Armas inteligentes brasileiras

[Brasileiro]

Nº Contrato Reembolsável: 02.11.0324.00
Título do Contrato Reembolsável: PROJETOS DE INOVAÇÃO EM DEFESA
Vigência: 09/12/2011 - 09/12/2014
Proponente: MECTRON - ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A (CNPJ: 65.481.012/0001-20)
Executor: MECTRON - ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A (CNPJ: 65.481.012/0001-20)
Valor do Projeto*: R$ 147.403.165,86
Valor de Bolsas: R$ 0,00
Valor do Projeto Liberado: R$ 15.414.760,00

Vim destacar aqui este contrato.

É que a FINEP geralmente faz contratos de financiamento de pesquisa no setor de defesa, entre 3 e 30 milhões de reais.

O que será que a Mectron está desenvolvendo com essa fortuna de 147 milhões



abraços]

[Brasileiro]

Título do Contrato de Subvenção: Desenvolvimento, integração e testes funcionais de sistema de posicionamento georeferenciado, navegação, controle e guiamento, simuladores de vôo e controle de propulsão, aplicados a veículo aéreo não tripulado.
Data de Publicação: 17/02/2009
Vigência: 16/02/2009 - 16/02/2012
Proponente: AVIBRAS DIVISÃO AÉREA E NAVAL S.A. (CNPJ: 00.435.091/0001-98)
Executor: AVIBRAS DIVISÃO AÉREA E NAVAL S.A. (CNPJ: 00.435.091/0001-98)
Valor do Projeto*: R$ 18.885.695,00
Valor de Bolsas: R$ 0,00
Valor do Projeto Liberado: R$ 18.885.695,00

Nº Contrato de Subvenção: 03.10.0098.00
Título do Contrato de Subvenção: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA AUTÔNOMO DE CONTROLE DE VÔO PARA POSICIONAMENTO, NAVEGAÇÃO, CONTROLE E GUIAMENTO DE FOGUETES DE PORTE MÉDIO (SPNCG)
Data de Publicação: 19/04/2010
Vigência: 12/04/2010 - 12/10/2012
Proponente: AVIBRAS DIVISÃO AÉREA E NAVAL S.A. (CNPJ: 00.435.091/0001-98)
Executor: AVIBRAS DIVISÃO AÉREA E NAVAL S.A. (CNPJ: 00.435.091/0001-98)
Valor do Projeto*: R$ 9.042.791,32
Valor de Bolsas: R$ 0,00
Valor do Projeto Liberado: R$ 8.276.093,72

Mas fiquem tranquilos... nada disso tem a ver com o Astros-2020, MUITO MENOS AINDA com um míssil de cruzeiro!



abraços]

[thelmo rodrigues]

Título do Contrato de Subvenção: Desenvolvimento, integração e testes funcionais de sistema de posicionamento georeferenciado, navegação, controle e guiamento, simuladores de vôo e controle de propulsão, aplicados a veículo aéreo não tripulado.
Data de Publicação: 17/02/2009
Vigência: 16/02/2009 - 16/02/2012
Proponente: AVIBRAS DIVISÃO AÉREA E NAVAL S.A. (CNPJ: 00.435.091/0001-98)
Executor: AVIBRAS DIVISÃO AÉREA E NAVAL S.A. (CNPJ: 00.435.091/0001-98)
Valor do Projeto*: R$ 18.885.695,00
Valor de Bolsas: R$ 0,00
Valor do Projeto Liberado: R$ 18.885.695,00

Nº Contrato de Subvenção: 03.10.0098.00
Título do Contrato de Subvenção: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA AUTÔNOMO DE CONTROLE DE VÔO PARA POSICIONAMENTO, NAVEGAÇÃO, CONTROLE E GUIAMENTO DE FOGUETES DE PORTE MÉDIO (SPNCG)
Data de Publicação: 19/04/2010
Vigência: 12/04/2010 - 12/10/2012
Proponente: AVIBRAS DIVISÃO AÉREA E NAVAL S.A. (CNPJ: 00.435.091/0001-98)
Executor: AVIBRAS DIVISÃO AÉREA E NAVAL S.A. (CNPJ: 00.435.091/0001-98)
Valor do Projeto*: R$ 9.042.791,32
Valor de Bolsas: R$ 0,00
Valor do Projeto Liberado: R$ 8.276.093,72

Mas fiquem tranquilos... nada disso tem a ver com o Astros-2020, MUITO MENOS AINDA com um míssil de cruzeiro!



abraços]

Meu guerreiro,

Afinal de contas vai ser mesmo o AV-MT ou teremos coisa nova?

[Brasileiro]

Meu guerreiro,

Afinal de contas vai ser mesmo o AV-MT ou teremos coisa nova?

Bom, consideremos um Míssil de cruzeiro como sendo basicamente um 'VANT suicida' com uma ogiva dentro...

Boa parte do que é preciso em uma arma dessas está concentrado e embutido aí, nestes dois contratos que, a princípio são para aplicação em VANT e o outro num kit para guiamento de foguetes de artilharia.

Uma delas diz respeito ao próprio controle de posicionamento e guiamento de uma munição, a outra diz respeito a um sistema de geo-referenciamento (GPS!), navegação e controle de vôo (utilização de uma plataforma inercial) e controle de propulsão, o que permitiria um vôo totalmente automático.

Consta também em PDFs disponíveis por aí que, após o domínio destas tecnologias, um míssil de cruzeiro é um passo natural.
Como já dominamos totalmente a parte de aerodinâmica, materiais e explosivos, o que ficaria faltando mesmo seria a microturbina. Mas como tudo o que tem relacionado ao desenvolvimento de microturbinas aqui no Brasil me parece ir mal/quase parando/indefinido, acho que elas serão mesmo importadas.



abraços]

[thelmo rodrigues]

Valeu, guerreiro!

[henriquejr]

O problema vai ser conseguir um fornecedor no mercado internacional pra essas microturbinas, principalmente quando souberem a utilidade das mesmas!!!

[Brasileiro]

O problema vai ser conseguir um fornecedor no mercado internacional pra essas microturbinas, principalmente quando souberem a utilidade das mesmas!!!

Que tal da ...... China ?

O Paquistão produz uma cópia do Tomahawk, acho que também não se importaria em exportar microturbinas.

A empresa sérvia Edepro, parceira da Edge Of Space, também produz microturbinas...

Se vasculhar por aí encontra vários fabricantes "B" que poderiam fornecer estes motores, ou a respectiva tecnologia.



abraços]

[thelmo rodrigues]

O problema vai ser conseguir um fornecedor no mercado internacional pra essas microturbinas, principalmente quando souberem a utilidade das mesmas!!!

Que tal da ...... China ?

O Paquistão produz uma cópia do Tomahawk, acho que também não se importaria em exportar microturbinas.

A empresa sérvia Edepro, parceira da Edge Of Space, também produz microturbinas...

Se vasculhar por aí encontra vários fabricantes "B" que poderiam fornecer estes motores, ou a respectiva tecnologia.



abraços]

É.....se infelizmente não tivermos a nossa no futuro, essa seria uma alternativa. Não o ideal.

[Centurião]

Uma informacao interessante: o orcamento da FINEP aumentou em 50% neste ano. Sera de 6 bilhoes. E tende a aumentar ainda mais, ja que eles comecarao a receber o retorno dos emprestimos a partir da metade do ano.

Isso significa que o orcamento da FINEP ja e maior do que o do MC&T. Claro que uma das razoes e que a FINEP empresta dinheiro, nao da a fundo perdido. Alem disso, em grande parte das vezes o dinheiro da FINEP e usado para aplicacoes praticas de pesquisa.

[brisa]

Que tal da ...... China ?

O Paquistão produz uma cópia do Tomahawk, acho que também não se importaria em exportar microturbinas.

A empresa sérvia Edepro, parceira da Edge Of Space, também produz microturbinas...

Se vasculhar por aí encontra vários fabricantes "B" que poderiam fornecer estes motores, ou a respectiva tecnologia.



abraços]

É.....se infelizmente não tivermos a nossa no futuro, essa seria uma alternativa. Não o ideal.

http://www.iae.cta.br/?action=noticia&id=3

[thelmo rodrigues]

OK! Mas, afinal, em que pé está esse projeto de turbina? Tem algum futuro?

[brisa]

Aí é que a porca torce o rabo.... talvez o Walter de uma luz

[Túlio]

No Site da TGM Turbinas é dito apenas que "(...)

Pesquisa

Turbina TAPP – Turbina Aeronáutica de Pequena Potência.

A TAPP é resultado de um projeto de pesquisa pioneiro na TGM. Trata-se de um turborreator de 5000 N de tração para aplicação em aeronaves não tripuladas de alto desempenho. Com peso de 650 N e diâmetro máximo de 350 mm, é constituído por um compressor de 5 estágios axiais, uma câmara de combustão anular de fluxo direto e uma turbina axial de estágio único, e seu controle será efetuado por FADEC.

O Projeto TAPP está sendo desenvolvido pela TGM Turbinas e pelo CTA – Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial, financiado pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos). Esse trabalho conjunto confirma a importância do intercâmbio entre instituições de pesquisas e empresas brasileiras preocupadas com inovação tecnológica."

http://www.grupotgm.com.br/home/conteudo.php?id=97


Não consta em seu portfólio de produtos.

[thelmo rodrigues]

No Site da TGM Turbinas é dito apenas que "(...)

Pesquisa

Turbina TAPP – Turbina Aeronáutica de Pequena Potência.

A TAPP é resultado de um projeto de pesquisa pioneiro na TGM. Trata-se de um turborreator de 5000 N de tração para aplicação em aeronaves não tripuladas de alto desempenho. Com peso de 650 N e diâmetro máximo de 350 mm, é constituído por um compressor de 5 estágios axiais, uma câmara de combustão anular de fluxo direto e uma turbina axial de estágio único, e seu controle será efetuado por FADEC.

O Projeto TAPP está sendo desenvolvido pela TGM Turbinas e pelo CTA – Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial, financiado pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos). Esse trabalho conjunto confirma a importância do intercâmbio entre instituições de pesquisas e empresas brasileiras preocupadas com inovação tecnológica."

http://www.grupotgm.com.br/home/conteudo.php?id=97


Não consta em seu portfólio de produtos.

Pois é,....talvez seja preciso começar a procurar um fornecedor internacional disponível.

[Carlos Lima]

Esse tipo de tecnologia TEM que ser desenvolvida em casa. Não só pela independência, mas como a evolução que esse projeto pode ter ao longo do tempo.

[]s
CB_Lima