Cáucaso

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Re: Cáucaso

#16 Mensagem por FoxHound » Qua Set 05, 2012 10:29 pm

Le Monde: Libertação de tenente na Hungria esquenta tensões entre Armênia e Azerbaijão

Ramil Safarov, condenado por homicídio na Hungria em 2006, foi extraditado e depois libertado quando voltou ao Azerbaijão
Desde que voltou ao Azerbaijão, no dia 31 de agosto, o tenente Ramil Safarov tem sido celebrado como herói nacional. Ele foi promovido a major e ganhou um apartamento, bem como oito anos de salários acumulados. A televisão azeri mostrou o colosso de 35 anos com sua família, aliviado por ter recebido o perdão, concedido pelo presidente Ilham Aliyev.

Ramil Safarov foi entregue às autoridades azeris pelas autoridades húngaras em uma extradição. Ele cumpria uma pena de prisão perpétua na Hungria pelo assassinato de um militar armênio, em 2004. Quando foi condenado em 2006, seu destino entrou para a longa lista de tensões entre a Armênia e o Azerbaijão, ainda presa em um conflito em torno da autoproclamada República de Nagorno-Karabakh. A dimensão étnica e a crueldade do assassinato explicam o escândalo internacional provocado pela libertação de Ramil Safarov. Em fevereiro de 2004, o oficial estava em Budapeste para um estágio de inglês organizado pela Otan. Sua vítima, Gurgen Margaryan, também era um dos participantes. Na noite de 18 de fevereiro, o militar azeri entrou em seu quarto e o atacou com dezesseis machadadas. Ele tentou decapitá-lo. Ramil Safarov declarou no julgamento que seu colega havia urinado na bandeira azeri e insultado seu país. Como já era de se esperar, a libertação de Ramil Safarov atiçou o antagonismo entre os dois vizinhos. “Ainda estamos em uma semi-guerra fria, e essa é mais uma manifestação”, explica Avetik Ichkhanian, do Comitê Helsinque em Ierevan, capital da Armênia. “O clima está extremamente tenso.”

Ierevan reagiu com furor à libertação, atacando a Hungria. O presidente armênio, Serge Sarkissian, anunciou uma suspensão das relações diplomáticas com esse país e alertou o Azerbaijão. “Não queremos a guerra, mas se formos obrigados a isso, nós lutaremos e venceremos”, ele disse. Entrevistado por telefone, o vice-ministro das Relações Exteriores encarregado das questões europeias, Zohrab Mnatsakanian, afirma que Budapeste havia “dado garantias até o último momento” de que não haveria nem extradição nem libertação. O vice-ministro lamenta que Ramil Safarov seja “apresentado como um modelo para os jovens” no Azerbaijão. “Essa promoção de um assassinato com motivações étnicas é um problema no mundo civilizado, sobretudo na Europa, e não somente para a Armênia”, ele diz.

Por que a Hungria aceitou extraditar Ramil Safarov? Budapeste alega que a medida respeita as convenções internacionais. Já a libertação teria sido “inesperada”. O Ministério da Justiça azeri havia garantido que o oficial não seria posto em liberdade antes de ter cumprido pelo menos 25 anos de detenção. O embaixador azeri foi convocado a se manifestar. Mas a oposição considera pouco verossímil a ideia de que o governo tenha sido enganado por Baku.

Budapeste não podia ignorar que Ramil Safarov era tratado como herói no Azerbaijão, pois havia sido avisado diversas vezes quanto a isso pelos armênios. O embaixador da Armênia em
Viena se queixa de não ter conseguido em um ano ser reconhecido pela Hungria.

O ex-premiê socialista Ferenc Gyurcsány, que ocupava a função quando Ramil Safarov foi condenado em 2006, relatou reiteradas intervenções das autoridades de Baku para transferi-lo. “A pressão era considerável”, ele diz, mas os húngaros tinham certeza de que se eles cedessem, o desenlace era previsível e causaria um escândalo. Portanto, Baku apostava na volta ao poder de Orban, em abril de 2010. Diplomata experiente, o ministro húngaro das Relações Exteriores, János Martonyi, aparentemente foi mantido afastado das negociações secretas, iniciadas há um ano, segundo Novruz Mammadov, chefe das relações internacionais para a presidência em Baku.

Para a Hungria, o gás azeri é uma motivação a longo prazo. Foi sobretudo a redução da dívida pública para evitar que se recorresse ao FMI que contou na decisão de Budapeste: 4,7 bilhões de euros em empréstimos vencendo em 2012. No dia 23 de agosto, a revista financeira húngara “Figyelö” citava uma fonte próxima do Ministério da Economia, György Matolcsy, sobre a possibilidade de emitir obrigações húngaras em manats azeris. Fala-se em 2 a 3 milhões de euros. Desde então, um banco turco reconheceu que estava envolvido no processo.

Viktor Orban tem enfrentado intensas críticas internas. A oposição de esquerda fazia apelo por uma manifestação, na terça-feira (4). O chefe da Igreja Católica húngara, o cardeal Peter Erdö, pediu desculpas aos armênios. Os líderes das Igrejas calvinistas e luteranas publicaram uma declaração condenando as “consequências” da extradição.http://codinomeinformante.blogspot.com. ... te-na.html




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Re: Cáucaso

#17 Mensagem por FoxHound » Qui Set 06, 2012 8:13 pm

Armênia está pronta para elevar nível da cooperação com OTAN.
A Armênia está pronta para manter e elevar o atual nível da cooperação com a OTAN, declarou hoje o presidente dessa república, Serj Sargsian, ao concluir as negociações com Anders Fogh Rasmussen, secretário-geral da Aliança Atlântica.

“Atualmente, a Armênia participa das “operações de pacificação” dirigidas pela OTAN no Afeganistão e em Kosovo”, constatou Sargsian.

O presidente Sargsian lembrou que atualmente está sendo implementado o terceiro documento do Plano de parceiragem individual da Armênia e da OTAN, para o período de 2011-2013.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_09_06/87412110/




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Re: Cáucaso

#18 Mensagem por marcelo l. » Sex Set 14, 2012 10:22 am

O governo do Usbequistão declarou recentemente 2012 o Ano da Família Forte. No âmbito dessa campanha oficial, os cidadãos usbeques estão sendo obrigados a participar de uma campanha de "Mil Casamentos e Mil Circuncisões", empreendida em todo o país. Considerando que a festa foi organizada por uma fundação dirigida por Gulnara, a filha onipresente do presidente Islam Karimov, os usbeques seriam perdoados por imaginar se o bizarro evento pretendia de fato celebrar uma família em particular. A verdade é que, por duas décadas, os usbeques são obrigados a celebrar a força dos Karimov.

O Usbequistão não é o único na região. Na ausência de instituições democráticas, o poder das famílias presidenciais é, com frequência, o cimento que mantém unidas muitas ditaduras eurasiáticas. Os comentaristas muitas vezes especulam se os líderes pós-soviéticos estarão preparando seus filhos para a sucessão, no estilo dos Kims ou dos Kadafis, mas os rebentos desses regimes já estão desempenhando o papel que lhes cabe.

Além de serem encarregados de atuar como embaixadores ocasionais no exterior ou membros de Parlamentos de fachada, esses filhos normalmente funcionam como players cruciais no controle estrito dos regimes sobre a economia, atuando como extensões dos governos de seus pais no setor econômico e além.

Usbequistão. Segundo os telegramas diplomáticos americanos expostos pelo WikiLeaks, o público em geral vê Guinara Karimova como um "barão ladrão", com a reputação de ter forçado sua entrada em cada setor empresarial do Usbequistão. Apesar de negar as suspeitas generalizadas de seu envolvimento, ela seria uma força decisiva por trás da expansão do conglomerado registrado na Suíça conhecido como Zeromax, misteriosamente fechado pelas autoridades em 2010. O Zeromax era o maior empregador privado do país, com propriedades em agricultura, têxteis, construção, mineração e energia.

Acredita-se que Karimova controle a engarrafadora da Coca-Cola do Usbequistão, que pertencia em parte a seu marido, até eles se divorciarem e os tribunais usbeques confiscarem a parte dele. Em julho, dirigentes da operadora de telefonia móvel russa MTS alegaram que Karimova estava por trás da compra de controle hostil da filial usbeque da companhia, Uzdunrobita. A filial pertenceu a Karimova até 2004, quando ela a vendeu à MTS.

Agora que a empresa tem um valor aproximado de US$ 1 bilhão e detém cerca de 40% do mercado móvel do Usbequistão, executivos da MTS se queixaram que elites do regime, em especial Karimova, estão ávidas para expropriá-la, usando para isso táticas típicas do Estado (por exemplo, violações de licenças e fiscais). O confisco usbeque incomodou de tal forma as autoridades russas que se tornou o principal tópico das conversas telefônicas entre os chanceleres dos dois países em agosto.

Dadas suas atividades empresariais controvertidas, Karimova atuou, surpreendentemente, como agente de relações públicas internacionais para o regime de seu pai, uma missão difícil para um governo com uma merecida reputação de massacrar manifestantes e envolver-se em táticas de tortura que, conforme algumas denúncias, incluíram cozinhar pessoas vivas.

Karimova preside o Fórum das Artes e Cultura da Fundação Usbequistão, conhecido como Fund Forum, cujos projetos incluem festivais de arte e cultura com talentos escolhidos a dedo por Karimova, bem como a campanha dos mil casamentos e a Style.uz Art Week - uma versão local da Semana de Moda de Nova York.

Azerbaijão. A família presidencial fez fortuna no lucrativo setor de petróleo do país. Durante o governo do presidente Heydar Aliyev, um ex-chefe da KGB que tomou o poder em 1993, seu filho Ilham foi vice-presidente da companhia estatal de petróleo Socar, que controla as reservas de petróleo do país, estimadas em 7 bilhões de barris. Quando Heydar morreu, em 2003, a presidência passou para Ilham numa eleição estritamente controlada. A Socar continua sendo uma empresa estatal, apesar das tentativas de investidores estrangeiros de persuadir governantes do Azerbaijão a um acordo de privatização com subornos. O fundo de riqueza soberana que recebe as receitas de petróleo do Azerbaijão é controlado basicamente pelo presidente e a própria Socar criou subsidiárias e fornecedoras com estruturas de propriedade privada opacas.

A lei do Azerbaijão proíbe funcionários do governo, incluindo o presidente, de possuir empresas, mas não existe uma restrição dessas a membros da família presidencial. Uma série investigativa recente da Radio Free Europe revelou uma longa lista de empresas em paraísos fiscais e propriedades de luxo registradas em nomes de filhos de Ilham Aliyev. Por exemplo, suas filhas, Leyla e Arzu Aliyeva, de 27 e 23 anos, respectivamente, estão literalmente sentadas numa mina de ouro.

Como Karimova, Leyla procurou melhorar a imagem da família - manchada por repressões violentas à oposição e o encarceramento de blogueiros e jornalistas críticos - mediante atividades humanitárias. Ela é vice-presidente da Fundação Heydar Aliyev (HAF), uma organização "não governamental" dedicada a ciência, tecnologia, saúde e educação. A HAF foi criada pela mãe de Leyla, a primeira-dama Mehriban Aliyeva.

Casaquistão. Governado pelo presidente Nursultan Nazarbayev desde a queda da União Soviética, as três filhas do presidente do Casaquistão também gozam de um significativo poder político e financeiro. Nazarbayev teve a má sorte de ter apenas filhas, o que, na cultura tradicional do Casaquistão, o obrigava a depender pesadamente dos genros para construir a fortuna da família - ao menos até eles não mais gozarem do seu favor.

A filha mais velha do presidente, Dariga, é mais conhecida por seu trabalho no Parlamento, onde chefiou seu próprio partido político até ele se fundir com o de seu pai, Nur Otan, em 2006. Ela saiu da berlinda por alguns anos após seu então marido, Rakhat Aliyev - empresário, funcionário público e ex-sócio do bilionário magnata do petróleo Rashid Sarsenov - foi obrigado a se exilar em 2007 e condenado à revelia por tramar um golpe de Estado, uma acusação que ele negou. Dariga e Aliyev se divorciaram e o papel dele nos negócios da família foi dissolvido.

Ela, porém, continua multimilionária. Até 2010, Dariga detinha uma participação majoritária na Nurbank, a nona maior instituição de empréstimos do Casaquistão, com seu filho Nurali. Em 2012, ela ficou em 13.º lugar na lista dos casaques mais ricos da revista Forbes com uma fortuna estimada em US$ 585 milhões. Nurali foi o casaque mais novo na lista, na 25.ª posição, com US$ 190 milhões. Como sinal do perdão de seu pai, neste ano Dariga retomou também suas atividades políticas como presidente do Nur Otan.

Em 1998, aos 18 anos, Aliya - a filha caçula do presidente - casou-se então com Aidar, o filho mais velho do presidente do Quirguistão, Askar Akayev. Na época, o casamento foi celebrado como a primeira união dinástica da Ásia Central, refletindo a tradição regional de solidificar relações políticas mediante laços familiares. O casal divorciou-se pouco depois e, em 2002, Aliya casou-se com o empresário Daniyar Khassenov, uma figura mais retraída.

Quirguistão. Por vezes, mesmo quando líderes autocráticos são removidos do poder, o poder econômico de seus filhos persiste. No caso do Quirguistão, o presidente autoritário Kurmanbek Bakiyev foi deposto em 2010, mas o novo governo ainda está batalhando para recuperar ativos estatais que diz que foram levados para fora do país pelo maior banco local, o AsiaUniversalBank (AUB), que alegadamente se engajou na lavagem de centenas de milhões de dólares em transações suspeitas antes da remoção de Bakiyev.

Tomadas em conjunto, as atividades econômicas, culturais e humanitárias de famílias presidenciais nos Estados autoritários da Eurásia sugerem que muitos delas vieram a considerar a riqueza de seus países como propriedade pessoal. Elas ocultam as origens de suas riquezas e poder e tentam ganhar aceitação entre as elites de países democráticos imitando toscamente empresas e interesses filantrópicos legítimos.

Apesar das especulações de que alguns membros dessas famílias presidenciais estão sendo preparados para a presidência, os planos concretos para a sucessão continuam e alguns figurões do regime podem se opor a uma transferência dinástica do poder. Nesse sentido, os rebentos presidenciais podem ter bons motivos para se divertir enquanto podem. Espera-se que o restante do mundo seja menos míope. / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK

http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 9738,0.htm
texto traduzido pelo estado de são paulo




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Re: Cáucaso

#19 Mensagem por marcelo l. » Sex Set 14, 2012 12:15 pm

In recent days there have been two symbolic events that run the danger of igniting hostilities in an already tense neighborhood of the Caucasus.

On Aug. 31 a former Azerbaijan Army lieutenant, Ramil Safarov, flew back to Baku after serving eight years in a Budapest jail for killing Gurgen Margarian in 2004. The victim, an Armenian officer, had been a fellow participant in a NATO Partnership for Peace exercise. Safarov hacked him to death in his sleep with an ax.

The Hungarian government transferred the prisoner to Azerbaijan on the understanding that he would serve out the rest of his life sentence in his home country. But immediately upon his arrival in Baku, Lieutenant Safarov was pardoned by President Ilham Aliyev, restored to military duties, promoted to major, given an apartment and awarded back pay for his time in prison. These actions drew universal condemnation from Washington, Moscow and European governments.

Apart from the fact that such a step is an affront to basic notions of justice and the rule of law, even more troubling is the message that it sends to the rest of the world: that the Azerbaijani government thinks it is acceptable to kill Armenians. Apparently, the grievances they suffered in their defeat by Armenian forces in 1992-94 are so profound that even murder is excusable. It is hard, then, to ask the Armenians living in Karabakh to quietly accept the idea that the solution to their disputed territory is for them to return to living under Azerbaijani rule.

This one single act could undo the patient efforts of diplomats and activists over many years to try to rebuild connections and work toward mutual trust — without which any kind of peace settlement will be a pipe dream.

Compounding the problem was a less significant but still noteworthy gesture. On Sept. 3, Richard Morningstar, the new U.S. ambassador to Azerbaijan, paid his respects to Heidar Aliyev, the deceased former president (and father of the incumbent), by laying a wreath at his statue in central Baku. Apparently it is standard protocol for U.S. ambassadors to include this stop in their round of duties when arriving in Baku. Photographs also clearly showed the ambassador bowing his head before the monument, though a State Department spokesman later denied this.

Mr. Morningstar’s far from empty gesture sent two wrong signals.

First, it is disheartening to Azerbaijani democratic activists to see the United States so cravenly supporting dictatorship as a suitable form of rule, a pattern all too familiar from U.S. policy toward the entire Middle East.

Second, it signals to Armenia — and its principal ally, Russia — that the United States is an unqualified backer of the Azerbaijani government, warts and all. Strategic interests — Caspian oil, access to Central Asia, containment of Iran — count for more than the niceties of human rights and democratic procedure.

This makes it all but impossible for Armenia to expect the United States to act as an honest broker in the peace process. And if the United States cannot play that role, no one else will.

Diplomacy has long revolved around such symbolic acts. In 1793, the Earl Macartney, British ambassador to China, was thrown out of the country when he refused to kowtow before the emperor. More recently, visits by Japanese government ministers to the Yasukuni Shrine in Tokyo, commemorating the souls of warriors, have triggered protests from China and South Korea.

By contrast, when Chancellor Willy Brandt fell to his knees before the monument to the Warsaw Ghetto in 1970 he turned a page in German atonement for its past atrocities. In the same spirit, Vladimir Putin sent a clear message of reconciliation when in 2010 he knelt at the monument to the Polish officers killed at Katyn on Stalin’s orders.

What we need in the Caucasus are leaders willing to follow the examples of Mr. Brandt and Mr. Putin, with the courage to show contrition and a willingness to meet with their former adversary and figure out a way to live together. We may be in for a long wait.

http://nationalismwatch.com/2012/09/10/ ... -the-rise/




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Re: Cáucaso

#20 Mensagem por marcelo l. » Seg Out 29, 2012 8:29 pm

Organized crime in the Caucasus
written by: Ioannis Michaletos,
Caucasus is traditionally seen as the geographical bridge between Europe and the Middle East and it is one of the focal regions in modern day global politics due to its sensitive placement within the reach of some of the most volatile, yet energy rich peripheries of Eurasia.
Moreover it is a region, with a colorful history, which in recent times it has provided world headlines, as the case of the war in Georgia in 2008 showed, or the Nagorno-Karabakh conflict and the various ethnic conflicts in Dagestan, Ingushetia and other.
Organized crime activity is rife in the Caucasus and has become quite an issue due tot he internalization of the reach of the criminal networks based there, an issue that concerns European countries mostly.
Armenia
The country according to numerous reports such as the annual State Department’s country files and the estimations by the Interpol and the United Nations is both a source and a destination country of women trafficking, and especially in relation to the states of Germany, Greece, Russia, Turkey, Italy and the United Arab Emirates.
Moreover the so-called Armenian mafia has established firm roots in California, Paris, Panama, Lebanon, mainly exploiting the presence of sizeable members of the Armenian communities in those regions. The main specialization is money laundering, loan sharking and weapons smuggling. Although the Armenian state has in various occasions disbanded domestic criminal networks, the main problem has yet to be addressed, due to the need for capital in this inland Caucasus country that is strongly inhibited for its progress because of the Nagorno-Karabakh issue that froze its relations with Azerbaitzan.
A sure predication for the near future is the organized crime activity will continue, providing a significant percentage of the country’s GDP, whilst it will remain interlinked with various interests mainly in the middle-to-top state apparatus of the country.
Azerbaitzan
The oil and natural gas filled country of the Caspian, faces great difficulties in coping with a rising narcotics issue in its territory and there is significant presence of influential Turkish and Iranian crime groups. Moreover trafficking as well as illegal immigration are another two lucrative illegal sectors and there is a nexus between Istanbul and the United Arab Emirates in terms of money laundering and precious metals contraband.
The domestic Azeri groups have managed to form international networks in Vienna and the major German metropolises, while there are various indications that organized crime in that country has proved capable of entrapping notable figures of Baku and use them as «Protégés» in order to secure immunity for their unlawful actions.
Despite the Nargono Karabach issue, both Azeri and Armenian criminal groups cooperate in the illegal arms market sector, a phenomena that has its roots since the first war in 1993 when groups of these countries supplied weapons to the other side, even when the two countries were at war.
Georgia
This Black Sea country, deals with a serious narcotics issue, and its territory is being used either as a transit or as a base locality by Chechen, Turkish and Azeri groups. Over the past few years there have been cases of heroin trafficking from Georgia to the Romanian port of Konstanja and the Bulgarian port of Burgas. The heroin shipment derived originally from Afghanistan and the international security authorities estimate that this is a secondary route towards the importation of heroin into Europe.
Arms and women trafficking are quite developed in Georgia and mainly under the control of local networks. The so-called Georgian mafia is influential in Russia, Israel, Turkey, Hungary and Ukraine. The main specialization is contraband of luxury items, tobacco smuggling, weapons trafficking and illegal gambling. Moreover there are many indications that certain Georgian groups are being used as «Hit -Squads» by other crime groups and perform assassinations or intimidation operations against competitors.
Estimations
Although it cannot be estimated precisely, due to the lack of relevant research and statistics, it would be safe to assume, that the annual turnover of the organized crime activities in Caucasus, is by far the largest enterprise in those countries, bar the energy sector and it amounts into more than 10 billion Euros per annum.
Moreover, due to the interrelation between crime and politics, especially in a local level, the organized crime issue in Caucasus has wider political implications as well. For instance during the war in Georgia in 2008, the Russian state banned monetary transactions between the Georgians living in the Russian federation and the Georgia. As a consequence the crime groups in that country were eager for a swift end of the war although that didn’t seem at that time to be the official position of the Georgian government.
Despite the fact that the above may be a positive function of the link between crime and society, it is important to note around the existence of a societal influence of crime lords within their domestic political environment, that any neutral foreign observant should make a note of when assessing the reality in Caucasus.
Lastly, the current volatile international financial climate due to the ongoing crisis provides a further impetus for crime networks originating from Caucasus, to expand further in order to raise capital. In such a case, the European markets, with their affluent consumer markets for all kinds of illegal sectors, should be aware for an increase of crime activity, streaming from Caucasus, and of course this includes crime groups from other regions as well.
Already in countries such as Greece, Czech Republic, Italy and Turkey there has been a noticeable increase of the aforementioned, and there are various indications that organized crime activity, visible even to the ordinary citizen will make a remarkable presence over 2010, perhaps even further.




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Re: Cáucaso

#21 Mensagem por marcelo l. » Qua Nov 07, 2012 9:37 am

Enquanto todo mundo estava nos Estados ocupados pensando / ignorando os debates, uma força Anti-Terrorismo russa lançou uma operação que resultou em 49 militantes mortos e 219 pessoas sob custódia.
Como Central Eurasia padrão anteriormente relatado , o Cáucaso do Norte estão fervendo. Militantes atacaram delegacias de polícia, postos, hospitais e infra-estrutura de energia. Bombas suicidas são frequentemente detonado, eo conflito está transbordando para as regiões anteriormente estáveis. Um proeminente estudioso sunitas recentemente declarou que, devido ao envolvimento russo na Síria, nomeadamente o envio de armas ao governo sírio, a Rússia tornou-se o inimigo número um do Islã.
No entanto, para reduzir o conflito no Cáucaso, para o islamismo militante e religiosamente terrorismo inspirado é muito reducionista - além de militância islâmica, há grupos presentes separatistas no Cáucaso do Norte, bem como, conflitos entre as populações cristãs e muçulmanas. Muitos desses conflitos se cruzam e se sobrepõem .

cont.

Read more: http://www.businessinsider.com/the-russ ... z2BXHQH3gh


Não se estranha que tais notícias começam a sair depois do Crisis Group ter escrito sobre tema...todos vão debater os textos deles:

The North Caucasus: The Challenges of Integration (I), Ethnicity and Conflict
http://www.crisisgroup.org/~/media/File ... nflict.pdf


The North Caucasus: The Challenges of Integration (II), Islam, the Insurgency and Counter-Insurgency
http://www.crisisgroup.org/~/media/File ... rgency.pdf

-------------------------------------------------------------------------------

Russia's Homegrown Insurgency: Jihad in the North Caucasus
http://www.strategicstudiesinstitute.ar ... pubID=1116




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Re: Cáucaso

#22 Mensagem por marcelo l. » Qua Dez 19, 2012 2:18 pm

. Baku Rashad Suleymanov -. APA Ao longo dos últimos 5 anos em associações empresariais e do Ministério da Indústria de Defesa foi criada mais de 40 grupos de produtos, disse o ministro da Indústria (MID) defesa Yavar Jamalov em artigo publicado no jornal "Respublika".

Três dessas instalações foram encomendados em 2012. Entre eles - o piloto de testes da fábrica para a criação e melhoria de armas de pequeno porte, a produção de máscaras individuais e meios especiais de defesa, e munições de diferentes calibres.

No total, a variedade de MID empresas defesa atingiu 700. Este ano, foram assinados contratos para a produção de 437 tipos de produtos de defesa.

"No momento, a produção de veículos blindados e armas como" Matador "e" Maroto "foi perfeitamente dominado e implementado com sucesso a sua produção em massa. Pela primeira vez no país começou a produzir veículos aéreos não tripulados ", disse o ministro.

O ministro também falou sobre novos produtos, cuja produção começou no período anterior e começou a produção em massa. O exemplo utilizado é um sistema de artilharia de foguetes, blindado lagarta, máscaras, bombas, colimadores, minas claymore, pistolas de sinalização, veículos blindados, artilharia e várias partes de armas.


Falando dos planos para o futuro do Ministério, o ministro observou que prevê a produção de várias minas, artilharia de grande calibre, explosivos para conchas de diferentes tipos de artilharia, unidades de combate para veículos blindados, caixas de armazenamento modernos e transporte de armas de fogo e munições, etc.

http://www.asian-defence.com/2012/12/az ... .html#more




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Re: Cáucaso

#23 Mensagem por marcelo l. » Sáb Dez 22, 2012 9:59 am

Durante a última década, o Azerbaijão tornou-se um dos mais estratégicos Estados pós-soviéticos no campo da energia e segurança regional. Sua posição geográfica, entre a Europa ea Ásia, é uma das razões Azerbaijão feitas estabilidade a pedra angular de seu programa de política externa. Este ano começou com uma nota impressionante para o Estado do Sul do Cáucaso. O país tomou o seu lugar no Conselho de Segurança das Nações Unidas e, em maio, ele juntou-se ao Movimento de Países Não-Alinhados (NAM). Com seu gás generoso e reservas de petróleo, o Azerbaijão tem trabalhado para equilibrar suas atividades de política externa, tanto perto de casa e no exterior. No entanto, em linha com o conceito de país de Segurança Nacional de 2007, o Azerbaijão tem a intenção de contribuir para a segurança internacional e regional. No debate da Assembleia Geral da ONU no final de setembro, o chanceler Elmar Mammadyarov reiterou o compromisso do Azerbaijão para "continuar a estar na vanguarda dos esforços internacionais" em trabalhar para uma "mais forte e mais eficaz das Nações Unidas". Azerbaijão tem vindo ao longo caminho desde que ganhou independência em 1991. Durante os anos 1990, o Azerbaijão foi convulsionada por instabilidade econômica e social, que foi o pontapé inicial pelo conflito ainda não resolvido com a Arménia e em torno da área de Nagorno-Karabakh. Muitos dão crédito ao ex-presidente Heydar Aliyev para colocar o caminho para a prosperidade atual do país. Em 1994, um consórcio liderado pela BP gasolina e do governo do Azerbaijão assinaram o "contrato do século", o que levou à transformação econômica do país, e envolvimento com importantes players globais. O Azerbaijão é atualmente o terceiro maior produtor de petróleo da antiga União Soviética. Como resultado, verificou-se um crescimento sem precedentes. Segundo o Banco Mundial, o PIB do Azerbaijão aumentou de US $ 5,7 bilhões em 2001 para 51,1 bilhões dólares em 2010. Além disso, o relatório do Fórum Econômico Mundial de Competitividade Global para 2012-2013 cita que, com a excepção da Estónia, a economia do Azerbaijão é o máximo de concorrência da União Soviética. Grande parte do sucesso do país é atribuída à sua política pragmática estrangeira. Azerbaijão participa como membro da parceria da OTAN para a Paz (PPP), que ajudou o país a se envolver com seu euro-atlântica parceiros, enquanto, ao mesmo tempo em que está atualmente presidindo GUAM, ou a Organização para a Democracia e Desenvolvimento Econômico, composta de quatro ex-Estados soviéticos. No final de agosto, enquanto participava da Conferência dos Não-Alinhados, em Teerã, o chanceler Mammadyarov observou: "o Azerbaijão realiza a política externa independente [sic] e não é parte em qualquer aliança militar". Azerbaijão teve sorte, quando recuperou a sua independência a ter Turco forte apoio ao seu lado. Costuma-se dizer que ambos os países são "uma nação, dois Estados." Além disso, a oferta de apoio militar e humanitária na década de 1990, a Turquia agora serve como uma rota estratégica para as exportações do Azerbaijão energia. Em 26 de junho, os dois países concordaram em construir a 7000 milhões dólares americanos Trans-Anatolian pipeline (TANAP), que levará gás do Mar Cáspio através da Geórgia e Turquia. É parte da segunda fase do projecto de gás Shah Deniz, que de acordo com o Financial Times vai triplicar a produção de gás do país a 30 bilhões de metros cúbicos em 2025. Isto é, além da-Tbilisi-Ceyhan Pipeline (BTC), inaugurado em 2005. Essa façanha de engenharia alongamento 1.768 km cimentaram os laços entre a Turquia eo Azerbaijão economicamente e geograficamente. Em 16 de agosto de 2010, os dois países assinaram um acordo de parceria estratégica e apoio mútuo, a fim de fortalecer as relações bilaterais na área de cooperação militar, educação e comércio. Em resposta ao acordo, estrangeiro ministro da Turquia, Ahmet Davutoglu, disse em uma entrevista em uma privada Azerbaijão canal: "O mundo inteiro sabe que a Turquia considera a defesa do Azerbaijão como a defesa da Turquia" e acrescentou: "É um sinal de nossa amizade eterna com o Azerbaijão . " Ao contrário da Turquia, Azerbaijão relações com Israel provaram ser mais bem sucedido. Azerbaijão é o lar de cerca de 10.000 judeus e é muitas vezes considerado o aliado mais próximo de Israel muçulmano. Pelo menos um terço de suas necessidades de petróleo são fornecidos pelo Azerbaijão. Em 2011, Israel concedeu uma subsidiária da SOCAR Azerbaijão fundo estadual para perfurar petróleo no campo de Israel petróleo viável apenas Med-Ashdod. Em fevereiro, fontes diversas notícias, informou que Israel e Azerbaijão assinaram um 1.600 milhões dólares negócio de armas. Ambos os países também estão olhando para dentro de uma maior cooperação no campo da pesquisa médica e agrícola. Apesar das críticas do Irã, o presidente israelense, Shimon Peres visitou Baku, em junho de 2009, como parte de um plano israelense para se conectar com outros Estados muçulmanos seculares. Embaixador de Israel Arthur Lenk disse que "as relações entre Israel e Azerbaijão pode ser um exemplo para as relações de Israel com o mundo muçulmano." Há especulações de que Israel poderia usar o Azerbaijão como uma plataforma de lançamento para ataques contra a República Islâmica, uma reivindicação, que foi discutido na edição de março da revista Foreign Policy. No entanto, durante uma visita a Teerã, no mesmo mês, o ministro da Defesa do Azerbaijão Safar Abiyev, disse à agência de notícias Fars que "A República do Azerbaijão, como sempre, no passado, nunca permitirá que qualquer país para tirar vantagem de sua terra, ou ar , contra a República Islâmica do Irã, que consideramos nosso irmão e país amigo. "Foram fervendo tensões no passado sobre a demarcação de fronteiras nacionais no Cáspio. Em 2001, o Irã lançou barcos de patrulha militar para ameaçar os navios de pesquisa do Azerbaijão petróleo. Além disso, este ano, em março 22 pessoas foram presas por suspeita de planejar ataques terroristas contra alvos ocidentais em nome da Guarda Revolucionária do Irã. No entanto, o Azerbaijão tem uma ligação íntima com o seu vizinho, dadas as 20.000.000 azeris que ali vivem e compartilham a mesma herança cultural e linguística. Muitos azeris iranianos subiram para os mais altos escalões do governo. Azerbaijão hospedagem do Concurso deste ano Eurovision Song foi vista como um símbolo de transformação do país para além do âmbito do Cáucaso. A União Europeia durante anos considerado o Azerbaijão como um óleo essencial e hub de gás. Em 2011, as importações do Azerbaijão foi de 19,16 bilhões dólares americanos, ea maioria são compostos de produtos de petróleo e gás. Desde 2006, a Europa tem focado seus esforços para diversificar suas exportações de energia fora da Rússia. Três anos atrás, o Azerbaijão entrou na Parceria Oriental, que visa aprofundar as relações políticas e comerciais, oferecendo assistência técnica e financeira. Presidente da Comissão Europeia José Manuel Durão Barroso, eo Alto Representante dos Negócios Estrangeiros Catherine Ashton têm ambos visitou Baku. A UE destinou 158,8 milhões dólares americanos para o Azerbaijão para tratar de áreas prioritárias, tais como as estruturas democráticas, a boa governação, sócio-econômico de reforma, o comércio, o desenvolvimento sustentável, bem como para realizar discussões sobre direitos humanos. Em Washington, o governo Obama reconhece o Azerbaijão como uma estratégica parceiro da Eurásia. Em 20 de julho, Richard L. Morningstar foi nomeado embaixador dos EUA no Azerbaijão. Ele tem ampla experiência de trabalhar na região do Cáucaso, uma vez que ele foi anteriormente nomeado pelo Presidente Clinton como secretária de Estado para a Energia Bacia do Cáspio. Em 19 de setembro, Morningstar se reuniu com o ministro da Energia Natig Aliyev para discutir as perspectivas de cooperação energética. Os laços entre os dois países melhoraram substancialmente ao longo dos últimos dez anos, depois de o governo dos EUA se virou para o Azerbaijão para apoio na Guerra ao Terror. Junto com o Cazaquistão, o Azerbaijão foi o único país muçulmano a enviar tropas ao Iraque e Afeganistão. Existem actualmente 94 soldados que participaram em missões da NATO ISAF. Dada a atual instabilidade que surgiu no norte da África, em particular na Líbia, os Estados Unidos provavelmente para ver o Azerbaijão como um produtor de energia confiável. Também tem sido fundamental para empurrar para o acesso do Azerbaijão para a Organização Mundial do Comércio. abordagem Azerbaijão auto-confiante para a sua política externa tem sido fundamental para os seus laços crescentes com o Conselho de Cooperação do Golfo. Durante o verão, o Azerbaijão ficou firmemente com estados árabes em favor da suspensão da Síria da Organização de Cooperação Islâmica. Em junho de vice Arábia Saudita ministro das Relações Exteriores príncipe Khaled Bin Saud Bin Khaled expressou sua crença de que o Azerbaijão vai jogar um papel importante no cenário internacional: "É uma ponte entre o Oriente eo Ocidente." O investimento entre os dois países deverá aumentar depois que eles assinaram uma série de acordos de promoção e protecção dos investimentos. Um acordo com a Qatar foi proposto em relação à cooperação de segurança. É no Qatar que o Banco Internacional do Azerbaijão (IBA) planeja abrir uma filial bancária islâmica até o final do ano. O IBA já tem um escritório de representação em Dubai. Recentemente Ministério do Azerbaijão do Turismo lançou uma promoção no verão para atrair turistas de gastos elevados do GCC. É claro que Baku entende que uma maior cooperação em todo o Oriente Médio e do Golfo permitirá Azerbaijão para construir sobre seus ativos geopolíticos. Em março, o estado Azeri SOCAR empresa de petróleo e os suíços commodities trading AURORA lançou operações em um terminal de óleo novo em o emirado de Fujairah. A segunda fase da construção começou em junho, e uma vez concluída terá capacidade para armazenar 641 mil metros cúbicos de derivados de petróleo. O custo de ambos fase, o segundo e terceiro Estima-se chegar a US $ 110 milhões e é financiado pelo Arab Petroleum Investments Corporation APICORP e do Banco Nacional de Fujairah. O terminal irá funcionar como uma unidade de armazenamento independente de terceiros, e não para as exportações de petróleo do Azerbaijão. É devido a localização estratégica do Azerbaijão, entre Europa e Ásia, bem como seus recursos energéticos ricos que lhe permitirá manter um independente ou equilibrada política externa para o futuro previsível. E, até agora, essa abordagem parece estar funcionando.

Balancing Act: Política Externa do Azerbaijão para o Oriente Médio
Emily Boulter, não-residente Associado, INEGMA

http://www.inegma.com/?navigation=reports




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Re: Cáucaso

#24 Mensagem por marcelo l. » Qua Dez 26, 2012 8:46 am

Uzbequistão, o presidente Islam Karimov que já tinha proibido a comemoração do Dia dos Namorados, substituindo-o por "leituras de poemas do imperador Mughal Babur".

Inovou ao proibir a versão local do Papai Noel da televisão. A ordem de mordaça seria aplicada a Ded Moroz (Pai Frost), seu jovem ajudante-Snegurochka, e vários personagens folclóricos, incluindo o infame madeira bruxa Baba Yaga . ]

O governo ainda decretou que as árvores de Natal são permitidas na TV, mas somente se elas são pequenas e fotografadas a distância.

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