Túlio escreveu:Santiago, devo não ter sido claro, só para variar: a END falava em 5G num momento em que não havia nenhum à venda - nem em horizonte próximo - então fica claro que o Projeto FX (anterior à END) preconiza um 4G, que é o que havia e há.
E todo esse apego a ToTs, é para fazer um MAKO, um LO? Não me parece, nem vi menção a nada assim na END. Então as ditas ToTs seriam para o SUCEDÂNEO que, mais moderno e capaz, seria o HI. Como não se iria jogar no lixo caças ainda modernos e sofisticados e com milhares horas de voo pela frente, se tornariam, após uma MLU, os LO. Foi só isso que eu quis dizer...
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Faz sentido. Teriamos uma "prateleira" para suprir um GAP até 2025 (chute meu), que seria o prazo para um "HI" nacional pudesse ser poduzido aqui utlizando-se a transferencia de tecnologia do F-X.
E vamos lembrar que essa terminologia 4G, 5G, 4+, etc..., já é um prato cheio de discussões porque cada lugar usa seu criterio.
O que eu entendo é que seria feita uma compra do melhor que nos servisse e fosse oferecido na epoca, e que com ele iniciariamos o processo de contrução de outro para cumprir o que está previsto no PEMAER, independente da geração que fosse.
O que importaria seriam as caracteristicas nele embarcadas e não a sua "classificação" em qualquer geração.
E eu concordo que se é para ser produzido depois não tem como ser menos capaz; a menos que estejamos falando de 2 coisas distintas:
1- Um caça barato para ser produzido e vendido (seria nosso F-5) como alternativa barata no mercado internacional e ser utilizado pela FAB como um substituto do AT-26;
2- Um caça desenvolvido aqui para atender as nossas necessidades (clima, topografia, missão, geografia) para entrar em utilização na proxima decada que poderia contar com a ajuda de parceiros e provaveis compradores nos moldes do KC-390.