CAIU A320 DA TAM EM CONGONHAS!!
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Airbus jamais poderia ter pousado em Congonhas
Meus prezados
Airbus jamais poderia ter pousado em Congonhas
O gerente de Padrões de Avaliação de Aeronaves da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Gilberto Schittini, afirmou hoje à CPI do Apagão Aéreo, que o Airbus A320 da TAM que explodiu no dia de 17 de julho ao se chocar com o prédio da companhia próximo ao Aeroporto de Congonhas, jamais poderia ter pousado em Congonhas com apenas um reversor funcionando.
"Não poderia (o controle aéreo) ter despachado (autorizado o pouso) o avião sem todos os reversores funcionando e operando com pista molhada, ainda mais numa pista curta", disse o gerente da TAM.
Segundo ele, o A320 até poderia pousar numa pista molhada, desde que fosse mais longa do que a de Congonhas. Sobre a responsabilidade do acidente, o gerente afirmou que não dá para dizer quem é o culpado. Para o gerente é preciso construir, o mais rápido possível, uma área de escape de pelo menos 150 m na pista de Congonhas. "É preciso uma área (de escape), nem que seja de concreto".
Ele explicou que outros aeroportos dispõem de área de escape de um espécie de concreto capaz de reduzir a velocidade dos aviões. Segundo ele, o concreto é construído de forma a dificultar que o avião deslize, provocando a redução da velocidade.
Norma
Schittini disse que as empresas aéreas conheciam a Instrução Suplementar (IS) que recomendava o uso máximo do reversor (aparelho de desaceleração das turbinas do avião) nos pousos com pista molhada. Ele informou que a orientação ocupou durante alguns dias, em janeiro deste ano, posição de destaque no site da Anac. "Documento mais conhecido que esse talvez só a Bíblia", brincou. Segundo Schittini, a orientação vem sendo feita pela Anac desde abril do ano passado e, em sua opinião, continua valendo.
Em audiência pública na CPI, a ex-diretora da Anac Denise Abreu afirmou que a norma não estava valendo e era apenas um estudo interno. A desembargadora Cecília Marcondes, do Tribunal Regional Federal de São Paulo, afirmou, no entanto, que o documento foi entregue à Justiça por Denise como se tivesse validade. Segundo a desembargadora, a norma serviu como base para que a Justiça liberasse o uso da pista principal de Congonhas, que estava em obras.
Se a norma estivesse em vigor, o Airbus A-320 da TAM que se acidentou em julho não poderia ter pousado em Congonhas no dia do acidente, já que chovia e a aeronave estava com o reverso direito travado.
Schittini não soube explicar aos parlamentares a tramitação, dentro da Anac, da norma elaborada por ele. Ele apenas disse que a instrução chegou ao conhecimento de Denise, que teria autorizado sua publicação no site.
Em resposta ao deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), Schittini disse que o aeroporto de Congonhas (SP) não tem condições de receber grande número de vôos porque não conta com uma área de escape que permita a desaceleração do avião, em caso de problema no pouso.
Com informações de agências
fonte: Redação Terra
Técnico contraria gerente sobre uso de reverso
O superintendente Operacional da Anac, Marcos Tarcísio Marques dos Santos, afirmou hoje à CPI do Apagão Aéreo da Câmara que a determinação para que os aviões usassem o reverso total ao pousar na pista de Congonhas com chuva não estava em vigor no dia 17 de julho, quando um Airbus A320 da TAM explodiu após se chocar com um prédio da própria companhia nas proximidades do aeroporto. A informação contraria o que havia dito à CPI o gerente de Padrões de Avaliação de Aeronaves da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Gilberto Schittini.
Schittini, responsável pela elaboração da obra, havia afirmado na CPI que, se a determinação tivesse sido cumprida, o avião da TAM não poderia pousar na pista molhada e sem um reverso funcionando no dia do acidente.
A norma chegou a ser publicada no site da Anac, mas foi retirada do ar seis meses depois. Santos reconheceu o documento como uma proposta, mas não como instrução normativa, porque não foi aprovado pela diretoria colegiada da agência.
"Esse texto não foi submetido a qualquer passo do rito de aprovação. Teria um caminho bem longo a cumprir, para que a proposta fosse implementada, exatamente pela quantidade de impactos que , dentro de uma concepção restritiva ou proibitiva, ela traria".
Segundo Santos, a proposta precisava ser submetida "às críticas que devem ser feitas em escalões superiores". "Vários conflitos de interpretação existem e os escalões superiores estariam ali para que justamente fossem dirimidas essas dúvidas".
Santos foi questionado pelo presidente da CPI, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) porque uma norma sem validade ficou seis meses no site da Anac, sem que nenhum diretor tomasse providência para retirá-la do ar. Ele informou que a Anac instaurou procedimento administrativo há cerca de 20 dias para apurar as responsabilidades no caso, inclusive para investigar quem apresentou o documento à Justiça para liberar a pista de Congonhas.
"Desconheço se o texto passou direto a algum diretor, a alguma outra pessoa. Desconheço como esse texto foi parar na Internet". Ele confirmou que se reuniu com a desembargadora Cecília Marcondes, antes do acidente, mas que em nenhum momento foi mencionada a proibição de pouso em Congonhas com chuva e sem reverso. Segundo ele, na ocasião, apresentou à juíza gráficos com cálculos de performance de três tipos de aeronaves - 737-700, 737-800 e Fokker 100 - na pista de Congonhas
"Todas as aeronaves envolvidas, os gastos de performance, mostravam que o comprimento de pista disponível em Congonhas era mais do que suficiente para atender à distância requerida margem de segurança de comprimento da pista, tanto para condição seca, quanto molhada". Ele explicou que os cálculos de performance para pouso não incluem a utilização de reversores.
Segundo ele, foi exatamente essa argumentação que apresentou à juíza. "Não mencionei nada além disso e sequer me utilizei de qualquer documento informal". Ele disse que também participaram da reunião a então diretora da Anac, Denise Abreu, o procurador da agência, Paulo Roberto Araújo, e o gerente de Operações da Superintendência de Infra-Estrutura da Anac, Job Gambaro.Santos disse que não permaneceu todo o tempo na sala, mas no período em que esteve na reunião nenhum dos participantes entregou a norma à desembargadora.
fonte: Agência Brasil
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Airbus jamais poderia ter pousado em Congonhas
O gerente de Padrões de Avaliação de Aeronaves da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Gilberto Schittini, afirmou hoje à CPI do Apagão Aéreo, que o Airbus A320 da TAM que explodiu no dia de 17 de julho ao se chocar com o prédio da companhia próximo ao Aeroporto de Congonhas, jamais poderia ter pousado em Congonhas com apenas um reversor funcionando.
"Não poderia (o controle aéreo) ter despachado (autorizado o pouso) o avião sem todos os reversores funcionando e operando com pista molhada, ainda mais numa pista curta", disse o gerente da TAM.
Segundo ele, o A320 até poderia pousar numa pista molhada, desde que fosse mais longa do que a de Congonhas. Sobre a responsabilidade do acidente, o gerente afirmou que não dá para dizer quem é o culpado. Para o gerente é preciso construir, o mais rápido possível, uma área de escape de pelo menos 150 m na pista de Congonhas. "É preciso uma área (de escape), nem que seja de concreto".
Ele explicou que outros aeroportos dispõem de área de escape de um espécie de concreto capaz de reduzir a velocidade dos aviões. Segundo ele, o concreto é construído de forma a dificultar que o avião deslize, provocando a redução da velocidade.
Norma
Schittini disse que as empresas aéreas conheciam a Instrução Suplementar (IS) que recomendava o uso máximo do reversor (aparelho de desaceleração das turbinas do avião) nos pousos com pista molhada. Ele informou que a orientação ocupou durante alguns dias, em janeiro deste ano, posição de destaque no site da Anac. "Documento mais conhecido que esse talvez só a Bíblia", brincou. Segundo Schittini, a orientação vem sendo feita pela Anac desde abril do ano passado e, em sua opinião, continua valendo.
Em audiência pública na CPI, a ex-diretora da Anac Denise Abreu afirmou que a norma não estava valendo e era apenas um estudo interno. A desembargadora Cecília Marcondes, do Tribunal Regional Federal de São Paulo, afirmou, no entanto, que o documento foi entregue à Justiça por Denise como se tivesse validade. Segundo a desembargadora, a norma serviu como base para que a Justiça liberasse o uso da pista principal de Congonhas, que estava em obras.
Se a norma estivesse em vigor, o Airbus A-320 da TAM que se acidentou em julho não poderia ter pousado em Congonhas no dia do acidente, já que chovia e a aeronave estava com o reverso direito travado.
Schittini não soube explicar aos parlamentares a tramitação, dentro da Anac, da norma elaborada por ele. Ele apenas disse que a instrução chegou ao conhecimento de Denise, que teria autorizado sua publicação no site.
Em resposta ao deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), Schittini disse que o aeroporto de Congonhas (SP) não tem condições de receber grande número de vôos porque não conta com uma área de escape que permita a desaceleração do avião, em caso de problema no pouso.
Com informações de agências
fonte: Redação Terra
Técnico contraria gerente sobre uso de reverso
O superintendente Operacional da Anac, Marcos Tarcísio Marques dos Santos, afirmou hoje à CPI do Apagão Aéreo da Câmara que a determinação para que os aviões usassem o reverso total ao pousar na pista de Congonhas com chuva não estava em vigor no dia 17 de julho, quando um Airbus A320 da TAM explodiu após se chocar com um prédio da própria companhia nas proximidades do aeroporto. A informação contraria o que havia dito à CPI o gerente de Padrões de Avaliação de Aeronaves da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Gilberto Schittini.
Schittini, responsável pela elaboração da obra, havia afirmado na CPI que, se a determinação tivesse sido cumprida, o avião da TAM não poderia pousar na pista molhada e sem um reverso funcionando no dia do acidente.
A norma chegou a ser publicada no site da Anac, mas foi retirada do ar seis meses depois. Santos reconheceu o documento como uma proposta, mas não como instrução normativa, porque não foi aprovado pela diretoria colegiada da agência.
"Esse texto não foi submetido a qualquer passo do rito de aprovação. Teria um caminho bem longo a cumprir, para que a proposta fosse implementada, exatamente pela quantidade de impactos que , dentro de uma concepção restritiva ou proibitiva, ela traria".
Segundo Santos, a proposta precisava ser submetida "às críticas que devem ser feitas em escalões superiores". "Vários conflitos de interpretação existem e os escalões superiores estariam ali para que justamente fossem dirimidas essas dúvidas".
Santos foi questionado pelo presidente da CPI, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) porque uma norma sem validade ficou seis meses no site da Anac, sem que nenhum diretor tomasse providência para retirá-la do ar. Ele informou que a Anac instaurou procedimento administrativo há cerca de 20 dias para apurar as responsabilidades no caso, inclusive para investigar quem apresentou o documento à Justiça para liberar a pista de Congonhas.
"Desconheço se o texto passou direto a algum diretor, a alguma outra pessoa. Desconheço como esse texto foi parar na Internet". Ele confirmou que se reuniu com a desembargadora Cecília Marcondes, antes do acidente, mas que em nenhum momento foi mencionada a proibição de pouso em Congonhas com chuva e sem reverso. Segundo ele, na ocasião, apresentou à juíza gráficos com cálculos de performance de três tipos de aeronaves - 737-700, 737-800 e Fokker 100 - na pista de Congonhas
"Todas as aeronaves envolvidas, os gastos de performance, mostravam que o comprimento de pista disponível em Congonhas era mais do que suficiente para atender à distância requerida margem de segurança de comprimento da pista, tanto para condição seca, quanto molhada". Ele explicou que os cálculos de performance para pouso não incluem a utilização de reversores.
Segundo ele, foi exatamente essa argumentação que apresentou à juíza. "Não mencionei nada além disso e sequer me utilizei de qualquer documento informal". Ele disse que também participaram da reunião a então diretora da Anac, Denise Abreu, o procurador da agência, Paulo Roberto Araújo, e o gerente de Operações da Superintendência de Infra-Estrutura da Anac, Job Gambaro.Santos disse que não permaneceu todo o tempo na sala, mas no período em que esteve na reunião nenhum dos participantes entregou a norma à desembargadora.
fonte: Agência Brasil
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CPI ouve comandante que pilotou Airbus antes do acidente
Meus prezados:
Mais uma notícia da CPI do "apagão aéreo"
CPI da Crise Aérea ouve comandante da TAM que pilotou Airbus antes do acidente
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Apagão Crise Aéreo da Câmara deve ouvir hoje (12) o comandante da TAM, Marco Aurélio Incerti de Lima. Ele pilotou o Aibus 320 da empresa antes do vôo entre Porto Alegre e São Paulo, que terminou em acidente no dia 17 de julho.
Também prestará depoimento o presidente da Oceanair Transportes Aéreos, German Efromovich. O depoimento está previsto para começar às 11 horas no plenário 7 da Câmara.
fonte: Agência Brasil
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Mais uma notícia da CPI do "apagão aéreo"
CPI da Crise Aérea ouve comandante da TAM que pilotou Airbus antes do acidente
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Apagão Crise Aéreo da Câmara deve ouvir hoje (12) o comandante da TAM, Marco Aurélio Incerti de Lima. Ele pilotou o Aibus 320 da empresa antes do vôo entre Porto Alegre e São Paulo, que terminou em acidente no dia 17 de julho.
Também prestará depoimento o presidente da Oceanair Transportes Aéreos, German Efromovich. O depoimento está previsto para começar às 11 horas no plenário 7 da Câmara.
fonte: Agência Brasil
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13/09/2007 - 17h46
Pistas de Congonhas perderão 300 m para área de escape
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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou nesta quinta-feira que as pistas principal e auxiliar do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, serão reduzidas. Cada uma vai perder 300 metros de extensão que serão destinados às áreas de escape. Segundo o ministro, as empresas aéreas terão que mudar a configuração das aeronaves e reduzir o peso delas. O ministério não definiu os detalhes sobre estas modificações, deixando-as a critério das companhias.
Jobim disse que essas mudanças entram em vigor a partir do próximo sábado (15). De acordo com o ministro, as normas foram definidas a partir de estudos técnicos realizados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e Infraero (estatal que administra os aeroportos).
"Passamos a implantar um processo completo de segurança de vôo. Estamos mostrando de modo objetivo o princípio de segurança", disse Jobim.
O Ministério da Defesa evitou detalhar como serão as alterações na configuração dentro das aeronaves. Segundo assessores de Jobim, fatores como temperatura e distância do vôo serão considerados pelas empresas para execução dessas alterações.
A pista principal passará de 1.940 metros para 1.640 metros; já a auxiliar será reduzida de 1.435 metros para 1.195.
Apesar de especialistas da Defesa evitarem detalhar efeitos práticos das mudanças, Jobim afirmou que as aeronaves maiores não poderão mais pousar ou decolar na pista auxiliar. "Deixarão de operar aviões de porte maior". Jobim e o ministério também não definiram o que consideram "aviões de porte maior".
Acidente
A segurança do aeroporto de Congonhas começou a ser contestada depois do acidente com o vôo 3054, em 17 de julho. A falta de uma área de escape é uma das possibilidades investigadas pela Aeronáutica e pela Polícia Civil. Na ocasião, um Airbus-A320 da TAM, que vinha de Porto Alegre (RS), não parou depois de pousar, passou sobre a avenida Washington Luís e bateu em um prédio que também pertence à TAM. Ao todo, 199 pessoas morreram.
Em 2001, uma comissão da Câmara de São Paulo que estudou o tráfego aéreo em Congonhas já havia trazido a idéia, ignorada pela Infraero até agora. No último dia 6, o gerente de Padrões de Avaliação de Aeronaves da Anac, Gilberto Schittini, afirmou em depoimento sobre o acidente à CPI do Apagão na Câmara que é necessária a construção 'o mais rápido possível, nem que seja de concreto", afirmou.
Antes tarde, do que nunca...Menos mal....

http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 8247.shtml
Tô achando que a BRA e seus EMB-190 vão se dar bem nessa história de redução da pista de Congonhas.
Também da Folha:
Pelas restrições da pista auxiliar, parece que ela só será usada para aeronaves pequenas. Se nem ATR ela vai comportar
Já na pista principal, aeronaves menores serão mais eficientes. De repente a BRA tira uma casquinha dessa situação![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Também da Folha:
Restrições
A redução da pista auxiliar foi anunciada com a proibição para aviões categoria 3 e 4 (aeronaves com envergadura de asa de 24 a 52 metros). Portanto, ficam vetados na pista auxiliar: Airbus-A320 e A319 (TAM), todos os modelos Boeing-737 (Gol, Varig e BRA), Fokker-100 (TAM e OceanAir), Fokker-50 (OceanAir) e ATR (Pantanal).
Técnicos da Anac, Aeronáutica e da Infraero estavam reunidos na noite de ontem para definir as providências necessárias e o horário amanhã em que passará a valer o novo comprimento de pista.
A Anac irá apresentar as tabelas de peso máximo para cada aeronave dentro do novo tamanho da pista. Caberá às empresas obedecer as restrições, calculadas a partir dos manuais dos fabricantes dos aviões.
O presidente do Sinpac (Sindicato Nacional dos Pilotos da Aviação Civil), comandante Hugo Stringhini, diz acreditar que a mudança será positiva para os pilotos. "Vai ficar melhor, desde que sejam usados os aviões adequados e no peso certo. Com certeza será mais seguro", disse ele. Para ele, a medida é inédita no mundo. "Nunca vi reduzirem pista", afirmou.
Pelas restrições da pista auxiliar, parece que ela só será usada para aeronaves pequenas. Se nem ATR ela vai comportar



Já na pista principal, aeronaves menores serão mais eficientes. De repente a BRA tira uma casquinha dessa situação
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
- rodrigo
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Quatro corpos de mortos em acidente da TAM ainda não foram identificados
Da Gazeta Press
16/09/2007
18h53-Quatro corpos das 199 vítimas do acidente com o vôo JJ 3054 da TAM ainda não foram encontrados entre os 280 fragmentos recolhidos, segundo informações do Instituto Médico Legal (IML). No entanto, os trabalhos de identificação ainda não cessaram e foi essa a informação que os legistas do IML passaram para os familiares das vítimas neste domingo, durante encontro em um hotel na zona sul da capital paulista.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, o IML ainda espera que a empresa contratada pela TAM para vasculhar os escombros encontre novos fragmentos. Ainda não foram identificados os corpos de Levi Ponce de Leão, Ivalino Bonatto, Andrei François de Mello e Michelle Leite.
http://noticias.correioweb.com.br/mater ... sub=Brasil
Da Gazeta Press
16/09/2007
18h53-Quatro corpos das 199 vítimas do acidente com o vôo JJ 3054 da TAM ainda não foram encontrados entre os 280 fragmentos recolhidos, segundo informações do Instituto Médico Legal (IML). No entanto, os trabalhos de identificação ainda não cessaram e foi essa a informação que os legistas do IML passaram para os familiares das vítimas neste domingo, durante encontro em um hotel na zona sul da capital paulista.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, o IML ainda espera que a empresa contratada pela TAM para vasculhar os escombros encontre novos fragmentos. Ainda não foram identificados os corpos de Levi Ponce de Leão, Ivalino Bonatto, Andrei François de Mello e Michelle Leite.
http://noticias.correioweb.com.br/mater ... sub=Brasil
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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- Pedro Gilberto
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Já saiu há algum tempo na Aeromagazine uma explicação plausível sobre o acidente da TAM, segue:
Se isso foi o que se passou, explicaria o fato de porque o avião estaria em aceleração, mesmo o piloto tendo movido a manete para o "idle" e como não deve existir treinamento para este tipo de pane, qualquer reação do cmdt é somente instintiva.
[]´s
Enigma das manetes - Parte 2
Uma versão que tem sido considerada por alguns especialistas em segurança de vôo para explicar o que teria acontecido no acidente do vôo 3054, da TAM. Eles acreditam que uma falha mecânica no mecanismo das manetes de potência (thrust levers) poderia causar uma situação semelhante à vivida pelos pilotos do A320. Isso porque a ligação entre as manetes e as unidades de controle dos motores (ECU) são feitas por uma série de conexões compostas por uma hasta, porca, parafuso e um grampo. Mecânicos e engenheiros dizem que se uma destas conexões mecânicas apresentasse uma falha - como um grampo ou um parafuso solto - a sensibilidade do manuseio da manete permaneceria normal, porém, uma saída de sinal desta manete para a ECU ficaria paralisada. Isto é: mesmo que os pilotos tivessem movido a manete do motor 2 (direito), o computador continuaria recebendo o sinal de que ela estava na posição de aceleração, pois a conexão mecânica entre manete e computador teria sido rompida. Todos estes sistemas estão dentro da caixa de manetes. A hipótese explicaria, por exemplo, porque o gravador de dados de vôo mostrou que o motor 2 permaneceu acelerado até o impacto. Neste caso, a única solução cabível seria cortar os motores, procedimento inexistente na aviação comercial. Os especialistas acreditam que a investigação deveria checar se o último operador, a empresa vietnamita Pacific Airlines, teria realizado algum reparo significativo na caixa de manetes. O A320 operou de 04 de fevereiro de 2004 até o final de 2006 no Vietnã, com a matrícula VN-A168.
http://cf.uol.com.br/aeromagazine/noticias/nota.cfm?id=533
Se isso foi o que se passou, explicaria o fato de porque o avião estaria em aceleração, mesmo o piloto tendo movido a manete para o "idle" e como não deve existir treinamento para este tipo de pane, qualquer reação do cmdt é somente instintiva.
[]´s
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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É...explicaria o que aconteceu. Mas, caso se confirme, queria ver é os que apontaram o dedo p/os pilotos, antes da conclusão das investigações, se retratarem...
Quanto ao texto, só um comentário:existem sim certas panes em que é previsto corte de um motor em vôo. Evidentemente, nas que são previstas e treinadas. Num caso desses, em que não era esperada a pane e em que tudo é questão de segundos, complica...

Quanto ao texto, só um comentário:existem sim certas panes em que é previsto corte de um motor em vôo. Evidentemente, nas que são previstas e treinadas. Num caso desses, em que não era esperada a pane e em que tudo é questão de segundos, complica...
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alcmartin escreveu:Com certeza, A29...
Desconheço o peso dos 190, mas comparado aos 737 e A320 deve ser consideravelmente menor, o que implicará que poderá voar mais cheio, dando folga financeira...
Pois é, na esteira da tragédia a BRA quem diria, acabou se dando bem sem querer querendo. Agora só falta melhorar seu padrão de serviços.
Mas não precisa nem falar que eu vou inventar um motivo para viajar pela BRA só para voar de EMB 190 ou 195.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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O sr. tocou no ponto, mestre:falta melhorar os serviços. Não só a BRA, mas todas em geral. Na verdade, todas elas foram rápidas em reagir ao crescimento da demanda, ao contrário do governo. No entanto, não é só comprar aviões e contratar profissionais. É preciso uma estrutura e experiencia, junto.
No tocante ao tripulantes técnicos, mais as comissárias e manutenção, foi possível recontratar a mão de obra que foi "largada" pela Varig, Vasp, Transbrasil. Mas o povo de terra, não. E é um bocado de gente...
Vamos torcer para que tudo se arrume logo...
abs!
No tocante ao tripulantes técnicos, mais as comissárias e manutenção, foi possível recontratar a mão de obra que foi "largada" pela Varig, Vasp, Transbrasil. Mas o povo de terra, não. E é um bocado de gente...
Vamos torcer para que tudo se arrume logo...
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- Andre Correa
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Re: CAIU A320 DA TAM EM CONGONHAS!!
Sei que estou a reviver um tópico já bem velhito, mas os colegas que percebem mais da situação, o que mudou em Congonhas desde este acidente?
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Audaces Fortuna Iuvat
- rodrigo
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Re: CAIU A320 DA TAM EM CONGONHAS!!
Fecharam a pista esquerda. De resto ficou a demagogia do Lula, da Dilma e do Jobim.o que mudou em Congonhas desde este acidente?
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a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
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Re: CAIU A320 DA TAM EM CONGONHAS!!
Mas o problema não é a tal 17R/35L? Na época vi tantas propostas absurdas, até de prolongar a pista com uma estrutura metálica... e nada foi feito, efectivamente?
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Audaces Fortuna Iuvat
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Re: CAIU A320 DA TAM EM CONGONHAS!!
Fizeram o grooving que estava previsto antes do acidente. Depois falaram em extensão metálica ou aquela espuma na pista, que parece concreto e que freia os aviões em caso de não pararem no espaço previsto. Nada foi feito.Mas o problema não é a tal 17R/35L? Na época vi tantas propostas absurdas, até de prolongar a pista com uma estrutura metálica... e nada foi feito, efectivamente?
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