Se cancelarem o FX.2 , para a FAB só restará iniciar um novo processo de seleção de um caça de prateleira (o FX-3). Ou....ouvir a opinião do Ozires
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Encomendar à Embraer um caça de 5ª geração, e esta que se vire para arranjar os parceiros necessários para desenvolver o mesmo. A partir dae o modelo que a Embraer seguirá dependerá dos prazos, verbas, riscos, etc.
Poderá ser:
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Desde o licenciamento de um existente/projeto, por exemplo, o PAKFA, ou o Gripen Stealth, com adaptações á realidade da FAB. Menos riscos de desenvolvimento, mas a produção seria integralmente por aqui. Poderia buscar mais encomendas para equacionar a Escala Econômicamente viável.
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A Embraer entrará em algum empreendimento em desenvolvimento como o caça turco de 5ªG, ou o AMCA Indiano. Tem mais riscos no desenvolvimento, já que tanto a Turquia como a Índia também precisam de consultoria.
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A Embraer encabeçará o projeto, e buscará uma consultoria, mais ou menos o que a KAI fez em relação ao T-50. Essa opção seguramente seria a mais cara.
Para aguentar o período de desenvolvimento que poderá durar 15/20 anos, um caça de prateleira. Pode até ser usado, desde que modernizado, como um F-16 no padrão SUFA ou VIPER.
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