 que o Brasil desenvolver mísseis de cruzeiro que consigam atingir um alvo com uma margem de erro inferior a 50m.
Sinceramente, leia isso.
http://www.exercito.gov.br/web/proforca ... .mode=view
Pelo que diz claramente no texto, ESTÁ SENDO DESENVOLVIDO um míssil de cruzeiro com 300 km de alcance.
Você pode ler 3 vezes se quiser para tentar entender.

Logo, o Brasil não pode fazer nada contra o Chile. Nada que possa de facto contar de forma determinante.
Só a marinha terá alguma capacidade.
Com um submarino nuclear de ataque, a exportação chilena de cobre entraria em colapso, porque os seguros dos navios disparariam para valores astronómicos.
Até que a ameaça não fosse encontrada e anulada. E conheço um certo país do norte que estaria disposto a dar uma mãozinha e a conceder ao Chile a glória do seu afundamento.
Do que você está falando?
Portanto, acho que se não houver um cenário com pés e cabeça, não devemos perder mais tempo com explicações que são demasiado complicadas de entender. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Você que não está querendo entender.
Se sou um estratego de games, muitas pessoas aqui, inclusive você, acha que ganhar alguma guerra é baseado em quem tem o melhor equipamento.
Se fosse assim hoje estaríamos, provavelmente, falando Alemão.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#80 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 8:32 pm

Desculpa, mas eu estou com uma dor de cabeça terrível e aliado ao meu péssimo espanhol, escreverei em Português.
Degan escreveu:
Mais um caso de quem não leu os posts anteriores, 'a economia do Chile é basicamente composta de 45% de produção mineral e 10% de produtos agrícolas, onde tem muito destaque o cobre (que foi utilizado como exemplo) na produção agrícola tem destaque frutas (destaque para a uva). Bom, a ênfase foi dada para a destruição da infraestrutura de produção mineral (citando o cobre) e de sua logística, principalmente pelo fato de serem pouco defendidas e, no caso do Chile, não tem muita dispersão.
La minería (donde el cobre es la mayoría) representa solo el 16% del PGB del país.
No se pueden destruir las minas de cobre, es como decir que también se eliminarán los peces del mar, pues Chile también es un exportador de clase mundial de productos del mar.
Concordo Degan.
Si la flota permaneció allí, atacaremos.
Pero antes de seguir adelante, no hay necesidad de atacar.
Este ataque sería una posibilidad y no algo que se da por hecho, sino una posibilidad.
Es que si no atacas…la flota chilena seguirá intacta, así no se ganan las guerras
É bem custoso ambas as partes moverem seus navios para a costa do outro, para que tenha uma batalha naval.
O Chile teria que mandar alguns submarinos primeiro, talvez seus Scorpène, mas o problema é que temos o P-3AM, Seahawk, EC-725, além de um esquadrão de AMX A-1M que estão baseados no litoral Brasileiro.
De acuerdo con los Italianos, 252 misiones con éxito en Kosovo y las otras en Afganistán.
El F/A-16 fueron trasladados a otras misiones, como el combates aire-aire, junto con el F-15.
La guerra de Kosovo, fue un conflicto de baja intensidad, mejor ve lo sucedió en el Golfo (ambas guerras), donde el F-16 fue la base del stricke, con resultados mejores que prácticamente todos los demás aviones.
Puedes también ver la realidad de las operaciones israelitas, Osirak por ejemplo, donde el F-16 hizo la diferencia.
Pelo que foi dito, aeronaves como Tornado, AMX A-1 e entre outros foram usados, deixando os F-16 e os F-15 para missões de combates Ar-Ar, contra alguns MiGs.
Detecta aviones detrás de los Andes.
No seas repetitivo…detectan lo que pasa SOBRE los Andes, porque los AMX no hacen túneles.
Não fazem, mas também ondas de rádio, emitidas por radares ativos, não fazem túneis nas montanhas.
Se eu fosse o Governo Chileno, instalaria radares passivos nos Andes. Como as aeronaves precisaram usar seus radares, os radares passivos detectaram com maior facilidade do que os radares ativos.
Isso com combinação de canhões, guiados pelo radar ou diretor de tiro. Pode até colocar um mísseis lá, mas poderia ser de curto alcance e por guiamento de IR.
A pesar de que el AMX A-1M no puede atacar, de todos modos los misiles AV-TM 300 caería en Iquique y Antofagasta.
a) El AV-TM 300 no existe
b) Antofagasta está a más de 300km de las ciudades fronterizas
c) Si los AV-TM 300 llegan a existir, ustedes invaden Bolivia y caen sobre Iquique, los F-16 no estarían ahí
Não, não estão. Só se a escala do mapa estiver errado, mas conta exatamente em 265 km, é a base mais distante da pequena cidade de Tarija, na Bolívia.
Veja bem, o investimento já foi feito e agora, neste momento, devem estar produzindo um lote piloto ou na parte final de desenvolvimento.
http://www.exercito.gov.br/web/proforca ... .mode=view
Teriam que estar na base. Não precisa patrulhar seu espaço aéreo com os F-16, até por que gasta horas de voo, dinheiro e etc, o que seriam valiosos ao durar da guerra.
Eu tentei ver como o Chile poderia detectar os Astros 2020 e não achei forma alguma. O máximo que o Chile pode fazer é tentar rastreia de onde os mísseis saíram, mas mesmo assim, estariam sendo escoltados por viaturas Pantsir-S1 ou até pelos Gepard, que fariam uma missão mais para defender do que atacar.
Mesmo se enviar viaturas blindadas medianas, transportadas pelos seus C-130 ou até pelos seus C-390 que vocês já terão, mesmo assim o Pantsir-S1 pode utilizar munição HEI ou APDS, assim como o Gepard também.
Nada puede evitar que 128 misiles atacantando las 2 bases diferentes.
Bueno, si quieres suponer que, además, de que Bolivia entraría en esa guerra y que Chile no se daría cuenta de nada hasta el ataque…pues…también podemos pensar en lo contrario, imagina fuerzas de la FACH (46 F-16) en la frontera tripartita con armamento inteligente…UFFF... [000]
Sin duda, el F/A-16 y destruir los cimientos, dejando sólo F/A-16 en Puerto Arenas, donde está demasiado lejos para que haya tiempo para interceptar el F/A-16 AMX A-1M
Tú crees que en Chile tenemos 3 bases aéreas o pistas utilizables?
Não, eu disse que em 3 bases vocês tem F/A-16.
Iquique, Antofagasta e Puerto Arenas.
Nuestros E-99 (usted confundido con el R-99, que tiene radar SAR) tiene 360° detección en su radar.
Por favor investiga un poco, esa sí (radar Erieye):

Imagem
E isso é o que?
Se están desarrollando y tendrá la producción a partir de 2015. El escenario se crea en el año 2018.
Como quieras
Esto refuerza aún más la invisibilidad de AMX A-1M.
Si fueran detecados, como territorio Chileno es muy estrecha, sería una cuestión de unos pocos minutos para llegar a Santiago.
Lo que no quieres entender es que eso facilita que los AMX sean detectados, pues deben volar SOBRE la cordillera, donde habrán radares.
Não é sobre a cordilheira, é entre a cordilheira. Escreve "sobre" porque em português pode causa alguma confusão com o "entre".
Si la aeronave en Iquique y Antofagasta se destruyen, no tendrá tiempo para que los F/A-16 de Puerto Arenas hacer la intercepción de los 12 AMX A-1M.
Qué te hace pensar que:

a) Esas son las únicas pistas en el norte?
b) Que no habrán aviones caza F-16 armados en patrulla CAP?
Não é as pistas que eu estou falando, é os F-16 que seriam o alvo, não as pistas.
Sim, você falou, mas mesmo que usassem Maverick, míssil anti-radiação, o Pantsir-S1 é capaz de abate-los (os mísseis.
Cómo detectar los Astros en 2020 y Pantsir-S1? Con aviones?
a) Satélite de vigilancia terrestre
b) Espías…viejísima y útil herramienta, utilizada por todos. Trasladar esos sistemas no pasa desapercibido, menos en un país de poco desarrollo como Bolivia
Não seria transportados por terra, mas pelo Ar.
Movimentação de tropas Brasileiras na Região não só seria por isso.
Com uma guerra contra o Peru, as atenções do Chile serão voltados para a Fronteira norte e nem para o Noroeste.
Sería una locura de Brasil?
Y qué otra cosa sería?, acaso esperarían a que la ONU lo aprobara? (única forma de que no fuera un ataque repudiable mundialmente)
Ué!
Para que a ONU vai se meter aqui? Não faz muito tempo que a mesma não aprovou uma guerra lá pelo Oriente Médio? Uma guerra em que falaram que foram atrás de armas químicas e nucleares, mas na verdade um certo país por ai, que tenta fazer uma fama de "bonzinhu, bunitin", foi atrás do petróleo do Kwait (eu tinha achado que foram atrás de guaraná, mas depois me enganei :| .
Um guerra já estaria em curso, Chile contra o Peru, no cenário hipotético criado pelo Bourne.
No, esto no es para declarar la guerra, podría ser una invasión de nuestro espacio aéreo, pero el argentino no pudo hacer nada.
Entonces todo sería muy visible y obvio para nosotros…¿no?
Quê?
Habla por milésima vez, incluso si el AMX A-1M no ataca la base de Santiago, nada le impide la destrucción de Iquique y Antofagasta con misiles de crucero.
Por qué no?, acaso la FACH no puede destruir los ASTROS en tierra?
Veja bem, podem? Claro que sim, até por que vocês possuem mísseis Maverick, mas o problema é que os Astros 2020 estariam sendo escoltados por nada mais nada menos pelos Pantsir-S1, que tem plena capacidade interceptar os mísseis Maverick com seus canhões ou mísseis, seja Ar-Solo anti-carro ou até anti-radiação.
Mesmo que não tenhamos os Pantsir-S1, teremos os Gepard, que tem plena capacidade de fazer o mesmo, mas com um alcance menor.
Bolívia não iria apoiar o Brasil, o Chile vai atacar para evitar ataque Chile Peru?
Por favor escribe en portugués, tu español de google no se entiende
Não é do google tradutor, é meu mesmo :mrgreen: .
Meu espanhol é péssimo.
Desculpa.
Usted ataca el Brasil por la Pasaje de Drake o pasar por la Pasaje de Drake para atacar a Brasil?
Les sugiero leer mi comentario nuevo para una mejor comprensión.
Hombre, tú enviabas tus 40 y tantos AMX al paso de Drake para interceptar a nuestro LHD…¿recuerdas?
Não, não disse isso. Os AMX A-1M ficariam baseados.
Caso o Chile invada nosso território marítimo, ai sim os AMX A-1M agiriam.
São 43 AMX A-1M.
Ellos podrían interceptar los AMX A-1 M antes del ataque a Santiago?
Claro…por qué no?, el AMX es un avión subsónico de prestaciones modestas.
O problema é que, não daria tempo o suficiente dos F-16, baseados em Puerto Arenas, interceptaros AMX A-1M antes do ataque.
Daria tempo o suficiente para que os AMX A-1M voltassem para nossas bases, que estariam abrigadas por baterias antiaéreas
Ese es el objetivo, dar paso.
La verdad, tu simulación es cada vez menos entendible
O motivo dos ataques a base de Iquique e Antofagasta é para destruirmos os F-16 no chão. Sendo assim, só sobraria interceptadores na base de Puerto Arenas, onde não daria tempo o suficiente para chamarem os pilotos, preparar a aeronave e decolar.
Se fossem avisado do ataque, seria de 5 á 10 minutos depois do ataque.
Por qué?
El dinero ya ha sido libertarado, como se confirmó en la prueba estará en funcionamiento, los datos operativos se ha salido de ella y todavía tenemos que esperar?
Todo el dinero que el proyecto ya ha sido liberado el año pasado.
Porque todo eso fue igual para los proyectos FX, FX2, modernización F-5 y AMX, MAA Piranha, etc…
Projeto FX-2 é uma coisa totalmente diferente.
Um é da força aérea e outro é do Exército, onde os investimentos para modernização, apesar de serem extremamente pouco para o país que temos, com o dinheiro que temos, são mais destinados ao Exército do que a Força Aéreo.
Exemplos? Tenho vários:
VBTP Guarani 6x6, desenvolvimento do VBR Guarani 8x8, será armado com um canhão 105 mm, MSS 1.2AC, SS 40 G (foguete guiado), o próprio AV-TM 300, Astros 2020 (modernizando as outras 43 viaturas Astros 2, sendo delas 20 viaturas lançadoras de foguetes e a compra de mais 2 baterias, ou seja, 2 baterias equivale a 30 viaturas, sendo delas 12 viaturas lançadoras, por tanto o Exército contará com 32 viaturas lançadoras, fora as de apoio), Fuzil IA2 (apesar de também poder ser para as demais Forças), licitação para obtenção de uma viatura blindada 4x4 e muitos outros projetos.
Así que decir que nuestros pilotos son incapaces?
No, son simplemente seres humanos, no superhombres fruto de la imaginación de una mente demasiado patriotera.
Já li pilotos com monomotores pilotar nos Andes, por que alguém com treinamento militar, que já participaram de vários exercício em conjunto, com uma aeronave superior não pode passar pelos Andes?
Hasta ahora sólo oír hablar de planes y nada confirmado.
Repito, aquí las cosas se hacen, no solo se planean.
Quais, por exemplo?
O comprar el Pantsir-S1 o no habrá Juegos Olímpicos en Brasil.
Por supuesto que va a comprar Pantsir-S1.
Puede que sí, puede que no…
Sim, mas se não houver a compra, tchau tchau Olimpíadas, porque é uma exigência do COI ter baterias antiaéreas do tipo.
Y lo que está CONFIRMADO?
FX2 estaba confirmado, igual que FX, ambos eran concursos oficiales de selección.
Não, não sei onde você viu mas nunca foi dito que o FX-2 estava confirmado.
Y Pantsir-S1 no podría interceptar misiles que se le asignó para interceptar?
Repito…ataque de SATURACIÖN…el Pantsir solo puede atacar a un blanco por vez
Não. Cada viatura Pantsir-S1 pode acompanhar 20 alvos por vez e engajar 3 alvos simultâneos, usando mísseis. Além disso, pode comandar 4 mísseis guiados por rádio.
Seu sistema optoeletrônico pode engajar um alvo por vez (com canhão.
Sendo assim, podem ser interceptados 8 alvos ao mesmo tempo, multiplicando para as 6 viaturas que estariam escoltando, são 48 alvos que podem ser engajados ao mesmo tempo.
Você falou sobre ataque de saturação, mas que ataque de saturação? Com o LAF-160?
Incluso se no tenemos el Pantsir-S1, el Gepard puede interceptar misiles Maverick sin problemas.
Tu crees?, entonces porque los OERLIKON AHEAD con Skyguard (más modernos que los Gepard) de la FACH, no pueden hacer lo mismo con los misiles de la FAB…?
Mísseis da FAB?
Você confundiu com o AV-TM 300 em ser do Exército Brasileiro. Os AMX A-1M usaram bombas.
Cada canhão pode engajar um alvo por vez. Um míssil de cruzeiro manobra a baixa altitude, seria de difícil detectar-los, serão detectados? Sim, mas já estariam perto o suficiente.
São 80 mísseis na base de Iquique, sendo assim, no máximo com sorte, pode ser abatidos 40-45, sobrando de 40-35 mísseis (isso contando com as baterias NASAMS, Mistral e os Oerlikon da base), teriam o poder suficiente de destruir a base.
No es especular el futuro, el dinero ha sido puesto a disposición y se pondrá en marcha. Así están confirmados.
Yo recuerdo cuando se puso el dinero y la disposición para tener un NAE operacional, que sería el único NAE del hemisferio sur que diera apoyo aéreo a la flota… :?
Como assim apoio aéreo para a frota?
Mistral sigue la emisión IR de la meta, por lo que el AV-TM 300 tendría que ser "detrás" de los Mistral.
Sabes lo que es un seeker todo aspecto…?, desde los misles de 3° generación, el calor que se sigue es el del fuselaje.
Por algo el MISTRAL se usa contra misiles tipo ASM, que vienen en dirección al buque (tobera por detás).
Não se pode comparar um míssil de cruzeiro, que voa bem baixo, manobrando sobre o terreno, com mísseis anti-navio.
El AV-300 TM es subsónico, emite poca radiación IR y todavía estaría volando muy bajo, ya que es su característica.
a) Increíble, volaran sobre los Andes pegados a la superficie…no serán hermanos de los AGM-86…?
b) Los MISTRAL atacan misiles en vuelo seaskimmer
Já falei sobre isso no comentário acima.
Los Nasam se puede superar con misiles anti-radiación.
Errado, los AMRAAM de los NASAMS no necesitan radares de control de tiro, solo prealerta, son misiles AUTONOMOS
E como achará os alvos? Disparará a esmo?
Como ya se ha dicho miles de veces, las bases que contienen el F/A-16 serían destruidos por los 128 misiles de crucero.
Los únicos F/A-16 que permanecería, se basan en Puerto Arenas.
Si, ya lo sé, la FAB moviliza media fuerza aérea a la frontera con Chile y ataca, todo eso sin que nadie se de cuenta…
También resulta que en Chile solo hay 3 pistas tácticas para los F-16... :roll:
Por último, en Punta Arenas están los F-5TIII
Não é ataque as pistas, é um ataque aos hangares onde estão os F-16. O alvo é os F-16 em solo.
Estão em Puerto Arenas. Esse é o problema.
Yo no estoy hablando de la AV-TM 300, pero el MAN-1, pero los AV-TM 300 puede ataca los buques.
Tiene plena capacidad de maniobra para operar en bajas altitudes en suelo acindentado. Tiene plena capacidad para lograr una fragata.
No se entiende lo que quieres decir con tu español de Google
Não estou falando dos AV-TM 300, mas do MAN-1, mas os AV-TM 300 tema capacidade de engajar fragatas.
Tem plena manobrabilidade para operar em baixas altitudes, por isso tem sim capacidade atacar fragatas, mas é difícil saber se seriam destruídas, mas tem uma ogiva mais poderosa que os Exocet.
Hasta que Shakira y Katy Perry al mismo tiempo.
Santiago se encuentra a menos de 50 km de los Andes. Como el tiempo que enviaría combatientes F/A-16C/D Puerto Arenas ante el AMX A-1M atacaron la base de Santiago?
Lo se hombre, el ataque de saturación de la FAB, estilo Blizkrieg sería hecho en COMPLETO secreto, a miles de KM de sus bases de origen… :wink:
Você não está entendendo.
También te dije, incluso si se detecta, sería muy poco tiempo para el F/A-16 de la Base Aéria de Puerto Arenas intercerceptar los AMX A-1M.
:shock: …¿por qué los aviones de Iquique y Antofagasta estarían todos en tierra y no en CAP?
Se você está em guerra contra o Peru, colocariam eles em CAP para quê?
Eso no lo entiendo.
Insistes en suponer que la FAB movilizará muchos medios, miles de km para atacar Chile, mientas Chile mantiene todos sus aviones en sus hangares de sus bases y sus buques amarrados al puerto…eso es RIDICULO
Então vocês vivem voando com as aeronaves? Mesmo em estado de guerra e o Peru ter MiG-29, armados com mísseis R-27 de maior alcance que os AIM-120C-5?
Belíssima estratégia.
Radio de combate es cuando vas a un lugar y tiene suficiente combustible para volver sin REVO.
Máximo rango es por lo que se puede obtener sin aronave REVO.
Armado, AMX A-1M ya lo hizo a 2.600 km, max.
3 bombas guiadas no acumulan un peso de esto.
Haaa…entonces, lograrán esa tremenda e increíble sorpresa Blitzkieg, además con aviones REVO volando al otro lado de la cordillera…
James Bond es un niño… [004]
Destruyendo de qué forma?
F/A-16 con misiles Maverick?
Y los 6 vehículos Pantsir-S1 o 8 Gepard que la protección?Destruyendo de qué forma?
Los Gepard pueden ser útiles para las olimpiadas, pero por algo se dieron de baja en Europa…los aviones pueden volar sobre ellos con total impunidad.
Los Maverik que posee Chile, tienen más de 40 km de alcance, es decir, pueden disparar impunemente sobre inexistentes Pantsir (aunque existan).
Gepard é inútil?
Maverick tem 40 km de alcance? É dito que ele tem 25 km de alcance.
O que isso impede de serem interceptados?

Saludos,
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Degan
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#81 Mensagem por Degan » Qui Jul 04, 2013 10:34 pm

Sendo assim, o Brasil se envolveria na guerra para que o Chile não ataque o Peru.
Qué derecho tendría Brasil para atacar a un tercer país?, acaso es la policía de Sudamérica?
O Chile teria que mandar alguns submarinos primeiro, talvez seus Scorpène, mas o problema é que temos o P-3AM, Seahawk, EC-725, além de um esquadrão de AMX A-1M que estão baseados no litoral Brasileiro.
Todos los submarinos chilenos están modernizados totalmente, así que la ventaja del Scorpene está en su alcance y sigilo (silencio).
Los P-3AM son un gran peligro, siempre que sepan más o menos donde está el SSK, puesto que el mar es demasiado enorme
Los submarinos son medios de vigilancia y ataque de flota, es decir sobre el área del buque vector.
Recuerda que Chile desde hace muchos años utiliza el SdA Cougar/Sonar/Radar/torpedo/AM39 desde sus buques de guerra.
Pelo que foi dito, aeronaves como Tornado, AMX A-1 e entre outros foram usados, deixando os F-16 e os F-15 para missões de combates Ar-Ar, contra alguns MiGs
Claro…y la USAF utilizó A-10, porque se trataba de una guerra con ABSOLUTA superioridad aérea.
Se eu fosse o Governo Chileno, instalaria radares passivos nos Andes. Como as aeronaves precisaram usar seus radares, os radares passivos detectaram com maior facilidade do que os radares ativos.
Isso com combinação de canhões, guiados pelo radar ou diretor de tiro. Pode até colocar um mísseis lá, mas poderia ser de curto alcance e por guiamento de IR.
a) Lo que tu llamas “radar pasivo”, se llama realmente MAE…y está presente en la FACH en muchos medios, incluyendo los nuevos MALE UAV Hermes 900, los MAE se fabrican en Chile desde hace años
b) Estos medios, igual que los radares zona para alarma
c) Sobre las cumbres de las montañas se utilizan los radares, para tener vigilado todo lo que está por sobre y a los lados de las montañas .
Não, não estão. Só se a escala do mapa estiver errado, mas conta exatamente em 265 km, é a base mais distante da pequena cidade de Tarija, na Bolívia.
300 km es el alcance MAXIMO, aquí hablamos de superar primero una cordillera de varios Km de altura con fuertes vientos laterales.
Veja bem, o investimento já foi feito e agora, neste momento, devem estar produzindo um lote piloto ou na parte final de desenvolvimento.
Ahí se habla que se están “elaborando” los contratos…no de que se tengan todo el dinero, ni las fechas finales.
Te recuerdo el caso de la modernización del F-5, que se alargó muchos años más de lo previsto, lo mismo el AMX o A-4
Teriam que estar na base. Não precisa patrulhar seu espaço aéreo com os F-16, até por que gasta horas de voo, dinheiro e etc, o que seriam valiosos ao durar da guerra.
Amigo…intenta conversar con alguien de la FAB, para que sepas cómo funciona una fuerza aérea…los pilotos TIENEN que volar, y mientras más mejor,
Eso es para mantenerse muy bien entrenados y no perder certificaciones.
Los aviones hacen CAP, sobre todo si hay tensiones militares, como la que indicas con Perú..y se despliegan a bases auxiliares.
Eu tentei ver como o Chile poderia detectar os Astros 2020 e não achei forma alguma
Por enésima vez…por medio de nuestro satélite espía, ELINT y COMINT
Mesmo se enviar viaturas blindadas medianas, transportadas pelos seus C-130 ou até pelos seus C-390 que vocês já terão, mesmo assim o Pantsir-S1 pode utilizar munição HEI ou APDS, assim como o Gepard também.
a) Amigo, deja de alucinar con el Pnatsir…un par de bombas de racimo sobre él…y KAPUT
b) No hay antecedentes de que la FACH comprará C-390
c) Los blindados chilenos, como Marder y Leoptar 4 pueden llegar por tierra a Bolivia, pues ahí existe el ALTIPLANO
Não, eu disse que em 3 bases vocês tem F/A-16.
Pero eso es MUY distinto a decir que estarán permanentemente solo en esas 3 bases.
Te lo aclaro, hoy están las cosas tensas con Perú, y hace 2 semanas no habían más que 2 F-16 en Antofagasta
E isso é o que?
Pues es lo que ahí se muestra, los ángulos de búsqueda óptimos del radar Erieye del “A-99”.
Não é sobre a cordilheira, é entre a cordilheira. Escreve "sobre" porque em português pode causa alguma confusão com o "entre".
Te lo he dicho 3 veces…los aviones NO PUEDEN cruzar la cordillera a través de sus múltiples valles, pues estos son pequeños y abruptos. Si lo hacen, su velocidad sería mínima y su alcance también.
Não é as pistas que eu estou falando, é os F-16 que seriam o alvo, não as pistas.
Por qué…?, desde la WWII se utilizan hangares dispersos y aeródromos de despliegue.
Sim, você falou, mas mesmo que usassem Maverick, míssil anti-radiação, o Pantsir-S1 é capaz de abate-los (os mísseis.
Claro, uno a la vez
Não seria transportados por terra, mas pelo Ar.
Creo que eso es aún más obvio y difícil de esconder
Movimentação de tropas Brasileiras na Região não só seria por isso.
No…?, acaso es algo muy común?
Com uma guerra contra o Peru, as atenções do Chile serão voltados para a Fronteira norte e nem para o Noroeste.
Se nota que no sabes de Chile y sus desafíos de defensa…SIEMPRE se vigilaría esa frontera.
Para que a ONU vai se meter aqui? Não faz muito tempo que a mesma não aprovou uma guerra lá pelo Oriente Médio? Uma guerra em que falaram que foram atrás de armas químicas e nucleares, mas na verdade um certo país por ai, que tenta fazer uma fama de "bonzinhu, bunitin", foi atrás do petróleo do Kwait (eu tinha achado que foram atrás de guaraná, mas depois me enganei
Te guste o no, solo la ONU puede autorizar medidas de fuerza como la que imaginas, Brasil no es quién para jugar a policía en ninguna parte si no es a través de la ONU.
Veja bem, podem? Claro que sim, até por que vocês possuem mísseis Maverick, mas o problema é que os Astros 2020 estariam sendo escoltados por nada mais nada menos pelos Pantsir-S1, que tem plena capacidade interceptar os mísseis Maverick com seus canhões ou mísseis, seja Ar-Solo anti-carro ou até anti-radiação.
OK, juega con medios que no tienes, en regiones que no conoces, con soporte a miles de km, contra un adversario en su territorio con más medios…y sin apoyo aéreo…mala idea.
Mesmo que não tenhamos os Pantsir-S1, teremos os Gepard, que tem plena capacidade de fazer o mesmo, mas com um alcance menor.
Cómo se defendería de (tanto el Gepard como el Pantsir) de bombas de racimo e incursiones de infantería con misiles como Spike…?
O problema é que, não daria tempo o suficiente dos F-16, baseados em Puerto Arenas, interceptaros AMX A-1M antes do ataque.
Insisto…porque los aviones del norte estarían todos en tierra?
Daria tempo o suficiente para que os AMX A-1M voltassem para nossas bases, que estariam abrigadas por baterias antiaéreas
Y despegarían sin que supiéramos?
O motivo dos ataques a base de Iquique e Antofagasta é para destruirmos os F-16 no chão. Sendo assim, só sobraria interceptadores na base de Puerto Arenas, onde não daria tempo o suficiente para chamarem os pilotos, preparar a aeronave e decolar.
Se fossem avisado do ataque, seria de 5 á 10 minutos depois do ataque.
Y eso te parece realista?
Já li pilotos com monomotores pilotar nos Andes, por que alguém com treinamento militar, que já participaram de vários exercício em conjunto, com uma aeronave superior não pode passar pelos Andes?
a) Los ejercicios no se hacen EN los Andes
b) Los ejercicios en los Andes los han hecho ustedes con nosotros, como cuando vinieron a capacitarse en combate BVR
Quais, por exemplo?
Proyecto CAZA 2000, paralelo al FX de Brasil…ya conoces los resultados
Não, não sei onde você viu mas nunca foi dito que o FX-2 estava confirmado.
Pues cómo que no?, oficialmente la FAB solicitó antecedentes económicos a varias empresas por la compra de varios cazas, con varias fechas “finales” oficiales.
Não. Cada viatura Pantsir-S1 pode acompanhar 20 alvos por vez e engajar 3 alvos simultâneos, usando mísseis. Além disso, pode comandar 4 mísseis guiados por rádio.
Seu sistema optoeletrônico pode engajar um alvo por vez (com canhão.
Sendo assim, podem ser interceptados 8 alvos ao mesmo tempo, multiplicando para as 6 viaturas que estariam escoltando, são 48 alvos que podem ser engajados ao mesmo tempo.
Você falou sobre ataque de saturação, mas que ataque de saturação? Com o LAF-160?
No te enojes, pero…jajajajajajaja
Los directores optrónicos y radar están correlacionados, se apoyan o sustituyen, NO SON independientes simultáneamente.
Los misiles son de guiado SACLOS, requieren iluminación continua, es decir, si puedes guiar a 2 o 3 misiles simultáneos, pero sobre EL MISMO blanco
No puedes atacar un blanco con misiles y otro con cañones simultáneamente.
Você confundiu com o AV-TM 300 em ser do Exército Brasileiro. Os AMX A-1M usaram bombas.
OK, AV-TM 300 y AMX, el ejemplo es el mismo
Cada canhão pode engajar um alvo por vez.
Igual que el Pantsir o Gepard.
Um míssil de cruzeiro manobra a baixa altitude, seria de difícil detectar-los, serão detectados? Sim, mas já estariam perto o suficiente.
El AV-TM 300, no tiene seeker final ni tampoco utiliza planes de vuelo
Si un Pantsir puede detectarlos, porque no el Skyguar, Samantha u otro de la FACH…?
Como assim apoio aéreo para a frota?
Los NAE están para dar defensa aérea a la flota
Não se pode comparar um míssil de cruzeiro, que voa bem baixo, manobrando sobre o terreno, com mísseis anti-navio.
De donde sacas que el AV-TM 300 “navega a baja altura”?
Un ASM sí hace eso, con varios way point y maniobras evasivas finales.
E como achará os alvos? Disparará a esmo?
Eso es lo que hace un sistema de defensa integrado, donde el nivel C2 lo hace cualquier medio disponible
Não é ataque as pistas, é um ataque aos hangares onde estão os F-16. O alvo é os F-16 em solo.
Qué sucede si hay hangares subterráneos y/o blindados?
mas os AV-TM 300 tema capacidade de engajar fragatas.
Cómo?
Tem plena manobrabilidade para operar em baixas altitudes, por isso tem sim capacidade atacar fragatas,
Seguro…?
Se você está em guerra contra o Peru, colocariam eles em CAP para quê?
Obviamente para evitar sorpresas (más creíbles) de la FAP
Então vocês vivem voando com as aeronaves?
En buena proporción sí, o en estado de alerta y desplegados
Mesmo em estado de guerra e o Peru ter MiG-29, armados com mísseis R-27 de maior alcance que os AIM-120C-5?
Seguro que los R-77 tienen más alcance que los AIM-120C5 y C7 de la FACH?
Maverick tem 40 km de alcance? É dito que ele tem 25 km de alcance.
Si, la versión LOAL que posee la FACH
O que isso impede de serem interceptados?
Más o menos lo mismo que impide ser interceptados a los AV-TM 300... :wink:

Saludos,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#82 Mensagem por Paisano » Qui Jul 04, 2013 10:40 pm

Não seria mais fácil simular um conflito com a Argentina daqui... digamos... uns 8/9 anos?

Afinal, o sonho de consumo dos hermanos sempre foi o mesmo, qual seja, invadir e anexar a região sul do Brasil.

É só imaginar algumas possíveis situações acontecendo na Argentina:

A saída da Tia Cristina do poder na próxima eleição;

Serem verdadeiras essas notícias de parceria(?) entre os chinas e o hermanos para a montagem(?)/fabricação(?) em solo argentino do caça FC-1/JF-17;

A modernização dos TAM;

Etc.;

Em suma, uma reversão na mentalidade dos hermanos em relação as FAA´s, com o retorno dos investimentos nestas, bem aos moldes do que ocorria nas décadas de 50/60/70.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#83 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 10:56 pm

Na próxima faremos.
Se você quiser fazer, pode fazer sem problemas.
Um abraço.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#84 Mensagem por Bourne » Qui Jul 04, 2013 11:06 pm

Do jeito que o governo civil argentino tem medo dos militares e com razão, acho difícil. Mais fácil eles atacarem a si mesmo e avançarem para uma guerra civil ou insubordinação generalizada em torno de algum ponto. Lá o negócio é complicado e não tem cara que vai descomplicar.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#85 Mensagem por Paisano » Qui Jul 04, 2013 11:44 pm

Tia Cristina não é eterna, além do fato de que, diferentemente da Venezuela, ainda não é possível vislumbrar um sucessor para a Sra. Kirchner.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#86 Mensagem por Paisano » Qui Jul 04, 2013 11:46 pm

gabriel219 escreveu:Na próxima faremos.
Se você quiser fazer, pode fazer sem problemas.
Um abraço.
Infelizmente não tenho esse talento, que parecer ser inerente em você e no Túlio. :wink:




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#87 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 11:58 pm

Faça sua tática.
Também não tenho muito, só expresso uma ideia.
Um abraço.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#88 Mensagem por gabriel219 » Sex Jul 05, 2013 12:09 am

Degan escreveu:
Sendo assim, o Brasil se envolveria na guerra para que o Chile não ataque o Peru.
Qué derecho tendría Brasil para atacar a un tercer país?, acaso es la policía de Sudamérica?
O Chile teria que mandar alguns submarinos primeiro, talvez seus Scorpène, mas o problema é que temos o P-3AM, Seahawk, EC-725, além de um esquadrão de AMX A-1M que estão baseados no litoral Brasileiro.
Todos los submarinos chilenos están modernizados totalmente, así que la ventaja del Scorpene está en su alcance y sigilo (silencio).
Los P-3AM son un gran peligro, siempre que sepan más o menos donde está el SSK, puesto que el mar es demasiado enorme
Los submarinos son medios de vigilancia y ataque de flota, es decir sobre el área del buque vector.
Recuerda que Chile desde hace muchos años utiliza el SdA Cougar/Sonar/Radar/torpedo/AM39 desde sus buques de guerra.
Sim, também teremos nossos Scorpêne :wink: .
Atacar a costa Brasileira exigiria um grande desafio. Há lugares que estão aptos a serem atacados, mas estão longe demais, demoraria muito e sua frota poderia ficar vulnerável aos P-3AM.
Suas fragatas tem um bom poder antiaéreo, mas não são tão boas contra submarinos, tendo que quase que depender exclusivamente dos helicópteros de missão ASW.
Nossos submarinos que seriam o maior problema.
Nós modernizaremos nossos 5 SSK's atuais e nessa época teremos, no mínimo, um Scorpène operacional e outro já/quase sendo entregue.
Pelo que foi dito, aeronaves como Tornado, AMX A-1 e entre outros foram usados, deixando os F-16 e os F-15 para missões de combates Ar-Ar, contra alguns MiGs
Claro…y la USAF utilizó A-10, porque se trataba de una guerra con ABSOLUTA superioridad aérea.
O A-10 foi mais para missões CAS. O A-10 é imbatível nessa missão, mas como bombardeiro ele deixa a desejar.
Se eu fosse o Governo Chileno, instalaria radares passivos nos Andes. Como as aeronaves precisaram usar seus radares, os radares passivos detectaram com maior facilidade do que os radares ativos.
Isso com combinação de canhões, guiados pelo radar ou diretor de tiro. Pode até colocar um mísseis lá, mas poderia ser de curto alcance e por guiamento de IR.
a) Lo que tu llamas “radar pasivo”, se llama realmente MAE…y está presente en la FACH en muchos medios, incluyendo los nuevos MALE UAV Hermes 900, los MAE se fabrican en Chile desde hace años
Não exatamente.
b) Estos medios, igual que los radares zona para alarma
Pelo local, é mais favorável você procurar ondas de rádio emitidas das aeronaves do que tentar emitir radiação e tentar achar algo e ainda ficar vulnerável a mísseis anti-radiação.
c) Sobre las cumbres de las montañas se utilizan los radares, para tener vigilado todo lo que está por sobre y a los lados de las montañas .
Sim, mas eu trocaria os radares ativos por passivos, seria melhor.
Não, não estão. Só se a escala do mapa estiver errado, mas conta exatamente em 265 km, é a base mais distante da pequena cidade de Tarija, na Bolívia.
300 km es el alcance MAXIMO, aquí hablamos de superar primero una cordillera de varios Km de altura con fuertes vientos laterales.
Os mísseis não voaria em linha horizontal, mas diagonalmente (seguindo o mapa.
Fiz as contas (a não ser que a escala do mapa esteja errado), são pouco mais de 250 km para Iquique e pouco mais de 280 km para Antofagasta.
Os mísseis de cruzeiro não precisam voar baixo.
Veja bem, o investimento já foi feito e agora, neste momento, devem estar produzindo um lote piloto ou na parte final de desenvolvimento.
Ahí se habla que se están “elaborando” los contratos…no de que se tengan todo el dinero, ni las fechas finales.
Te recuerdo el caso de la modernización del F-5, que se alargó muchos años más de lo previsto, lo mismo el AMX o A-4
Por favor, não confunda FAB com o Exército.
O próprio link que enviei fala sobre a produção do AV-TM 300 e do SS 40 G confirmados.
Teriam que estar na base. Não precisa patrulhar seu espaço aéreo com os F-16, até por que gasta horas de voo, dinheiro e etc, o que seriam valiosos ao durar da guerra.
Amigo…intenta conversar con alguien de la FAB, para que sepas cómo funciona una fuerza aérea…los pilotos TIENEN que volar, y mientras más mejor,
Eso es para mantenerse muy bien entrenados y no perder certificaciones.
Los aviones hacen CAP, sobre todo si hay tensiones militares, como la que indicas con Perú..y se despliegan a bases auxiliares.
Sim, isso eu sei.
A guerra contra o Peru se dá baseado na situação criada pelo Bourne.
Eu tentei ver como o Chile poderia detectar os Astros 2020 e não achei forma alguma
Por enésima vez…por medio de nuestro satélite espía, ELINT y COMINT
Se vocês estarão em guerra contra o Peru, irão ficar atentos com o Brasil?
E mesmo se detectassem, um único ataque efetivo seria com mísseis Maverick, os mesmos que o Pantsir-S1 podem derruba-los.
Mesmo se enviar viaturas blindadas medianas, transportadas pelos seus C-130 ou até pelos seus C-390 que vocês já terão, mesmo assim o Pantsir-S1 pode utilizar munição HEI ou APDS, assim como o Gepard também.
a) Amigo, deja de alucinar con el Pnatsir…un par de bombas de racimo sobre él…y KAPUT
Como você tem essa certeza?
Na Rússia ele derrubou bombas, mísseis de cruzeiro, foguetes, VANTs...
Se um Roland pode abater uma bomba com míssil, por que o Pantsir-S1 não pode fazer isso?

b) No hay antecedentes de que la FACH comprará C-390
É falado que sim.
c) Los blindados chilenos, como Marder y Leoptar 4 pueden llegar por tierra a Bolivia, pues ahí existe el ALTIPLANO
Por terra?
Não, eu disse que em 3 bases vocês tem F/A-16.
Pero eso es MUY distinto a decir que estarán permanentemente solo en esas 3 bases.
Te lo aclaro, hoy están las cosas tensas con Perú, y hace 2 semanas no habían más que 2 F-16 en Antofagasta
E isso é o que?
Pues es lo que ahí se muestra, los ángulos de búsqueda óptimos del radar Erieye del “A-99”.
Sim, ele cobre 360º.
Não é sobre a cordilheira, é entre a cordilheira. Escreve "sobre" porque em português pode causa alguma confusão com o "entre".
Te lo he dicho 3 veces…los aviones NO PUEDEN cruzar la cordillera a través de sus múltiples valles, pues estos son pequeños y abruptos. Si lo hacen, su velocidad sería mínima y su alcance también.
Se nossos caças não podem, isso fale para os seus também.
Não é as pistas que eu estou falando, é os F-16 que seriam o alvo, não as pistas.
Por qué…?, desde la WWII se utilizan hangares dispersos y aeródromos de despliegue.
Deixa pra lá, você não irar entender.
Sim, você falou, mas mesmo que usassem Maverick, míssil anti-radiação, o Pantsir-S1 é capaz de abate-los (os mísseis.
Claro, uno a la vez
Não.
Cada Pantsir-S1, combinando seus canhões e mísseis, podem engajar 8 alvos diferentes, multiplicando com as 6 viaturas que estariam fazendo a escolta, podem engajar 48 alvos ao mesmo tempo.

Não seria transportados por terra, mas pelo Ar.
Creo que eso es aún más obvio y difícil de esconder
Nem tanto. Não precisam transportar até o local, até por que há um rio lá, poderia servir de transporte.
Movimentação de tropas Brasileiras na Região não só seria por isso.
No…?, acaso es algo muy común?
Exercícios de simulação podem ser feitos e entre outros.
Com uma guerra contra o Peru, as atenções do Chile serão voltados para a Fronteira norte e nem para o Noroeste.
Se nota que no sabes de Chile y sus desafíos de defensa…SIEMPRE se vigilaría esa frontera.
Mesmo contra um país que pode perder?
Para que a ONU vai se meter aqui? Não faz muito tempo que a mesma não aprovou uma guerra lá pelo Oriente Médio? Uma guerra em que falaram que foram atrás de armas químicas e nucleares, mas na verdade um certo país por ai, que tenta fazer uma fama de "bonzinhu, bunitin", foi atrás do petróleo do Kwait (eu tinha achado que foram atrás de guaraná, mas depois me enganei
Te guste o no, solo la ONU puede autorizar medidas de fuerza como la que imaginas, Brasil no es quién para jugar a policía en ninguna parte si no es a través de la ONU.
Só a ONU pode autorizar?
Não lembro da ONU autorizar a invasão ao Afeganistão.
Veja bem, podem? Claro que sim, até por que vocês possuem mísseis Maverick, mas o problema é que os Astros 2020 estariam sendo escoltados por nada mais nada menos pelos Pantsir-S1, que tem plena capacidade interceptar os mísseis Maverick com seus canhões ou mísseis, seja Ar-Solo anti-carro ou até anti-radiação.
OK, juega con medios que no tienes, en regiones que no conoces, con soporte a miles de km, contra un adversario en su territorio con más medios…y sin apoyo aéreo…mala idea.
E os Pantsir-S1?
Mesmo que não tenhamos os Pantsir-S1, teremos os Gepard, que tem plena capacidade de fazer o mesmo, mas com um alcance menor.
Cómo se defendería de (tanto el Gepard como el Pantsir) de bombas de racimo e incursiones de infantería con misiles como Spike…?
Nem o Pantsir-S1 e nem o Gepard podem derrubar bombas?
O problema é que, não daria tempo o suficiente dos F-16, baseados em Puenta Arenas, interceptaros AMX A-1M antes do ataque.
Insisto…porque los aviones del norte estarían todos en tierra?
Daria tempo o suficiente para que os AMX A-1M voltassem para nossas bases, que estariam abrigadas por baterias antiaéreas
Y despegarían sin que supiéramos?
Hã?
O motivo dos ataques a base de Iquique e Antofagasta é para destruirmos os F-16 no chão. Sendo assim, só sobraria interceptadores na base de Puerto Arenas, onde não daria tempo o suficiente para chamarem os pilotos, preparar a aeronave e decolar.
Se fossem avisado do ataque, seria de 5 á 10 minutos depois do ataque.
Y eso te parece realista?
Pronto, lá vem com aquele colóquio.
"No Chile nada passa despercebido", "No Chile tudo é vigiado e até fora do Chile".
Faço a mesma pergunta, isso parece realista para você?
Já li pilotos com monomotores pilotar nos Andes, por que alguém com treinamento militar, que já participaram de vários exercício em conjunto, com uma aeronave superior não pode passar pelos Andes?
a) Los ejercicios no se hacen EN los Andes
Que exercícios?
Não falei em exercícios.

b) Los ejercicios en los Andes los han hecho ustedes con nosotros, como cuando vinieron a capacitarse en combate BVR
O que fale capacidade BVR no meio dos Andes?
Andes é um cenário muito mais BVR de menor alcance ou até WVR.
Quais, por exemplo?
Proyecto CAZA 2000, paralelo al FX de Brasil…ya conoces los resultados
Só isso? Está confirmado?
Não, não sei onde você viu mas nunca foi dito que o FX-2 estava confirmado.
Pues cómo que no?, oficialmente la FAB solicitó antecedentes económicos a varias empresas por la compra de varios cazas, con varias fechas “finales” oficiales.
Sim, mas não li nada de confirmado. Gostaria de saber onde achou essa fonte.
Não. Cada viatura Pantsir-S1 pode acompanhar 20 alvos por vez e engajar 3 alvos simultâneos, usando mísseis. Além disso, pode comandar 4 mísseis guiados por rádio.
Seu sistema optoeletrônico pode engajar um alvo por vez (com canhão.
Sendo assim, podem ser interceptados 8 alvos ao mesmo tempo, multiplicando para as 6 viaturas que estariam escoltando, são 48 alvos que podem ser engajados ao mesmo tempo.
Você falou sobre ataque de saturação, mas que ataque de saturação? Com o LAF-160?
No te enojes, pero…jajajajajajaja
Los directores optrónicos y radar están correlacionados, se apoyan o sustituyen, NO SON independientes simultáneamente.
Los misiles son de guiado SACLOS, requieren iluminación continua, es decir, si puedes guiar a 2 o 3 misiles simultáneos, pero sobre EL MISMO blanco
No puedes atacar un blanco con misiles y otro con cañones simultáneamente.
Não. O radar é uma coisa, sistema optrónico é outra. Um faz a busca e guia mísseis e o outro trava no alvo.
Não, podem guiar 4 mísseis.
Você confundiu com o AV-TM 300 em ser do Exército Brasileiro. Os AMX A-1M usaram bombas.
OK, AV-TM 300 y AMX, el ejemplo es el mismo
Não. Um é um míssil de cruzeiro e o outro é uma aeronave.
Não sei onde encontrou comparação nisso.
Cada canhão pode engajar um alvo por vez.
Igual que el Pantsir o Gepard.
Quê?
Fala sério né...
Um míssil de cruzeiro manobra a baixa altitude, seria de difícil detectar-los, serão detectados? Sim, mas já estariam perto o suficiente.
El AV-TM 300, no tiene seeker final ni tampoco utiliza planes de vuelo
Si un Pantsir puede detectarlos, porque no el Skyguar, Samantha u otro de la FACH…?
O AV-TM 300 é guiado por GPS, então pode sim atacar uma fragata.
Como assim apoio aéreo para a frota?
Los NAE están para dar defensa aérea a la flota
Os A-4BR estão sendo modernizados para isso. Ainda tem os P-3AM e os AMX A-1M, no Litoral Brasileiro.
Não se pode comparar um míssil de cruzeiro, que voa bem baixo, manobrando sobre o terreno, com mísseis anti-navio.
De donde sacas que el AV-TM 300 “navega a baja altura”?
Un ASM sí hace eso, con varios way point y maniobras evasivas finales.
Não? Isso é uma característica de mísseis de cruzeiro.
A própria Avibrás especificou isto.
E como achará os alvos? Disparará a esmo?
Eso es lo que hace un sistema de defensa integrado, donde el nivel C2 lo hace cualquier medio disponible
Estão há radar.
Não é ataque as pistas, é um ataque aos hangares onde estão os F-16. O alvo é os F-16 em solo.
Qué sucede si hay hangares subterráneos y/o blindados?
Base aérea de Iquique e Antofagasta tem hangares subterrâneos?
Essa é nova!
mas os AV-TM 300 tema capacidade de engajar fragatas.
Cómo?
Eu acho que eu tenho que desenhar por que não é possível.
Falei 5 vezes que o AV-TM 300 tem capacidade de manobra o suficiente e é guiado por GPS.
Tem plena manobrabilidade para operar em baixas altitudes, por isso tem sim capacidade atacar fragatas,
Seguro…?
Sim.
Se você está em guerra contra o Peru, colocariam eles em CAP para quê?
Obviamente para evitar sorpresas (más creíbles) de la FAP
Então vocês vivem voando com as aeronaves?
En buena proporción sí, o en estado de alerta y desplegados
Ah tá..............
Mesmo em estado de guerra e o Peru ter MiG-29, armados com mísseis R-27 de maior alcance que os AIM-120C-5?
Seguro que los R-77 tienen más alcance que los AIM-120C5 y C7 de la FACH?
R-77?
Se você perceber há um "2" antes do "7".
Maverick tem 40 km de alcance? É dito que ele tem 25 km de alcance.
Si, la versión LOAL que posee la FACH
Poderia enviar um link onde isso foi dito?
O que isso impede de serem interceptados?
Más o menos lo mismo que impide ser interceptados a los AV-TM 300... :wink:
Uma coisa é você interceptar 10 mísseis Maverick, que voam de forma reta até o alvo, não voam baixo, sendo facilmente detectados por radares de baterias antiaérea, outra coisa é 128 mísseis de cruzeiro voando a quase ao nível do solo.
Saludos,
Saludos.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#89 Mensagem por pt » Sex Jul 05, 2013 9:23 am

Você que não está querendo entender.
Se sou um estratego de games, muitas pessoas aqui, inclusive você, acha que ganhar alguma guerra é baseado em quem tem o melhor equipamento.
Se fosse assim hoje estaríamos, provavelmente, falando Alemão.
Meu caro Gabriel, essa sua frase mostrou o que eu queria comprovar.

Na realidade, a Alemanha conseguiu vitórias claras na primeira fase da guerra. E foi nessa fase da guerra, que a Alemanha tinha uma inferioridade tecnológica clara em muitos quesitos.
Os tanques franceses eram superiores aos alemães.
Os tanques russos eram superiores aos alemães
Até os polacos deram bordoadas nos Panzer com os tanques deles.
Os tanque russos tinham conceitos que eram superiores aos alemães
Os aviões ingleses mostrara ser pelo menos tão bons quanto os alemães
Os navios ingleses estavam melhor construidos que os alemães e as táticas dos ingleses mostraram ser superiores.
A superioridade inglesa em termos de radares era total.
Os ingleses desenvolveram computadores inimaginavelmente mais rápidos que as máquinas de encriptar alemãs.

Em suma: Os alemães ganharam na primeira fase da guerra, por causa de pormenores táticos, como a utilização de rádios, a organização logística, a disposição das tropas no terreno, a coordenação inter-armas etc...

Tudo questões que você ignorou completamente.

Você não pode ir para a guerra com um país, esperando destruir a sua força aérea com uns quantos mísseis de cruzeiro que nem existem.
Um míssil de cruzeiro, foi especialmente pensado para atingir alvos fixos de alto valor militar.
Ou seja: instalações militares de abastecimento, depósitos de combustível, pontes, instalações fixas de radar, instalações elétricas, centrais de distribuição de energia.

Mas os mísseis de cruzeiro não foram pensados para destruir aviões.

Para destruir a força aérea do Chile, você precisava primeiro destruir as instalações de apoio, destruir radares, destruir as pistas principais.
Mesmo assim, os chilenos operariam os seus aviões a partir de pistas secundárias, mas pelo menos você degradaria a medio prazo as capacidades deles.

Só depois você poderia utilizar aeronaves sobre o território chileno, com o objetivo de destruir aviões no solo, que estivessem em reparação.

O problema, é que até que a força aérea chilena, por falta de capacidade para reparar os seus aviões, ficasse sem efetiva capacidade de combate, eles continuariam a possuir pelo menos vinte ou trinta F-16AM/BM ou F-16C/D.

Como o Brasil não tem como manter aeronaves permanentemente sobre o território do Chile, negando o controlo do ar, voltariamos ao mesmo.
Os chilenos teriam mais que tempo para reparar os seus sistemas de armas.

Eles conseguem reparar os sistemas de armas deles a um ritmo mais rápido que o Brasil poderia destrui-los.
E isso é absolutamente definitivo.

Mas isso é algo que qualquer pessoa habituada a este tipo de problemas entende na primeira leitura por alto de um texto sobre um ataque ao Chile.

O Chile é o país mais complicado de atacar em toda a América Latina.
Os peruanos têm o enorme deserto de Atacama, que deixa sempre qualquer possibilidade de abastecimento dependente do controlo do ar.
Os argentinos têm a cordilheira dos Andes, que é intransponível, impossibilitando a Argentina de manter tropas do outro lado dos Andes e manter essas tropas abastecidas.

O Brasil então nem vale a pena falar.

Você precisaria de uma duzia de submarinos para provocar problemas aos chilenos e mesmo assim, um ou dois submarinos afundados e você já teria a opinião pública a fazer perguntas.

Você tem que considerar uma coisa:

Duas democracias modernas e com instituições funcionais não entram em guerra.
Não entram em guerra porque é virtualmente impossível convencer duas opiniões públicas a ir para a guerra.

Os planos dos militares têm que ter isto em consideração.

Cumprimentos




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#90 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jul 05, 2013 10:48 am

Já tinha saudades de um texto assim. 8-]




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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