A-12

[Carlos Lima]

De heli, helicópteros.
É que estou escrevendo de um tablet que teima em corrigir o que não compreende.

Hehehe... tecn'u'logia em amigo...?

Eu fico P... da vida aqui tb com o meu!

[]s
CB_Lima

[Pedro H Serafim]

Corre o risco de quando acabar a modernizaçao dos A-4 nao tenha porta-avioes para pousar....

[binfa]

Alguém sabe dizer se instalaram um lançador de Mistral na proa do São Paulo (ampliando a imagem pode-se notar alguma coisa coberto com uma proteção tipo um encerado na proa acima do indicativo) ou será que stou imaginando coisas demais!

[henriquejr]

Alguém sabe dizer se instalaram um lançador de Mistral na proa do São Paulo (ampliando a imagem pode-se notar alguma coisa coberto com uma proteção tipo um encerado na proa acima do indicativo) ou será que stou imaginando coisas demais!

Sim binfa, instalaram o lançador SANDRAL que pertencia anteriormente ao A-11 Minas Gerais.

[binfa]

Prezado HenriqueJr boa noite!

Então são três lançadores instalados (2 na popa e 1 na proa), correto?

[Andre Correa]

E o que está previsto para quando ser re-incorporado? Vai ficar mesmo apenas os Mistral?

[henriquejr]

Prezado HenriqueJr boa noite!

Então são três lançadores instalados (2 na popa e 1 na proa), correto?

Infelizmente não sei informar, só sei que o único sistema de defesa AAe existente no A-12 é o SANDRAL, que foram retirados do A-11. Não sei informar a quantidade nem a localização dos mesmos, acho que os homens do mar (Lord Nauta, Marino, Walter, e cia) deste fórum poderão nos tirar essa dúvida.

[henriquejr]

E o que está previsto para quando ser re-incorporado? Vai ficar mesmo apenas os Mistral?

Acho que vai ficar só nisso mesmo já que a defesa AAe deve ser provida pelas escoltas e pela sua ala aérea.

[binfa]

Prezado HenriqueJr boa noite!

Então são três lançadores instalados (2 na popa e 1 na proa), correto?

Infelizmente não sei informar, só sei que o único sistema de defesa AAe existente no A-12 é o SANDRAL, que foram retirados do A-11. Não sei informar a quantidade nem a localização dos mesmos, acho que os homens do mar (Lord Nauta, Marino, Walter, e cia) deste fórum poderão nos tirar essa dúvida.

Prezado Henrique bom dia!

Acho que é isso mesmo (1 proa e 2 popa)


Proa


Proa (lado despelho de pouso)


Proa (lado elevador)

[Lord Nauta]

Prezado HenriqueJr boa noite!

Então são três lançadores instalados (2 na popa e 1 na proa), correto?

Infelizmente não sei informar, só sei que o único sistema de defesa AAe existente no A-12 é o SANDRAL, que foram retirados do A-11. Não sei informar a quantidade nem a localização dos mesmos, acho que os homens do mar (Lord Nauta, Marino, Walter, e cia) deste fórum poderão nos tirar essa dúvida.

Os sistemas de lançamento de mísseis Mistral instalados no São Paulo são de fato do tipo SIMBAD, composto de um lançador duplo operado manualmente.
Em minha opinião o São Paulo deveria receber canhões CIWS e lançadores de Sea-RAM.
Estes lançadores SIMBAD deveriam ser instalados nos navios patrulha fluvial.

O sistema SADRAL ( Systéme D'Auto Défense Rapprochè Anti-Aérienne Légene) e composto de um lançador sextuplo de operação automática diurna e noturna a partir do COC do navio através de câmaras de imagens térmicas e de tv. Estes lançadores existiam no Foch e foram retirados juntamente com o CROTALE quando o navio foi transferido para a MB. Na ocasião da venda os franceses também ofereceram aeronaves Alizé e Super-Enterdad para a MB.

Sds

Lord Nauta

[henriquejr]

Infelizmente não sei informar, só sei que o único sistema de defesa AAe existente no A-12 é o SANDRAL, que foram retirados do A-11. Não sei informar a quantidade nem a localização dos mesmos, acho que os homens do mar (Lord Nauta, Marino, Walter, e cia) deste fórum poderão nos tirar essa dúvida.

Os sistemas de lançamento de mísseis Mistral instalados no São Paulo são de fato do tipo SIMBAD, composto de um lançador duplo operado manualmente.
Em minha opinião o São Paulo deveria receber canhões CIWS e lançadores de Sea-RAM.
Estes lançadores SIMBAD deveriam ser instalados nos navios patrulha fluvial.

O sistema SADRAL ( Systéme D'Auto Défense Rapprochè Anti-Aérienne Légene) e composto de um lançador sextuplo de operação automática diurna e noturna a partir do COC do navio através de câmaras de imagens térmicas e de tv. Estes lançadores existiam no Foch e foram retirados juntamente com o CROTALE quando o navio foi transferido para a MB. Na ocasião da venda os franceses também ofereceram aeronaves Alizé e Super-Enterdad para a MB.

Sds

Lord Nauta

Obrigado pela correção, Lord. Realmente o sistema que equipa o A-12 é o SIMBAD e não o SADRAL, como havia dito erroneamente ao binfa.
Teria sido muito interessante se o A-12 tivesse conservado seu sistema de AAe, formada por lançadores SADRAL, CROTALE e por canhõs de 100mm (se não me engano), mas eu concordo contigo em relação a instalação de pelo menos dois canhões CIWS (um na proa e outro na proa) e também dois lançadores de SEA RAM, para fazer a defesa de ponto.

[Lord Nauta]

Os sistemas de lançamento de mísseis Mistral instalados no São Paulo são de fato do tipo SIMBAD, composto de um lançador duplo operado manualmente.
Em minha opinião o São Paulo deveria receber canhões CIWS e lançadores de Sea-RAM.
Estes lançadores SIMBAD deveriam ser instalados nos navios patrulha fluvial.

O sistema SADRAL ( Systéme D'Auto Défense Rapprochè Anti-Aérienne Légene) e composto de um lançador sextuplo de operação automática diurna e noturna a partir do COC do navio através de câmaras de imagens térmicas e de tv. Estes lançadores existiam no Foch e foram retirados juntamente com o CROTALE quando o navio foi transferido para a MB. Na ocasião da venda os franceses também ofereceram aeronaves Alizé e Super-Enterdad para a MB.

Sds

Lord Nauta

Obrigado pela correção, Lord. Realmente o sistema que equipa o A-12 é o SIMBAD e não o SADRAL, como havia dito erroneamente ao binfa.
Teria sido muito interessante se o A-12 tivesse conservado seu sistema de AAe, formada por lançadores SADRAL, CROTALE e por canhõs de 100mm (se não me engano), mas eu concordo contigo em relação a instalação de pelo menos dois canhões CIWS (um na proa e outro na proa) e também dois lançadores de SEA RAM, para fazer a defesa de ponto.

Complementando e ampliando a informação. Os canhões de 100 mm deram lugar aos lançadores de mísseis Mistral e Crotale.


Sds


Lord Nauta

[Ricardo Rosa]

Infelizmente não sei informar, só sei que o único sistema de defesa AAe existente no A-12 é o SANDRAL, que foram retirados do A-11. Não sei informar a quantidade nem a localização dos mesmos, acho que os homens do mar (Lord Nauta, Marino, Walter, e cia) deste fórum poderão nos tirar essa dúvida.

Os sistemas de lançamento de mísseis Mistral instalados no São Paulo são de fato do tipo SIMBAD, composto de um lançador duplo operado manualmente.
Em minha opinião o São Paulo deveria receber canhões CIWS e lançadores de Sea-RAM.
Estes lançadores SIMBAD deveriam ser instalados nos navios patrulha fluvial.

O sistema SADRAL ( Systéme D'Auto Défense Rapprochè Anti-Aérienne Légene) e composto de um lançador sextuplo de operação automática diurna e noturna a partir do COC do navio através de câmaras de imagens térmicas e de tv. Estes lançadores existiam no Foch e foram retirados juntamente com o CROTALE quando o navio foi transferido para a MB. Na ocasião da venda os franceses também ofereceram aeronaves Alizé e Super-Enterdad para a MB.

Sds

Lord Nauta

Boa tarde a todos,

Perfeito.

Abraços.

[osolamaalua]

Para que gastar dinheiro em um navio que não sai do Porto. Se for para servir como dreno de recursos que passe para a reserva.

[FCarvalho]

É aquela coisa. A MB precisa manter o Nae S. Paulo porque sem ele, o projeto de revivificação da asa fixa da aviação naval não decola mesmo, e inclusive, ficaria em situação mais precária do que já se encontra, material e pessoal.

A MB necessita do Nae S. Paulo porque não pode abrir mão de reconstruir e manter uma cultura (ainda que mínima) de asa fixa que perdeu a 50 anos atrás para a FAB. Assim, é roendo o osso que a MB mantém este Nae.

É por isso que estamos comprando e reformando sucatas para pô-las a voar no convés do mesmo, porque é o que nos permite o nosso minguado orçamento.

Ele não é o melhor que podemos ter? Não. E nem de longe atende a todas as nossas necessidades; mas antes de mais nada, para a MB o São Paulo é muito mais um "navio escola" que pode fazer as vezes de "navio de guerra", e é para isso que ele será conservado, ainda que a duras penas.

A expertise que estamos conseguindo com a sua manutenção, a fim de que possa operar nossa "retrofitada" aviação naval de asa fixa, nos dará a possibilidade de manter e fazer evoluir no futuro, com nossos próprios meios e conhecimento, esta mesma asa fixa, já sobre o viés da modernidade de meios e recursos de que tanto precisamos.

Quando um dia enfim, nossos políticos acharem por bem que a MB deve possuir outro Nae, em algum futuro distante, das duas uma: compramos um pronto, ou construiremos nós aqui mesmo; obviamente o que a perfídia politica permitir primeiro.

abs