Su-35 News

[Paisano]

Isso é uma tremenda bobagem. Como sabemos os problemas são os hangaretes!


[]'s.

Hangaretes malditos
Hangaretes malditos
Venha com a gente guardar
Odeio tijolo, Odeio cimento
(Que nojinho)
Bico de cisne não quero guardar
(no te quiero)

SDS.

Mortal!!!

[Dall]

[quote="Carlos Mathias"]

Sabem o que é?


Mathias, me parece serem sensores de MAWS.

Pode causar estranheza o sensor frontal de MAWS apontar para cima, mas em combate BVR é exatamente de lá que viria o míssil que na sua fase de busca final mergulha em direção ao alvo trocando energia potencial por cinética.

[Bolovo]

Onde vc arranjou essa foto CM? Queria ver outra desse Su-35 "01"...

[DELTA22]

Não é o Su-35, mas a foto é muito bonita!

[kekosam]

O que? Não precisariamos nem trocar de REVO??? Sacreblê!!!

[Jonas Rafael]

Não exatamente Su-35, mas: http://cavok.com.br/blog/?p=43837
272 Flankers. É ruim esse pós-venda russo hein? Aidna bem que levamos nossa defesa a sério e não compramos essa tranqueira...

[Carlos Mathias]

Fio, quando se quer realmente resolver uma questão, se passa por cima de algumas barreiras, sabe?
Já quando não se quer resolver, pelo menos numa determinada direção, tudo é defeito, e tudo é dificuldade.

Veja que o FX inicialmente era para caças já operacionais.
Se passou por cima disso com um desenho que ainda não saiu do papel.
Só havia bafo, e criou-se o bafo-rebafo e contra-bafo.
Esperou-se carta, compromisso de boa fé, esfriarem ameaças ao KC-390...

Quem nasce prá porteiro de cortiço nunca vai morar na cobertura.

[J.Ricardo]

Nem tudo são flores neste casamento IndiaXRussia:

Índia corre o mundo em busca de fornecedores de sobressalentes russos

19 de dezembro de 2011, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio .

Vishal Thapar

Devido ao apoio logístico não confiável da Rússia, a Índia, pela primeira vez foi ao mercado internacional em busca de peças de reposição para aeronaves de fabricação russa e sistemas de mísseis operados pela Força Aérea Indiana (IAF). Tradicionalmente, estas peças vitais são provenientes dos fabricantes de equipamento original intermediados pela Rosboronexport.

A UPA deu o sinal verde para o IAF se aproximar de fornecedores na Europa, nos EUA e em Israel para, em caráter de urgência, repor os estoques de peças sobressalentes para equipamentos de fabricação russa. Na última contagem, 47 fornecedores espalhados pelo mundo informaram dispor de peças para equipamentos que vão desde motores de MiG-29 (R29) até pneus sem câmara para caças Sukhoi Su-30MKI e peças para os sistemas SAM Pechora e OSA-AK, além de radares baseados em terra.

Outras propostas ainda serão recebidas. As peças de reposição de caráter urgente incluem aquelas para a manutenção da frota de aviões de transporte An-32, para os quais propostas adicionais foram solicitadas. As solicitações são feitas pela ‘Defence ProcurementProcedure (DPP).

Fontes na IAF informam que as taxas de manutenção (‘serviceability rates’) nas plataformas de fabricação russa são “inaceitavelmente baixas”, devido à baixa disponibilidade de peças e ao apoio pós-venda. “Isso está prejudicando a prontidão de combate da Índia”, informou um oficial da Força Aérea. A preocupação se estende até mesmo para os caças de linha de frente como o Su-30MKI, uma vitrina da cooperação Índia-Rússia na área de defesa.

A situação em relação “à disponibilidade e manutenção dos IL-76 e dos reabastecedores IL-78 é “preocupante “, diz o oficial. “Isso vai além de uma discussão sobre o custo”. A manutenção dos MiG-29, também é um problema.

A origem do problema, revelam as fontes, são as recentes reivindicações russas para aumento de preços e novos contratos. Embora o problema não seja novo, a mudança para a abordagem do mercado internacional é sinal de que a Índia não aceitará chantagens. O aumento dos custos no processo de modernização do navio-aeródromo Admiral Gorshkov, e a renegociação de contrato de 974 milhões dólares para 2,33 bilhões dólares – sem nenhuma penalidade para um período de cinco anos de atraso – destaca-se publicamente como um exemplo da falta de confiança do tradicional fornecedor de armas da Índia.

A manobra para contornar a situação e adquirir uma fonte de sobressalentes confiável e contínua ocorreu após o fracasso nas conversas entre a Rússia e a Índia ocorridos entre os membros da Comissão Intergovernamental para Cooperação Militar, uma instância bastante elevada entre os governos de Nova Deli e Moscou.

A Rússia tem um histórico de punir os compradores de armas que procuram novas fontes de sobressalentes e modernizações de equipamentos fabricados em seu país e existem preocupações neste sentido dentro da Índia. A decisão de enfrentar a Rússia surge em um momento de grandes programas de modernização. Um contrato de mais de US $ 2 bilhões assinado para a atualização de 50 Su-30MKI. Um programa de mais de um bilhão de dólares está em curso para a atualização de 62 caças MiG-29, com um adicional de US $ 250 milhões para os motores. Um contrato de 290 milhões dólares foi assinado para a atualização de 160 helicópteros Mi-17.

Fontes próximas à indústria de defesa russa informam que a aquisição de peças de reposição no exterior para os seus equipamentos pode não ser fácil. Eles alertam que movimentos nesse sentido podem refletir sobre a Índia, sugerindo que o diálogo entre as duas partes “é a melhor opção para resolver os problemas.” Mas com o novo acesso aos fornecedores ocidentais e Israel, a Índia não está disposta a engolir seco. Ela exige do seu tradicional fornecedor de armas a melhor posição.

Texto originalmente publicado na revista SP Aviation em abril de 2011.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Aéreo


Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

fonte: http://www.aereo.jor.br/2011/12/19/a-in ... es-russos/

[Glauber Prestes]

Nenhum fornecedor é 100%. Nenhum.

[Dall]

As pessoas confundem muito o contrato com o fornecedor.

Não existe muito o “jeito russo”, “jeito frances”, “jeito ingles”.

O que existe são contratos. Um contrato entre uma empresa americana para vendas de caças é diferente em varias caracteristicas comerciais se for firmado com a Inglaterra ou se for firmado com a Arabia Saudita.

A propria Russia que é esta “calamidade logistica” na visão de seus criticos é fornecedora de serviços espaciais para metade dos lançamentos mundiais e ninguem reclama de não cumprimento do contrato. Igualmente é fornecedora de componentes aeronauticos em titânio para quase a totalidade da industria aeronautica mundial e igualmente ninguem reclama.

Não quero dizer com isto que não haja falhas logisticas importantes na Russia, primeiro pela falta de tradição, segundo pelo histórico de autoritarismo daquele país, mas particularmente acho que metade deste problema é indiano, na medida que este ultimo é notóriamente um trapalhão logistico e contratual. Este é aquele tipo de história onde não tem santo.

[NovaTO]

Nenhum fornecedor é 100%. Nenhum.

Enquanto cliente "potencial" é um tratamento. Depois da venda feita o departamento é outro.

E isso vale para qualquer tipo de empresa relação fornecedor/cliente.

[]'s

[Glauber Prestes]

Nenhum fornecedor é 100%. Nenhum.

Enquanto cliente "potencial" é um tratamento. Depois da venda feita o departamento é outro.

E isso vale para qualquer tipo de empresa relação fornecedor/cliente.

[]'s

Também tem isso. O contrato tem que ser muito, mas muito bem amarrado, mas pra diminuir os problemas, que sempre vão existir, não importando se o cara é russo, americano, francês, chinês, cambojano ou do Sri Lanka.

[gaitero]

Sabem o que é?


Mathias, me parece serem sensores de MAWS.

Pode causar estranheza o sensor frontal de MAWS apontar para cima, mas em combate BVR é exatamente de lá que viria o míssil que na sua fase de busca final mergulha em direção ao alvo trocando energia potencial por cinética.

deve ser o tal escudo de plasma super foda...

[Carlos Mathias]

PM Visit: India to Buy 42 ‘Upgraded’ Sukhois


(Source: Express India; published Dec. 15, 2011)



NEW DELHI --- After negotiating for more than a year, India has firmed up an order with Russia for the purchase of 42 upgraded Sukhoi-30 MKI aircraft to strengthen its aging fleet. An agreement confirming this purchase will be signed during Prime Minister Manmohan Singh’s visit to Russia starting Thursday.

While the Cabinet Committee on Security had taken a decision on buying 42 additional Sukhoi MKIs last year, negotiations have taken longer because India was also keen to include some of the features found in fifth generation fighter aircraft. Finally, the Russian side agreed to upgrade the SU-30 MKIs to its latest version known as ‘Super Sukhoi’ with additional characteristics.

The new version is expected to include a new cockpit, an upgraded radar and certain stealth features to avoid radar detection. Significantly, the upgraded Sukhoi-30 MKIs will be able to carry a heavier weapons load, especially the airborne version of the Brahmos cruise missile. India is also looking to upgrade most of its SU-30 MKIs in the long run.

While Russia may have lost out in the Medium Multi-Role Combat Aircraft deal because of not being able to offer certain additional features, officials said, Moscow has assured New Delhi that it will roll out its best in upgraded SU-30 MKIs.

The defence cooperation is robust and excellent. Our two countries have developed maturity that individual deals will not affect the ties,” said Foreign Secretary Ranjan Mathai while responding to a question on whether the MMRCA rejection will impact defence ties.

The deal, estimated at over Rs 20,000 crore, will be operational in three years with the first delivery expected in 2014 and the last by 2018. Once the 42 aircraft are inducted, the total strength of SU-30 MKI fleet will go up to 272.

It may be noted that by 2017, India plans to phase out 120 MiG 21s and with the MMRCA still not a done deal, the SU-30 MKI fleet will be the mainstay.

Meanwhile, India and Russia have still not finalised the agreement for two more reactors at Koodankulam. Though indications are that the deal will not be signed during the PM’s visit, Mathai said that a call is yet to taken on the subject.

-ends-

http://www.defense-aerospace.com/articl ... 0mkis.html

Enquanto os espertos brasileiros brigam com um monte de merda na forma de F-5M, os burros lá estão planejando E RECEBENDO um total de 270 SU-30MKI, e todos serão upgradeados para o padrão de tecnologia do SU-35BM.

Esse pé um (1) programa, que foi eleito pela FAer indiana e o gov indiano como O MELHOR e mais bem sucedido programa de cooperação daquele país com uma nação amiga.

Aí podemos enumerar BRAHMOS (enquanto agente tenta um Exocet-BII), submarino nuclear, MBTs...

Esperto que é esperto mesmo come merda e arrota Hamburger.

[P44]

India’s SU-30MKI fighter-bombers are the pride of its fleet, and up to 230 have already been ordered in 3 stages: 50 SU-30MK and MKIs ordered directly in 1996, another 40 ordered direct in 2007, and a license-build deal with HAL that aims to produce up to 140 more planes from 2013-2017. The aircraft and crews performed very well at an American Red Flag exercise in 2008, and the RAF’s respect for it in the 2007 Indra Dhanush exercise is equally instructive.

Typhoon vs. SU-30MKI: The 2007 Indra Dhanush Exercise
Jul 17, 2007 10:14 EDT
Related Stories: Asia - India, Britain/U.K., Events, Field Reports, Fighters & Attack, Interoperability, Power Projection, Projections & Assessments, Transformation
AIR SU-30MKI Eurofighter Tornado-F3
SU-30MKI, Typhoon, F3
(click to view full)

DID usually restricts its coverage to procurements, but issues of doctrine and lessons and innovations from the field also qualify. Drawing conclusions from exercises is always tricky, and can never replace combat experience. Even so, in the absence of state-on-state conflicts, the expansion of multi-national training (where “gaming” is less likely) occasionally offers an interesting window into platform capabilities and national trends. With a number of air forces around the world contemplating their future fighter options, and India emphasizing the value of force multiplier/ force projection platforms in its air force, the matchups at Exercise Indra Dhanush 2007 at Waddington, UK are worth our time.

While SU-30Ks have faced USAF F-15Cs and F-16s at COPE India 2004 and COPE India 2005, Indra Dhanush 2007 featured more advanced combatants on both sides. On one side is Britain’s Eurofighter Typhoon, whose advanced aerodynamics and intuitive controls and avionics have led to studies like the UK DERA rating it as the second-best air superiority aircraft in the world. Its supporting cast includes 1980s era Tornado F3 air defense variants, and upgraded GR9 Harriers from the Royal Navy. On the other side is India’s SU-30MKI, the most evolved variant of Sukhoi’s outstanding Flanker family, with aerodynamics that allow unique maneuvers, and full thrust vectoring besides.
http://www.defenseindustrydaily.com/typ ... ise-03470/