AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Esse apresentador não sabe distinguir os sistemas.
Em 1:10 ele nomeia o SisAsatro-2 de Mísseis???
O SisA-2 é um sistema de Artilharia de saturação de área. Se é de saturação então serão lançados lá dezenas, centenas ou milhares de foguetes (esse é o nome). Destruir isso com mísseis é mais burro do que o próprio Fog. Claro que muita coisa pode interceptar os tiros do SisA-2, outro Fog, Miss Aeronaves, mas a que custo, qual seria a vantagem.
Então só me cabe entender que o cara (apresentador) tá fazendo propaganda gratuita e de algo que ele não conhece. Nem um, nem outro. Nem Astro-2, nem TOR.
Em 1:10 ele nomeia o SisAsatro-2 de Mísseis???
O SisA-2 é um sistema de Artilharia de saturação de área. Se é de saturação então serão lançados lá dezenas, centenas ou milhares de foguetes (esse é o nome). Destruir isso com mísseis é mais burro do que o próprio Fog. Claro que muita coisa pode interceptar os tiros do SisA-2, outro Fog, Miss Aeronaves, mas a que custo, qual seria a vantagem.
Então só me cabe entender que o cara (apresentador) tá fazendo propaganda gratuita e de algo que ele não conhece. Nem um, nem outro. Nem Astro-2, nem TOR.
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Jauro.
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Re: AVIBRAS
Cel.
Ele não faz a menor idéia do que disse. Um bobo alegre que desatou a falar bobagem. Incontinência mesmo... Este é um dos maiores problemas da Internet. Antes a estupidez do cidadão ficava restrita aqueles que tinha a infelicidade de conviver com o elemento. Agora qualquer um pode desfilar sua ignorância mundo afora, sem limites...
Ele não faz a menor idéia do que disse. Um bobo alegre que desatou a falar bobagem. Incontinência mesmo... Este é um dos maiores problemas da Internet. Antes a estupidez do cidadão ficava restrita aqueles que tinha a infelicidade de conviver com o elemento. Agora qualquer um pode desfilar sua ignorância mundo afora, sem limites...
Re: AVIBRAS
Se ele é tão ruim, não faz sentido ele ter sido copiado na cara dura pelos nossos brothers
- Reginaldo Bacchi
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Re: AVIBRAS
Alguem sabe qual o peso vasio e em ordem de combate da unidade lançadora (LMU) do ASTROS na versão original com caminhão Mercedes, fornecido ao Iraque e Arabia Saudita?
Bacchi
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- Viktor Reznov
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Re: AVIBRAS
De certo ele tá sentindo saudades do Kalashnikov do macho dele.thelmo rodrigues escreveu:Mas que sujeito babaca , hein? Talvez ele tenha algum namorado russo.
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Re: AVIBRAS
Não consegui avançar na questão de qual é o chassi a ser usado no Astros, mas achei um catálogo de veículos militares Tatra. Há bastante informação sobre a linha de caminhões militares Tatra.
http://www.tatratrucks.com/underwood/do ... es_en2.pdf
http://www.tatratrucks.com/underwood/do ... es_en2.pdf
Saudações,
Luciano.
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Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
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Re: AVIBRAS
E esta matéria muito interessante também, sobre a Tatra na IDET 2011 em Brno República Tcheca. Do Plano Brasil.
http://planobrasil.com/2011/05/29/a-gigante-tatra/
http://planobrasil.com/2011/05/29/a-gigante-tatra/
Saudações,
Luciano.
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Re: AVIBRAS
Saudações,
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- Reginaldo Bacchi
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Re: AVIBRAS
Pelo que eu sei, o peso vazio é de 16 toneladas. Cabe em um Hercules com alguma sobra.Reginaldo Bacchi escreveu:lubra (Luciano), excelente material!
Muito obrigado.
Bacchi
Abraços
Pepê
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Re: AVIBRAS
E isso mesmo 16t. O peso máx de aerotransportbilidade em C 130.Pepê Rezende escreveu:Pelo que eu sei, o peso vazio é de 16 toneladas. Cabe em um Hercules com alguma sobra.Reginaldo Bacchi escreveu:lubra (Luciano), excelente material!
Muito obrigado.
Bacchi
Abraços
Pepê
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Demir
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Re: AVIBRAS
Nova fábrica da Avibras vai custar R$ 46 milhões
Por De São José dos Campos (SP)
A Avibras, uma das principais indústrias de material de defesa do país, vai instalar uma nova unidade industrial em Lorena (SP) para fabricar polibutadieno (PBLH), polímero usado na produção do combustível sólido do foguete VLS-1, mas que também tem aplicações industriais, como resina plástica. Segundo o presidente da Avibras, Sami Hassuani, esta será a quarta fábrica de PBLH no mundo -as demais são nos Estados Unidos, na China e na Rússia.
O PBLH era fabricado no Brasil pela Petroflex, vendida pela Petrobras a um grupo alemão que decidiu descontinuar a fabricação do produto no país. Segundo Hassuani, serão necessários R$ 46 milhões de investimento para a construção da nova fábrica de PBLH, que deverá ser concluída em 18 meses. Deste total, R$ 8 milhões já foram investidos com recursos próprios no desenvolvimento da tecnologia. O executivo disse que está buscando financiamento junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
O potencial de consumo de PBLH no mercado civil, segundo Hassuani, é bem maior do que o dos segmentos de defesa e espacial, mas é importante levar em consideração seu elevado valor estratégico. "Todos os mísseis fabricados e utilizados pelas Forças Armadas no Brasil adotam propelente sólido à base de PBLH. Sem ele não é possível fabricar o combustível", afirmou.
O executivo estima um consumo maior que 5 mil toneladas por ano para o mercado civil, para atender a áreas como construção civil, petroquímica e industrial, com o fornecimento de selantes e impermeabilizantes derivados do PBLH. Para os mercado de defesa e espacial, a demanda potencial é de cerca de 250 toneladas por ano de propelente sólido para foguetes de artilharia, mísseis e veículos espaciais.
"O IAE [Instituto de Aeronáutica e Espaço] também está estudando o uso da versão comercial do PBLH, que é mais fácil de comprar, porque sua aplicação não é restrita como a de um foguete, que é sujeito a embargos", disse o chefe da subdiretoria de Espaço do IAE, coronel Avandelino Santana Junior.
A retomada da produção do PBLH no país, segundo o pesquisador, é estratégica, pois a compra do produto no exterior é complicada, devido a produtos controlados e sujeitos a embargos internacionais.
Criada há 50 anos, a Avibras emprega cerca de 850 funcionários e faturou R$ 220 milhões em 2010 [último dado disponível]. A empresa produz sistemas de defesa ar-terra e terra-terra, veículos aéreos não tripulados e mísseis. (VS)
Por De São José dos Campos (SP)
A Avibras, uma das principais indústrias de material de defesa do país, vai instalar uma nova unidade industrial em Lorena (SP) para fabricar polibutadieno (PBLH), polímero usado na produção do combustível sólido do foguete VLS-1, mas que também tem aplicações industriais, como resina plástica. Segundo o presidente da Avibras, Sami Hassuani, esta será a quarta fábrica de PBLH no mundo -as demais são nos Estados Unidos, na China e na Rússia.
O PBLH era fabricado no Brasil pela Petroflex, vendida pela Petrobras a um grupo alemão que decidiu descontinuar a fabricação do produto no país. Segundo Hassuani, serão necessários R$ 46 milhões de investimento para a construção da nova fábrica de PBLH, que deverá ser concluída em 18 meses. Deste total, R$ 8 milhões já foram investidos com recursos próprios no desenvolvimento da tecnologia. O executivo disse que está buscando financiamento junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
O potencial de consumo de PBLH no mercado civil, segundo Hassuani, é bem maior do que o dos segmentos de defesa e espacial, mas é importante levar em consideração seu elevado valor estratégico. "Todos os mísseis fabricados e utilizados pelas Forças Armadas no Brasil adotam propelente sólido à base de PBLH. Sem ele não é possível fabricar o combustível", afirmou.
O executivo estima um consumo maior que 5 mil toneladas por ano para o mercado civil, para atender a áreas como construção civil, petroquímica e industrial, com o fornecimento de selantes e impermeabilizantes derivados do PBLH. Para os mercado de defesa e espacial, a demanda potencial é de cerca de 250 toneladas por ano de propelente sólido para foguetes de artilharia, mísseis e veículos espaciais.
"O IAE [Instituto de Aeronáutica e Espaço] também está estudando o uso da versão comercial do PBLH, que é mais fácil de comprar, porque sua aplicação não é restrita como a de um foguete, que é sujeito a embargos", disse o chefe da subdiretoria de Espaço do IAE, coronel Avandelino Santana Junior.
A retomada da produção do PBLH no país, segundo o pesquisador, é estratégica, pois a compra do produto no exterior é complicada, devido a produtos controlados e sujeitos a embargos internacionais.
Criada há 50 anos, a Avibras emprega cerca de 850 funcionários e faturou R$ 220 milhões em 2010 [último dado disponível]. A empresa produz sistemas de defesa ar-terra e terra-terra, veículos aéreos não tripulados e mísseis. (VS)
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Re: AVIBRAS
Menos... Caro, no TOR M2, é o lançador, não a munição. É um ponto em comum com o BAMSE. No Spyder é exatamente o contrário.prp escreveu:A conta fica baratinha, 1 míssil do tor deve custar uma bateria do astros
Abraços
Pepê
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Re: AVIBRAS
Boa notícia...Demir escreveu:Nova fábrica da Avibras vai custar R$ 46 milhões
Por De São José dos Campos (SP)
A Avibras, uma das principais indústrias de material de defesa do país, vai instalar uma nova unidade industrial em Lorena (SP) para fabricar polibutadieno (PBLH), polímero usado na produção do combustível sólido do foguete VLS-1, mas que também tem aplicações industriais, como resina plástica. Segundo o presidente da Avibras, Sami Hassuani, esta será a quarta fábrica de PBLH no mundo -as demais são nos Estados Unidos, na China e na Rússia.
O PBLH era fabricado no Brasil pela Petroflex, vendida pela Petrobras a um grupo alemão que decidiu descontinuar a fabricação do produto no país. Segundo Hassuani, serão necessários R$ 46 milhões de investimento para a construção da nova fábrica de PBLH, que deverá ser concluída em 18 meses. Deste total, R$ 8 milhões já foram investidos com recursos próprios no desenvolvimento da tecnologia. O executivo disse que está buscando financiamento junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
O potencial de consumo de PBLH no mercado civil, segundo Hassuani, é bem maior do que o dos segmentos de defesa e espacial, mas é importante levar em consideração seu elevado valor estratégico. "Todos os mísseis fabricados e utilizados pelas Forças Armadas no Brasil adotam propelente sólido à base de PBLH. Sem ele não é possível fabricar o combustível", afirmou.
O executivo estima um consumo maior que 5 mil toneladas por ano para o mercado civil, para atender a áreas como construção civil, petroquímica e industrial, com o fornecimento de selantes e impermeabilizantes derivados do PBLH. Para os mercado de defesa e espacial, a demanda potencial é de cerca de 250 toneladas por ano de propelente sólido para foguetes de artilharia, mísseis e veículos espaciais.
"O IAE [Instituto de Aeronáutica e Espaço] também está estudando o uso da versão comercial do PBLH, que é mais fácil de comprar, porque sua aplicação não é restrita como a de um foguete, que é sujeito a embargos", disse o chefe da subdiretoria de Espaço do IAE, coronel Avandelino Santana Junior.
A retomada da produção do PBLH no país, segundo o pesquisador, é estratégica, pois a compra do produto no exterior é complicada, devido a produtos controlados e sujeitos a embargos internacionais.
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