NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Se me lembro bem no mercado civil norte-americano um AR-15 custa uns $999, em grande volume acho que o custo de um fuzil fica mais perto dos $500 por unidade, esses 31 milhões devem englobar mais coisas além do fuzil.
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- cabeça de martelo
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Re: NOTÍCIAS
Que AR-15? Tu enconcontras AR-15 a partir dos 1200$ até aos 2000 e tais dólares. O Exército Norte-Americano quando comprou da última vez a M-4 acho que a factura foi de 600 e poucos dólares.
Depende muito do fabricante e dos brinquedos que vêm com elas.
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Re: NOTÍCIAS
O Peru está começando o processo de adaptação. Vai sair caro e deve incluir muita coisa nessa conta. Não apenas o fuzil individual.
Não tem como comparar com o preço individual do AI2 ou M4 comprados pela U.S. Army.
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- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS
Cerca de 800$ os mais baratos. Os mais caros vão até 2000$.Marechal-do-ar escreveu:Se me lembro bem no mercado civil norte-americano um AR-15 custa uns $999, em grande volume acho que o custo de um fuzil fica mais perto dos $500 por unidade, esses 31 milhões devem englobar mais coisas além do fuzil.
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- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS
O M4A1 em compras militares custa 800$ cada unidade. Mas aí tem de ver que quando o exército americano compra, costumar fazer pedidos de dezenas de milhares de unidades.cabeça de martelo escreveu:800$? Que marca?
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Re: NOTÍCIAS
Tens a certeza que não é 600 e tal € a unidade? Acho que foi esse o número da última vez que eles adquiriram.
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Re: NOTÍCIAS
http://www.ctex.eb.br/index.php/7-notic ... -anticarroCTEx inicia a entrega do Lote-Piloto do Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro
Em 6 de fevereiro de 2013, o Centro Tecnológico do Exército (CTEx) disponibilizou ao Centro de Avaliações do Exército (CAEx), para os testes, as primeiras munições do Lote-Piloto do Míssil SuperfícieSuperfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2AC).
O MSS 1.2AC é um sistema de armas portátil para emprego contra carros de combate, com alcance de utilização na faixa de 500 a 2.000 metros. Pode, também, ser empregado contra casamatas, embarcações, pequenas construções, helicópteros em vôo pairado, etc. Visa equipar as seções anticarro de Unidades de Infantaria e Cavalaria.
Os componentes do sistema são: a Unidade de Tiro (UT), o Tubo Lançador e o Míssil, propriamente dito. O guiamento do míssil é realizado por meio de um feixe laser, mediante a manutenção da visada do atirador sobre o alvo. A cabeça de guerra é do tipo carga ôca, permitindo a perfuração de chapas de aço com espessura de até 530 mm.
O projeto, desenvolvido com empresa nacional, é de propriedade do Exército Brasileiro.
Com os Mísseis estão sendo obtidos também Simuladores de Tiro para treinamento da tropa e Equipamentos de Teste para manutenção do material. A Avaliação do Sistema MSS 1.2 AC deve iniciar-se em aproximadamente um mês.
Paralelamente à obtenção do Lote-Piloto do MSS 1.2 AC, há projeto em andamento para o desenvolvimento de Equipamento de Imageamento Térmico para a Unidade de Tiro, o que possibilitará a realização de disparos sob condições adversas de visibilidade.
Me parece que estes contratos, assim como o dos fuzileiros navais, foram assinados durante a LAAD 2011, portanto 2 anos atrás, e só agora estão recebendo os mísseis.
Os FN estão recebendo os mísseis para que se tornem operacionais na tropa. Já o EB parece que gosta de trabalhar a conta gotas, ainda está recebendo o míssil meramente para fins de testes no CAEx, enquanto que a sua força irmã já está começando a operá-lo normalmente.
O fato é que o MSS-1.2AC nunca será o míssil anticarro perfeito, mas se o Exército não ficasse mudando as regras o tempo inteiro, já teria nas suas principais tropas disponível o míssil, não o míssil perfeito, ou o melhor do mundo, mas o míssil anticarro que nós não temos atualmente.
Pelas imagens pode-se perceber que já estamos falando em um sistema modernizado, com um novo container, sensor óptico para emprego noturno e provavelmente melhorias no próprio míssil. Mas não o adquiriram na versão anterior, e é possível que continuem a investir mais dinheiro tentando melhorar o sistema e frequentemente enviando estas novas versões para testes, ano após ano.
abraços]
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Re: NOTÍCIAS
sinceramente, eu nunca vi exercito para gostar tanto de testar as coisas, mais do que o EB. O CFN já está treinando com os seus há tempos e está mandando ver. E o EB testando...
Das suas uma: ou o míssil é muito ruim, ou então os caras estão tentando reprojetar o sabre de luz da Dater Vader. Vai saber...
abs
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- cabeça de martelo
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Re: NOTÍCIAS
Acho que vão comprar para a população inteira!Ainda esse mês o Exército Peruano comprará OVNs no valor de US$ 3.9 bilhões
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: NOTÍCIAS
Vai ver eles também tem medo de um apagão por la.rodrigo escreveu:Acho que vão comprar para a população inteira!
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Re: NOTÍCIAS
fosse realmente isso caro amigo cabeça, a MB/CFN estaria também à míngua e testando os seus até hoje, e ainda à cata de sobressalentes para os seus mísseis AC suecos.cabeça de martelo escreveu:Ou então não há €!
infelizmente isso no EB, das coisas serem feitas a conta gotas, morosas, quase se arrastando, é histórico. nem sequer podemos atualizar a doutrina em função dessa eterna enrolação.
esse projeto já tem mais de vinte anos, e podemos mesmo contar a dedo a quantidade de soldados que passaram pelos bls de inf do EB - inclusive das tão afamadas ilhas de modernidade- e sequer souberam o que seria um simples míssil AC.
e do jeito que a coisa parece estar, vamos levar mais duas gerações para os netos da gente aqui saberem o que é este tipo de material. isto quando eles, claro, já tiverem sido substituídos por raios laser ou armas subsônicas nos exércitos mais sérios...
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Sobre o Msl1.2AC
"Em cerimônia realizada na Fortaleza de São José (28/11/2012), o comandante geral do Corpo de Fuzileiros Navais, almirante de esquadra (FN) Marco Antonio Corrêa Guimarães, acompanhado do diretor de Sistemas de Armas da Marinha, vice-almirante Walter Carrara Loureiro e do comandante de Material do CFN, contra-almirante (FN) César Lopes Loureiro, recebeu o diretor-presidente da Mectron, Gustavo Ramos, e o diretor da Unidade de Defesa da empresa, Rogério Salvador, para a assinatura do termo de entrega do 1º lote piloto dos sistemas de armas do míssil superfície-superfície anticarro MSS 1.2 AC, de médio alcance, composto de 16 munições com cabeça de guerra, um simulador de tiro, um equipamento de teste e quatro jogos de manuais."
"Em 6 de fevereiro de 2013, o Centro Tecnológico do Exército (CTEx) disponibilizou ao Centro de Avaliações do Exército (CAEx), para os testes, as primeiras munições do Lote-Piloto do Míssil SuperfícieSuperfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2AC)."
- O CFN recebeu da Mectron/CTEx um lote piloto para teste;
- O EB recebeu do CTEx/Mectron um lote piloto para teste;
- Diferença de datas e de quem vai testar. No primeiro caso, o CFN e no EB o CAEx. O EB dificilmente testa algum MEM, principalmente materiais de alta tecnologia, diretamente com o futuro consumidor ou usuário. E provavelmente, Marino pode confirmar, o CFN não vai testar esses materiais diretamente na tropa.
"Em cerimônia realizada na Fortaleza de São José (28/11/2012), o comandante geral do Corpo de Fuzileiros Navais, almirante de esquadra (FN) Marco Antonio Corrêa Guimarães, acompanhado do diretor de Sistemas de Armas da Marinha, vice-almirante Walter Carrara Loureiro e do comandante de Material do CFN, contra-almirante (FN) César Lopes Loureiro, recebeu o diretor-presidente da Mectron, Gustavo Ramos, e o diretor da Unidade de Defesa da empresa, Rogério Salvador, para a assinatura do termo de entrega do 1º lote piloto dos sistemas de armas do míssil superfície-superfície anticarro MSS 1.2 AC, de médio alcance, composto de 16 munições com cabeça de guerra, um simulador de tiro, um equipamento de teste e quatro jogos de manuais."
"Em 6 de fevereiro de 2013, o Centro Tecnológico do Exército (CTEx) disponibilizou ao Centro de Avaliações do Exército (CAEx), para os testes, as primeiras munições do Lote-Piloto do Míssil SuperfícieSuperfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2AC)."
- O CFN recebeu da Mectron/CTEx um lote piloto para teste;
- O EB recebeu do CTEx/Mectron um lote piloto para teste;
- Diferença de datas e de quem vai testar. No primeiro caso, o CFN e no EB o CAEx. O EB dificilmente testa algum MEM, principalmente materiais de alta tecnologia, diretamente com o futuro consumidor ou usuário. E provavelmente, Marino pode confirmar, o CFN não vai testar esses materiais diretamente na tropa.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: NOTÍCIAS
Rússia suspende compra de segundo lote de veículos italianos
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou a suspensão de um lote de veículos blindados italianos Iveco LMV, renomeados no país como “Ris” (em russo, “lince”).
O país já adquiriu 1.755 veículos em conformidade com contrato assinado com a fabricante italiana em dezembro de 2011. Esses já foram pagos e serão montados em plantas russas, de acordo com o coronel-general Vladímir Tchírkin, comandante da infantaria russa.
“Mas a compra do segundo lote, de 1.200 veículos, será cancelada”, afirmaTchírkin.
A produção da Iveco chamou a atenção do setor militar russo durante uma das exposições internacionais de defesa em Paris. Então, o país buscava um substituto para o veículo blindado pesado de infantaria BMP-2 e para o de transporte de tropas BTR-80, equipamento fundamental das Forças Armadas.
Após as últimas operações militares no Cáucaso do Norte – na Tchetchênia, no Daguestão e contra a Geórgia em agosto de 2008 -, tornou-se claro que o BMP-2 e o BTR-80 não estavam aptos a combater naquelas regiões montanhosas.
Porém, com a falta de recursos dos anos 2000, a Rússia se viu incapaz de promover uma renovação da frota naquele momento.
Os ventos de inovação vieram com o contrato com a Iveco em dezembro de 2011. A resistência do “Ris” foi um dos principais fatores da compra, já esse tem proteção balística garantida até nível 6 e resiste ao impacto de projéteis de calibre 7,62 mm.
No entanto, descobriu-se posteriormente que o russo “Tigr” além de equiparar-se em muitos aspectos ao italiano, supera-o em diversos outros.
Produzido pela AMZ, o “Tigr” pode transportar armamento ainda mais pesado que o “Ris”, além de dez soldados – contra a capacidade máxima de quatro do veículo italiano.
Compra fomentou concorrência interna
A aquisição do Lince impulsionou a modernização dos veículos militares russos. Como resultado da compra, apareceram no mercado bélico os novos veículos ligeiros “Volk” (em russo, “Lobo”) e “Skorpion” (“Escorpião”), também com proteção balística de nível seis.
Assim, os 1.775 Lince já adquiridos permanecerão com o exército russo e serão usados pela polícia militar. No entanto, os soldados russos utilizarão veículos de fabricação nacional para combates.
FONTE: Gazeta Russa
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou a suspensão de um lote de veículos blindados italianos Iveco LMV, renomeados no país como “Ris” (em russo, “lince”).
O país já adquiriu 1.755 veículos em conformidade com contrato assinado com a fabricante italiana em dezembro de 2011. Esses já foram pagos e serão montados em plantas russas, de acordo com o coronel-general Vladímir Tchírkin, comandante da infantaria russa.
“Mas a compra do segundo lote, de 1.200 veículos, será cancelada”, afirmaTchírkin.
A produção da Iveco chamou a atenção do setor militar russo durante uma das exposições internacionais de defesa em Paris. Então, o país buscava um substituto para o veículo blindado pesado de infantaria BMP-2 e para o de transporte de tropas BTR-80, equipamento fundamental das Forças Armadas.
Após as últimas operações militares no Cáucaso do Norte – na Tchetchênia, no Daguestão e contra a Geórgia em agosto de 2008 -, tornou-se claro que o BMP-2 e o BTR-80 não estavam aptos a combater naquelas regiões montanhosas.
Porém, com a falta de recursos dos anos 2000, a Rússia se viu incapaz de promover uma renovação da frota naquele momento.
Os ventos de inovação vieram com o contrato com a Iveco em dezembro de 2011. A resistência do “Ris” foi um dos principais fatores da compra, já esse tem proteção balística garantida até nível 6 e resiste ao impacto de projéteis de calibre 7,62 mm.
No entanto, descobriu-se posteriormente que o russo “Tigr” além de equiparar-se em muitos aspectos ao italiano, supera-o em diversos outros.
Produzido pela AMZ, o “Tigr” pode transportar armamento ainda mais pesado que o “Ris”, além de dez soldados – contra a capacidade máxima de quatro do veículo italiano.
Compra fomentou concorrência interna
A aquisição do Lince impulsionou a modernização dos veículos militares russos. Como resultado da compra, apareceram no mercado bélico os novos veículos ligeiros “Volk” (em russo, “Lobo”) e “Skorpion” (“Escorpião”), também com proteção balística de nível seis.
Assim, os 1.775 Lince já adquiridos permanecerão com o exército russo e serão usados pela polícia militar. No entanto, os soldados russos utilizarão veículos de fabricação nacional para combates.
FONTE: Gazeta Russa