Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
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JT8D
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#66856
Mensagem
por JT8D » Sex Jul 06, 2012 6:06 pm
osolamaalua escreveu:A parceria da Boeing com a Embraer tem um cunho muito maior do que caças e sim ela está de olho na capacidade de gerenciar projetos da Embraer, que é concorrente dela na aviação civil. Ou seja botaram o lobo dentro do galinheiro. Acredito que ele tenham vindo ver os processos gerenciais da Embraer, que por sinal é uma das melhores empresas brasileiras em termos gerenciais.
Eu diria que é a melhor. Pelo menos no Brasil não há comparação.
[]´s,
JT
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eur2
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#66857
Mensagem
por eur2 » Sex Jul 06, 2012 7:26 pm
e acredito que por causa disto os caças não saem
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gribel
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#66858
Mensagem
por gribel » Sex Jul 06, 2012 11:38 pm
Justin Case escreveu:FIGHTERCOM escreveu:
Túlio,
Essa parceria tem um ponto interessante e parece ter sido esquecido pelo pessoal do DB. No passado, comentou-se aqui mesmo no DB que na proposta de ToTs do Rafale estava incluído algumas tecnologias necessárias para o desenvolvimento do KC390, como os caixões das asas. Porém, isso estava condicionado à seleção do Rafale. Como o FX-2 está em compasso de espera e o desenvolvimento do KC390 é prioridade, a Embraer tratou de encontrar um parceiro para essa empreitada. Pelo visto a Dassault dançou.
Não quer dizer que as chances do F18 são maiores, mas essa parceria pode se tornar um apoio velado, jogando por terra a principal justificativa para a não seleção da proposta da Boeing: que os EUA não transferem tecnologias dos seus produtos.
Abraços,
Wesley
Amigos, bom dia.
É inegável o dano que o atraso do F-X2 causou ao Projeto do KC-390.
O uso de material composto em partes estruturais, citado acima, foi um exemplo. Seria utilizado no caixão das asas, mas o atraso obrigou a Embraer a adotar a tradicional estrutura metálica. Havia oportunidade de utilizar essa solução na empenagem, mas isso também foi perdido graças ao "empurrar com a barriga" do F-X.
Teremos um KC-390 estruturalmente "convencional". Nesse aspecto, não será uma aeronave de nova geração.
A Embraer ainda precisa dessa tecnologia para seus novos projetos. Ela não sobreviverá no mercado futuro sem dar esse passo. Acho que a tecnologia continua disponível na oferta do Rafale.
Para alcançar seus objetivos estratégicos, creio que a Embraer precisa muito mais disso (e controle de voo, por exemplo), do que de assessoria na pesquisa de mercados ou de uso de combustíveis alternativos (mais importante para os fabricantes de motor).
É apenas uma opinião, pois não tenho como verificar isso com aqueles que definem o futuro da empresa.
Abraços,
Justin
E a Embraer não teve nadinha a ver com o atraso do FX. Por mim, os que vazaram e esculhambaram o processo tinham que estar presos e ou processados. E se a Embraer teve dedo no atraso...que use asas de pau. Estou enojado com esses líderes de m. do nosso país!
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faterra
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#66859
Mensagem
por faterra » Sáb Jul 07, 2012 1:27 am
Tem uma pulguinha na minha orelha infernizando meu pensamento em relação à parceria Boeing x Embraer. Nada para imediatamente, coisas obscuras para médio e longo prazo, que quando se acorda temos uma bomba chiando no nosso rabo.
Malepergunte: o que o governo brasileiro pode fazer em uma ação predatória dos yanques? Muitos empresários brasileiros para faturarem uma grana vende até a mãe.
Embora seja inverossímil, este tormento não é uma miragem e muito menos consumo de erva estragada. O passado nos condena.
Vocês lembram da "parceria" Itaú x Unibanco? Pois é, o Itaú continua firme e mais forte. O Unibanco? Já era! O que sobrou tá sendo despejado!
Agora vou esconder em meu "bunker"!
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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LeandroGCard
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#66860
Mensagem
por LeandroGCard » Sáb Jul 07, 2012 10:55 am
gribel escreveu:Essa parceria tem um ponto interessante e parece ter sido esquecido pelo pessoal do DB. No passado, comentou-se aqui mesmo no DB que na proposta de ToTs do Rafale estava incluído algumas tecnologias necessárias para o desenvolvimento do KC390, como os caixões das asas. Porém, isso estava condicionado à seleção do Rafale. Como o FX-2 está em compasso de espera e o desenvolvimento do KC390 é prioridade, a Embraer tratou de encontrar um parceiro para essa empreitada. Pelo visto a Dassault dançou.
Não quer dizer que as chances do F18 são maiores, mas essa parceria pode se tornar um apoio velado, jogando por terra a principal justificativa para a não seleção da proposta da Boeing: que os EUA não transferem tecnologias dos seus produtos.
Abraços,
Wesley
Desde a época em que primeiro apareceu esta história das ToT´s eu já disse que para a Embraer isso não significava nada, ela não iria atrasar, modificar e menos ainda deixar de realizar qualquer projeto seu em virtude de eventuais transferências de tecnologia de qualquer uma das empresas concorrentes do FX. Quem solicitou ToT´s foi o governo e não a Embraer ou qualquer outra empresa, elas só foram chamadas DEPOIS para julgar o que era oferecido e SUGERIR o que gostariam de receber.
Esta associação da Boeing com a Embraer não tem também nada a ver diretamente com o FX, ela muito provamente iria acontecer mesmo se o próprio programa FX jamais tivesse existido. É óbvio que o pessoal de vendas da Boeing vai tentar apresentar este acordo como argumento pró F-18, mas isso é só discurso de vendedor, algo absolutamente normal e que só tem influência até onde o comprador quiser que tenha.
Leandro G. Card
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delmar
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#66861
Mensagem
por delmar » Sáb Jul 07, 2012 11:57 am
faterra escreveu:Tem uma pulguinha na minha orelha infernizando meu pensamento em relação à parceria Boeing x Embraer. Nada para imediatamente, coisas obscuras para médio e longo prazo, que quando se acorda temos uma bomba chiando no nosso rabo.
Malepergunte: o que o governo brasileiro pode fazer em uma ação predatória dos yanques? Muitos empresários brasileiros para faturarem uma grana vende até a mãe.
Embora seja inverossímil, este tormento não é uma miragem e muito menos consumo de erva estragada. O passado nos condena.
Vocês lembram da "parceria" Itaú x Unibanco? Pois é, o Itaú continua firme e mais forte. O Unibanco? Já era! O que sobrou tá sendo despejado!
Agora vou esconder em meu "bunker"!
A EMBRAER não tem um empresário dono do negócio, tipo UNIBANCO, que pode vender sua parte e fim. A propriedade é compartilhada entre fundos de pensão (tipo PREVI) e fundos de investimento que tem a maioria das ações e controlam, através de um acordo, a empresa. As demais ações estão pulverizadas na bolsa de valor. Indiretamente o governo, pelos fundos de pensão, tem influência na composição da diretoria, assim como teve no caso da Vale, ao forçar a saída do presidente.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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JT8D
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#66862
Mensagem
por JT8D » Sáb Jul 07, 2012 1:11 pm
delmar escreveu:faterra escreveu:Tem uma pulguinha na minha orelha infernizando meu pensamento em relação à parceria Boeing x Embraer. Nada para imediatamente, coisas obscuras para médio e longo prazo, que quando se acorda temos uma bomba chiando no nosso rabo.
Malepergunte: o que o governo brasileiro pode fazer em uma ação predatória dos yanques? Muitos empresários brasileiros para faturarem uma grana vende até a mãe.
Embora seja inverossímil, este tormento não é uma miragem e muito menos consumo de erva estragada. O passado nos condena.
Vocês lembram da "parceria" Itaú x Unibanco? Pois é, o Itaú continua firme e mais forte. O Unibanco? Já era! O que sobrou tá sendo despejado!
Agora vou esconder em meu "bunker"!
A EMBRAER não tem um empresário dono do negócio, tipo UNIBANCO, que pode vender sua parte e fim. A propriedade é compartilhada entre fundos de pensão (tipo PREVI) e fundos de investimento que tem a maioria das ações e controlam, através de um acordo, a empresa. As demais ações estão pulverizadas na bolsa de valor. Indiretamente o governo, pelos fundos de pensão, tem influência na composição da diretoria, assim como teve no caso da Vale, ao forçar a saída do presidente.
Sem contar que o GF tem uma golden share que lhe dá poder de veto sobre qualquer decisão que julgar prejudicial aos interesses nacionais. Mas nada é impossível e paranóia não tem limite.
[]´s,
JT
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FOXTROT
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#66863
Mensagem
por FOXTROT » Sáb Jul 07, 2012 1:33 pm
terra.com.br
Brasil prolonga por seis meses licitação de aviões de combate
07 de julho de 2012 • 13h07
BRASÍLIA, 7 Jul 2012 (AFP) -A Força Aérea brasileira pediu aos três fabricantes de aviões que participam da bilionária licitação para a compra de 36 aviões caça que voltem a manifestar seu interesse e prolongou por seis meses mais a decisão.
Segundo um comunicado enviado à AFP, a Força Aérea disse que este novo pedido de apresentação das propostas financeiras é um "procedimento normal", enquanto a seleção não é finalizada.
O contrato de 5 bilhões de dólares é disputado pelo modelo Rafale do fabricante francês Dassault, o F/A-18 Super Hornet do norte-americano Boeing e o Gripen NG do sueco Saab.
O último prazo terminou em 30 de junho e se estenderá agora até o final do ano.
O diretor da filial brasileira da Dassault, Jean-Marc Merialdo, disse à AFP que se trata da "quarta prorrogação".
"É simplemente uma questão administrativa, não há nenhum outro motivo", disse.
Após várias reportagens sugerindo haver restrições orçamentárias, o Brasil deve eleger este ano o vencedor da licitação.
Uma das principais condições do Brasil aos fabricantes é a transferência total da tecnologia para que a construção das aeronaves seja realizada de forma local, com a possibilidade de venda imediata no mercado regional.
Neste ponto, o Rafale está melhor posicionado já que o governo francês se comprometeu a uma transferência tecnológica "sem restrições" e o Brasil desconfia que os Estados Unidos farão o mesmo, apesar de seus compromissos, dizem os analistas.
O preço dos F-18 norte-americanos, no entanto, é melhor.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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faterra
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#66864
Mensagem
por faterra » Sáb Jul 07, 2012 10:10 pm
Daqui a 6 meses estaremos em plena eleições!
Vai dar para definir alguma coisa?
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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faterra
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#66865
Mensagem
por faterra » Sáb Jul 07, 2012 10:13 pm
Mais uma "paranóia"!
Com a parceria Boeing x Embraer, será que a Dassault, se ganhar, entregará a produção do Rafale para a Embraer? Com as respectivas transferências prometidas?
Se é que esta parceria continua se a Boeing perder!
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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gribel
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#66866
Mensagem
por gribel » Sáb Jul 07, 2012 10:32 pm
A batata quente é o congresso americano X tempo!
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Bourne
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#66867
Mensagem
por Bourne » Sáb Jul 07, 2012 11:09 pm
Daqui a seis meses estará as portas do recesso e festas de fim de ano. Vai que rola.
E se a Embraer Boeing ficar esperando o FX não fazem nada. Parece que é o tipo de parceria que interessa a ambas.
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faterra
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#66868
Mensagem
por faterra » Dom Jul 08, 2012 1:03 am
Bourne escreveu:Daqui a seis meses estará as portas do recesso e festas de fim de ano. Vai que rola.
E se a Embraer Boeing ficar esperando o FX não fazem nada. Parece que é o tipo de parceria que interessa a ambas.
Tenho muitas dúvidas quanto a duração desta "parceria" caso o Rafale venha a ganhar o matusalém FX-2!
Deste seu raciocínio devemos deduzir que, neste caso, os interesses do país sào insignificantes! Desde que o FX seja deles e de prateleira ou, melhor ainda, "escolhida" no deserto, os meios utilizados não interessam! Haverá sempre um "bom argumento" que justifique tal "parceria".
Neste contexto pergunto: até onde o país deve confiar na Embraer, se ela coloca seus interesses acima de tudo?
Este papo que o mundo dos negócios privatizados não têm fronteiras, que estão no "MercoMundo", é conversa fiada. Ele é válido até esbarrar nos interesses do outro lado da mesa e, então, as "dita cuja" se fecham! Neste caso foda-se o mundo, meu pirão primeiro! Quem tiver o p$$ maior come o outro.
Editado pela última vez por
faterra em Dom Jul 08, 2012 10:20 am, em um total de 1 vez.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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#66869
Mensagem
por faterra » Dom Jul 08, 2012 10:18 am
Contrapondo aos meus últimos posts, posso também deduzir que o GF já escolheu o F-18 como "o caça"! Nesta linha, uma parceria com a Boeing neste momento é apenas uma antecipação da indefectível decisão para a aquisição do "fuderoso".
Sinceramente considero minhas dúvidas como no mínimo razoáveis, pois, a Embraer é a única montadora de aviões/caças existente no país e/ou que possui uma base de conhecimentos mais consistente para tal - bão pelo menos que eu saiba. Eu não acredito que a Dassault vá investir centenas de milhões dólares a mais na construção de uma estrutura para montagem de "incríveis" 36 caças e ficar na expectativa eterna de que o GF/FAB vá, enfim, completar o tão decantado complemento da frota. Até onde sei todas as propostas partem da premissa de que quem vai executar a montagem dos vetores será a Embraer.
Caso contrário, esta decisão praticamente fecha as portas para a Dassault. Para a Saab creio que não, pois, seu motor e principais sistemas são dos EUA e/ou de seus satélites, portanto, em minha opinião, fica tudo em casa mesmo.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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faterra
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#66870
Mensagem
por faterra » Dom Jul 08, 2012 10:41 am
delmar escreveu:faterra escreveu:Tem uma pulguinha na minha orelha infernizando meu pensamento em relação à parceria Boeing x Embraer. Nada para imediatamente, coisas obscuras para médio e longo prazo, que quando se acorda temos uma bomba chiando no nosso rabo.
Malepergunte: o que o governo brasileiro pode fazer em uma ação predatória dos yanques? Muitos empresários brasileiros para faturarem uma grana vende até a mãe.
Embora seja inverossímil, este tormento não é uma miragem e muito menos consumo de erva estragada. O passado nos condena.
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A EMBRAER não tem um empresário dono do negócio, tipo UNIBANCO, que pode vender sua parte e fim. A propriedade é compartilhada entre fundos de pensão (tipo PREVI) e fundos de investimento que tem a maioria das ações e controlam, através de um acordo, a empresa. As demais ações estão pulverizadas na bolsa de valor. Indiretamente o governo, pelos fundos de pensão, tem influência na composição da diretoria, assim como teve no caso da Vale, ao forçar a saída do presidente.
Citei este exemplo, pois, as leis brasileiras são contra qualquer tentativa de monopólio. Temos o CADE que fiscaliza isto, bão, pelo menos deveria. Só que estas leis não estão sendo aplicadas no caso dos bancos, que, com o argumento de se fortalecerem perante a concorrência externa, estão fazendo "parcerias" com outros bancos para depois engolirem os incautos. Bem, nem tão incautos assim, pois a ganância fala mais alto. O negócio "banco" está cada vez mais nas mãos de poucos. Isto em qualquer lugar chama-se monopolização de mercado, independente de qualquer argumentação que queiram dar.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra