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Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Boss
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Re: NOTÍCIAS

#6661 Mensagem por Boss » Qui Set 20, 2012 5:57 pm

Túlio escreveu:
FCarvalho escreveu: porque será que infelizmente, toda vez que alguém coloca alguma coisa dessas aqui no fórum eu tenho que me resignar a concordar com a mesma, e ter de engolir a seco a ilustração de nossa patética realidade politica relacionada a defesa nacional? :oops: [054] [049] [049]

Simples: porque quando aparece algum Congressista que demonstre interesse e conhecimento em Defesa ninguém dá bola:

viewtopic.php?f=2&t=18049
Pois é. Olha a quantidade pífia de comentários.

Se fosse o inverso, um congressista falando em detonar, destruir, acabar com as FAs, teríamos de 7 páginas pra cima, entupida de clichês.




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Re: NOTÍCIAS

#6662 Mensagem por FCarvalho » Sex Set 21, 2012 11:24 am

Túlio escreveu:Já eu, cupincha véio FCarvalho, QUERO acreditar que não há só vendilhão e patife no Congresso. Minha experiência de vida me diz que é IMPOSSÍVEL reunir um grande grupo só de pessoas buenas ou só de pessoas más, sempre vai ter algum penetra do grupo oposto. Assim, com todo o respeito e acatamento que conquistaste e sempre mereceste de mim - e que não são nada pouco - peço perdão por DISCORDAR, pelo acima exposto.

Grande abraço!!! :D :D :D :D
Eu por cá, tendo a achar meu caro Túlio, que nós acabamos, forçosamente ou não, aprendendo pela idade, com ou sem maturidade, que não existem unanimidades nesta vida, e quando as encontramos, como diria o poeta, elas são naturalmente burras.
Então, ora vivas a nossa diversidade, e suas contrariedades... afinal, o que seria de nós, pobres mortais sem Raul Seixas a nos contradizer e Bento XVI a nos conclamar. :roll: :lol:

abs.




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Re: NOTÍCIAS

#6663 Mensagem por Rodrigoiano » Sáb Set 22, 2012 5:45 am

Publicado em 21/09/2012 às 20:17:00

Crime na Fronteira: equipe acompanha treinamento do exército na Amazônia

Confira a última reportagem da série Crime na Fronteira. Nossa equipe acompanhou o treinamento da tropa de elite do exército brasileiro no combate ao tráfico na Amazônia.

Fonte: Jornal da Record/R7

http://noticias.r7.com/jornal-da-record ... e6ad0550b4




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Re: NOTÍCIAS

#6664 Mensagem por Lirolfuti » Sáb Set 22, 2012 8:37 am

Gasto do Brasil com defesa é 'tão baixo', diz chefe de missões da ONU
Subsecretário-geral de Operações de Paz falou com exclusividade ao G1.
Ele pediu que tropa brasileira retirada do Haiti seja enviada a outros países.


O atual subsecretário-geral de Operações de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU), Edmond Mulet, disse, em entrevista exclusiva ao G1, que apesar dos soldados brasileiros serem muito bem treinados, possuem equipamentos antigos, "que não foram renovados nos últimos 30 anos".

Mulet também criticou o gasto anual de 1,5% do PIB com defesa, classificando-o como "tão baixo" em comparação com outros países. Em agosto, o G1 mostrou a situação de sucateamento do Exército e que o país possui munição para apenas uma hora de guerra."Eu acho que as soldados brasileiros são muito bem treinados e muito bem formados, motivados e extremamente profissionais. O que é verdade, como eu ouvi, é que o equipamento e o material no Exército brasileiro não têm sido renovados há pelo menos 30 anos, por razões diferentes, econômicas, etc., e que agora, eles têm intenção de se adaptar às novas tecnologias", afirmou. Mulet falou com o G1 durante a Conferência de Segurança Internacional do Forte de Copacabana, organizada pela Fundação Konrad Adenauer, no Rio de Janeiro, na quarta-feira (19).

"Quando se vê que o Brasil gasta apenas 1,5% do PIB em defesa, em comparação com os outros países, isso é tão baixo", observou o subsecretário. Nos últimos dez anos, a porcentagem do PIB brasileiro investido no setor ficou em 1,5%, conforme números do Ministério da Defesa. Em 2011, o valor investido pelo governo na área foi de R$ 61,787 bilhões.

Mulet conhece muito bem a ação do Exército brasileiro no terreno depois de liderar por mais de dois anos a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah). Após o terremoto ocorrido em 2010, que deixou mais de 300 mil mortos no país caribenho, entre eles o representante da ONU Hedi Annabi, o diplomata foi enviado pelo secretário-geral Ban Ki Moon de volta ao Haiti, para tentar colocar "ordem na casa".

Questionado se o Brasil precisa ter Forças Armadas bem equipadas e preparadas para conseguir ser membro permanente do Conselho Segurança, o diplomata disse entender que "isso é uma decisão interna do Brasil" e que "é uma discussão mais política do que militar".

"Eles [o governo e as Forças Armadas] têm que saber o que precisam. Mas eu acho que todo país precisa estar apto a ter um nível bem efetivo de suas próprias tropas", afirmou.

"Eu acho que é uma aspiração legítima do Brasil estar adaptado para os novos desafios da defesa global e você precisa de ferramentas e dos instrumentos necessários para ser mais efetivo do que é hoje", acrescentou.Tropas brasileiras em outras missões
Em um encontro reservado com o ministro Celso Amorim na última segunda-feira (17), no Rio de Janeiro, Mulet disse ter exposto que gostaria que o Brasil mantivesse até o segundo semestre de 2013 os dois batalhões que possui no Haiti, que totalizam 1.910 homens. No entanto, já há acordo fechado com a ONU para a retirada do contingente. "O Brasil decidiu retirar o segundo batalhão (com 850 soldados), que enviou após o terremoto. E isso ocorre de forma sincronizada com a decisão da ONU de reduzir as tropas, porque a situação melhorou e as capacidades da polícia melhoraram", disse.

"Esperamos ter eleições no próximo ano e a discussão que estava tendo com o Amorim era sobre a necessidade de se manter este batalhão até depois das eleições, porque a ONU é importante para logística e segurança do pleito", lembra Mulet. "Mas a retirada deste segundo batalhão já foi acordada entre o governo brasileiro e a ONU, nós devíamos ter discutido antes."

Com a redução do efetivo no Haiti, a ONU pretendia, então, que o Brasil mandasse tropas para outra missão. O G1 apurou que uma das hipóteses cogitadas seria o apoio com soldados no Líbano, onde a Marinha já comanda uma força-tarefa marítima a serviço da ONU. Mulet, porém, não confirmou, afirmando que não se referia a uma missão específica.

"Eu disse para o Amorim que, já que o Brasil vai sair do Haiti, talvez podia considerar usar este grupo em outra parte do mundo. Não sugeri nenhum país. Mas a qualidade e o alto nível dos soldados brasileiros é algo que a ONU gostaria ter mais presente. Nós gostaríamos muito de receber a participação deles em outra parte do mundo", afirmou.

O subchefe de missões de paz da ONU disse ter ouvido um "não" de Amorim como resposta. "O ministro disse que isso é algo que, se a ocasião aparecer, vão avaliar as circunstâncias, mas que, neste momento, eles não têm intenção de dispor de tropas em outra parte do mundo", contou Mulet.

O Ministério da Defesa confirmou que, em conversa com Amorim, Mulet pediu que o Brasil participasse de outras missões de paz, apontando alguns países de interesse, como Somália e Líbano. Contudo, o ministro afirmou que o Brasil participa de missões de paz nas quais "possa fazer a diferença", como ocorreu anteriormente com Timor Leste, Angola e Haiti. A assessoria de imprensa da Defesa diz que Amorim não conversou com Mulet sobre o orçamento do ministério e a situação das tropasPlanos para a Síria
A ONU trabalha com ao menos 22 "cenários diferentes" em que seria possível empregar uma missão de paz em um futuro próximo.Segundo Mulet, um dos cenários aponta para a Síria, onde a guerra civil entre o governo e rebeldes já deixou mais de 19 mil mortos e milhares de deslocados e refugiados. O diplomata ponderou, porém, que, nesse caso, não há cessar-fogo, não há entendimento político e nem paz para se manter. "Uma missão de paz não é uma ferramenta que pode ser usada em qualquer ocasião."

"Nós não sabemos o que vai acontecer [na Síria], nem quando isso vai acontecer ou como vão evoluir as coisas no terreno. Mas temos que estar preparados para responder quando o Conselho de Segurança pedir uma operação lá, seja missão de paz, de construção do Estado, de desenvolvimento do país ou missão política. Nós temos que estar preparados para responder a qualquer coisa e estamos trabalhando com diferentes planos."http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/ ... a-onu.html




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Re: NOTÍCIAS

#6665 Mensagem por Túlio » Sáb Set 22, 2012 9:31 am

PUTZ! Ter que vir um ESTRANGEIRO nos dizer o que DEVERÍAMOS saber é sodas... :evil: :evil: :evil: :evil:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: NOTÍCIAS

#6666 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Set 22, 2012 10:26 am

Qualquer pessoa de fora pode dizer o que quiser (mesmo tendo um cargo tão importante), mas no fim o que importa é o que o governo brasileiro decide ou não fazer.

Os submarinos portugueses vieram a contragosto da OTAN e de Espanha...mas vieram, porque o governo decidiu.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: NOTÍCIAS

#6667 Mensagem por Túlio » Sáb Set 22, 2012 10:43 am

HAMMERHEAD, referi-me apenas a ter de vir alguém do exterior nos dizer o que deveríamos saber por nós mesmos, não expressei qualquer forma de XENOFOBIA, apenas desapreço por nossos políticos... :wink: 8-]




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Re: NOTÍCIAS

#6668 Mensagem por ELSONDUARTE » Sáb Set 22, 2012 10:47 am

Gasto do Brasil com defesa é 'tão baixo', diz chefe de missões da ONU
Subsecretário-geral de Operações de Paz falou com exclusividade ao G1.
Ele pediu que tropa brasileira retirada do Haiti seja enviada a outros países.


Imagem

O atual subsecretário-geral de Operações de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU), Edmond Mulet, disse, em entrevista exclusiva ao G1, que apesar dos soldados brasileiros serem muito bem treinados, possuem equipamentos antigos, "que não foram renovados nos últimos 30 anos".

Mulet também criticou o gasto anual de 1,5% do PIB com defesa, classificando-o como "tão baixo" em comparação com outros países. Em agosto, o G1 mostrou a situação de sucateamento do Exército e que o país possui munição para apenas uma hora de guerra.

"Eu acho que as soldados brasileiros são muito bem treinados e muito bem formados, motivados e extremamente profissionais. O que é verdade, como eu ouvi, é que o equipamento e o material no Exército brasileiro não têm sido renovados há pelo menos 30 anos, por razões diferentes, econômicas, etc., e que agora, eles têm intenção de se adaptar às novas tecnologias", afirmou.

Mulet falou com o G1 durante a Conferência de Segurança Internacional do Forte de Copacabana, organizada pela Fundação Konrad Adenauer, no Rio de Janeiro, na quarta-feira (19).

"Quando se vê que o Brasil gasta apenas 1,5% do PIB em defesa, em comparação com os outros países, isso é tão baixo", observou o subsecretário. Nos últimos dez anos, a porcentagem do PIB brasileiro investido no setor ficou em 1,5%, conforme números do Ministério da Defesa. Em 2011, o valor investido pelo governo na área foi de R$ 61,787 bilhões.

Mulet conhece muito bem a ação do Exército brasileiro no terreno depois de liderar por mais de dois anos a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah). Após o terremoto ocorrido em 2010, que deixou mais de 300 mil mortos no país caribenho, entre eles o representante da ONU Hedi Annabi, o diplomata foi enviado pelo secretário-geral Ban Ki Moon de volta ao Haiti, para tentar colocar "ordem na casa".

Questionado se o Brasil precisa ter Forças Armadas bem equipadas e preparadas para conseguir ser membro permanente do Conselho Segurança, o diplomata disse entender que "isso é uma decisão interna do Brasil" e que "é uma discussão mais política do que militar".

"Eles [o governo e as Forças Armadas] têm que saber o que precisam. Mas eu acho que todo país precisa estar apto a ter um nível bem efetivo de suas próprias tropas", afirmou.

"Eu acho que é uma aspiração legítima do Brasil estar adaptado para os novos desafios da defesa global e você precisa de ferramentas e dos instrumentos necessários para ser mais efetivo do que é hoje", acrescentou.

Imagem

Tropas brasileiras em outras missões
Em um encontro reservado com o ministro Celso Amorim na última segunda-feira (17), no Rio de Janeiro, Mulet disse ter exposto que gostaria que o Brasil mantivesse até o segundo semestre de 2013 os dois batalhões que possui no Haiti, que totalizam 1.910 homens. No entanto, já há acordo fechado com a ONU para a retirada do contingente.

"O Brasil decidiu retirar o segundo batalhão (com 850 soldados), que enviou após o terremoto. E isso ocorre de forma sincronizada com a decisão da ONU de reduzir as tropas, porque a situação melhorou e as capacidades da polícia melhoraram", disse.

"Esperamos ter eleições no próximo ano e a discussão que estava tendo com o Amorim era sobre a necessidade de se manter este batalhão até depois das eleições, porque a ONU é importante para logística e segurança do pleito", lembra Mulet. "Mas a retirada deste segundo batalhão já foi acordada entre o governo brasileiro e a ONU, nós devíamos ter discutido antes."

Com a redução do efetivo no Haiti, a ONU pretendia, então, que o Brasil mandasse tropas para outra missão. O G1 apurou que uma das hipóteses cogitadas seria o apoio com soldados no Líbano, onde a Marinha já comanda uma força-tarefa marítima a serviço da ONU. Mulet, porém, não confirmou, afirmando que não se referia a uma missão específica.

"Eu disse para o Amorim que, já que o Brasil vai sair do Haiti, talvez podia considerar usar este grupo em outra parte do mundo. Não sugeri nenhum país. Mas a qualidade e o alto nível dos soldados brasileiros é algo que a ONU gostaria ter mais presente. Nós gostaríamos muito de receber a participação deles em outra parte do mundo", afirmou.

O subchefe de missões de paz da ONU disse ter ouvido um "não" de Amorim como resposta. "O ministro disse que isso é algo que, se a ocasião aparecer, vão avaliar as circunstâncias, mas que, neste momento, eles não têm intenção de dispor de tropas em outra parte do mundo", contou Mulet.

O Ministério da Defesa confirmou que, em conversa com Amorim, Mulet pediu que o Brasil participasse de outras missões de paz, apontando alguns países de interesse, como Somália e Líbano. Contudo, o ministro afirmou que o Brasil participa de missões de paz nas quais "possa fazer a diferença", como ocorreu anteriormente com Timor Leste, Angola e Haiti. A assessoria de imprensa da Defesa diz que Amorim não conversou com Mulet sobre o orçamento do ministério e a situação das tropas.
Imagem

Planos para a Síria
A ONU trabalha com ao menos 22 "cenários diferentes" em que seria possível empregar uma missão de paz em um futuro próximo.

Segundo Mulet, um dos cenários aponta para a Síria, onde a guerra civil entre o governo e rebeldes já deixou mais de 19 mil mortos e milhares de deslocados e refugiados. O diplomata ponderou, porém, que, nesse caso, não há cessar-fogo, não há entendimento político e nem paz para se manter. "Uma missão de paz não é uma ferramenta que pode ser usada em qualquer ocasião."

"Nós não sabemos o que vai acontecer [na Síria], nem quando isso vai acontecer ou como vão evoluir as coisas no terreno. Mas temos que estar preparados para responder quando o Conselho de Segurança pedir uma operação lá, seja missão de paz, de construção do Estado, de desenvolvimento do país ou missão política. Nós temos que estar preparados para responder a qualquer coisa e estamos trabalhando com diferentes planos."

Fonte: G1




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Re: NOTÍCIAS

#6669 Mensagem por Túlio » Sáb Set 22, 2012 10:51 am

PUTZ, 850 soldados em um único Btl, eu pensava que oscilavam entre 600 e 700... :shock: :shock: :shock: :shock:




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Re: NOTÍCIAS

#6670 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Set 22, 2012 11:24 am

Deve ser um Batalhão de Infantaria reforçado, o contingente Português em Timor era de apenas um Batalhão e tinha quase 1000 militares. Basta acrescentar sub-unidades de Apoio e Serviços, Engenharia, FOEsp, etc; que o número sobe em flecha.




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Re: NOTÍCIAS

#6671 Mensagem por FCarvalho » Sáb Set 22, 2012 11:53 am

O pior desta fala do enviado da ONU Túlio, é que ele a estas alturas não está a dizer nada que já não saibamos, digo, o governo. O problema todo é o tipo de visão que se tem das coisas. O governo brasileiro tem uma visão extremamente esteriotipada e ideológica de como compor e fazer as relações internacionais do país, e quando não, mantém uma visão infantil, passional e egocêntrica da mesma. É só observar as últimas ações da nossa diplomacia.

D'outra forma, o que o sr. Edmond Mulet disse, já é de conhecimento de nossos militares a tempos; mas como infelizmente a opinião dos mesmos tem sido frequentemente relegada ao esgoto da esquina do planalto, pouco importa o que digam, ou façam, posto que o que os civis no poder tem a dizer ou fazer nesta questão, está, em tese, definido nas nossas retóricas END/PND. E como estas são fruto de um MD que está aí tão somente e mais por problemas de auto-afirmação dos planaltinos do que por um reconhecimento do caráter estratégico e político que o assunto defesa deveria ter no Brasil, então as coisas ficam como são/estão.

ex:
ONU
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MD
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E por aí vai.

abs.




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Re: NOTÍCIAS

#6672 Mensagem por Bourne » Sáb Set 22, 2012 7:47 pm

A diferença que Somália, Líbia e eventualmente Síria são cenários bem mais feios. Nestes países que faz diferença mandar soldados. O único problema que vão entrar em combate. São guerras civis de verdade com grupos dispostos a se matarem e matar quem se envolver.

Este tipo de missão não interessa ao Brasil. Ainda precisa falar em CS da ONU?




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Re: NOTÍCIAS

#6673 Mensagem por irlan » Sáb Set 22, 2012 8:22 pm

A cadeira ainda importa não?




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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#6674 Mensagem por FCarvalho » Sáb Set 22, 2012 9:31 pm

irlan escreveu:A cadeira ainda importa não?
importa para quê e para quem? :?
abs.




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Re: NOTÍCIAS

#6675 Mensagem por Túlio » Sáb Set 22, 2012 9:36 pm

Eu vejo mais problemas do que vantagens nisso... 8-]




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