NBB Novo Basquete Brasil !!!
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Re: NBB Novo Basquete brasil !!!
Bom Dia !!!
Esta convocação para as Olimpíadas de Londres, deixa de fora alguns destaques do NBB como o Pivô Murilo do São Jose, e o lesionado Thiago Splitter, o único jogador da NBA que já demonstrou vontade de jogar pela seleção, e provavelmente o pivô Rafael Hettsheimer, também deva ficar fora das olimpíadas já que sofreu uma lesão no joelho e terá de fazer uma cirurgia.
Esta convocação para as Olimpíadas de Londres, deixa de fora alguns destaques do NBB como o Pivô Murilo do São Jose, e o lesionado Thiago Splitter, o único jogador da NBA que já demonstrou vontade de jogar pela seleção, e provavelmente o pivô Rafael Hettsheimer, também deva ficar fora das olimpíadas já que sofreu uma lesão no joelho e terá de fazer uma cirurgia.
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Re: NBB Novo Basquete brasil !!!
Boa tarde !!
Decisão do NBB
São José e Brasília duelam no próximo sábado (2), em Mogi das Cruzes, valendo o título do NBB. Quem leva a melhor?
Foram quase sete meses de bola quicando e o NBB tem seus dois finalistas. São José/Unimed/Vinac e Uniceub/BRB/Brasília deixaram para trás outras 13 equipes e decidem, no próximo sábado (2), quem fica com o título da temporada 2011/2012 do NBB. O duelo será realizado às 10h, no Ginásio Municipal Professor Hugo Ramos, em Mogi das Cruzes (SP) e tem transmissão ao vivo pela TV Globo.
Ambas as equipes chegaram a decisão após emocionantes séries na fase semifinal, decididas apenas nos quintos jogos. Os joseenses bateram o Flamengo, por 3 a 2, mesmo placar da vitória de Brasília sobre o Pinheiros, sendo que os candangos venceram o último jogo fora de casa.
No retrospecto histórico, os dois finalistas da atual temporada já estiveram frente a frente oito vezes pelo NBB. Brasília leva ampla vantagem, com seis vitórias contra duas de São José. Mas levando em conta apenas a temporada 2011/2012, a vantagem é dos joseenses, que venceram os dois confrontos entre as equipes nesta edição. Em casa, vitória no primeiro turno por 87 a 78, e fora, vitória por 83 a 82 no segundo turno.
Na fase de classificação, São José terminou na primeira colocação, com uma campanha de 23 vitórias e apenas cinco derrotas (82,1% de aproveitamento). Já Brasília foi o terceiro, com 21 vitórias e sete derrotas (75%). Por ter conseguido melhor campanha na primeira fase, os joseenses tem o direito de serem os mandantes na partida decisiva e escolheram o Ginásio Municipal Professor Hugo Ramos, em Mogi das Cruzes (SP) para sediar a partida, já que o Ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos (SP) não atende as exigências para receber a grande final
“Enfrentar Brasília é simplesmente enfrentar o atual campeão. No jogo de hoje [domingo], mesmo após perder o jogo 4 em casa, eles não se abateram e conseguiram a classificação. Eles são um grupo de vencedores, sabemos disso, mas nossa equipe está forte e vai fazer de tudo para ser campeão”, disse o pivô Murilo, destaque da equipe do São José na temporada.
Tentando manter a supremacia conquistada nos últimos anos no basquete nacional, o atual bicampeão do NBB Brasília será o visitante com missão de estragar a festa dos donos da casa. Para isso, contam com o seu trio de ferro, formado por Nezinho, Alex, e o atual MVP Guilherme Giovannoni.
“São José está muito bem no campeonato. Jogam com os jogadores bem abertos e tem o Murilo, que vem dominando as partidas no garrafão. Além disso o elenco tem outros jogadores que também podem decidir. Então vamos nos preparar para buscar mais um título”, disse Giovannoni.
Final – (1º) São José x Brasília (3º)
Data: 02/06/2012 (Sábado)
Horário: 10h
Local: Ginásio Municipal Professor Hugo Ramos – Mogi das Cruzes (SP)
Transmissão: TV Globo e SporTV
- Diorgenes
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Re: NBB Novo Basquete brasil !!!
Vai Brasília !!!! Vamos atrás do TRI.!!!
Com certeza vai ser um grande jogo de basquete, com o jogo sendo televisionado pela primeira vez pela TV aberta, vai fazer com que o NBB tenha uma maior visibilidade, se bem que o jogo era pra ser no domingo pela manhã, mas a Globo
, outra é que quem acompanha o basquete já esta acostumado com os playoffs e uma final com um jogo só tira dos torcedores direito de seus torcedores ver seu time em casa ao menos uma vez na serie final.
Com certeza vai ser um grande jogo de basquete, com o jogo sendo televisionado pela primeira vez pela TV aberta, vai fazer com que o NBB tenha uma maior visibilidade, se bem que o jogo era pra ser no domingo pela manhã, mas a Globo
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Re: NBB Novo Basquete brasil !!!
Foi uma grande vitória do time do Brasília. Guilherme Giovannoni de novo o melhor em quadra.Diorgenes escreveu:Vai Brasília !!!! Vamos atrás do TRI.!!!
Com certeza vai ser um grande jogo de basquete, com o jogo sendo televisionado pela primeira vez pela TV aberta, vai fazer com que o NBB tenha uma maior visibilidade, se bem que o jogo era pra ser no domingo pela manhã, mas a Globo, outra é que quem acompanha o basquete já esta acostumado com os playoffs e uma final com um jogo só tira dos torcedores direito de seus torcedores ver seu time em casa ao menos uma vez na serie final.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: NBB Novo Basquete brasil !!!
Não consigo concordar com final em jogo único em basquete.
Mas é bom ver o basquete evoluindo de novo!
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"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
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Re: NBB Novo Basquete brasil !!!
Bah... São José perdeu. Próximo ano a gente ganha!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NBB Novo Basquete Brasil !!!
06/08/2012 às 00h00
Basquete muda gestão e volta a atrair público e patrocínio
Por Letícia Casado | De São Paulo
Szpiro, diretor do Flamengo: "A gente precisava se unir e criar coisas novas"
O ano de 2008 pode ser lembrado como aquele em que o banco americano Lehman Brothers faliu, aprofundando a crise econômica nos Estados Unidos e jogando o mundo em gravíssima recessão. Mas 2008 também marcou o início de uma reviravolta no basquete brasileiro, que enfrentava, havia anos, sua própria crise, perdendo público e patrocinadores. Decididos a mudar a gestão do esporte no país, 16 clubes de basquete fundaram a Liga Nacional de Basquete (LNB) e criaram o Novo Basquete Brasil (NBB), o campeonato mais importante do país.
O símbolo dessa mudança, iniciada há três anos e meio e que trouxe de volta ao basquete masculino patrocínios e torcedores, é a participação do Brasil na Olimpíada deste ano, em Londres. O país estava fora dos Jogos Olímpicos desde 1994. E há chances reais de conquistar uma medalha - no sábado o Brasil venceu a China por 98 a 59 pontos. Hoje enfrenta a Espanha.
Até 2008, os torneios de basquete ficavam sob a coordenação da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), mas os clubes queriam independência para discutir questões financeiras, de infraestrutura, transporte, ingresso e patrocínio. "Era um movimento mais que maduro na cabeça dos dirigentes: a gente precisava se unir e criar coisas novas", diz Arnaldo Szpiro, diretor de basquete do Flamengo e um dos membros do conselho de administração da LNB.
Diretores de clubes de Minas Gerais, Brasília e Rio de Janeiro decidiram procurar as equipes de São Paulo, que eram as mais fortes do país. "Existia uma cisão de São Paulo, que queria fazer uma liga só do Estado", lembra Szpiro. "Tivemos que lavar muita roupa suja para hoje ter essa visão de que os clubes sozinhos não são nada."
Sem plano de negócios, mas com ideias, os diretores dos clubes foram procurar a Rede Globo, que já transmitia o Campeonato Brasileiro de Basquete, organizado pela confederação. Em quatro meses surgiu o produto NBB, que substituiu o antigo campeonato, com a chancela da confederação. Assim, o novo campeonato (NBB), classifica o Brasil para disputar torneios internacionais.
Acordo fechado, a Rede Globo assumiu, no fim de 2008 os direitos comerciais, o licenciamento e a transmissão do NBB. Na última temporada (novembro de 2001 a junho de 2012), a Globo transmitiu dois jogos na TV aberta e todos no canal pago SporTV. A Globo Marcas entrou no projeto para "aproximar o público em geral do universo do basquete e da TV" e desde janeiro de 2011 já licenciou produtos voltados para a torcida como camisas, shorts, tênis, relógios, canecas e bonés, informou a Central Globo de Comunicação.
Com o apoio da confederação, a Liga assumiu a gestão de seus torneios masculinos. Em 2010 foi criada a Liga de Basquete Feminino, também independente e chancelada pela CBB, mas não alcançou o status da LNB. A confederação continua a gerir outros campeonatos, como os de base, e as seleções.
"É como se o Clube dos 13 do futebol tivesse dado certo", compara Sérgio Domenici, gerente executivo da LNB, referindo-se ao grupo que defendia os interesses dos principais clubes de futebol do Brasil, desfeito em 2011. No basquete, o direito pela transmissão dos jogos, por exemplo, é negociado pela Liga, e não com cada clube, como no futebol. O contrato com a Rede Globo, segundo Szpiro, vai até 2018.
Para um clube ser aceito na LNB precisa ter contratos de patrocínio e aceitar uma vistoria na infraestrutura. O orçamento mínimo anual para participar do NBB é de R$ 1 milhão, sendo R$ 200 mil gastos em infraestrutura (transporte e alojamento das equipes). O resto, diz Domenici, é folha de pagamento. A maior parte dos gastos é coberta por patrocínio, mas há casos em que o próprio clube cobre despesas (salário de técnico ou viagens do time). Há equipes com orçamento superior a R$ 6 milhões.
A Liga conta atualmente com 20 clubes associados, e 19 devem participar da nova temporada do NBB, diz Domenici. Os times podem se licenciar do campeonato por até dois anos consecutivos. Ele diz que o nível das equipes é bom, o que faz a competição ser acirrada e atrair audiência. "No penúltimo campeonato, seis equipes tinham chance [de ficar em primeiro lugar]; no último, eram quatro."
Depois do NBB, a Liga já lançou dois produtos: basquete para jovens e um torneio interligas, entre Brasil e Argentina, com quatro times de cada país.
© 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/empresas/277673 ... z22yFcrqFa
Basquete muda gestão e volta a atrair público e patrocínio
Por Letícia Casado | De São Paulo
Szpiro, diretor do Flamengo: "A gente precisava se unir e criar coisas novas"
O ano de 2008 pode ser lembrado como aquele em que o banco americano Lehman Brothers faliu, aprofundando a crise econômica nos Estados Unidos e jogando o mundo em gravíssima recessão. Mas 2008 também marcou o início de uma reviravolta no basquete brasileiro, que enfrentava, havia anos, sua própria crise, perdendo público e patrocinadores. Decididos a mudar a gestão do esporte no país, 16 clubes de basquete fundaram a Liga Nacional de Basquete (LNB) e criaram o Novo Basquete Brasil (NBB), o campeonato mais importante do país.
O símbolo dessa mudança, iniciada há três anos e meio e que trouxe de volta ao basquete masculino patrocínios e torcedores, é a participação do Brasil na Olimpíada deste ano, em Londres. O país estava fora dos Jogos Olímpicos desde 1994. E há chances reais de conquistar uma medalha - no sábado o Brasil venceu a China por 98 a 59 pontos. Hoje enfrenta a Espanha.
Até 2008, os torneios de basquete ficavam sob a coordenação da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), mas os clubes queriam independência para discutir questões financeiras, de infraestrutura, transporte, ingresso e patrocínio. "Era um movimento mais que maduro na cabeça dos dirigentes: a gente precisava se unir e criar coisas novas", diz Arnaldo Szpiro, diretor de basquete do Flamengo e um dos membros do conselho de administração da LNB.
Diretores de clubes de Minas Gerais, Brasília e Rio de Janeiro decidiram procurar as equipes de São Paulo, que eram as mais fortes do país. "Existia uma cisão de São Paulo, que queria fazer uma liga só do Estado", lembra Szpiro. "Tivemos que lavar muita roupa suja para hoje ter essa visão de que os clubes sozinhos não são nada."
Sem plano de negócios, mas com ideias, os diretores dos clubes foram procurar a Rede Globo, que já transmitia o Campeonato Brasileiro de Basquete, organizado pela confederação. Em quatro meses surgiu o produto NBB, que substituiu o antigo campeonato, com a chancela da confederação. Assim, o novo campeonato (NBB), classifica o Brasil para disputar torneios internacionais.
Acordo fechado, a Rede Globo assumiu, no fim de 2008 os direitos comerciais, o licenciamento e a transmissão do NBB. Na última temporada (novembro de 2001 a junho de 2012), a Globo transmitiu dois jogos na TV aberta e todos no canal pago SporTV. A Globo Marcas entrou no projeto para "aproximar o público em geral do universo do basquete e da TV" e desde janeiro de 2011 já licenciou produtos voltados para a torcida como camisas, shorts, tênis, relógios, canecas e bonés, informou a Central Globo de Comunicação.
Com o apoio da confederação, a Liga assumiu a gestão de seus torneios masculinos. Em 2010 foi criada a Liga de Basquete Feminino, também independente e chancelada pela CBB, mas não alcançou o status da LNB. A confederação continua a gerir outros campeonatos, como os de base, e as seleções.
"É como se o Clube dos 13 do futebol tivesse dado certo", compara Sérgio Domenici, gerente executivo da LNB, referindo-se ao grupo que defendia os interesses dos principais clubes de futebol do Brasil, desfeito em 2011. No basquete, o direito pela transmissão dos jogos, por exemplo, é negociado pela Liga, e não com cada clube, como no futebol. O contrato com a Rede Globo, segundo Szpiro, vai até 2018.
Para um clube ser aceito na LNB precisa ter contratos de patrocínio e aceitar uma vistoria na infraestrutura. O orçamento mínimo anual para participar do NBB é de R$ 1 milhão, sendo R$ 200 mil gastos em infraestrutura (transporte e alojamento das equipes). O resto, diz Domenici, é folha de pagamento. A maior parte dos gastos é coberta por patrocínio, mas há casos em que o próprio clube cobre despesas (salário de técnico ou viagens do time). Há equipes com orçamento superior a R$ 6 milhões.
A Liga conta atualmente com 20 clubes associados, e 19 devem participar da nova temporada do NBB, diz Domenici. Os times podem se licenciar do campeonato por até dois anos consecutivos. Ele diz que o nível das equipes é bom, o que faz a competição ser acirrada e atrair audiência. "No penúltimo campeonato, seis equipes tinham chance [de ficar em primeiro lugar]; no último, eram quatro."
Depois do NBB, a Liga já lançou dois produtos: basquete para jovens e um torneio interligas, entre Brasil e Argentina, com quatro times de cada país.
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Re: NBB Novo Basquete Brasil !!!
Vai começar!
Pra quem curti Basquete hoje tem inicio a temporada do NBB 2012/2013, o primeiro confronto sera entre o Minas X Tijuca em Belo Horizonte.
Pra quem curti Basquete hoje tem inicio a temporada do NBB 2012/2013, o primeiro confronto sera entre o Minas X Tijuca em Belo Horizonte.
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Re: NBB Novo Basquete Brasil !!!
![Imagem](http://www.basketeria.com.br/media/k2/items/cache/b0be84b54051e84fc3d315b463741fd7_M.jpg)
O NBB 2012/2013 tem um recorde de participantes, com 18 times. O artigo do site http://www.basketeria.com.br/ da pra conhecer os times e suas chances de levar o titulo.
-------------------------
Chegou a hora da mais aguardado, polêmico e ousado Ranking de Forças do Novo Basquete Brasil 2012/2013!
Às portas da quinta edição do nacional, o portal Basketeria lança o Ranking que se propõe a medir as forças das equipes no início da temporada. Diferente de prognósticos, o Ranking de Forças do Basketeria, em sua primeira edição, não tenta projetar o que pode acontecer ao longo da temporada, mas, sim, elencar, a partir, de seus critérios de avaliação, qual a ordem de grandeza das equipes às vésperas do início do maior campeonato de clubes do país.
Julgando os elencos formados neste período inaugural, rendimento nos campeonatos estaduais, resultados obtidos em amistosos e torneios recentes, a equipe do portal Basketeria lista, abaixo, a ordem de grandeza das equipes que iniciam, nesta sexta-feira (23), a briga pelo mais cobiçado troféu do basquete brasileiro!
1-
![Imagem](http://basketeria.com.br/plugins/system/contentoptimizer/396aabfc08976cc41d3d6af95482669754a84673_100x100.png)
Atual tricampeão do Novo Basquete Brasil, o time do Distrito Federal traz para a temporada 2012/2013 novo status de favorito. Mantendo a base em relação aos últimos anos, composta pelo excepcional quarteto formado por Nezinho, Arthur, Alex Garcia e Guilherme Giovannoni, a equipe da capital tem como grande trunfo o entrosamento de seus astros e a tradição em chegar constantemente em decisões, sabendo decidi-las, assim como fez nos últimos três anos. Para dar sequência à hegemonia, precisará duelar contra seu maior rival, o Flamengo, que também chega gabaritado na quinta edição do NBB.
2 -
![Imagem](http://basketeria.com.br/images/stories/FLAMENGO-ESCUDO-100x100.png)
Gigante e tradicional clube do basquete brasileiro, representando o primeiro campeão da história do NBB, o Flamengo chega para a temporada 2012/2013 como grande candidato a quebrar a hegemonia brasiliense e faturar o troféu do nacional. Para isso, o rubro-negro investiu pesado e montou uma verdadeira constelação, mantendo Marcelinho Machado e Caio Torres (que defenderam o Brasil nas Olimpíadas de Londres) e trazendo os excelentes Vitor Benite, Marquinhos, Olivinha, Shilton e Kojo Mensah. O responsável por guiar este respeitável elenco será José Neto, grande técnico da nova geração de treinadores brasileiros.
3-
![Imagem](http://basketeria.com.br/plugins/system/contentoptimizer/06e7028a0cf34215e96f1f4ab16a365a0637fed1_100x100.png)
Atual vice-campeão e dono da melhor campanha da fase de classificação da última temporada, o São José/Unimed/Vinac se acostumou a decisões, e mais uma vez chega para compor o pelotão da frente do Novo Basquete Brasil. Finalista do Campeonato Paulista por dois anos seguidos (2011 e 2012), o clube tem um elenco recheado de nomes de peso, entre eles Fúlvio, considerado por muitos o melhor armador no Brasil, e o pivô Murilo Becker, atual MVP do nacional, além de Régis Marrelli, eleito o melhor técnico do NBB4. Jefferson, Dedé, Alvaro Calvo, Andre Laws, Deivisson e Luiz Felipe Lemes são outros jogadores que fazem do águia um dos favoritos ao título da temporada.
4-
![Imagem](http://basketeria.com.br/plugins/system/contentoptimizer/23d787085e8f9ba23b8d1eb98d3939ac5d506078_100x100.png)
Partindo rumo a sua terceira participação no Novo Basquete Brasil, o clube mineiro de maior tradição no basquete brasileiro manteve a base dos últimos anos, com a manutenção dos norte-americanos Robby Collum e Robert Day, além do armador Valtinho e os homens de garrafão Lucas Cipolini e Luis Gruber, e contratou pontualmente, trazendo o mais vitorioso dos técnicos ainda em atividade, Hélio Rubens Garcia, além de seu filho, Helinho, dupla que viveu anos de glória do triângulo mineiro. Com a força da torcida no ginásio do UTC, e o entrosamento do elenco, podem desbancar os favoritos e volta a faturar um título no cenário nacional.
5-
![Imagem](http://basketeria.com.br/plugins/system/contentoptimizer/4893f8297dae0db8d6cbe8dc2458d7e3d2d3d287_100x100.png)
utro clube que se acostumou a viver em decisões nos últimos anos, o Pinheiros/Sky, terceiro colocado na última temporada, inicia a nova empreitada nacional mais uma vez representando-se como candidato às primeiras colocações. O clube perdeu importantes peças, como Olivinha, Marquinhos e Figueroa, mas repôs à altura e manteve a competitividade, tanto é que chegou novamente à final do Paulista em 2012. Guiado pelo experiente Cláudio Mortari, vencedor quando o assunto é a bola laranja, a equipe do Jardim Europa, baseada no trio ofensivo formado por Paulinho Boracini, Rafael Mineiro e Joe Smith, será “cachorro grande” no NBB5!
6-
![Imagem](http://basketeria.com.br/plugins/system/contentoptimizer/1aca4807ea875aade727c608a820057de1d7447b_100x100.png)
Depois de uma campanha para se esquecer na temporada 2011/2012, o Minas Tênis Clube se mexeu para voltar à elite do NBB. Tudo começou com o acordo firmado com a empresa Icatu, que garantiu patrocínio pelos quatro próximos anos. Com a estabilidade, o representante de Belo Horizonte foi às compras e adquiriu nomes de respeito, como Betinho, Douglas Nunes, Renato Lamas, além de trazer os garotos Henrique Coelho e Danilo Fuzaro, que farão companhia a Bruno Irigoyen para compor um dos elencos mais jovens e promissores do nacional. Se souber entrosar e comandar o elenco que tem em mãos, Raul Togni pode montar um dos mais surpreendentes times da história do NBB, e não será surpresa se os mineiros beliscarem um das quatro primeiras posições da liga.
7-
![Imagem](http://basketeria.com.br/plugins/system/contentoptimizer/02ca81eb44175d35d5302566fa92f065cf957c73_100x100.png)
Assim como o Icatu/Minas Tênis Clube, o Bauru Basket inicia o Novo Basquete Brasil 2012/2013 com contrato longo firmado na pré-temporada: o clube do interior paulista terá quatro anos de apoio do grupo local Paschoalotto, e por isso teve a oportunidade de reforçar ainda mais o já interessante plantel dos últimos anos. Larry Taylor (agora naturalizado), Fernando Fischer e Jeff Agba compõem o trio de remanescentes estrelares, e os norte-americanos DeAndre Coleman e Jason Detrick, além do pivô Sidão e do jovem Ricardo Fischer, representam os reforços do técnico Guerrinha. Forte em casa, o dragão precisa melhorar seu aproveitamento longe de seus domínios caso queira habitar definitivamente as primeiras colocações do NBB.
8-
![Imagem](http://basketeria.com.br/images/stories/Franca-100x100.png)
O mais vitorioso clube do basquete brasileiro, aliado a um dos mais conceituado técnicos do século XX, composto por muitas das mais promissoras joias verde-amarelas. Essa combinação pode levar o Franca Basquete a resultados inesperados, positivamente, mesmo em sua primeira temporada após a intensa reformulação sofrida recentemente, que culminou com as saídas de medalhões, como Helinho e Márcio Dornelles, além da despedida de Hélio Rubens. Lula Ferreira terá a difícil missão de liderar seus jovens talentos, tendo que conviver com a comparação com seus tempos no Ribeirão Preto/Coc: todos querem comprovar se o comandante será capaz de formar outra geração vencedora, assim como fez com Nezinho, Alex Garcia, Guilherme Giovannoni e tantos outros revelados em suas mãos.
9-
![Imagem](http://basketeria.com.br/plugins/system/contentoptimizer/9d11a54d2738b9c77e93b68abde0c237526d381c_100x100.png)
Tradicional franquia do Estado de São Paulo nos anos 2000, a Winner/Limeira/Kabum chega ao Novo Basquete Brasil 2012/2013 com status de imortal. A equipe esteve prestes de dizer adeus novamente à elite do basquete, mas conseguiu sobreviver, muito devido à parceria com a empresa Kabum. Desmontou seu elenco, perdendo Vitor Benite e outros atletas mais, porém pouco depois chegou ao primeiro título em 2012, levando os Jogos Abertos do Interior. O retrospecto limeirense contradiz a tese de que as maiores receitas geram os melhores times. Longe de ter a maior folha salarial do campeonato, Demétrius e seus comandados incomodarão muitas franquias e podem pintar no grupo dianteiro do NBB.
10-
![Imagem](http://basketeria.com.br/plugins/system/contentoptimizer/07e9bc536a2e962b88814c97dbf830eea16c692c_100x100.png)
Segunda força do basquete da capital paulista, atrás de seu maior rival Pinheiros/Sky, o Paulistano/Unimed vai em busca de ainda maiores evoluções na história do NBB. Na última temporada, Gustavo De Conti levou seus pupilos ao posto de sensação nacional, mas caiu precocemente nos playoffs, não conseguindo dar sequência ao excelente trabalho imposto. Para 2012/2013, o jovem treinador terá que lidar com mudanças, uma vez que perdeu nomes importantes como Betinho, Felipe e o paraguaio Guilherme Araújo. Com o poder de frequentemente comandar seus jogadores a bons resultados, De Conti pode surpreender e novamente derrubar os líderes (ano passado massacrou Brasília) para figurar-se entre os grandes.
11-
![Imagem](http://basketeria.com.br/plugins/system/contentoptimizer/0bd84b18a2255eb9362492be2a0ab34fe55e1686_100x100.png)
O basquete de Fortaleza entrará para a história como a primeira franquia do nordeste a disputar o Novo Basquete Brasil. Com elenco novo, montado com peças provenientes de diferentes clubes, além de poucos testes feitos antes da estreia, o representante do Ceará pode ter análise passível de equívocos, tendo capacidade para surpreender e encerrar a fase de classificação entre os oitos primeiros concorrentes. A experiência parece ser o trunfo dos nordestinos para o NBB5: Alberto Bial, figura bastante conhecida no cenário nacional, será o guia no banco, e os veteranos William Drudi, Felipe e Rogério Klafke (maior pontuador da história dos campeonatos brasileiros) ficarão responsáveis pelo comando dentro das quatro linhas, assim como André Góes, que promete ocupar as primeiras posições do ranking de cestinhas.
12-
![Imagem](http://basketeria.com.br/plugins/system/contentoptimizer/cc412dff49d9e4e33334234f7d7fea38c511b5c1_100x100.png)
Estreante na última temporada do Novo Basquete Brasil, a Liga Sorocabana parte para sua segunda participação no nacional com objetivo de alcançar voos ainda maiores do que no último ano, quando chegou surpreendentemente aos playoffs (desbancando mais tradicionais equipes, como Minas Tênis Clube e Vila Velha, que integram a competição desde seu início). Grande destaque do elenco, o norte-americano Kenny Dawkis é a maior esperança de grandes rendimentos, mas tem a companhia de seu compatriota Holloway Desmond, dupla que certamente infernizará s defesas adversárias.
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Tradicional clube paulista dos anos 90, Mogi das Cruzes busca aos poucos seu espaço novamente entre os grandes. A equipe integra pela primeira vez o Novo Basquete Brasil, após conquistar o título da Supercopa Brasil na última temporada. Guilherme Filipin, um dos mais perigosos arremessadores do campeonato, e o superpivô Rafael Bábby (caso volte a jogar em alto nível após um ano afastado por problemas particulares) são as principais armas do treinador Paco García, que recentemente assumiu o cargo: até pouco tempo atrás, a equipe era comandada por Marcelinho Ribeiro. O projeto, que inicialmente tinha como objetivo ingressar na elite, agora toma projeções diferentes, e a primeira temporada no NBB pode dizer o que esperar dos mogianos nos próximos anos.
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Vice-campeão da Supercopa Brasil, o Palmeiras será, ao lado de Mogi, Basquete Cearense e Suzano, um dos estreantes do Novo Basquete Brasil. Às vésperas da estreia, porém, o clube alviverde provou falta de planejamento, que castigou o futebol do verdão na temporada, e reformulou o elenco, trocando seu técnico (sai “Padola”, um dos mentores do projeto de reconstrução do basquete adulto no clube, e entra o espanhol Arturo Alvarez), dispensando uma série de jogadores que disputaram o Campeonato Paulista 2012, e contratando quatro reforços de última hora: Coloneze, Guto, e dois norte-americanos. Sem força para duelar com as principais potências, como Flamengo e Brasília, a equipe de São Paulo certamente brigará para alcançar uma das 12 vagas nos playoffs da competição. Para os próximos anos, a meta é ambiciosa, já revelada por um de seus dirigentes: chegar à final do NBB em 2014, ano de seu centenário.
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O Tijuca/Rio de Janeiro foi do céu ao inferno durante a última pré-temporada: boatos relatavam que o investimento dos cariocas no basquete atingiria níveis inimagináveis, e um segundo elenco respeitado, ao lado Flamengo, estaria para ser montado no Rio de Janeiro. No entanto, a realidade foi outra e, dentro de suas limitações, o clube carioca montou um time para disputar as posições que garantem vaga nos playoffs. Apesar das contratações dos armadores Bruninho e Fred, campeões do NBB no passado, além de César, Renan Leichtweis e o norte-americano Lamar Roberson, o Tijuca segue sem estrelas de ponta, mas tem capacidade para surpreender, assim como na última temporada, quando desbancou outros candidatos e avançou aos playoffs, criando dificuldades para o favorito Unitri/Uberlândia na fase decisiva.
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Único integrante do Espírito Santo a disputar o Novo Basquete Brasil 2012/2013, o Vila Velha/Cetaf chega cheio de novidades para a temporada. A começar pelo técnico, que pela primeira vez em cinco anos não será um integrante da família Azevedo: o experiente Daniel Wattfy, com passagens por grandes clubes do basquete brasileiro, será o comandante da vez. O treinador terá que lidar com um recém-formado grupo (composto por três estrangeiros), cujo principal destaque provavelmente será o ala Casé, carrasco de outrora defendendo o Cecre/Vitória. A equipe canela-verde buscará melhorar o pífio desempenho da temporada 2011/2012, quando conquistou apenas uma vitória em 28 jogos e amargou a lanterna da fase de classificação.
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Sensação da última temporada, quando, desacreditado, chegou aos playoffs e por pouco não eliminou uma das grandes forças (Pinheiros/Sky), o time de Joinville, única franquia do sul do país a integrar o campeonato, dificilmente repetirá o desempenho. Composto por jovens atletas, que serão liderados pelo experiente Ênio Vecchi, os catarinenses ainda terão que lidar com a falta de entrosamento, uma vez que o plantel sofreu enorme reformulação, perdendo Shilton, André Goés e Kojo Mensah, por exemplo, e somente foi recomposto há pouco tempo. Ainda assim, o clube tem capacidade para protagonizar boas atuações, principalmente através de seus jovens talentos, entre eles Vinicius Teló, Thyago Aleo, Vitinho Correa e Durval.
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Integrante do Novo Basquete Brasil 2012/2013 utilizando-se da franquia Campestre, que inicialmente pertencia à cidade de Assis, o Suzano/Cesumar pouco se movimentou após o fraco desempenho no Campeonato Paulista 2012, e a julgar pela participação no estadual, a equipe da região metropolitana de São Paulo precisará se esforçar para não ocupar a lanterna do nacional ao término das 34 rodadas. De destaque, o representante traz o treinador Cadum, histórico ex-jogador do basquete brasileiro que terá sua primeira chance na elite da modalidade.